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*Dez anos de adesão à Comunidade Económica Europeia: Balanço Retrospectivo*; Jornadas comemorativas, organizadas pelo Doutor Rui Junqueira Lopes, 27-28 de Novembro 1996, da esquerda para a direita, Prof. Doutores Maria José Stock, Francisco Avillez, Rui Junqueira Lopes, Raquel Ventura Lucas, Jorge Braga de Macedo e Manuel C. Branco. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Comemorações do Dia da Universidade; almoço no antigo Refeitório, junto à coluna, da esquerda para a direita, Prof. Doutoras Maria de Fátima Nunes e Constança Sacadura G. Machado, junto à mesa, à esquerda, Vice-Reitor Prof. Doutor Rui Namorado Rosa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dr. Pinto Balsemão, sua esposa, moderadora jornalista Maria João Avilez. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 7.ª Conferência, Dr. Francisco Pinto Balsemão, 11 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina. Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dr. Pinto Balsemão, jornalista Maria João Avilez e Prof. Doutor Filipe T. Barata. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; à esquerda, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Primeiro-Ministro Eng. António Guterres. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório e Jardim do Granito.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo acompanhado do Primeiro-Ministro Eng. António Guterres e Governador Civil de Évora Dr. Henrique Troncho. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; da direita para a esquerda, Prof. Doutora Elisa Nunes Esteves, Pró-Reitor Prof. Doutor José Alberto Machado, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Primeiro-Ministro Eng. António Guterres e outro não identificado. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Jantar organizado pela Reitoria para promover o Encontro do Presidente da República Dr. Jorge Sampaio com autarcas e deputadas, 21 de Abril 1996; da direita para a esquerda, Presidente da República Dr. Jorge Sampaio, Dra. Maria José Ritta e Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Cerimónia de entrega dos diplomas de formação contínua aos funcionários; organização do Núcleo de Formação Contínua (NUFOR), ações de formação apoiadas pelo PROFAP, 20 de Março de 1997. Recebe o diploma a funcionária Ana Maria Barros, na mesa, Dra. Margarida Cabral, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Vice-Reitor Prof. Doutor Eduardo Figueira. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, antigo Refeitório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 3.ª Conferência, Prof. Doutor Adriano Moreira, 16 de Abril 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; Prof. Doutora Maria José Stock e orador não identificado. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 4.ª Conferência, Prof. Doutor Manuel Fraga Iribarne, 27 de Maio 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, D. Manuel Fraga Iribarne, Miguel Sousa Tavares e Prof. Doutora Maria José Stock. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 4.ª Conferência, Prof. Doutor Manuel Fraga Iribarne, 27 de Maio 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, D. Manuel Fraga Iribarne, Miguel Sousa Tavares e Prof. Doutora Maria José Stock. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 3.ª Conferência, Prof. Doutor Adriano Moreira, 16 de Abril 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção do Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, orador convidado Prof. Doutor Adriano Moreira, outro não identificado e comentadora Prof. Doutora Maria José Stock. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
*Citizens and parties in Southern Europe – Social Change and Consolidation*, Conferência, 1984; na primeira fila, à direita, Prof. Doutor J. Jerónimo M. Godinho Avó e a seu lado Dra. Maria José Stock, na segunda fila, à direita, Prof. Doutor Augusto da Silva e Prof. Pe. Alves Gomes, à esquerda.
Carta dirigida à rainha D. Maria I pedindo que, por ser o convento de São José uma comunidade pobre, o corregedor da comarca de Évora fosse juiz privativo de todas as suas causas, à semelhança do que já se passara com as religiosas de Santa Clara. A rainha concedeu essa mercê ao Convento .
Certificado passado pelo sacerdote Joaquim Hilário de Andrade, por ter celebrado 30 missas por alma da religiosa D. Rita Gertrudes do convento de Carnide ( Carmelitas Descalças), a mando da madre priora do convento de São José, D. Ana Angélica de Jesus Maria José, de que recebeu a competente esmola. Localidade de redacção: Estremoz
Certificado passado pelo sacerdote José Marques e Bastos, por ter celebrado 6 missas por alma do padroeiro da igreja do convento Novo (reverendo cónego António Rosado Bravo), a mando da madre priora do convento de São José, D. Ana Angélica de Jesus Maria José. Monte
Estêvão Vasques, morador em Évora, na Rua de Mendo Estevens, vendeu uma vinha, localizada no termo de Évora, na Lage, a Pedro Andres, lavrador, e a sua mulher, Maria Francisca, moradores na cidade, por três mil e quinhentos reais de três libras e meia. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços dos tabeliães
Carta régia de D. João III em que concede aos frades do mosteiro de Santa Maria de Belém de Lisboa o privilégio de não pagarem sisa do pão, vinho, azeite, bestas e de qualquer outro bem móvel. Redactor: António Pais, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Venda realizada por Lopo Dias e Mor Afonso, de umas casas, localizadas em Évora, a Vicente Anes, almocreve, amo de Álvaro Mendes de Oliveira, e a Maria Vasqueira, moradores na referida cidade, por quinze mil livras. Redactor: Gonçalo Martins, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Dias
Manuel Domingues de Aguiar, contador do rei, toma posse de uma herdade no termo de Évoramonte no lugar onde chamam ribeira de Tera. A posse é-lhe dada por Gil Afonso, juiz ordinário da vila. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évoramonte por D. Fernando, conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria)
Venda de uma courela, localizada no termo de Évora, por Diogo Esteves e sua mulher, Maria Anes, moradores em Portel, a Vasco Domingues, morador em Évora por duzentos reais. Redactor: Fernando Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços dos tabeliães
Traslado do testamento de Maria Eanes, viúva de Afonso Martins Dade, moradora e vizinha de Évora solicitado por João Afonso, prior da igreja de Santiago de Évora, a Álvaro Pires Fuseiro, juiz do crime. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Pires Fuseiro, juiz do crime.
