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Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
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Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A grande "tragédia"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A grande "tragédia"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A grande "tragédia"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A grande "tragédia"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O tédio recompensado. A relação invisível"; uma prova tipográfica.
Parte de "O terceiro mês"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O terceiro mês"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O terceiro mês"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Poema dedicado aos Velhos do Restelo.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Duas provas tipográficas. Inclui um texto a apresentar e a explicar o poema.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Poema dedicado a José Gomes Ferreira.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Poema dedicado a M.B.S.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Inclui um texto explicativo do poema.
Parte de "O cavalo de pau"; uma prova tipográfica. Poema dedicado a Jaime Silvério Marques.
Transcrição de notas biográficas de Abel Varzim, descrevendo o seu percurso biográfico, sem autor identificado.
Transcrição de notas biográficas de Abel Varzim, descrevendo o seu percurso biográfico, sem autor identificado.
Inclui o programa do seminário internacional "The Impact of the West and Social Change", realizado na Universidade de Leiden; o programa e prospetos informativos dos Primeiros Encontros de Poesia de Vila Viçosa; o "General Programme. Eighth Pacific Sciencie Congress of the Pacific Science Association and Fourth Far-Eastern Prehistory Congress"; o "Guide Book for Delegates. The Third Session of Pacific Forestry Commission".
Transcrição de notas biográficas de Abel Varzim, descrevendo o seu percurso biográfico, sem autor identificado.
Transcrição de testemunho, de autor não identificado, descrevendo o percurso biográfico de Abel Varzim.
[Folhetos da Associação dos Profissionais de Serviço Social; Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS). O passado, o presente e o futuro. Intervenção Social 2-3 (1985); História da profissão; Constituição da APSS; Maria Susana de Almeida - A situação do Serviço Social em Portugal. Programa para o seu levantamento. (1981)]
Correspondência entre a Cáritas Portuguesa e várias entidades, com o seguinte código numérico: 194, Paróquia.
Correspondência entre a Cáritas Portuguesa e várias entidades, com o seguinte código numérico: 66, Centro.
Correspondência entre a Cáritas Portuguesa e várias entidades, com o seguinte código numérico: 61, Casa.
Questionários relacionados com o levantamento de serviços prestados pelas Cáritas Diocesanas, incluindo situações de pobreza.
[Folheto do Comité pour l'abrogation de la circulaire Fontanetde apelo a greve e contra o racismo]
[Bibliografia seleccionada para o Seminário organizado pela Associação de Profissionais do Serviço Social em 1983]
1 fotografia (cor, 15x10cm) placard com informações em francês relacionadas com o Secours Catholique.
[Contém sondagens à população, circulares de sondagem à opinão pública; instruções para o inquérito - União Nacional.]
1 cassete áudio com entrevistas sobre o Natal a: CNAF (lado A); diferentes famílias (lado B).
1 cassete vídeo (Betacam, 18min) referente a Campanha Ajuda o Povo do Peru, 2007.
1 cassete vídeo (Betacam, 18min) referente a Campanha Ajuda o Povo do Peru, 2007.
Livro com o registo de entidades, singulares e coletivas, beneficiárias de géneros alimentares.
Documentação referente à concessão de ajudas financeiras para o pagamento de contentores para o transporte de bens para África. Contém: correspondência com a Congregação das Religiosas Escravas da Santíssima Eucaristia e da Mãe de Deus e com a Sociedade Missionária Portuguesa, com a Cáritas de Angola sobre o envio de contentores para África, com o apoio da Cáritas.
7 peças desenhadas do projeto do centro social para o Bairro de S. Bartolomeu, em Portalegre.
4 peças desenhadas do projeto do centro social para o Bairro de S. Bartolomeu, em Portalegre.
5 peças desenhadas do projeto do centro social para o Bairro de S. Bartolomeu, em Portalegre.
12 peças desenhadas referentes aos projetos existentes para o Bairro Vila Nova em Portalegre.
