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Sobreviventes ao incêndio no navio de transporte da Marinha de Guerra brasileira "Duque de Caxias (U11)", identificado também como navio-auxiliar e navio-escola, na viagem com destino a Lisboa em que transportava passageiros civis, em 31 de julho de 1946 quando se encontrava nas proximidades de Cabo Frio. Diante da ameaça de explosão os passageiros abandonaram o navio, o incêndio foi atacado e debelado pela sua guarnição, que depois foi rebocado para o Rio de Janeiro.
Autor: não identificado.
Sobreviventes ao incêndio no navio de transporte da Marinha de Guerra brasileira "Duque de Caxias (U11)", identificado também como navio-auxiliar e navio-escola, na viagem com destino a Lisboa em que transportava passageiros civis, em 31 de julho de 1946 quando se encontrava nas proximidades de Cabo Frio. Diante da ameaça de explosão os passageiros abandonaram o navio, o incêndio foi atacado e debelado pela sua guarnição, que depois foi rebocado para o Rio de Janeiro.
Autor: não identificado.
Refere que L., abade de Oseira, V., abade de Melón e o abade de Oia, são mandatados pelo Cabido Geral da Ordem de Cister para verificarem a existência de condições favoráveis à construção de uma abadia, a qual deverá ser sujeita à de Alcobaça, na sequência do pedido efetuado ao Capítulo Geral da Ordem de Cister por D. Fernando, outrora chantre de Lisboa.
Tem três selos (dois deles fragmentos, e um solto) pendentes por tiras de pergaminho.
Autor: não mencionado
"Padrões da Grande Guerra. A visita do Chefe do Estado à exposição da 'Taça Guarnição Militar de Lisboa'. Um discurso do general sr. Gomes da Costa e as nobres palavras com que lhe respondeu o sr. Presidente da República. O sr. Presidente da República examinando a taça". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15227, de 6 de Julho de 1924, primeira página.
Maços pertencentes à comarca e cidade de Lisboa; 1 maço com o mesmo conteúdo pertencente ao notário do concelho de Oeiras; relação dos livros que pertenceram ao cartório do notário de Alcanhões, notários de Santarém;
relação dos livros notariais existentes do notário da vila e concelho da Lourinhã ; relação do notário de Torres Vedras; relação dos livros e documentos remetidos para a Torre do Tombo por dois notários de Santarém; relação de livros e documentos da comarca de Sintra;
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Esta fotografia integra a reportagem "A viagem Lisboa-Macau. Durante o trajeto para Milfontes e nesta vila, os aviadores são alvo das mais carinhosas manifestações", publicada no jornal 'O Século' de 30 de Setembro de 1924, p.3.
Na imagem pode ver-se o bispo de Beja, D. José do Patrocínio Dias.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
O nome completo do 1.º conde de Jordana é Francisco Gómez-Jordana y Sousa.
Na imagem podem ver-se, da esquerda para a direita, o embaixador de Espanha em Lisboa, Nicolás Franco, o embaixador de Portugal em Madrid, Pedro Teotónio Pereira, o conde de Jordana e o presidente do Conselho, António de Oliveira Salazar.
O habilitando era licenciado e beneficiado na Igreja de São João Baptista de Coruche.
O pai foi advogado na Casa da Suplicação da Corte e cidade de Lisboa.
Constém: as inquirições "de vita et moribus" que se fizeram a favor do habilitando; Breve Apostólico, do Papa Alexandre VII, de extra têmpora para se ordenar de ordens de evangelho e missa; Breve Apostólico, do Papa Alexandre XII, de suplemento de idade para se ordenar de ordens de missa; certidão do baptismo do habilitando.
Avós paternos: João Teles de Morais, cavaleiro professo da Ordem de São Tiago, e Catarina da Silva
Naturalidade dos avós paternos: Lisboa
Avós maternos: João Baptista de Chaves, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, e Águeda de Abreu de Freitas
Naturalidade do avô materno: Vila Viçosa
Naturalidade da avó materna: vila de Castanheira
Contém a comissão para se proceder em Vila Viçosa a inquirições "de genere" por parte do avô materno dos habilitandos e as respectivas inquirições.