Instrumento de posse pelo qual os clérigos da igreja de São Pedro de Évora tomam posse, por terra, marcos e divisões, de dois ferragiais, localizados no termo da cidade, além da Torregela, que compraram a João Afonso, criado de João Mascarenhas, e a sua mulher, Maria Dias. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo de Évora
Registo da imagem em nome de Vasconcelos e Sá Grupo na varanda do Teatro Garcia de Resende Pessoas identificadas: Berta Pais Gomes, Maria Luísa Moreno, Maria Joaquina Nazareth, Matilde Homem, Violeta Carneiro, Maria Amélia Mota Capitão, Cândida David, Lurdes Lourido, Pilar Cabral, Maria José Ramos, Maria Luísa Vasconcelos e Sá
Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), Verso Solo “Benedicta tu” (Adagio non tropo), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), “Cujus Dominum” (Allegro), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), Verso Duo “Nostras deprecati” (Adagio), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Respexit humilitatem” (Andante moderato), “et fecit Mihi” (Allegreto) e “Gloria Patri” (Adagio), 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Verso Solo “Difusa es gratias” (Adagio), “Intercede pro nobis” (Andantino), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Partitura geral das 4 vozes solistas e órgão das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), Verso Solo “Benedicta tu” (Adagio non tropo), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), “Cujus Dominum” (Allegro), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), Verso Duo “Nostras deprecati” (Adagio), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Respexit humilitatem” (Andante moderato), “et fecit Mihi” (Allegreto) e “Gloria Patri” (Adagio), 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Verso Solo “Difusa es gratias” (Adagio), “Intercede pro nobis” (Andantino), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Parte vocal do Soprano Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), Verso Solo “Benedicta tu” (Adagio non tropo), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), “Cujus Dominum” (Allegro), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), Verso Duo “Nostras deprecati” (Adagio), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Respexit humilitatem” (Andante moderato), “et fecit Mihi” (Allegreto) e “Gloria Patri” (Adagio), 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Verso Solo “Difusa es gratias” (Adagio), “Intercede pro nobis” (Andantino), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Foi 1º conde de Aveiras D. João da Silva Telo e Meneses, senhor de Vagos, alcaide-mor de Lagos, capitão-general do Algarve, dos Conselhos de Estado e da Guerra, comendador das Ordens de Cristo e de Santiago, governador de Mazagão e vice-rei da Índia. O título foi-lhe concedido de juro e herdade. O 2º conde de Aveiras, D. Luís da Silva Telo de Meneses, foi regedor das Justiças e presidente da Mesa da Consciência e Ordens (nomeação em 16 de Setembro de 1669). D. João da Silva Telo e Meneses, 3º conde de Aveiras, foi presidente do Senado da Câmara de Lisboa, regedor da Casa da Suplicação e pertenceu aos Conselhos de Estado e da Guerra. Ao 6º conde de Aveiras, D. Francisco da Silva Telo e Meneses (1723-1808) foi concedido o título de marquês de Vagos. O 1º marquês de Vagos foi governador de Évora, encarregado do governo das Armas da Corte e Província da Estremadura, no impedimento do duque de Lafões, conselheiro da Guerra, mordomo-mor da princesa D. Maria Francisca Benedita, grã-cruz da Ordem de Cristo. Foi 2º marquês de Vagos e 7º conde de Aveiras D. Nuno da Silva Telo e Meneses (1745-1813), gentil-homem da câmara de D. Maria I, no Brasil, governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar, deputado da Junta dos Três Estados, grã-cruz das Ordens de Cristo, Torre e Espada e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Os marqueses de Vagos e condes de Aveiras incorporaram as Casas de Valadares e de Povolide: a Casa de Povolide foi reunida à de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do 4º e último conde de Povolide (D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo que faleceu sem geração, em 1833) com D. Pedro António de Noronha, 8º conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo; o 5º Marquês de Vagos e 11º conde de Aveiras, D. José da Silva Telo e Meneses Corte-Real (1838-1907), neto do 8º conde de Valadares, herdou as Casas dos condes de Povolide e de Valadares. É actual representante das Casas de Aveiras (15ª), Vagos (8ª), Valadares (10ª) e Povolide (6ª) D. Maria Mafalda da Silva de Noronha Wagner.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Fevereiro de 1946: - O Exemplo de um Rei, daautoria de Felícia Fiandor Santos; - O Senhor sabe, da autoria de Maria Rosa Moura; - A vida... O mar, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - O velho castelo, da autoria de José Alberto Lucas; - Analogias, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Diversos.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Novembro e Dezembro de 1946: - A Diogo Cassels, benemérito da educação popular; - Natal, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Consoada, da autoria de Maria Rosa Moura; - A propósito da palavra reflexão, da autoria de José Alberto Lucas; - Diversos; - Síntese - Cristianismo Social; - Você ó jovem; - Passatempo.
