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Inserido o instrumento de aforamento e repartição, feito em Lisboa, nas Tercenas e Armazém do Reino, a 31 de Julho de 1512, estando presentes Estevão Pais, cavaleiro da Casa do rei e recebedor das ditas tercenas e armazém, o escrivão, e as seguintes as testemunhas: Rui Pires, recebedor da Casa da Armaria e Luís Álvares, mestre da fundição da artilharia. Foi também apresentado um alvará feito em Lisboa, a 26 de Julho de 1512, autorizando Luís Alvares, mestre da fundição, a dividir um chão sito à porta da cruz que pertence ao armazém e que traz emprazado em três pessoas por 120 reais. Neste alvará manda-se dar a Rui Pires e a Luís Alvares cartas de aforamento de metade do chão e do foro para cada um. Luís Alvares apresentou ao recebedor uma carta de aforamento em que se referia ter sido o chão emprazado a Lopo Anes, morador na Porta da Cruz, por três vidas com foro de 120 reais anuais. Este contrato de emprazamento tinha sido confirmado pela Fazenda a 3 de Julho de 1503. Apresentou também um instrumento de licença de venda do dito chão datado de 8 de Junho de 1508 e assinado pelo almoxarife Gonçalo de Oliveira. Luís Alvares comprou o chão a Lopo Anes por 20 cruzados, tendo pago meio cruzado de quarentena, que foi carregado em receita. Estevão Pais, recebedor, e o escrivão foram repartir o chão com Luís Alvares e Rui Pires, junto à Porta da Cruz, de fronte de Nossa Senhora do Paraíso. Quem o mediu foi Manuel Esteves, carpinteiro. Entre este chão e o de Gaspar Fernandes, bombardeiro, está um marco. O chão tem ao longo do caminho 25 palmos para ficarem de serventia e dali até ao marco tem 32 varas e meia e de largo, através, 19 varas de medir pano. O chão foi dividido ao meio, pagando cada um de foro anual 60 reais. As testemunhas deste contrato de aforamento e divisão de chão foram: Garcia, homem escudeiro do rei e guarda da Fazenda, Jorge Garcia, homem da Casa do Armazém e Diogo Lopes, escrivão do Armazém e Tercenas que escreveu o instrumento. El rei o mandou por D. Pedro de Castro, do Conselho do Rei e vedor da Fazenda. António de Neiva a fez.

Escritura lavrada em Lisboa. O penúltimo registo é uma procuração autógrafa da compradora, e o último é o auto de posse.

Escritura lavrada em Torres Vedras. Em apenso existe uma quitação datada de Lisboa e assinada pelo casal vendedor (embora o ano pareça estar escrito '1813', será certamente '1815').

Jogo de futebol entre o "Charlton Athletic Football Club", de Londres, e o "Sport Lisboa e Benfica", no Estádio Nacional. Autor: não identificado.

Inclui atestações a favor do requerente, certidão da execução de sentença de partilhas, impresso do periódico "Gazeta de Lisboa", e outros documentos.

Tem junto traslado do abaixo assinado dos moradores e paroquianos da Igreja e Colegiada de Santa Marinha do Outeiro da cidade de Lisboa, outros requerimentos e despachos.

Autos datados de Lisboa, 28 de Abril de 1856. Pela Sentença, datada de 19 de Junho seguinte, a Quinta ficou e livre e desembaraçada de quaisquer encargos.

A igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem, da vila da Moita, patriarcado de Lisboa, pertencia à Ordem de Santiago da Espada.

Bens situados no Ribatejo. O documento estava autenticado com o selo da audiência do bispo de Lisboa, e assinado pelo vigário geral do bispo.

Inserido instrumento de aforamento (1498-Junho-6, Lisboa). El-rei e príncipe o mandou por D. Pedro de Castro. Pero Gomes a fez.

Inserido instrumento de aforamento (1494-Outubro-23, Lisboa). El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Diogo Lázaro a fez.

E haveria o mantimento anual de 6.000 rs. à custa dos dinheiros das ditas Terças. André Pires a escreveu. Lisboa, 1504, Abril, 20.

A justificante pretende receber as soldadas que pertenciam a seu filho falecido, como mãe e única herdeira. Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares Lisboa

Obra da autoria de monsieur Leblant. Apresenta os seguintes dados de publicação: "Lisboa: com todas as licenças necessárias, ano de 1755". Xilogravura na página de título

Local: Lisboa A ação prende-se com o pagamento de duas dívidas em valor total de 4.403.100 réis. Escrivão: Manuel Luís da Silva

Contém documentação sobre a área temática: Administração do território; Transportes urbanos. Inclui atas da Câmara Municipal de Lisboa, de 1968 e 1969.

Contém documentação sobre a área temática: Saúde. Portaria n.º 22017, de 27/05/1966 (uniformização de categorias e vencimentos do pessoal dos Hospitais Civis de Lisboa).

Tabelião em Lisboa: Diogo Leitão. Testemunhas: Simão Fernandes e Pero Ferreira, criados de D. Fernando, bispo de Lamego. Contém traslado oitocentista.

Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinado por (inventário de depósito): O Reitor. Amado, José Joaquim da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.

Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Remetente (inventário de depósito): Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Faro.

Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Remetente (inventário de depósito): Remetente (inventário de depósito): Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Faro.

Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa. Júlio Carlos Mardel de Arriaga Cabral da Cunha era primo de Manuel de Arriaga.

Contém, em anexo, os dois prospectos intituladas respectivamente: "Aviso aos Portugueses" (o encontrado em Lisboa) e "Proclamação aos habitantes do Porto".

Carta

O qual marido não era no reino ao dito tempo. E depois que veio lhe perdoara o adultério, segundo se poderia ver por um publico instrumento de perdão, feito e assinado por Fernão Vaz, tabelião em Lisboa, aos 27 de Junho de 1500, no qual se continha que, embora tivesse querelado dele e de sua própria mulher, por amor de Deus lhe perdoava E viera a el-rei para que lhe perdoasse e este lhe perdoara e aprouvera de lhe perdoar contanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade, segundo um parecer com o seu passe, que apresentou. E antes de pagar, fora preso na cadeia da cidade. Enviando o suplicant pedir por mercê que, sem embargo de assim estar preso lhe mandasse dar seu perdão e o soltassem, pois por al não era preso, el-rei, visto o que dizia e visto o perdão da parte e o parecer com o seu passe, ordenou que fosse guardado o perdão que tinha, e lhe perdoou contanto pagasse 5.000 rs., além dos 3.000 rs. do primeiro perdão, para a Piedade, os quais 8.000 rs. logo pagou . Luís Fernandes, por Francisco Dias, a fez.

Registo de ordens da Direcção da Alfândega do Consumo de Lisboa, relativo à 2.ª Repartição e Secção Central. Ordens 94 a 194 referentes a 1884; Ordens 1 a 55 referentes a 1885.

Incluí cartas sobre o assunto enviadas pelo Presidente da Comissão Directiva do Sindicato Nacional de Ourives e Ofícios Correlativos do Distrito de Lisboa, João Maria da Silva, ao Presidente da Corporação da Indústria. • Assuntos: Indústria.