Remetente: O Sub Prefeito da Comarca de Setúbal, António José Joaquim de Miranda
Destinatário: O Prefeito Interino na Província do Alentejo, José Maria Grande
Nota: Constam dois Ofícios do Sub Prefeito de Setúbal, um Parecer do Conselheiro Interino da Prefeitura de Évora, uma Informação da Câmara Municipal de Aldeia Galega e requerimentos de diversas Faluas de Aldeia Galega e dos donos dos Barcos de Aldeia Galega que fazem a travessia para Lisboa.
Período da inspecção: 1973.01.02 - 1973.02.21. Tem carta topográfica de Angola, mapa da divisão administrativa de Nova Lisboa, portaria n.º 18 137-A de 13.12.1971 pub. B. O. n.º 290, quadros estatísticos, portaria n.º 1.040 de 10. 08.1912 pub. B. O. n.º 32, auto da fundação da cidade de Huambo, fotografia da casa onde foi inaugurada a 1912.09.21 a cidade do Huambo, fotografia da casa do governador do distrito, plantas topográficas do distrito do Huambo. Dactilografado.
Mercê concedida em virtude de três alvarás, um feito a 4 de Junho de 1511, outro a 7 de Julho de 1511 e outro a 6 de Junho, todos em Lisboa, pelo secretário. Este último autoriza-o a arrendar os ofícios, pois ele não sabe ler, nem escrever. Pagou de dízimo dos ditos ofícios 1.000 reais, a Diogo da Maia. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Pero Gomes a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 18 de Outubro de 1511, por Gaspar Rodrigues. Pagou 2.000 reais de dízimo dos 20.000 em que o ofício foi avaliado, o qual entregou ao recebedor desse dinheiro. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino e passou pelo licenciado Afonso Anes, do seu desembargo e procurador dos feitos que ora tem o seu cargo. Pero Gomes a fez.
Atendendo aos serviços de Salvador Domingues, pescador, morador na cidade de Lisboa, e querendo fazer mercê a Pero Domingues, seu filho, o privilegiava e escusava de pagar encargos e servidões do concelho onde morasse ou viesse a morar, e bem assim o isentava de qualquer aposentadoria. E que nem ele, nem uma caravela que tinha, fossem constrangidos a ir servir em nenhumas partes, excepto por seu especial mandado. Vicente Pires a fez.
O beneficiário terá de mantimento 3.600 reais anuais. João Negrão vendeu o cargo com licença do rei por 27.000 reais, sendo a carta de venda feita e assinada por Sebastião Tomás, tabelião de Lisboa, datada de 8 de Outubro do mesmo ano. Pagou de dízima 2.700 reais. El rei o mandou pelo barão de Alvito, do Conselho e vedor da Fazenda. André Dias a fez.
Foi apresentado um instrumento público de perfilhamento feito e assinado por Duarte Gomes, público tabelião de Lisboa, datado de 13 de Setembro de 1519, em que João Afonso, lavrador, e Branca Fernandes, sua mulher perfilhavam Manuel Gomes por não terem descendentes nem herdeiros. Com este instrumento renunciavam e revogavam todos os testamentos e todos os perfilhamentos feitos ou que fizessem, sob pena de pagarem a Manuel Gomes 500 cruzados de ouro. Não indica o nome do escrivão.
Objeto da ação: O envio dos autos de execução em que é autor Joaquim José de Barros e réu António José de Brito e Abreu que se encontrava a correr por aquela Correição Cível da cidade de Lisboa para este juízo privativo.
No verso do documento contém recibo do escrivão Manuel Lopes da Silveira em como recebeu os autos.