Livro de registo das actas das sessões da Mesa administrativa da Irmandade dos Clérigos do Porto. As actas, ordenadas pela data em que a Mesa reuniu em sessão, são relativas a diversos assuntos da competência deste órgão de gestão, dos quais se destacam: admissão e expulsão de Irmãos; composição de Irmãos ausentes que efectuam um pagamento pecuniário em troca da assiduidade aos actos oficiais da Irmandade; eleição, admissão e despedimento de funcionários, tanto ao nível administrativo como do Coro; deliberações relativas a fundos e ao cofre; aprovação de contas e apresentação de orçamentos de gerência; análise e deliberação sobre requerimentos; leitura e transcrição de correspondência recebida e termos de eleição e tomada de posse das novas Mesas administrativas. Esta série documental contém igualmente algumas actas das sessões do Definitório, Junta Consultiva e Assembleia Geral.
Anexado ao requerimento enviado ao Bispo do Porto acerca da necessidade de expulsão do Capelão e Apontador do Coro Manuel Moreira da Cunha, encontram-se cópias do termo de entrada do mesmo para o Coro, assim como da acta do Definitório da Irmandade em que foi deliberada a sua expulsão.
Contém ainda documentação diversa relacionada com recibos (ex.: contas, róis de despesas, petições). Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.
Para além dos recibos contém sentenças cíveis, escrituras de procurações, róis de despesas, entre outra documentação diversa. Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.
O projeto MIND visava melhorar a compreensão do público sobre a relação entre migrações e desenvolvimento sustentável, o papel das migrações na União Europeia e nos seus Estados-Membros e a contribuição da União Europeia na cooperação para o desenvolvimento. Cofinanciado pela União Europeia, o projeto contou com a parceria das Cáritas de onze estados membros da União.
1 bobina (áudio) de projeção de slides sobre o início da vida.
1 bobina (áudio) de projeção de slides sobre o início da vida.
1 cassete áudio de projeção de slides sobre o início da vida.
1 cassete áudio de projeção de slides sobre o início da vida.
Documentação referente à realização da Marcha Global contra o Trabalho Infantil.
Dvd da Caritas del Peru sobre a reconstru??o de moradias em Chincha.
Dvd da Caritas Internacionalis acerca da recuperação das comunidades após o tsunami de 2004.
Dvd com apresentação de powerpoint de casas modulares para o Haiti. Empresa promotora: Esteves e Associados.
2 gravuras (cor, 32,6x32,6cm) em moldura (35x35,3x1,8cm) com o símbolo da Cáritas Portuguesa.
Esquema de Acácio Catarino com o título "Aspectos sociais do atendimento social", [s.d.]
Estão identificados com numeração, no álbum: António Maria Lopes; Dr. Guilherme Pereira da Rosa. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Comissão F. Ribetejo no Século", datado de 22 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Espect. D. Elsa Levy", datado de 21 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Espect. D. Elsa Levy", datado de 21 de Novembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Espect. D. Elsa Levy", datado de 21 de Novembro de 1959.
Caricatura de Leal da Câmara alusivo ao Rei e o tesouro.
Documentação produzida por Alberto João Pedrógão no contexto da peregrinação que fez a Roma a propósito do Ano Santo de 1950. Instruções de divulgação da peregrinação dos rapazes católicos de Portugal a Roma, organizada pela Juventude Católica, carta-circular a todos os peregrinos da juventude, recibo de pagamento da viagem e bilhete de passagem a bordo do paquete "Mouzinho" da Companhia Colonial de Navegação. Brochura com o programa e roteiro da peregrinação, que serve igualmente como "Cartão de Peregrino", no qual inclui uma fotografia tipo-passe de Alberto João Pedrógão e na última página um conjunto de assinaturas. Brochuras "Livro do Peregrino" e "Petit Guide de Rome". Fotografia do encontro com o papa Pio XII em Castelgandolfo, em 2 de outubro de 1950. Livro "Peregrinação da Juventude Católica a Roma. Ano Santo. MCML", com o memorial da peregrinação.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
Contém provas de época dos documentos fotográficos n.º 1O a 610O, a maior parte dos quais possui também negativos originais. Retratam temas variados, ilustrando o noticiário veiculado pelo jornal O Século durante as datas extremas acima registadas, havendo segmentos de documentos fotográficos com temas miscelânicos a par de outros com reportagens temáticas coesas. Destacam-se, pela dimensão, as reportagens seguintes: cumprimentos de Ano Novo ao presidente da República, general Carmona; imagens diversas de Angola; inundações em Lisboa e arredores; entrega de prémios do Concurso dos Sonhos; crianças mascaradas.
