Type

Data source

Date

Thumbnail

My List
See more

Search results

You search for guimarães and 294,951 records were found.

O registado: Manuel Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Luís de Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria da Silva Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
1.º outorgante: Albino Pereira da Silva Agra 2.º outorgante: Aprígio Carreia da Cunha Guimarães, outorgando na qualidade de gerente de "Francisco Inácio da Cunha Guimarães & Filhos" Livro Nº 444-14
O registado: Pedro Vieira Nº registo: 1503 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1911/08/15 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Maria Vieira Profissão: Serviçal Naturalidade (freguesia e concelho): Prazins Santa Eufémia, Guimarães
1.º outorgantes: Francisco da Conceição Fonseca Guimarães e mulher Maria Pereira 2.º outorgante: João Ferreira das Neves 3.º outorgantes: Francisco António da Fonseca Guimarães e mulher Maria da Glória Fonseca Livro Nº 460-9(v)
1.º outorgante: Francisco Carneiro Chaves, outorgando na qualidade de representante do Estado, do diretor da fazenda pública António Luís Gomes 2.º outorgante: José Fernandes Guimarães e mulher Maria de Jesus Ferreira Guimarães Livro Nº 430-58
O registado: João Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Jerónimo Vaz Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria da Costa Naturalidade (freguesia e concelho): Nespereira, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Maria Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Manuel Pereira Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria de Azevedo Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
1.º outorgante: José Rodrigues Guimarães e mulher Maria Rosa da Cunha, que também usa Maria de Figueiredo Rodrigues 2.º outorgante: Antónia Mendes Rodrigues, casada com António Salgado Guimarães, que se encontra ausente Livro Nº 405-49(v)
O registado: Francisca Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Manuel Pereira Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria de Azevedo Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Luís de Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria da Silva Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Ana Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: António de Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Catarina Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Pedro Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Rosa Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Cristina de Serzedelo, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Praxedes Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Domingos Pereira Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Luzia Ferreira Naturalidade (freguesia e concelho): Sande, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Ana Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: João Ribeiro Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Duarte Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
1.º outorgante: Arnaldo Fernandes da Silva Guimarães e mulher Elvira da Cruz Bastos da Silva Guimarães 2.º outorgante: Francisco Alberto Costa 3.º outorgante: Acúrcio das Neves Saraiva Livro Nº 357-39(v)
António Duarte Brásio nasceu no Carvalhal de Santo Amaro, Penela, a 8 Agosto 1906 e faleceu em Lisboa, a 13 Agosto 1985. Foi historiador, investigador e membro da Congregação do Espírito Santo. In: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7800186
Fotografia de gravura com a perspetiva de Guimarães, em 1747, a partir do edifício do Tribunal da Relação, onde se observa a Santa Casa da Misericórdia de Guimarães e a Rua da Rainha.
Pede para não tomar o seu silêncio como desconsideração pela J.C. de Guimarães, mas está a organizar os Jogos Florais e a preparar um livro. Diz que não pode ainda dizer qual a data em que vem a Guimarães.
1.º outorgante: Avelino Inácio da Cunha; António Inácio da Cunha e mulher Maria de Jesus Abreu da Cunha Guimarães 2.º outorgante: Francisco Inácio da Cunha Guimarães Livro: Nº 303-66
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Motoristas Profissionais de Guimarães e Motoristas Profissionais de Braga, no dia 2.06.1956 no campo da Amorosa, em Guimarães.
1.º outorgante: Francisco Ignácio da Cunha Guimarães e mulher Emília Rosa Correia da Cunha 2.º outorgante: Maria de Jesus Guimarães Vasconcelos e mulher de Tinoco Vasconcelos Livro: Nº 285-68(v)
1.º outorgante: Francisco Inácio da Cunha Guimarães, outorgando por si e na qualidade de sócio gerente de Francisco Inácio da Cunha Guimarães & Filhos 2.º outorgante: Alberto Pimenta Machado Livro Nº 273-18
Tece comentários acerca do livro de Alfredo Pimenta sobre Guimarães, felicita pelo livro e pelo “Boletim de Trabalhos Históricos”. Transmite felicitações para Alfredo Guimarães. Faz referência às comemorações do centenário e elogia o discurso do cardeal patriarca de Lisboa.
O registado: Custódia Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1751/12/10 Pai: Manuel Álvares Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Josefa Maria Vieira Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
Trata de definição pela Inspecção do Arquivo de Guimarães como arquivo do Estado ou dependência do Município. Esclarece o sistema de avaliações dos arquivos e revela o valor que pode ser atribuído à documentação do Arquivo de Guimarães.
O registado: Luísa Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1731/09/17 Pai: Manuel Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecidas Mãe: Maria Francisca Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecidas Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Vitória Sport Clube e Varzim Sport Clube, no dia 29.01.1965, Estádio Municipal Guimarães, Guimarães
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Vitória Sport Clube e Sport Lisboa e Benfica no dia 09.05.1965, no Estádio Municipal de Guimarães, Guimarães
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol " Festa de homenagem ao jogador Caiçara" entre o Vitória Sport Clube e Seleção de Brasileiros Radicados em Portugal, no dia 23.04.1965, no Estádio Municipal de Guimarães, Guimarães