Contém traslado da provisão de comissão e juizo privativo.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Residência: Ribeira Nova.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Objeto da ação: aplicação da Lei novíssima, abrigando o réu a vender a uma terra com um estacal de oliveiras, no sítio de Vale de Lobos, freguesia de Nossa Senhora da Apelação, termo de Lisboa.
Encontram-se identificados, com numeração, no álbum: Tenente-coronel Álvaro de Salvação Barreto, presidente da Câmara Municipal de Lisboa; professor dr. Fernando Pires de Lima, ministro da Educação Nacional; António Ferro, director do Secretariado Nacional de Informação.
Presente Diogo Cândido de Macedo, director do Museu de Arte Contemporanêa e organizador da exposição, junto ao quadro de José Malhoa "O Fado", realizada na sala de exposições do SNI, no Palácio Foz, nos Restauradores.
Autor: não identificado.
Carol al II-lea de Hohenzollern-Sigmaringen a bordo do navio "Juan de Garay".
Encontram-se identificados, com numeração, no documento: rei Carlos da Roménia; madame Lupesco; Mário Pais de Sousa[, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]; dr. [José Bernardo] Correia Ribeiro[, major médico]; secretária do rei Carlos; madame [Berta de Oliveira] Correia Ribeiro; [Fernando de Oliveira] Correia Ribeiro (filho).
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Carol al II-lea de Hohenzollern-Sigmaringen a bordo do navio "Juan de Garay".
Encontram-se identificados, com numeração, no documento: rei Carlos da Roménia; madame Lupesco (Elena) ; Mário Pais de Sousa[, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]; dr. [José Bernardo] Correia Ribeiro[, major médico]; secretária do rei Carlos; madame [Berta de Oliveira] Correia Ribeiro; [Fernando de Oliveira] Correia Ribeiro (filho).
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Na sentença são partes Gaspar Pinheiro, procurador de Domingos Ferreira, e Maria Barradas, Ana Barradas e Luísa Barradas, moradores na cidade de Lisboa. Tem inserta uma carta régia que refere duas sentenças cíveis de preceito, passadas pelo Juízo da Correição Cível da Corte, cujos autor e rés são os mesmos. O moio de trigo era pago às rés por Grácia Machada. Na sentença tem também. Tem, também, inserto parte do testamento do pai das rés.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a disputa sobre umas casas no Campo de Santana vinculadas a uma capela no Convento do Carmo. O administrador das casas, José Sanches de Brito, está em dívida para com o Convento e é executado. Arrendatário, agravante, reclama ser proprietário das benfeitorias, pelo que só o solo pode ser alvo de penhora e não as casas.
Nº de Apensos: 2
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a anulação de sub-rogação de foro que se queimou na Rua da Pichelaria. Os agravantes detinham umas casas na Rua das Escolas Gerais que permutaram com outras do agravado na Rua da Pichelaria, para este as juntar ao seu morgadio. Um decreto apostólico declarou essa nula e requerem os agravantes a restituição da sua antiga propriedade.
Castelo de Vide, Lisboa, Nisa, Alpalhão, São Pedro do Sul, Porto, Índia, casais das Bouças de Mourel. Pedro Fernandes, D. Maria de Almeida, António de Torres Manso, D. Úrsula de Morais, Ângela Velez, D. Inês de Mariz. Treslados do original datado de 23 de Dezembro de 1618, de escritura de contrato com os padres do mosteiro de S. Vicente de Fora com data de 15 de Abril de 1617 e de relação dos bens vinculados.
Documentação referente à transcrição de um despacho, relativo ao processo de demarcação dos terrenos do Domínio Público Marítimo, em Cabo Ruivo; à Sociedade de Lacticínios Sintra. Lda. (remessa de uma exposição acerca do fornecimento de leite à cidade de Lisboa); ao Capitão Hipólito João de Oliveira Pinto (pedido de acumulação de funções); Tenente-Coronel médico, Dr. Américo Pinto da Rocha (pedido de acumulação de funções); ao Dr. Luís Pereira Dias Malheiro (acumulação de funções); ao Dr. João de Resende.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Faz referência à existência de uma cópia no A.G.S.P.P. [Arquivo Geral da Secretaria da Presidência da República, p. 12]. Roque Manuel de Arriaga, filho e secretário do Presidente da República Manuel de Arriaga, mantinha um classificador de arquivo, organizado em 52 assuntos, intitulado: "Classificação e Designações do Arquivo Geral da Secretaria Particular da Presidência da República".