Livro de registo de matrículas dos sócios da Sociedade Farmacêutica de Lisboa/Lusitana N.º 1, admitidos entre 24 de julho de 1835 e 2 de outubro de 1844. Apresenta listagem de sócios protetores com registo da sua admissão e falecimento; listagem de membros honorários com indicação de nome, habitação, admissão, demissão, falecimento e observações; e ainda listagem de membros efetivos e correspondentes nacionais e estrangeiros com registo do nome, habitação, admissão, demissão, falecimento e observações, nesta listagem mais tarde foram acrescentados os campos faculdade, classe, proponente e responsável pelas suas transações. Alguns registos encontram-se rasurados. Dentro deste livro encontra-se uma folha com indicação de sócios correspondentes nacionais e efetivos despedidos, bem como os que pediram a demissão e registo dos que faleceram. Entre os nomes mencionados encontram-se A. Chevalier, Adelino de Paula Teixeira, Agostinho Albano da Silveira Pinto, Agostinho Dias Lima, Agostinho Fernandes de Paiva, Albino Gaspar das Neves Pinto, Albino Simões de Carvalho, Alph Devergie, Álvaro Pimentel Teixeira, Ambrósio de Sequeira Estrela, Anacleto António Rodrigues de Oliveira, André Joaquim Monteiro, Ângelo Joaquim Bravo, Antão José da Rocha, António Caetano Bastos, António Cardoso Pereira de Senna Correia, António Coelho de Magalhães Queiroz, António Correia Pinto de Figueiredo, António da Fonseca Mota Júnior, António da Fonseca Mota, António de Abreu Figueiredo Vasconcelos e Sousa, António de Carvalho, António de Jesus Maria Costa, António de Sousa Dias, António de Sousa Segurado, António Faustino de Araújo, António Feliciano Alves de Azevedo, António Feliciano Lopes, António Fernando da Costa, António Ferreira Pinto, António Francisco de Lima, António Francisco Duarte, António Gomes Barreto Júnior, António Inácio de Avelar, António Joaquim Barjona, António Joaquim de Almeida, António Joaquim de Araújo, António Joaquim de Figueiredo e Silva, António Joaquim de Sousa e Silva, António Joaquim Labate, António Joaquim Moreira, António Joaquim Moreno, António Joaquim Nunes, António Joaquim Pinto, António Joaquim Raimundo Bessa, António Joaquim Rosado e Silva, António Joaquim Simões, António José Cardoso, António José Condeixa, António José de Carvalho e Castro, António José de Oliveira Fialho, António José de Sousa, António José Ferreira, António José Gama, António José Gonçalves Neves, António José Moniz, António José Nogueira, António José Pereira Biancardi, António José Ramalho, António José Teixeira, António Luís Figueira, António Machado Cota, António Manuel Ferrão, António Manuel Rodrigues, António Maria Caeiro, António Maria da Costa, António Maria Marques Ferreira, António Mendes de Matos, António Neves de Castro, António Quirino de Sousa, António Rodrigues Moreira e Santos, António Vitorino da Silva, António Xavier Correia Miranda, António Xavier Serpa, Aschoff, Augusto César Pereira, Augusto Xavier da Silva, Bartolomeu António da Silva, Bartolomeu Rodrigues de Oliveira, Benjamin Delessert, Bento Pires Esteves, Bernardino António Gomes, Bernardino Ribeiro da Silva Henriques, Bernardo António Cordeiro, Bernardo de Almeida Ferreira, Bernardo José Dâmaso, Bernardo José dos Reis, Bernardo José Ferreira de Sousa, Bernardo José Pinto, Bley, Bolle, Bucholz, C. Hoffmann, Caetano João de Almeida e Silva, Caetano Maria Ferreira da Silva Beirão, Caetano Teodoro Ferreira de Aguiar, Carlos André Pinto, Carlos das Dores Lourenço, Carlos Gomes Barreto, Carlos Maria Monteiro Freire, Chéreau, Cipriano Joaquim de Sousa e Silva, Claudino Falcão Dias, Clemente José Rodrigues Teixeira Viçoso, Clementino de Sousa, Constantino José Veloso, Crispim José dos Santos, Cristóvão Maria dos Santos, Custódio José Moreira de Carvalho, Daniel José da Costa Leão, Dechastelus, Domingos Caetano de Figueiredo, Domingos José Afonso Pinto Pereira, Domingos José Vieira, Duelleuil, E. Herberger, Edmond Fremy, Erdmann, Estanislau José de Lemos, Eugène Marchand, Eugène Soubeiran, Eusébio Pimentel Tavares, Faber, Faraday, Felisberto do Espirito Santo Trigo Ribeiro, Félix da Fonseca Moura, Ficinus, Fiedler, Filipe José Grilo, Filipe Manuel Pereira de Figueiredo, Fortunato Rafael Gameiro, Francisco António Alves de Azevedo, Francisco António da Silva Grenho, Francisco António da Silva Lemos. Francisco António de Almeida Morais Pessanha, Francisco António de Carvalho e Abreu, Francisco António de Carvalho e Cunha, Francisco António Pereira da Costa, Francisco António Pereira Vaz, Francisco António Pimentel, Francisco António Pinto de Morais, Francisco Antunes de Figueiredo, Francisco Barata Nogueira, Francisco Bernardo da Costa Barros, Francisco Bernardo dos Santos, Francisco Bernardo Pimentel, Francisco Caetano Pedrosa, Francisco Carboñell, Francisco César Pereira, Francisco da Costa Soares, Francisco de São Luís, Francisco do Desterro e Assunção, Francisco Eugénio da Silva Barros, Francisco Fortunato de Assis, Francisco Inácio de Mira e Rosa, Francisco José da Silva, Francisco José da Silveira, Francisco José das Neves, Francisco José Pereira Basto, Francisco José Rodrigues Loureiro, Francisco José Rodrigues, Francisco José Wenceslau Franco, Francisco Ladislau Alvares de Andrade, Francisco Luís Gonçalves, Francisco Martins Coelho, Francisco Mendes Cardoso Leal Júnior, Francisco Pedro de Viterbo, Francisco Pereira da Fonseca, Francisco Pereira de Amorim e Vasconcelos, Francisco Pinto de Leão, Francisco Pinto de Sousa Carvalho Coelho, Francisco Puente, Francisco Silvestre do Rego, Francisco Tarrát, Francisco Tavares de Medeiros, Francisco Xavier de Almeida, Francisco Xavier de Sousa, Frederico José Barreira Lima, Frederico José da Silva Nobreza, Frederico Kessler, Frederico Welwitsch, G. Guibourt, Geiseler, Giseke, Gregório de Sousa Pereira, Grischow, Gruner, Guilherme António Peres, Guilherme Cannon Morley, Guilherme José António Dias Pegado, Henrique de Almeida Cardoso, Henrique Elias Neves, Henrique José de Carvalho e Castro, Henrique José de Sousa Telles, Hermenegildo Carril Barbosa, Herzog, Iahn, Inácio António da Fonseca Benevides, Inácio José Franco, Inácio José Pereira das Neves, Izidoro da Costa, J. Caventou, J. Pelletier, Jacinto Luís Meireles, Jacinto Rodrigues da Paz, Januário José da Silva, Jerónimo Honorato de Oliveira Franco, Jerónimo Manuel Nogueira, João Agostinho Ferreira Chaves, João António da Silveira Cêa, João António de Oliveira e Silva, João António Rebelo Guimarães, João Augusto Silveiro Carapeta, João Baptista Ribeiro, João Crisóstomo da Fonseca Souto, João Crisóstomo de Almeida, João da Penha Coutinho, João de Deus Baptista, João do Menino Jesus Vilar, João Evangelista Guerreiro, João Evangelista Pinto Costas, João Fortunato Leitão Júnior, João Fragoso, João Francisco Maceira, João José Alves de Azevedo, João José Clamopin Durand, João José Carreira dos Santos, João José da Silva Júnior, João José de Oliveira Pais, João José de Sousa Magalhães, João José de Sousa Ramos, João José de Sousa Telles, João José de Sousa, João José dos Santos, João José Jara, João José Robalo, João Manuel da Costa Pereira Carvalho, João Manuel Ogando, João Manuel Ribeiro de Abreu, João Maria Manaças, João Maria Xavier, João Norberto da Silva, João Rodrigues Viana, João Ruiz, João Teodorico Maciel, João Vicente da Silva Fragoso, João Vicente Teixeira da Cunha, Joaquim Afonso de Barros, Joaquim António da Silva Pereira, Joaquim António Pinto, Joaquim António Torres, Joaquim Augusto da Costa Ricardino, Joaquim Baptista de Sequeira, Joaquim da Costa Júnior, Joaquim da Costa Neves, Joaquim da Silva Leite, Joaquim Daniel Lopes, Joaquim Feliciano Ferreira, Joaquim Gonçalves Nobre, Joaquim Inácio de Oliveira Franco, Joaquim Inácio Ribeiro, Joaquim Inácio Sobrinho, Joaquim José da Veiga, Joaquim José de Almeida, Joaquim José de Queiroz e Silva, Joaquim José Miguéns, Joaquim José Rodrigues Vieira, Joaquim Lopes Lobão, Joaquim Mariano de Lemos, Joaquim Miguel dos Santos, Joaquim Neto de Oliveira, Joaquim Nunes Barbosa, Joaquim Pedro Ferreira da Silva, Joaquim Policarpo Teixeira de Lemos, Joaquim Rodrigues Bello, Joaquim Teixeira Aragão, Joaquim Teixeira Duarte Sampaio, Joaquim Teotónio Segurado, Joaquim Vicente da Silva, John Foote, Jonas, Jordão José Fragoso, José Acúrcio Cavaleiro de Macedo, José Adrião Vinha Marques, José Agostinho de Carvalho Júnior, José Alexandre de Campos, José Alexandre Rodrigues, José António da Rocha, José António de Araújo, José António de Oliveira, José António Lopes, José António Martins, José António Quirino Chaves, José António Silvério Rodrigues Cardoso, José Barata Godinho, José Bernardo Pinto de Saraiva, José da Costa e Silva, José da Costa, José da Cunha e Oliveira, José do Amaral Castelo Branco, José de Sá Ferreira dos Santos Vale, José Dionísio Correia, José do Carmo e Figueiredo, José dos Prazeres Batalhoz, José Faustino Gomes, José Feliciano de Castilho Barreto, José Fernandes, José Ferreira da Silva, José Figueira da Silva, José Francisco Carvalho, José Francisco Ferreira Dinis Sampaio, José Gomes, José Higino da Cunha, José Joaquim Alves de Azevedo, José Joaquim de Carvalho, José Joaquim de Gouveia, José Joaquim de Miranda, José Joaquim de Oliveira, José Lopes Tavares, José Lúcio Monteiro, José Manuel de Castro, José Marcelino Borges, José Marciano Correia Belles, José Maria Barral, José Maria Campos, José Maria da Silva Dinis, José Maria de Andrade, José Maria de Carvalho e Silva, José Maria Ferreira, José Maria Grande, José Maria Pinto, José Maria Rebocho Fialho de Mendonça, José Maria Xavier, José Martins Pereira e Crespo, José Martins Pereira, José Mendes de Assunção, José Mendes dos Santos, José Nicolau de Almeida, José Pedro Henriques Barbosa, José Pereira Coelho da Silva, José Pereira de Azevedo, José Ribeiro Carneiro, José Ribeiro Guimarães Drack, José Rodrigues Ferreira, José Rodrigues Vidal Júnior, José Sebastião Lopes, José Simões da Silva, José Simões de Carvalho, José Tavares de Macedo, José Tedeschi, José Timóteo Cândido de Almeida, José Veríssimo de Almeida, José Vicente Leitão, José Victorino da Costa Aroeira, Júlio Mâncio de Faria, Júlio Máximo de Pimentel, Lázaro Joaquim de Sousa Pereira, Leonardo Manuel de Sousa Magalhães, Lipowitz, Lourenço António Correia, Lourenço Pinto Moreira, Lúcio José de Almeida, Luís Albertino Gomes, Luís António Lopes, Luís Bernardo Pinheiro, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Luís de Almeida Artiaga e Melo, Luís Francisco Paulo de Araújo, Luís Garcia da Silva e Brito, Luís José da Rosa Limpo, Luís Pereira de Melo, Luís Pinto de Paiva e Silva, Luiz Pottentuit, Luís Vicente Fortuna, Manoel Jimenez, Manuel Álvares Ribeiro de Faria, Manuel Alvim de Sousa Azevedo, Manuel António Gomes Almendra, Manuel António Soares de Albergaria, Manuel Baptista dos Santos Cadet, Manuel Cesário Pinto, Manuel da Costa Martins, Manuel de Almeida Cardoso, Manuel de Santana da Cunha Castelo Branco, Manuel Félix de Sousa, Manuel Francisco Peixoto, Manuel Gueifão Belo, Manuel Inácio da Silva, Manuel Inácio de Sousa Brasil, Manuel Inácio Rosado, Manuel José de Faria, Manuel José Guedes da Horta de Silva, Manuel José Pestana de Miranda, Manuel José Rodrigues Barreiro, Manuel José Rodrigues, Manuel Luís da Silva Saturnino, Manuel Monteiro Girão, Manuel Pereira de Andrade, Manuel Pinheiro Ramos, Manuel Rodrigues de Almeida Rino, Manuel Rodrigues de Oliveira, Manuel Teixeira Malheiro de Figueiredo, Manuel Vicente Durão, Marcos António Rebelo, Marder, Mariano La Gasca, Marino Miguel Franzini, Martinho Alvéolos Durão, Martiniano Evaristo Serpa, Matias José Fernandes do Rego, Máximo Pimentel de Macedo Garandela, Meurer, Miguel Arcanjo de Abreu, Miguel José Antunes, Miguel Pedro Godinho, Müller, Narciso José Gomes do Souto, Narciso Nicolau Langlois, Nicandro Joaquim de Azevedo, Oberbeck, Patrício José da Silva, Pedro Ferreira Norberto, Pedro José Pinto, Possidónio Joaquim Lopes, Possidónio Vicente Vidigal Pinhão, Príncipe D. Fernando Augusto, R. Brandes, Rabenhorst, Rafael Idésio Sebastião Maria Pimenta, Rainha D. Maria II, Ricardo António da Silva, Schmeding, Sebastião Atanásio Estanislau da Silva, Sebastião Betâmio de Almeida, Sebastião Ferreira Torres, Sebastião José Esteves, Sehlmeyer, Seturner, Silvestre dos Santos Ferreira, Silvestre Pinheiro Ferreira, Stabevoh, Struve Júnior, Struve, Thenard, Teodoro Guilherme Robert, Tomás de Aquino Alves, Tomás de Aquino e Sousa, Trommsdorf, Vicente Baptista Pires, Vicente do Carmo Pimenta, Vicente Moreira Marques, Vicente Tedeschi, Visconde de Vilarinho de São Romão, Voget, Wackenroder, Wettsluck, Willieu, Witting.