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Vitória Sport Clube e Sporting Clube de Portugal, no dia 05.03.1965, no Estádio Municipal de Guimarães, Guimarães
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Vitória Sport Clube e Grupo Desportivo da Cuf, no dia 19.03.1965, no Estádio Municipal de Guimarães, Guimarães
Visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para o jogo de futebol entre o Vitória Sport Clube e Vitória Sport Clube, no dia 10.09.1965, no Estádio Municipal de Guimarães, Guimarães
Programa com o visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para os seguintes eventos de Pavilhão "Primavera", instalado no Estádio Municipal de Guimarães- Guimarães. Período de 19 de Julho a 10 de agosto de 1967
O registado: Sofia Vieira Nº registo: 1966 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1917/12/19 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Joaquina Vieira Profissão: Sardinheira Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães
Programa com o visto concedido pelo delegado de Inspeção dos Espetáculos para os seguintes eventos instalado no recinto das Festas em Guimarães "Carrossel Infantil Arco Íris", com inicio a 11 de julho a 11 de agosto de 1974, Guimarães
O registado: Maria Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1754/10/25 Pai: Pedro Pereira Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Joana Rosa de Araújo e Macedo Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Paulina Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Valentim Barros Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Catrina de Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Maria Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1738/02/13 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho):desconhecidas Mãe: Joana Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Atães, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecido
O registado: Catarina Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1760/11/25 Pai: Pedro Pereira Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Joana Rosa de Macedo Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Marília da Aparição Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1902/02/18 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Rosa Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Custódio Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1739/02/25 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho):desconhecidas Mãe: Joana Francisca Naturalidade (freguesia e concelho): Atães, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Francisco Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1902/01/03 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Josefa Salgado Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Maria de Silvares, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Joaquina Salgado
O registado: Maria Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1903/01/12 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Joaquina Rosa
O registado: Domingos Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1895/08/31 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecido e Joaquina Rosa
O registado: Libania Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1887/10/13 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Joaquina Rosa
O registado: Rosa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1905/02/14 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Custódia Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Ana Rosa Fernandes
O registado: Florêncio Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1904/03/09 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa de Abreu Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Joaquina Rosa
O registado: António Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1905/11/12 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Margarida Rosa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Ana Rosa Rendeira
O registado: José Pedro Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento:1743/11/29 Pai: Custódio Ribeiro Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Quitéria Bernardina Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Custódia Maria Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Data de nascimento: 1745/03/16 Pai: Custódio Ribeiro Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Quitéria Bernardina Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Joana Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1890/11/06 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Joaquina Rosa
O registado: Joana Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1885/09/24 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Teresa Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecido e Maria Rosa
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, duplicados de assentos de baptismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, duplicados de assentos de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, perfilhações e expostos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, rol de crismados e reconhecimentos e legitimações.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
Notícias de Guimarães
O registado: Elvira Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1874/02/01 Pai: Domingos Fernandes Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Maria Fernandes de Jesus Ferreira Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Ajuda, Ilha do Governador, Brasil Avós paternos: Manuel Fernandes e Josefa Maria de Oliveira Avós maternos: Domingos José Ferreira Guimarães e Antónia Maria de Jesus Ferreira
O registado: ~Fernando Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de Nascimento: 1871/06/16 Pai: Domingos Fernandes Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Maria de Jesus Ferreira Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Ajuda, Ilha do Governador, Brasil Avós paternos: Manuel Fernandes e e Josefa Maria de Oliveira Avós maternos: Domingos José Ferreira Guimarães e Antonia Maria de Jesus Ferreira