Inauguração de um caminho e/ou de estruturas de abastecimento de água e almoço ao ar livre, em sítio não identificado. Identificados, em pé: 5- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; sentados: 3- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 4- sua filha ou neta; 5- Esposa do Dr. Mário Madeira; 6- Presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra, Maria Augusta Teixeira Botelho.
Inauguração de um caminho e/ou de estruturas de abastecimento de água e almoço ao ar livre, em sítio não identificado. Identificados, à mesa: 2- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 3- Esposa do Dr. Mário Madeira; 4- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 5- Presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra, Maria Augusta Teixeira Botelho; 6- Comandante da Escola Prática de Infantaria, Coronel Mário José Pereira da Silva.
Cortejo de Oferendas em Mafra. Fotografia tirada no Terreiro D. João V, tendo como fundo a fachada do Palácio Nacional de Mafra. Identificam-se: 4- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 5- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 8 - Dr. Domingos Machado; 9- esposa do Dr. Mário Madeira; 10- Dr. Simões do Paço; 11- D.ª Eufrásia Paço. Manuscrito a caneta, na margem branca inferior "Cortejo de Oferendas 1956".
Requerimento inicial- Francisco Santos. Lisboa. Rua 9 de Abril, Malveira. Construir casa para habitação e para fins comerciais. Licença de obra nº 246 de 01 de Maio de 1945.
Memória descritiva.
Planta de alçados, interiores e topográfica de 01 de Março de 1945 com escala de 1:100.
Requerimento a pedir vistoria e atestado de habitação de 02 de Agosto de 1945.
Auto de vistoria de 06 de Setembro de 1945.
Requerimento inicial - Luiza da Conceição. Lisboa. Casal de Santa Cristina, Azueira. Construir casa de habitação. Licença de obra nº 164 de 1934.
Planta dos alçados e interiores.
Requerimento para alterar a planta do projecto, 18 de Fevereiro de 1935 com licença de obra nº 416 de 1935.
Requerimento a pedir licença de habitação, 16 de Outubro de 1936.
Auto de vistoria de 24 de Novembro de 1936.
O folheto apresenta imagens do antigo Orfanato de Nossa Senhora dos Milagres, na Rua da Estrela, nº 17, Lisboa; e da «Tribuna do número 17 que dá para a "Capela dos Milagres"». O folheto apela à participação na reconstrução desta "Casa de Nossa Senhora de Fátima", para que a 13 de Maio de 1992 - Comemoração dos 75 anos da primeira Aparição de Fátima - a 1ª fase das obras esteja concluída. Indica tambem os endereços para onde deverão ser enviadas as ofertas.
Por carta de doação de D. João III de 10 de março de 1534 o fidalgo Duarte Coelho passa a ser capitão donatário de Pernambuco e mantendo-se nesta família até 1716, altura em que a coroa comprou os direitos do último donatário, o Conde de Vimioso. Esta capitania, também designada de “Capitania Nova Lusitânia” teve como sede administrativa a vila de Olinda, onde todas as autoridades civis e religiosas se instalaram. O seu porto era pequeno e não tinha condições para receber grandes embarcações, ao invés do Recife, onde viria a ser instalado o porto principal desta capitania.
Esta capitania abrangia os atuais estados federados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e a porção oeste do atual estado da Baía, região à época denominada "Comarca do Rio de São Francisco".
Os rios mais importantes são: Capibaribe de Goiana, São Miguel das Alagoas, São Francisco.