100 reais e duas galinhas, pagos por Natal e S. João, por reais de prata, em prata de 20 reais o real e de lei de 11 dinheiros e de 117 reais em marco, em que monta 155 reais de prata, mais as 2 galinhas, com as confrontações, medições e condições declaradas. O instrumento de emprazamento foi feito por Martim de Castro, escudeiro da Casa d'el-Rei e escrivão público dos hospitais e capelas de Lisboa e seu termo, na presença das testemunhas, Diogo de Barros, solicitador dos hospitais e capelas e Pero Álvares, porteiro, por se considerar o anterior contrato sem vigor, por ter sido feito sem primeiro as casas andarem em pregão, como se sabe pela audiência feito em Lisboa, a 19 de Janeiro de 1499, pelo doutor Diogo Lopes de Carvalho, do desembargo do rei e desembargador dos hospitais e capelas de Lisboa e seu termo, por sentença movida por parte do hospital de Santa Maria de Pecamador, de Lisboa. Devido às benfeitorias feitas por Domingos de Castro, as casas foram de novo avaliadas - no cumprimento de um alvará feito em Lisboa, a 15 de Abril de 1499, por António Carneiro e de outro feito em Lisboa, a 31 de Março de 1502 - por Estevão Martins, mestre escola e provedor-mor dos hospitais, pelo doutor Diogo Lopes Carneiro e por Pero Vaz da Veiga, de que se seguiu um acordo feito em Lisboa a 23 de Junho de 1502, por Martim de Castro, aumentando o foro antigo de 500 reais para os ditos 3.100 reais e duas galinhas. Gonçalo Mendes a fez.