Pasta com pagamentos, através da Spanish and Portuguese Aid Society, sediada em Londres, aos presbíteros Agostinho Arbiol, António Ferreira Fiandor, Augusto Nogueira, José Maria Leite Bonaparte e Armando Araújo. Contém correspondência recebida e copiador de correspondência enviada relacionada com estes pagamentos; registos de donativos, despesas de viagens e subsídios para a Escola do Bonfim.
Ecclesia - Ano 3 - Nº 9: o colloquium de Washington; reminiscências e perspectivas; síntese: a semântica do testemunho; florilégio da oração; Maria, a bem-aventurada; lauda poética: poema das mãos; protestantismo e romanismo; até aos confins da terra; ecos dum movimento; o novo dogma romano; fórum; qual Cristo?; o livro e os livros; lusogramas; poema de arato; The Lusitanian Church of Portugal.
Filiação: Albano Augusto Maria e Maria do Carmo Martins
O Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão era masculino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro de de Santa Maria de Maceira Dão foi, inicialmente, fundado por Soeiro Teodoniz, próximo da igreja de Moimenta dos Frades, depois de 1154. Em data não identificada, mas já depois de 1168, foi transferido para Maceira Dão e, vivendo na observância beneditina, a 25 de Outubro de 1188, veio a ser filiado à ordem de Cister e mais tarde agregado a Alcobaça (provavelmente já no século XIII). A primeira menção da abadia de Maceira Dão nas actas dos capítulos gerais de Cister data de 1195. Em 1321, pertencia ao bispado de Viseu e segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foi taxado em 500 libras. Sendo um mosteiro de pequenas dimensões, não sofreu a presença dos abades comendatários e parece ter tido uma existência pacífica. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Santa Maria de Maceira Dão (diocese de Viseu) e de Santa Maria de Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiros para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1496, a 17 de Março, D. Manuel I confirmou ao mosteiro as honras, privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas pelos monarcas anteriores. Por concessão do cardeal D. Henrique, veio a beneficiar dos escassos rendimentos do mosteiro de Vale Madeiro. Em 1532, aquando da visita de D. Edme de Salieu, Maceira Dão tinha, além do seu abade, quinze monges que sustentava com verdadeiras dificuldades. No entanto, apesar da sua pobreza, segundo os visitadores aragoneses que em 1536 passaram pelo mosteiro, a comunidade era verdadeiramente observante e nada tinha a corrigir. Fr. Simão do Deserto, monge considerado como um santo após a sua morte, dirigia a comunidade em 1564. D. Filipe, para além de determinar por alvará a jurisdição do couto, mais tarde confirmado por D. João V, emitiu duas cartas de privilégios. D. João V viria mais tarde a passar uma provisão a favor dos coutos e privilégios do mosteiro. Em 1632, o mosteiro atinge o número máximo de quinze frades. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Fornos de Maceira Dão (Mangualde, Viseu)
O fotógrafo a identificava habitualmente como Maria Gertrudes.
Parte contrária: Maria Henriques. / Tipo de caso: Direito penal - Difamação.
Parte contrária: Maria Magalhães. / Tipo de caso: Avaliação fiscal.
Parte contrária: Maria Teixeira. / Tipo de caso: Dívida.
Parte contrária: Maria Fonseca. / Tipo de caso: Ofensas corporais.
Parte contrária: Maria Mota. / Tipo de caso: Furto.
Alvará. Legitimação. Filiação: João Fernandes e Isabel Maria Dias.
Alvará. 50$000 rs para sua neta Maria.
Carta de Padrão. 20$000 rs. Filiação: Maria de Mesquita.
Carta. Legitimação. Filiação: José Ferreira Pedreiro, e Escolástica Maria.
Alvará. Legitimação. Filiação: José Diogo; Maria Joaquina Martins.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Rosa Meira; Joaquim Leite de Vasconcelos.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Emília de Almeida Pinto.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria Emilia de Almeida Pinto.
Carta. Legitimação. Filiação: José Rodrigues Ferreira, Maria de Carvalho.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia
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