Esta capitania era nos finais do século XVI tornar-se-ia uma das mais ricas da colónia. Este fato atraiu a atenção de ingleses, holandeses e franceses que organizaram expedições para tomar a então capital, Olinda. Tendo sido mesmo ocupada pelos Holandeses entre 1630 e 1645.
O memorial do governador e capitão general da Capitania de Pernambuco e suas anexas, José César de Meneses (1774-1787), fornece-nos não só o número de engenhos, igrejas, capelas, conventos, mosteiros, fogos, pessoas desobrigadas, mas também elementos descritivos dos locais, dos habitantes, dos ofícios e culturas, para além de outras importantes informações. Verificamos que esta capitania era constituída pela cidade Olinda e pelas seguintes vilas, freguesias:
- Comarca de Goiana e capitania de Itamaracá - Taquara, Alhandra, Nossa Senhora do Desterro do Itambé, São Lourenço de Tejucupapo, Goiana, Itamaracá.
- Termo de Igarassu - Tracunhaém, Santa Ana curato do Bom Jardim, Maranguape, Igarassu, Limoeiro.
- Olinda e termo - Santa Sé Catedral, Várzea, Santo Amaro de Jaboatão, São Lourenço da Mata, Nossa Senhora da Luz, Santo Antão da Mata, Santo António do Ararobá, Cabrobó, São José dos Bezerros, Tacaratu, Pilão Arcado, São Pedro Mártir, Cimbres, Águas Belas, Cabrobó.
- Santo António do Recife – São Frei Pedro Gonçalves, Muribeca, Santo António do Cabo, São Miguel de Ipojuca, Nossa Senhora da Escada de Índios do termo do Recife.
- Vila de Sirinhaém – Nossa Senhora da Conceição da vila de Sirinhaém, São Miguel de Ipojuca, Nossa Senhora da Purificação e São Gonçalo de Una, São Miguel dos Barreiros.
- Vila de Porto Calvo – Nossa senhora da apresentação da vila do Bom Sucesso do Porto Calvo, Senhor Bom Jesus de Camaragibe, São Bento do Porto Calvo, parte de Una, parte de Nossa Senhora do Ó.
- Vila de Alagoas – Vila de Alagoas, São Miguel de Nossa Senhora do Ó, Alagoa do Norte da Senhora Santa Luzia, Santo António do Meirim de Nossa Senhora do Ó, Nossa Senhora das Brotas e Santo Amaro da Atalaia.
- Vila do Penedo – São José e Madre de Deus (curato do Poxim), Nossa Senhora do Rosário da vila do Penedo, Nossa Senhora da Conceição do Porto Real, Nossa Senhora do Ó.
- Vila de São Francisco, comarca de Manga – Campo Largo, São Romão ou Santo António do Paracatu, Vila dos Índios chamada da Assumpção, Vila de Santa Maria dos Índios (ilha do rio de São Francisco).
Quanto aos rendimentos destas mesmas para sustento das câmaras e sobejos para a provedoria da Real Fazenda, temos:
- Vila e comarca de Goiana e Itamaracá - contrato das carnes da vila de Goiana; contrato dos dízimos, contrato do subsídio do açúcar e tabaco, contrato da pensão dos engenhos e passagem dos rios, contrato do subsídio das carnes da vila de Alhandra tudo da capitania de Itamaracá.
- Vila de Igarassu – Contrato do subsídio das carnes, contrato da casinha da pólvora, contrato da pesqueira do mar alto.
- Cidade de Olinda – Contrato dos cepos e repesos dos açougues da cidade de Olinda e seu termo; contrato dos cepos do açougue do lugar da Boa Vista; contrato do repeso do açougue da Boa Vista, cepos e repesos do açougue da Cruz das Almas; contrato da casa da pólvora do aterro da Boa Vista; contrato da balança real do açúcar da vila do Recife; contrato das aferições dos pesos e balanças da dita cidade e seu termo; contrato das pesqueiras do Mar Grande, desde a Barra de Maria Jorge até ao Rio Tapado; contrato das pesqueiras do Mar Grande, desde o Rio Tapado até à Forca e guaritas da cidade de Olinda; contrato dos 200 réis por cada porco arrematado.