Este livro há-de servir para nele se escreverem os arrendamentos dos bens da casa que se acha em administração por Decreto do princípe regente. Lisboa 12 de Setembro de 1801

Há-de servir este livro para nele se carregar todo o rendimento dos bens do morgado de quem por Decreto do Rei Sua Majestade ... fui nomeado administrador Lisboa, de Dezembro 9 de 1760 Luís Inácio da Silva ...

Apólice de seguro do navio Lião Croado aportado em Nova Iorque para seguir viagem para Lisboa. Contém intrumento de protesto feito pelo notário publico de Nova Iorque John Wilkes.

Temas principais deste número do Binómio: - Contradições académicas; "Repare-se no esquema geral dos discursos oficiais pronunciados por autoridades académicas nalgumas das aberturas solenes que todos os anos se desenrolam em Coimbra, Lisboa e Porto (...)". - Sobre a Secção Pedagógica da AEIST; " Completamente virada para as aspirações e necessidades dos estudantes, a Secção Pedagógica encontra-se integrada no meio estudantil. Tendo por base uma acção reivindicativa, ela não se limita a exigir procurando antes, através do diálogo com o corpo docente vias que levem, o mais rapidamente, à resolução dos múltiplos problemas". - As Associações de Estudantes " Na sequência do artigo " As Associações" inserto no número anterior, vamos analisar o caso particular das Associações de Estudantes seguindo um esquema semelhante (...)". • Assuntos: Associativismo estudantil.

Ela, por haver razões com um cristão novo, fora condenada por Brás Afonso Correia, Corregedor, em 3 meses de degredo para fora da cidade e seu termo. E mais em certa quantoa de dinheiro, o qual dinheiro ela logo pagara à parte vencedora. E por não ir cumprir o degredo, fora presa e condenada em o dobro dele, segundo um alvará do dito Corregedor, por ele assinado, no qual lhe dava de espaço de 8 dias para ir servir seu degredo, feito por Nuno Vaz, tabelião do crime de Lisboa, aos 26 de Maio de 1500. Em o qual fazia menção de o C.or a degredar os ditos 6 meses para fora da cidade e seu termo, o dobro do tempo com que primeiramente fora condenada, por não querer ir servir os ditos 3 meses do primeiro degredo, segundo no dito alvará era conteudo. Do qual degredo tinha servido 4 meses e ficado por servir 2 meses. Enviando pedir por mercê relevamento do mais tempo em que assim fora condenada, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto um parece com o seu passe, lho relevou contanto pagasse 200 rs. para as despesas da Relação, os quais logo pagou a Francisco Dias, por um seu asinado e outro de Gomes Eanes, por João do Porto. Francisco Dias a fez.