Dedicatória à SHE: "Ao distincto Grupo dramático da Sociedade Harmonia Eborense Offerece Antonio Maria Vidal Velloso o seu retracto na parte da [ilegível] na Opereta o Gato Vermelho 1-6º-902"
O Mosteiro de São João Baptista de Tarouca era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Foi, provavelmente, o primeiro estabelecimento cisterciense em Portugal. Inicialmente, designado por São João de "Vellaria", já existiria em 1110, como cenóbio beneditino. As primeiras referências documentais que atestam a sua existência datam de 1140 e 1144, comprovando, a primeira, a observância dos costumes beneditinos na abadia e, a segunda, a observância dos costumes cistercienses. Reformado, pois, entre 1140 e 1144, pelos cistercienses de Claraval, o Mosteiro foi trasladado para um lugar mais próximo das margens do rio Varosa, e fundado como "ex-novo" o cenóbio de São João de Tarouca. A primeira pedra foi lançada a 30 de Junho de 1152 e a igreja foi consagrada a 18 de Junho de 1169. Isento da jurisdição episcopal desde 1163, o Mosteiro de São João Baptista de Tarouca fundou a abadia de Santa Maria de Ermelo e filiou as de Santa Maria de Fiães e de São Pedro das Águias. Para além destas o Mosteiro apresentava os abades de Santa Maria ou de Nossa Senhora da Natividade de Lalim (apresentação alternada dos Mosteiros de Salzedas e de Tarouca) e de São Pedro de Samodães, os curatos de Almofala em Castro Daire, de Santo Amaro de Alvite e de Mondim da Beira (apresentação alternada de Tarouca e de Salzedas), a reitoria de São João de Tarouca, e ainda os padroados das igrejas de Figueiró da Granja e de Martinhais. Em 1160, D. Afonso Henriques entregou o povo de Alvite ao Mosteiro de Tarouca, sendo a posse confirmada, em 1163, pelo Papa Alexandre III, e coutou ao Mosteiro a vila de Oliveira, ficando o padroado da igreja a pertencer ao Mosteiro. No século XIII, a abadia de Santa Maria de Aguiar, tornada portuguesa na sequência de uma rectificação de fronteira foi, também, confiada ao Mosteiro de Tarouca. Em 1320, segundo o Catálogo das igrejas, mosteiros e comendas do Reino, São João de Tarouca, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1436, a 30 de Abril, foram confirmados, por D. Manuel I, os privilégios do Mosteiro de Tarouca. Como todos os outros mosteiros masculinos cistercienses, Tarouca foi administrado por abades comendatários. Em 1494, o comendatário Álvaro de Freitas, que então recebeu o cenóbio, restabeleceu o temporal e fez restituir as propriedades ao Mosteiro, conseguindo reequilibrar a sua situação financeira. A ordem disciplinar da comunidade permaneceu sem alterações e manteve-se o estado de vida desregrada. Em 1496, a 13 de Maio, por carta de D. Manuel I, foram confirmados os privilégios outorgados pelos reis antecessores ao mosteiro de Tarouca. Em 1511, a 15 de Janeiro, foram feitas inquirições sobre os foros e oitavos que os moradores de Mondim e Salzedas pagavam ao Mosteiro de Tarouca. Em 1516, a 2 de Janeiro, por um conhecimento régio dirigido aos juízes e homens bons da vila de Sande, sobre a mercê do ofício de tabelião público e judicial concedida a Gomes Esteves, criado do abade do mosteiro de Tarouca, foi considerada a informação do abade do Mosteiro de Tarouca, segundo a qual, o Mosteiro possuía a referida vila e tinha o direito de apresentar tabelião, desde o reinado de D. Dinis. Em 1533, o abade de Claraval iniciou a reforma de Tarouca. Em 1536, o infante D. Afonso, irmão de D. João III, e comendatário de Alcobaça, confiou-a a dois cisterciences do Mosteiro de "Piedra" em Aragão, que também tinham de visitar os mosteiros do reino. Em 1543, por carta de 12 de Dezembro, D. Gaspar de Carvalho pediu a D. João III, que desse os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca a frei Pedro de Aguiar. Nesse ano, D. João III, alegando a impossibilidade de restabelecer a observância em Tarouca, obteve do papa Paulo III a sua supressão juntamente com a dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de Santa Maria de Seiça. Os rendimentos e propriedades do Mosteiro foram