- Câmara da Vila do Recife – Contrato da casa da pólvora do aterro das Cinco Pontas; contrato das aferições; contrato do repeso.
- Senado da Câmara da vila de Sirinhaém da comarca do Recife – contrato do subsidio das carnes da dita vila, contrato do subsídio das carnes e água-ardentes da freguesia de Una; contrato do subsídio das água-ardentes e balança da Una; contrato das aferições; rendimento dos provimentos passados pela câmara aos ofícios de justiça.
- Vila do Porto Calvo – Contrato do subsídio das carnes da freguesia da vila; contrato do subsídio das carnes das freguesias de Camaragibe e Meirim; contrato do subsídio das carnes das freguesias de São Bento e Una; Contrato das aferições.
- Vila de Alagoas – Novos direitos dos ofícios e cartas de seguro; contrato das carnes das 3 freguesias; contrato das carnes da freguesia da vila da Atalaia; dízimos das lavouras dos índios da freguesia da vila.
- Vila do Penedo – Novos direitos dos ofícios e cartas de seguro.
Por necessidade de atualizações dos rendimentos devidos ou um acréscimo nos contratos dos dízimos reais, do subsídio do açúcar, do subsídio dos vinhos e água-ardentes da terra que embarcam para fora da capitania, da vintena do peixe e passagens dos rios; e nos rendimentos da pensão de 80 réis por caixa e 40 réis por feixe de açúcar que embarca para fora, das lojas da Ponte do Recife, do subsídio das carnes da cidade de Olinda e vila do Recife, das passagens do rio do Cabrobó, das pensões dos engenhos desta capitania.
Com esta extinção da Companhia Geral desta capitania (dízimos e donativo que pagam as fazendas que se despacham na Alfândega), principiou o comércio livre a partir de 1 de agosto de 1780, sendo tanta a concorrência das fazendas que nos primeiros 5 meses o rendimento atingiu 36.021.204 réis. Claramente existindo uma demonstração do interesse por parte da Real Fazenda com a extinção e resultados da mesma.
Por sentença de 12 de janeiro e ordem régia de 23 de agosto de 1759, os rendimentos bens confiscados ao Jesuítas passam para a alçada do Fisco Real cuja repartição fora instalada na Junta de Administração e Arrecadação da Fazenda Real na área de jurisdição da capitania de Pernambuco, cabendo ao presidente da mesma dirigir esta arrecadação e prestar contas ao Erário em Lisboa.
Todos os fólios estão assinados por frei António de Lisboa e foi escrivão frei Sebastião.
E esta mercê lhe fazia por virtude de um alvará ao Chanceler-mor, datado de Lisboa, 20 de Abril de 1514, no qual o dava por Escrivão e Contador dante o Juiz da Alfândega de Lisboa; por Contador dante o Juiz da Mina; dante o Contador-mor e da Portagem e Almazem da Moeda; e por Contador dos feitos do Hospital Grande de Lisboa. El-rei a mandou pelo doutor Jorge Machado, etc. António Gomes a fez.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seus avós maternos Manuel Pereira da Cunha, filho de Manuel Pereira e de Mariana da Cunha, natural de Coura e D. Ana Maria Porciúncula de Lima, filha de Jacinto Correia de Lima e de Tomásia Maria, natural de Lisboa, ambos falecidos em Lisboa, de cuja herança faziam parte alguns bens no Brasil. Escrivão Francisco da Silva Braga.