O registado: Alváro Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de Nascimento: 1873/04/14 Pai: Francisco José de Carvalho Oliveira Junior Naturalidade (freguesia e concelho):São Sebastião, Guimarães Mãe: Ana Emília da Costa Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães Avós paternos: Francisco José de Carvalho Oliveira e Umbelina Rosa Teixeira de Carvalho Avós maternos: António da Costa Guimarães e Josefa Rosa da Silva Matos Costa
O registado: Duarte Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de Nascimento: 1871/05/07 Pai: Francisco Pinto de Carvalho do Amaral e Freitas Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Maria Arminda Leite Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Vila Fria, Guimarães Avós paternos: João Pinto de Carvalho e Sousa e Silva e Maria da Alegria Peixoto do Amaral e Freitas Avós maternos: JoJoaquim Leite Pereira Guimarães e Joaquina Rosa Sampaio
O registado: Zeferina Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de Nascimento: 1872/10/31 Pai: Domingos Fernandes Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Maria Fernandes de Jesus Ferreira Naturalidade (freguesia e concelho):Nossa Senhora da Ajuda, Ilha do Governador, Brasil Avós paternos: Manuel Fernandes e Josefa Josefa Maria de Oliveira Avós maternos: Domingos José Ferreira Guimarães e Antonia Maria de Jesus Ferreira
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1864/11/12 Pai: Manuel Pereira da Silva Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): Salvador do Mosteiro de Souto, Guimarães Mãe: Rosa Maria de Jesus Naturalidade (freguesia e concelho): São Estevão de Urgezes, Guimarães Avós paternos: Pedro Pereira da Silva e Teresa Mendes de Jesus Avós maternos: António Francisco de Miranda e Eugénia Maria da Silva
O registado: Fernando Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1875/05/25 Pai: Domingos Fernandes Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Maria Fernandes de Jesus Ferreira Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Ajuda, Ilha do Governador, Brasil Avós paternos: Manuel Fernandes e Josefa Maria de Oliveira Avós maternos: Domingos José Ferreira Guimarães e Antónia Maria de Jesus Ferreira
O registado: Maria Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1875/04/05 Pai: Francisco José de Carvalho Oliveira Júnior Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Ana Emília da Costa Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): Senhora da Oliveira, Guimarães Avós paternos: Francisco José de Carvalho Oliveira e Umbelina Rosa Teixeira de Carvalho Avós maternos: António da Costa Guimarães e Josefa Rosa da Silva Matos da Costa
Informa que foi julgado, no Supremo Tribunal de Justiça, o recurso de Manuel Alves da Costa Guimarães a seu favor.
O registado: António Data de batismo:1896/09/07 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento:1896/09/02 Pai: João de Oliveira Martins Naturalidade (freguesia e concelho):São Paio, Guimarães Mãe: Rosa Emília da Silva Barros Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro de Azurém, Guimarães Avós Paternos: António Francisco de Oliveira Guimarães e de Joaquina Pereira Martins Avós Maternos: Ana Joaquina da Silva e de avô incógnito
Escreve para “A Esfera”, pedindo o discurso de Alfredo Pimenta pronunciado a propósito dos centenários, em Guimarães.
Estatutos da Irmandade de São Pedro, confirmados a 3 de abril de 1778 pelo Provedor da Comarca de Guimarães.
O registado: António Data de batismo:1881/02/06 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1881/01/30 Pai: José Clemente Jácome Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Maria da Conceição da Cruz Campos Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): Vila da Póvoa de Varzim Avós Paternos: Clemente José Jácome e Maria Joaquina Correia Avós Maternos: Francisco José Campos e Rita Margarida da Cruz
O registado: Maria Margarida Naturalidade (freguesia e concelho): (São Paio; Guimarães) Data de Nascimento: 1909/05/17 Pai: José de Freitas Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião; Guimarães Mãe: Maria da Conceição Mendes Teixeira Aguiar de Freitas Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira; Guimarães Avós paternos: João Ribeiro de Freitas e Jenoveva Rosa de Freitas Avós maternos: António Teixeira Fonseca de Aguiar e Miquelina de Jesus Mendes Teixeira
O registado: Maria do Céu Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1908/08/17 Pai: Alberto André Ferreira Guimarães Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Mãe: Maria da Conceição Miranda de Barros Naturalidade (freguesia e concelho): Sé, Braga Avós paternos: José António Ferreira Guimarães e Ana Virgínia da Luz Ferreira Avós maternos: António José de Barros e Maria da Conceição Miranda de Barros
Agradece a oferta do opúsculo "A Propósito do Paço dos Duques de Guimarães" à biblioteca da Academia.
O registado: António Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro de Azurém, Guimarães Data de nascimento: 1904/04/16 Pai: José de Freitas Costa Soares Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Francisca Miquelina Fernandes de Freitas Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Avós paternos: Jerónimo da Cunha Freitas e Maria Josefa Soares Avós maternos: João José Fernandes Guimarães e Joaquina de Vasconcelos Fernandes
O registado: Maria Engrácia Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro de Azurém, Guimarães Data de nascimento: 1908/09/24 Pai: Emiliano de Faria Sousa Abreu Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Joaquina Teixeira de Abreu Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Avós paternos: José Ferreira de Abreu e Rita de Cássia de Faria e Sousa Avós maternos: Plácido José Teixeira Guimarães e Ana Emília da Silva Teixeira
O registado: Abel Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro de Azurém, Guimarães Data de nascimento: 1905/12/24 Pai: José de Freitas Costa Soares Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Creixomil, Guimarães Mãe: Francisca Minelvina Fernandes de Freitas Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Avós paternos: Jerónimo da Cunha Freitas e Maria Josefa Soares Avós maternos: João José Fernandes Guimarães e Jaquina de Vasconcelos Fernandes