entregues às ordens militares de Avis e de Cristo. Em 1556, por carta de 6 de Julho, os vereadores da vila de Mondim, feudo do Mosteiro de Tarouca, desde a Idade Média, e da vila de Sever, informaram o rei sobre o prejuízo causado aos povos vizinhos de Tarouca, por falta de administração de sacramentos, em consequência da anexação do Mosteiro de São João de Tarouca ao Convento de Tomar, pois no Mosteiro permanecia apenas um sacerdote. Por carta de 9 de Julho do mesmo ano, a Câmara de Lamego dava a conhecer o estado de escândalo que afectava a população, em resultado da extinção dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, por carta de 3 Abril, o comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Santa Maria de Seiça, Santa Maria de Salzedas e São João de Tarouca. Com a morte de D. João III em 1557, e pela bula "Hodie a nobis emanarunt littere" do papa Pio IV, dada em Roma, a 22 de Janeiro de 1560, foram anuladas as bulas que extinguiam os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca e aplicavam as suas rendas ao Mosteiro de Nossa Senhora da Luz, da Ordem de Cristo, e ao Colégio de Coimbra. A bula confirmava a separação de alguns bens do Mosteiro de Tarouca a favor da Ordem de Cristo, restituía ao abade de Tarouca a sua dignidade anterior, passando a ser eleitos em capítulo provincial. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
O Mosteiro de São Miguel de Vilarinho era masculino e pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Foi fundado, provavelmente, em 1070. O Censual do Cabido do Porto refere-o no ano de 1120. Recebeu carta de couto entre 1128 e 1150. No século XIV, por determinação dos arcebispos de Braga, o Mosteiro de São Miguel de Vilarinho prestou diversos serviços administrativos à arquidiocese, nomeadamente, a cobrança das rendas da mesa episcopal. Em 1450, a 14 de Agosto, D. Fernando da Guerra, arcebispo de Braga, anexou-lhe "in perpetuum" a igreja de Santiago de Carvalhosa. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, o prior geral da Congregação tomou posse do Mosteiro. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de São Miguel de Vilarinho ao de Santa Maria de Landim, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula "Quaecumque ad Religiosorum commodum" de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601; esta união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados.
Lembrança assinada por D. Diogo de Lima e o Conde de Mesquitela. Refere a pretensão do Conde de Tenório "meu irmão" de casar os seus filhos o Conde de Crescente e D. Maria de Lima com os filhos dele D. Digo, o Visconde e D. Inês de Lima.
Na imagem o Douglas C-47A Dakota CS-TDE dos Transportes Aéreos Portugueses (TAP) - Secretariado da Aeronáutica Civil (SAC). Autor: não identificado.
Menciona o estado da marinha, que se encontrava "sem cabedal, sem ordem, e muito mais inferior de todas as que florescem entre as Nações Estrangeiras", o número das naus de guerra, a segurança e comércio da Índia, as consignações, os homens de negócio, os Armazéns. Refere, ainda, o provimento dos Armazéns da Baía, as despesas relativas ao aparelhamento das naus, os direitos da Casa da Índia, os lucros resultantes das liberdades concedidas a Vice-Reis, oficiais e religiosos, o desamparo da gente que chega a Goa e os 3 Vice-Reis da Índia que se encontram na Corte.
(Lisboa) - Envio de diversos materiais de divulgação do I Congresso Nacional dos Homens Católicos. Inclui um boletim de inscrição (não preenchido); brochura com a apresentação do congresso e informação sobre as comissões de honra e central, o programa e o regulamento. Inclui mais três circulares da organização do congresso com informação sobre o alojamento, o pagamento das inscrições, a obtenção de cartões de congressistas. Integra ainda um guia do congressista, com o regulamento deal e dados sobre os órgãos directivos e executivos, as inscrições, o programa. Compreende, por 137 fim, brochuras com um questionário e esquemas de estudo sobre o tema “responsabilidades do Homem Católico na hora presente”.