303 reais, pagos por 78 reais de prata da moeda corrente de 117 em marco e de lei de 11 dinheiros, pelo Natal e S. João, com as confrontações e condições declaradas, que houve por título de compra a Inês Martins, viúva de João Rodrigues, sapateiro, que pagava anualmente 977 reais e 2 pretos por 57 libras da moeda antiga (segundo a carta de emprazamento que mostrou, feita em Lisboa, por Lopo de Almeida, vedor da Fazenda, a 12 de Julho de 1454), dados a D. João de Sousa. Foro que é aumentado na terça parte, por o emprazamento ser inovado, segundo informação do feitor de D. João, Pero de Coimbra, e em cumprimento de um alvará feito em Lisboa, a 16 de Agosto de 1502, por Gaspar Rodrigues. O instrumento de emprazamento foi feito a 5 de Maio de 1504, em Lisboa, no Armazém do Reino, na presença de Gonçalo de Oliveira, cavaleiro da Casa d'el-Rei e almoxarife do Armazém e Tercenas, das testemunhas, Pero de Coimbra, João Afonso, mestre de artilharia, João de Góis, ferreiro e outros e de Lourenço Feio, escrivão do Armazém . El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu conselho e vedor da Fazenda. Henrique da Cunha a fez.
Mç. 23 - Doação que el rei D. Manuel fez a D. João de Vasconcelos e Meneses, Conde de Penela de metade de um chão e água na cidade de Lisboa da parte de fora do muro na ribeira o qual chão tem 17 varas de comprido ao longo do muro desde o postigo até o canto da Torre e de longo para o mar de 10 varas, de juro e herdade para sempre para ele e seus herdeiros e descendentes para nele poder fazer Alcaçarias e mais benfeitoria que quisesse como em coisa sua própria sem que ele e seus herdeiros e descendentes fossem obrigados a pagar coisa alguma e pudessem vender, trocar, escambar, livremente como coisa sua própria e que em nenhum tempo se possa fazer obra alguma diante para o mar a qual foi feita em Lisboa a 12 de Agosto de 1502 e se acha esta doação no livro 1.º dos místicos a f. 208 da Torre do Tombo - n.º 796 Letra S
Mç. dito - Aforamento que el rei D. Manuel mandou fazer da outra metade do chão e água que ficava junto da que já o dito rei havia feito mercê a D. João de Vasconcelos de Meneses, Conde de Penela com a condição de que da dita metade se pagaria cada ano 5000 reis de foro e seria prazo em enfatiota para ele e seus herdeiros e descendentes e que em tempo algum teria acrescentamento o dito foro e querendo dar outra fazenda segura do mesmo rendimento se lhe aceitaria ficando a dita parte do chão livre e isenta como coisa sua própria porém enquanto durar o dito encargo o não poderá alhear sem licença feito em Lisboa a 15 de Agosto de 1502. Está registada na Torre do Tombo no livro 1.º dos Místicos a f. 236 - n.º dito
Mç. dito - Certidão passada por Luísa Correia de Almeida a qual contém em si duas escrituras de prazo que fez o senado da câmara ao Conde de Penela, D. João de Vasconcelos e Meneses a saber o 1.º prazo é feito por Cristóvão de Magalhães escrivão que era da câmara em 26 de Julho de 1539 e assinado pelas partes a que tocava e consta dele aforar o dito senado a água de Alfama que é somente a em que lavam as mulheres aos tanques de fora em que se lavam as peles e lãs para o dito Conde se aproveitar dela em moendo de pão somente e não em outro algum edifício nem sobre este lugar fundar outra alguma obra para outro uso e isto por foro de 600 reis que o dito Conde e seus herdeiros pagarão para sempre cada ano em o qual se faz mais especifica menção de suas confrontações e medição dos tanques e de suas condições etc. e o segundo consta de outro aforamento que fez o senado da câmara ao dito Conde da Torre e muro que está nas Alcaçarias de Alfama com foro para sempre de 600 reis e laudémios tanto deste prazo como do acima de quarentena em o qual prazo melhor se vê suas confrontações e medição e é feito este último por Nuno Fernandes escrivão que era da câmara em 26 de Março de 1503 os quais dois prazos se acham insertas na certidão como ao principio deste assento se diz - n.º dito.