.. Dormia na sua cama com Fernão Roiz e ele, de noite, levantou-se para ir fazer as necessidades à casa de cima e, depois de as fazer se tornara a deitar, mas deixou a porta aberta. E jazendo ambos dormindo, entraram 2 homens que o acutilaram e fizeram várias feridas: uma na cabeça e duas no rosto, e duas no braço direito e num dedo da mão direita. E a ela suplicantem cortaram a cabeça de um dedo polegar. E, acordada, chamara da parte del-rei. E Fernão Roiz disse que era Jorge Boino (?) que tinha outrossim que fazer com ela e o ferira, e algumas testemunhas foram perguntadas na devassa que, sobre os ferimentos, fora tirada pelo que ela se amorou com temor de as justiças procederem contra ela. E, andando amorada, e por Fernão Roiz ser já são e sem aleijão das feridas, lhe perdoara, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Roiz, tabelião em Lisboa, aos 3 de Setembro de 1516. Enviando pedir pelas feridas que assim em sua casa a Fernão Roiz haviam sido feitas, el-rei, vendo seu dizer, visto o perdão da parte e visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto ela pagasse 30 cruzados para as obras da Relação, os quais logo pagou a Tristão da Costa (?), por um seu asimado e outro de André .... Não diz por quem passou. Tristão d'0liveira, por João Lourenço, a fez.

Códice factício contendo 46 documentos em pergaminho e 41 em papel, relativos aos bens que pertenceram a Mécia de Abreu, filha do cavaleiro Diogo Gomes de Abreu, a João Fernandes Pacheco (que foi para Castela), e ao mosteiro: emprazamentos, prazos em fatiosim, renovação de prazos, aforamentos, termos de reconhecimento e medição de bens, medições e demarcações, compras e vendas, escambos, sentenças, doações e confirmação de doações, posse de bens, entre outros. A documentação refere D. Violante Cabral e D. Mécia de Alvarenga, abadessas do mosteiro de Odivelas, Isabella d' Andestre, filha de mestre Fernando, cirurgião de Torres Vedras, e freira no mosteiro de Santa Clara de Santarém, Isabel d'Andreste, filha de mestre Felipe, físico, monja professa no mosteiro de Odivelas, as casas do cónego António do Couto do Amaral, Francisco Corvinel, Francisco Carreiro, juiz do Cível da Cidade de Lisboa e seu termo, encarregue de fazer medição, demarcação e tombo dos bens do mosteiro de S. Dinis de Odivelas (1544) . Os documentos 27, 122, 121, têm selos (selos de cera branca, e de cera vermelha em cocho de cera, pendentes por trancelim azul e branco) Tem dois índices incompletos, no início. Encadernação com aba em pastas de cartão cobertas de couro impresso a seco, rótulo impresso a dourado.

Castelo de Vide, Lisboa, Nisa, Marvão, Porto da Póvoa, Torre do Azinhal. D. Ana Teresa da Cunha, Gaspar da Mota, Antão Dias, Manuel Coelho artilheiro, Manuel de Matos, Catarina Álvares, Isabel Martins, Maria Álvares, Francisco Fernandes, Maria Rodrigues a Duroa, desembargador Gaspar Mouzinho de Albuquerque, D. António da Silva, Sebastião Afonso Mourato, Manuel Vaz Sarzedas, António Gonçalves Florenço, Manuel Fernandes Maroco, Marcos Fernandes, Gaspar Vaz Roxo, João Fernandes, António Mouzinho Barba, Manuel Gonçalves Poupino, Isabel Fernandes, Maria Mendes, Manuel Mendes Pimenta, Pedro Gil Barrento, João Dias Aldonso, João Barba Mouzinho, padre Pedro Gil Barrento, André Rodrigues Sarzedas, Manuel Dias Taleigo, Fernão Vaz Carrilho, Diogo Martins espingardeiro, padre Mateus Mouzinho, Vasco Pires Vidal, Fernão Vaqueiro, António Gil Freire, doutor Manuel Lopes Rosa, Gonçalo Fernandes Sarzedas, Manuel Mouzinho o Cego, desembargador Francisco Mouzinho, Gaspar Carrilho, Mateus Vivas Belo, António Rodrigues Bochim, Manuel Fernandes Cardoso, Pedro Leitão, licenciado António Carrilho Bijos, João Vivas Barrosinho, Fernão Vaz Morujo, António Carrilho Tavares, Duarte Lobo da Gama, Lourenço de Sousa, capitão Manuel Tarouco, Amaro Fernandes da Bela, Tomás de Almeida, Manuel Vaz Mimoso, padre Filipe da Costa, Pedro Tristão, Francisco Tristão, Gregório Vaz Rasquilho, Francisco Vaz Narigão, João Fernandes Barreto, Estêvão Lopes Bicudo. Treslados do original datado de 11 de Fevereiro de 1688 e de codicilo com data de 11 de Maio de 1689.