«O Distrito de Portalegre” (ano 86, n.º 4.210, p. 1) - Transcrição de parte de um artigo de António Lino Neto, reproduzido, primeiramente no jornal «A Voz de Fátima», sobre o parcelamento do Carvalhal, em Tolosa (Concelho de Nisa). Destaca-se a descrição das condições necessárias para o bom desempenho da “profissão” de proprietário rural. O artigo possui, ainda, sob o subtítulo “Um valor nacional” uma mensagem de louvor à vida e às actividades de António Lino Neto, sublinhando-se o facto de ter iniciado a sua actividade escolar no antigo Seminário da cidade de Portalegre, no qual concluiu “com distinção o curso teológico”.
O morgado foi instituído por Pedro Correia de Lacerda e sua mulher D. Isabel de Vilhena. Bartolomeu de Sousa Mexia, pai de Diogo de Sousa Mexia subrogou com o administrador do mesmo morgado, Luís Francisco Correia de Lacerda, e instituiu em morgado seu tio, João de Sousa Mexia em favor de seu sobrinho, o desembargador Diogo de Sousa Mexia. Diogo de Sousa Mexia casou, em 28 de fevereiro de 1722, com D. Luisa Helena Teresa de Santa Cruz Berger.
Escambo que fazem Martim Manuel, arcediago na Sé de Braga e cónego de Viseu, e João Fernandes, escudeiro morador ao Miradouro, filho de Martim Fernandes, e sua mulher Filipa Fogaça, de umas casas de morada, em que o mesmo Martim Manuel vivia , com sua estrebaria e metade de um pardieiro, por outras moradas e forno que foram daquele Martim Fernandes, após consentimento dado em Cabido e vedoria por João Rodrigues e Álvaro Rodrigues.- Feita nas casas de morada de João Fernandes.- Testemunhas: António Afonso e Jorge de Figueiredo capelães de cura na Sé de Viseu; Lopo da Ventura cavaleiro e Duarte de Loureiro escudeiro.- Nt.: Jorge Loureiro tabelião público e geral da Rainha em Viseu e geral do Rei em todo o bispado. No verso: Do Cabido escambo das casas de M.tim Manuell com Jo. Frz. - Troca de humas casas que Martim Manoel arcediago de Braga e cónego de Viseu trocou com João Fernandes escudeiro no anno de 1511.
Encartamento em três vidas que inova o Cabido de Viseu a João Álvares, sapateiro, viúvo de Beatriz Dias, de uma casa com seu cortinhal na Rua da Regueira, após vedoria por Pero Ferreira e João Rodrigues, com condição de o não poder vender com prejuízo dos herdeiros filhos e netos do casal, pelo foro de 80 rs. por Páscoa e 1 capão por Natal.- Feita na torre nova.- Assinatura: Didacus Alfonsi, ho arcydyago de Resende, Joham de Cepta, Cantor Visen., Petrus Frr.a, Philipus L.ro, P.o Gomez d'Abreu, Gondisalus Menendi de Vasconcelos, Fernando Afom.- Nt.: João Rodrigues cónego. No verso: P.zo do Cabido das casas de Jo.m Allvarez q. estam na Regueira - Prazo f.to a Jo.m Alvez. çapateiro de humas casas na Rig.ra - LXXX i capão - 1522 - Prazo a João Alves çapatr.o de humas casas na Regr.a - 1522 - P.zo d'umas casas há Rig.a ha Jo. Allvz. çapat.ro.
Brochura constituída por termos individuais e colectivos de admissão de Irmãos na Congregação de São Filipe Néri. Os assentos contêm dados como: a data (dia, mês e ano) e o local onde decorreu a reunião na qual o Irmão foi admitido, bem como a identificação dos membros presentes (Presidente, Deputados e/ ou Irmãos); o objectivo e o autor da petição apresentada à Mesa; o nome, a profissão, o cargo e a residência do Irmão admitido; o papel do Zelador-Mor ou do Zelador na recolha e preservação de informações respeitantes ao requerente ou ao processo de requisição de admissão; o valor da esmola de entrada; a indicação de que o Irmão foi riscado da confraria; o registo de uma posterior readmissão (localização do novo termo); a anotação de falecimento do Irmão; as assinaturas; a data do assento; entre outros.
