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A ação prende-se com as rendas em atraso de uma casa junto à igreja de Nossa Senhora do Socorro tendo o réu ordem de despejo.
A ação prende-se com uma posse da comenda de São Salvador do Campo de Ourique e a satisfação de dívida do Conde de Unhão, por a Misericórdia pretender igualmente a sua posse.
Objeto da ação: Os réus são acusados de contrabandearem sabão, rapé francês que mandam vir de Vigo para venderem na cidade do Porto e em Barcelos. Costumam negociar fazenda proibida e de contrabando, a qual recolhem nas suas casas e vendem nas feiras de Barrozelas e São Julião.
Objeto da ação: O réu é acusado de roubar um ourives do ouro, Joaquim Gonçalves ao pé da vila de Azeitão. Apensos: 27
Objeto da ação: o réu foi acusado de ter feito uma escritura sem esta constar nos livros de distribuição.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de serem encontrados numa taberna, no Largo do Tabelião, fora de horas e fazendo um grande motim.
Objeto da ação: os réus são acusados de roubar várias peças de roupa. Réu/Estado CIVIL: casado com Maria de Jesus. Apensos: 2
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a justiça que entregou uma quantia em dinheiro pelo arrendamento de uma herdade, a pedido do falecido Honório Joaquim Cabral.
O réu é curador de seu sobrinho, Joaquim José da Costa, capitão, demente. A ação prende-se com um prazo em Benfica chamado Quinta da Laje de que é foreiro o demente, pagando anualmente 60 alqueires de trigo, 15 de cevada ou preço de meio, 4 galinhas e 4 cabos de cebola.
A ação prende-se com a suplica do autor para se penhorar a ré a fim de se cumprir a sentença. O processo correu pela Correição Cível da cidade de Lisboa, cartório do escrivão Manuel Evaristo Vilaça da Gama.
Autor: - Filiação: Manuel Inácio da Mota. Réu: - Naturalidade: Coimbra. A ação prende-se com a carta de posse por parte da Coroa, da Barca da Portela do Rio Mondego. O processo correu pelo Juízo dos Feitos da Coroa, cartório do escrivão Luís José Pais da Costa.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de terem atacado Maria Josefa, mulher pública. 1º Réu/Filiação: Joaquim Alves e Engrácia Maria. 1º Réu/Naturalidade: São Sebastião da Pedreira. 1º Réu/Profissão: pesador da balança da Alfândega.
Objeto de ação: Os réus foram acusados de furtarem alguns objetos e do homicídio de Manuel Ferreira. Réu/Filiação: João Martins e Rosária de Mira. Réu/Naturalidade: Vimieiro. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto de ação: O réu é acusado de insultos e bofetadas. Réu/Profissão: curtidor.
Objeto da ação: Os réus são acusados de associação criminosa e vadiagem, praticando com frequência ataques e furtos pela vizinhança. 1º Réu Filiação: Joaquim Alves e Engrácia Maria. 1º Réu/Naturalidade: São Sebastião da Pedreira. 1º Réu/Profissão: pesador da balança da Alfândega.
Objeto de ação: Os réus são acusados de desordem na sala fechada da cadeia da Corte em que ficaram feridos Joaquim Manuel, Jacinto Henriques, José Maria, António dos Santos, Agostinho Marques, Bernardino João e António José Rodrigues.
Objeto de ação: O réu foi acusado de insultar e injuriar João Francisco da Cruz que vem pedir que o réu assine um termo de bem viver.
Objeto de ação: O réu é acusado pela autora de traição aleivosa, estupro e ofensa. Réu/Profissão: oficial de Contadoria do Correio Geral. Autor/Estado civil: viúva.
Objeto de ação: O réu é acusado, por um Francisco Mendes, de estupro e aleivosia. Réu/Naturalidade: Portimão. Réu/Profissão: soldado. Apensos: 1.