Termo de abertura: "Livro de contas correntes da administração da casa com termo de abertura e leva no fim o encerramento feito em Lisboa a 1 de janeiro de 1796 Francisco António Coutinho" Termo de encerramento: "Tem este livro duzentas e oito folhas todas numeradas e rubricadas por mim com os apleidos Azevedo Coutinho Lisboa a 1 de janeiro de 1796 Francisco António Coutinho" Manuscrito até folha 85.

Autor: não mencionado Nome completo: Viriato Sertório dos Santos Lobo

Autor: não mencionado

Autor: C. Salgado "O 'Fairey 17' sobre as águas". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 850, de 3 de Junho de 1922, página 523.

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: C. Salgado "O 'Fairey 17' sobre as águas". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 850, de 3 de Junho de 1922, página 524.

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado No verso da ficha ilustrada pode ler-se: "Carlos Carneiro".

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Autor: não mencionado

Inclui documentos textuais, desenhos técnicos e arquitectónicos

Autor: Não identificado

Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.

Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.

Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.

Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.

Varino do Tejo é um barco de carga que é um híbrido entre os botes do Tejo e as canoas de tábuas de tipo mesopotâmico da ria de Aveiro, em particular do mercantel. Os modelos recentes distinguem-se das canoas de tábuas por terem a popa de painel, uma proa menos esbelta, cobertos de proa e popa, e armação com vela de pendão muito alteada. A sua área de difusão é o rio Tejo, de Abrantes para jusante. As suas dimensões são 19,50 x 5,40m. A propulsão é por vela de pendão.

Lombada: 1824; Livro 5º dos pagamentos dos juros reais à Misericórdia e Van Zeller Livro com termo de abertura, com numeração original sem rubricas. Pagamentos feitos pelo tesoureiro geral, por quartéis, que pertencem a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, e à Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto o decreto de 14 de Julho de 1777 e avisos, cujas cópias estão lançadas do livro 4º do tesoureiro geral Francisco de Almeida e Silva, da p. 1 a p. 4. Para a misericórdia, onde se encontram as diferentes folhas (Termo de Lisboa, Portagem, Torres Vedras, Tomar, Carnes, Leiria, Portalegre, 1%, Intendência dos armazéns, Portos Secos, Junta dos 3 Estados, Casa da Índia, Santarém, Tábola de Setúbal, Pescado da Coroa, Évora, Ultramar, Tabaco, Vinhos, Três Casas, Paço da Madeira, Cincos, Guarda, Armazéns da Coroa, Fruta, Beja, Dízima, Tesouro), para além da Alfândega de Lisboa. Para José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller pela folha da Alfândega de Lisboa. Os registos são assinados pelos seus representantes e pelo escrivão da tesouraria.

Capa: Livro 1º dos quartéis da Misericórdia e Van Zeller de 1820. Livro com termo de abertura, sem numeração original nem rubricas. Os pagamentos feitos por quartéis que pertencem: a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, em conformidade os avisos cujas cópias estão lançadas do livro 4º à p. 2v.; os da Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777, copiado na p. 1 e 2 do livro 4 do livro 4º. Para a misericórdia onde se encontram as diferentes folhas (Termo de Lisboa, Portagem, Torres Vedras, Tomar, Carnes, Leiria, Portalegre, 1%, Intendência dos armazéns, Portos Secos, Junta dos 3 Estados, Casa da Índia, Santarém, Sal de Setúbal, Pescado da Coroa, Évora, Ultramar, Tabaco, Vinhos, Três Casas, Paço da Madeira, Cincos, Guarda, Casa da Fruta, Armazéns da Coroa, Beja, Tesouro, Repartição da Casa de Bragança), para além da Alfândega de Lisboa. Para José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller pela folha da Alfândega de Lisboa. Os registos são assinados pelos seus representantes e pelo escrivão da tesouraria.

Capa: Livro 2º dos quartéis da misericórdia e Van Zeller de 1821, pagos pelo tesoureiro geral dos juros interino António Joaquim de Alpoim Serrão. Livro com termo de abertura, sem numeração original nem rubricas. Os pagamentos feitos pelo novo tesoureiro geral interino António Joaquim de Alpoim Serrão por quartéis que pertencema José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, e à Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777 e avisos, cujas cópias estão lançadas do livro 4º do tesoureiro geral Francisco de Almeida e Silva, da p. 1 a p. 4. Para a misericórdia, onde se encontram as diferentes folhas (Termo de Lisboa, Portagem, Torres Vedras, Tomar, Carnes, Leiria, Portalegre, 1%, Intendência dos armazéns, Portos Secos, Junta dos 3 Estados, Casa da Índia, Santarém, Tábola de Setúbal, Pescado da Coroa, Évora, Ultramar, Tabaco, Vinhos, Três Casas, Paço da Madeira, Cincos, Guarda, Armazéns da Coroa, Fruta, Beja, Dízima, Tesouro), para além da Alfândega de Lisboa. Para José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller pela folha da Alfândega de Lisboa. Os registos são assinados pelos seus representantes e pelo escrivão da tesouraria.