O chefe do estado, almirante Américo Tomás, esteve presente na inauguração da exposição 'O navio e o mar - Apontamentos para a História da Marinha Portuguesa', em homenagem ao falecido jornalista e escritor Maurício de Oliveira, um apaixonado pelo mar. Autor: presume-se que seja Beatriz Ferreira
Jardim que antecede a porta que dá para o claustro e corpo do edifício do colégio do Espírito Santo
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado à montagem de iluminação eléctrica de algumas freguesias do concelho. O pedido inicial montava a 500 contos. Foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado das Finanças de 15 de Agosto de 1934.
Trata-se do pedido de empréstimo de 1.800 contos para: - Conclusão das obras das águas; - Construção do mercado público; - Transformação da rede eléctrica; - Pagamento de 100 contos, saldo ainda em dívida à Casa Nogueira Lda. pela compra de um motor; - Satisfação das dívidas aos Hospitais Civis de Lisboa; - Reembolso do saldo em dívida à Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência. Foi autorizada por despacho ministerial de 3 de Janeiro de 1933, a conversão dos empréstimos à Caixa Geral de Depósitos Crédito e Previdência e a contracção de uma nova dívida de 400 contos para a conclusão da obra das águas e pagamento do motor da Central Eléctrica. Tendo a Câmara Municipal solicitado autorização para complementar em mais 500 contos o empréstimo anterior para a construção do mercado agrícola (300 contos); pagamento da dívida aos Hospitais Civis (100 contos) e remodelação da rede eléctrica (100 contos), entendeu o Subsecretário de Estado das Finanças por despacho de 1 de Outubro de 1934, limitar o empréstimo à quantia de 300 contos por julgar excessivo, para a capacidade financeira da Câmara, o pedido que a mesma apresentou.
Por Carta de Lei de 22 de Dezembro de 1761 é criado D. José I o Erário Régio, em substituição da extinta da Casa dos Contos do Reino e Casa. O Erário passa a ser o centro das decisões na centralização absoluta das contas publicas, onde davam entrada todas as receitas da coroa e saíam os fundos para fazer cobro a todas as despesas do estado. Desta forma tentava-se por fim à ineficácia da fiscalização sobres as rendas do Estado, o que tinha até aqui permitido a fuga ao pagamento de impostos e ao enriquecimento de alguns oficiais do fisco. Presidida por Sebastião José de Carvalho e Melo, este primeiro Inspetor-Geral do Tesouro exerceu um controlo efetivo das contas, como se comprova pela produção documental e circuitos dos mesmos para o ajustamento das contas de todos os almoxarifes, tesoureiros e recebedores de direitos reais. Neste sentido o regimento de 22 de Dezembro de 1761 determina a existência, para além dos livros Mestre e Diário de cada uma das quatro Contadorias, um livro auxiliar para as diferentes arrecadações, rendas e mais direitos reais. Cada Contador-Geral tinha a incumbência de entregar ao Inspetor-geral dois balanços anuais. Estes eram conferidos pelo Inspetor-geral, Tesoureiro e Escrivão sendo depois lavrado um termo que o Inspetor-geral apresentava, em mão, ao rei. Com a incorporação de cofres próprios para a administração de determinados rendimentos, divisão e extinção de Contadorias o Erário Régio foi sofrendo diversas alterações na sua estrutura, como foi o caso com a morte de D. José I, na qual o Marquês de Pombal é substituído, e ao cargo de Inspetor-Geral sucede o de Tesoureiro-Mor, com seu respetivo escrivão. Neste processo de alterações ressalva-se o papel dos Contadores-Gerais e as suas competências territoriais: • Contadoria das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e Madeira • Contadoria da África Ocidental, Maranhão e Baía • Contadoria da África Oriental, Rio de Janeiro e Ásia portuguesa. Por Alvará, com força de Lei, de 17 de Dezembro de 1790, o Conselho da Fazenda é anexado ao Erário Régio. A ocupação francesa é marcante com a publicação do Decreto de 30 de Dezembro de 1807 em que extingue as duas Contadorias dos domínios ultramarinos, contudo esta extinção seria revogada por Portaria de 19 de Setembro de 1809. Já em 1820, muito por graça da diminuição do expediente, as duas Contadorias ultramarinas são reunidas numa só: a Contadoria Geral do Rio e Baía. No ano de 1828, foram extintas a Contadoria Geral do Rio e Baía e a Contadoria Geral das províncias do Reino, Açores e Madeira. Em seu lugar foram criadas a Contadoria Geral das Ilhas Adjacentes e Domínios Ultramarinos e a Contadoria Geral das Províncias do Reino. Este processo de alteração não evitou a decadência em que tinha entrado o Erário Régio, concluindo-se com a sua extinção por decreto de 16 de maio de 1832. Contudo, o Erário Régio instalado em Lisboa manteria-se em funcionamento, muito por força da D. Miguel que ainda reinava em Portugal, até à entrada dos liberais na capital no verão de 1833.