Capa: Livro 7º dos juros reais pagos aos quartéis; Principia em 1820. Livro com termo de abertura, sem numeração original nem rubricas. Os pagamentos feitos por quartéis que pertencem: a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, em conformidade os avisos cujas cópias estão lançadas do livro 4º à p. 2v.; os da Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777, copiado na p. 1 e 2 do livro 4 do livro 4º. Para a misericórdia onde se encontram as diferentes folhas (Termo de Lisboa, Portagem, Torres Vedras, Tomar, Carnes, Leiria, Portalegre, 1%, Intendência dos armazéns, Portos Secos, Junta dos 3 Estados, Casa da Índia, Santarém, Sal de Setúbal, Pescado da Coroa, Évora, Ultramar, Tabaco, Vinhos, Três Casas, Paço da Madeira, Cincos, Guarda, Casa da Fruta, Armazéns da Coroa, Beja, Tesouro), para além da Alfândega de Lisboa. Para José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller pela folha da Alfândega de Lisboa. Os registos são assinados pelos seus representantes e pelo escrivão da tesouraria.

750 reais e duas galinhas, pagos pelo Natal e S. João, por reais de prata em prata de 20 reais o real e de lei de 11 dinheiros e de 117 reais em marco em que monta 87 reais e meio de prata e as 2 galinhas, com as confrontações, medições e condições declaradas. Os autos de arrematação e trespassação foram feitos em Lisboa, a 4 de Junho de 1503, na presença das testemunhas, Manuel Fernandes, escrivão e de Mor Rodrigues, mulher de António Coelho, reposteiro da senhora infante, dando-se-lhes posse, na presença das testemunhas, Diogo de Barros, solicitador dos hospitais e capelas e Pero Álvares, porteiro. A arrematação foi neles trespassada por Bastião Fernandes, marinheiro, morador em Lisboa, a 9 de Junho de 1503, por a mulher, Maria Fernandes, não dar consentimento a essa arrematação que fora feita a 6 de Junho de 1503, em Lisboa, na presença de Estevão Martins, protonotário da Santa Sé apostólica e mestre escola, clérigo de Lisboa, provedor-mor dos hospitais, capelas, albergarias e confrarias de Lisboa e seu termo, do pregoeiro, Pero Álvares, porteiro e do escrivão, Martim de Castro. Gonçalo Mendes a fez.

000 reais e duas galinhas, por reais de prata em prata de 20 reais o real, de lei de 11 dinheiros e de 117 reais em marco, em que monta 20 reais de prata e as duas galinhas, com as confrontações, medições e condições declaradas, tal como tinha seu pai. O instrumento de aforamento foi feito em Lisboa, a 17 de Fevereiro de 1504, na presença de Estevão Martins, protonotário da Santa Sé apostólica, mestre escola e cónego de Lisboa, provedor-mor dos hospitais, capelas, albergarias e confrarias de Lisboa e seu termo, e das testemunhas, Diogo de Bairros, solicitador dos hospitais e capelas, e de Pero Álvares, porteiro. Aforamento feito por esmola, para ajuda de seu casamento, segundo a apresentação de um alvará feito em Lisboa, a 8 de Fevereiro de 1504, por Vicente Carneiro. Tomou posse a 21 de Fevereiro de 1504, na presença das mesmas testemunhas e de Martim Castro, escudeiro da Casa d'el-Rei e escrivão público dos hospitais de Lisboa e seu termo. Gonçalo Mendes a fez.

Nela fazia el-rei mercê a João de Guimarães, escudeiro, morador em Lisboa - o qual fora Recebedor da fruta na dita cidade - , de Recebedor dos dinheiros dos resíduos que se arrecadavam nela e seu arcebispado, assim e pela guisa que o até então fora Fernão Teixeira, cavaleiro del-rei que, por um seu alvará, feito em Évora aos 26 de Março de 1491, aprouvera dar lugar e licença a João de Guimarães - como andasse em demanda com Fernão Teixeira, por lhe pedir o ofício de recebedoria dos ditos resíduos, e Fernaõ Teixeira houvesse a recebedoria da sisa da fruta. E bem assim apresentara um instrumento de renunciação, feito por Garcia de Sequeira, tabelião nesta cidade, aos 8 de Abril de 1491 (onde se treladara o citado alvará) pelo qual Fernão Teixeira renunciava em mãos del-rei a recebedoria dos resíduos, para a dar a quem sua mercê fosse. Porém mandava ao juiz dos resíduos da cidade e arcebispado, e bem assim ao escrivão e porteiro deles, que houvessem João de Guimarães por recebedor dos dinheiros deles e outro nenhum não o metessem logo em posse do ofício e o deixassem haver o mantimento, próis e percalços assim e pela guisa que os havia Fernão Teixeira. O qual João de Guimarães jurou na Chancelaria aos Santos Evangelhos. El-rei o mandou por João André, escrivão de sua câmara que por especial mandado tinha carrego de vedor das obras e Resíduos, hospitais, capelas, albergarias, gafarias, confrarias de seus reinos e provedor -mor delas. Pedindo João de Guimarães por mercê lhe confirmasse a dita carta, visto seu requerimento e havendo respeito a seus serviços lha confirmou. E porque na carta não declarava o mantimento de 7.200 rs. por ano, assim o notificava e mandava que lho pagassem sem dúvida nem embargo. João Pais a fez. Concertada com Jorge Martins, escrivão de Pero Borges,.

Certidão passada por Roberto Henrique Handsword, ajudante do conservador privativo do Registo Predial do 3.º Distrito de Lisboa.