O regimento foi lavrado em Barcelona e está provido da assinatura "yo el rey" (Carlos I de Castela e Aragão - posteriormente, imperador Carlos V). O último fólio contém apenas um resumo, a cota e a data.
O Convento de Santa Ana de Coimbra era feminino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados, e estava sujeito ao bispo de Coimbra. Era também conhecido por Convento de Santa Ana da Ponte, e Convento de Celas da Ponte. Em 1543, por carta, datada de 30 de Maio, Vasco Fernandes Ribeiro propôs a D. João III que se construísse um mosteiro junto ao de Santa Cruz de Coimbra para as donas de São João, recolhidas no Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, por serem da sua obediência. Em 1610, o bispo de Coimbra D. Afonso de Castelo Branco quis transferir as monjas do Mosteiro de Santa Maria de Semide para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, construído por ele para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho, obtendo para isso a devida autorização pontifícia. A comunidade foi deslocada para Coimbra. Ainda no mesmo ano, por decisão da maioria e com autorização do bispo, a comunidade regressou a Semide. Em 1810, a 1 de Outubro, o Convento foi invadido pelos franceses, que tinham acabado de sofrer uma derrota no Buçaco. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1885, a 6 de Junho, a última freira do Mosteiro de Santa Ana de Coimbra Maria José de Carvalho, ex-superiora saiu para o recolhimento do Colégio Ursulino de vila de Pereira, nos arredores de Coimbra, instalado no edifício de São José dos Marianos, levando consigo o cartório, um órgão, um altar e imagens, com o conhecimento do bispo conde. Em 1885, a 27 de Junho, o Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, declarou suprimido o Mosteiro, pela transferência da última freira para o referido Colégio. Localização / Freguesia: Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
O couraçado francês 'FS Richelieu' em visita ao Tejo - Lisboa. Estão identificados com numeração, no álbum: almirante Merveilheux du Vignaux; Jean [Xavier François Léon] du Sault, ministro da França em Lisboa; capitão-de-mar-e-guerra Américo de Deus Rodrigues Tomás, ministro da Marinha; comandante Charles Brun; capitão de fragata Marcos Garin. Autor: não identificado.
Contém provas de época dos documentos fotográficos n.º 1326O a 1983O, a maior parte dos quais possui também negativos originais. Retratam temas variados, ilustrando o noticiário veiculado pelo jornal O Século durante as datas extremas acima registadas, havendo segmentos de documentos fotográficos com temas miscelânicos a par de outros com reportagens temáticas coesas. Destacam-se, pela dimensão, as reportagens seguintes: homenagem dos lusitos a Salazar; festas da Mocidade Portuguesa em Montargil e no Estádio do Lumiar; aspectos do castelo de São Jorge restaurado; exercícios da Legião Portuguesa; desembarque em Lisboa de colonos de Angola, Moçambique e Cabo Verde; Festa do Exército; Festas das Comemorações de Portugal (Duplo Centenário da Fundação e da Restauração de Portugal); corrida ciclística Flores de Portugal.