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Tem inserta a carta de mercê da vila de Aveiras dada por D. João I a D. João, arcebispo de Lisboa
Contém documento assinado pelo Conde dos Arcos em como aceita que seu avô o Visconde de Vila Nova de Cerveira obrigue seus morgados á segurança das arras de sua mulher. Requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira, do Conselho de Estado do rei, pedindo autorização para que o rei lhe mandasse passar provisão autorizando-o a obrigar para o dote e arras as rendas dos seus morgados de bens patrimoniais. Instrumento de dote e arras e justificação de morgado. Termo de curadoria ao licenciado Francisco Lopes Henriques. Informação do curador sobre as arras prometidas pelo avô do Conde dos Arcos.
Certidão passada a pedido de Martim Barbosa, feitor do Visconde de Vila Nova de Cerveira Sentença dada pela Casa da Suplicação contra Gonçalo Fernandes, Margarida Francisca e Sebastião Fernandes e outros. O advogado ausentou-se para Lisboa sem deixar cópia da referida sentença.
A procurador tem poderes para representar em todas as causas havidas e por haver, principalmente na causa movida por D. Teotónio Manuel
Refere Paula e Silva, o dono dos cavalos, Ferreira Pinto, os 60 mil réis recebidos da Artilharia. Timbre "Abelheira. Tojal".
O processo correu pelo cartório do escrivão José Pedro Schiappa de Azevedo.
A ação prende-se com a reivindicação de uma propriedade que a apelada possuía indevidamente. Contém um apenso.
A ação prende-se com uma ação sumária de alimentos que o apelante move contra à apelada. Contém um apenso.
A ação prende-se com um libelo de salário que o agravado movia contra o agravante. Contém quatro apensos.
A ação prende-se com um libelo de reivindicação de uma propriedade, chamada o Valle, na freguesia das Canhas, apresentado pelo apelante aos apelados. Contém um apenso.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a disputas por dívidas entre os herdeiros de António Martins Vieira e os herdeiros de D. Francisca Xavier Toledo e Almeida num processo que vem, pelo menos, desde 1770. Nº de Apensos: 2
Objeto da ação: A ação iniciada em Setúbal deve-se a dívida do apelante ao falecido. Referência anterior: FG V 16.
Objeto da ação: A ação iniciada em Beja e remetida para o Tribunal da Junta Real do Contrato do Tabaco de Lisboa onde entrou a 23 de Agosto de 1819 deve-se ao sequestro dos bens do vínculo de que a esposa do autor é administradora por morte de seu pai Manuel Joaquim Lobo de Morais Sarmento. A penhora deveu-se ao contrato do tabaco ser credor de José Inácio da Silveira Barradas e este ser credor do sogro do autor, que ao incidir sobre o vínculo deixou dezassete pessoas sem meios de sobrevivência. Autor/Título social: moço fidalgo da Casa Real
Objeto da ação: A ação iniciada em Beja deve-se a mora do apelado no pagamento de empréstimo de 2400$000 à apelante.
Objeto da ação: A ação iniciada em XXX deve-se a disputa de propriedades e rendimentos no âmbito familiar com acusações de furto. O Primeiro agravado é sogro do agravante e pai da agravada.
Objeto da ação: Processo de Beja em torno de assuntos processuais. Contém a referência ao escrivão Prostes na folha de rosto.
Objeto da ação: Conteúdo inacessível. Possui procuração datada de Lisboa, 11 de Maio de 1793 de José Rodrigues, morador no Casal do Picoto, termo de Torres Vedras, numa causa contra José Antunes do lugar da Panasqueira.
Objeto da ação: A ação prende-se com pagamento da sisa da palha recolhida no campo, termo de Castanheira, e posteriormente vendida em Lisboa. Possui rol das pessoas que comerciavam a palha na capital.
Em segundo plano, no enfiamento da rua Serpa Pinto, vê-se o forte de São João Batista, já com o posto de transmissão.
Local: Lisboa Nacionalidade do autor: espanhola A ação prende-se com a posse de determinados bens. Escrivão: António Pinto de Almeida
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Esta fotografia integra a reportagem "II Circuito Hípico", publicada no jornal 'O Século' de 5 de Novembro de 1925, primeira página.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Esta fotografia integra a reportagem "II Circuito Hípico", publicada no jornal 'O Século' de 5 de Novembro de 1925, primeira página.
Castelo de Vide, Alpalhão, Gáfete. Matias Vitorino de Bastos Pimenta, Francisco Fernandes Tarouco, Manuel Carrilho, Margarida de Bastos, Maria Barrento, Domingos Pires, Maria Dias, Simão Lopes, Miguel Dias, Capitão António Martins Rosa, Diogo Rovisco de Sampaio, Bartolomeu Dias Delicado, Manuel Carrilho de Sequeira, padre Miguel Barrento de Siqueira, António Rovisco Belo, António Rodrigues Alfaiate, Maria Chambel, João Martins Loureiro, João Martins Caldeira, Fernando Aires Feio. Treslado do original datado de 18 de Março de 1722 e de certidão da quarta dos bens com data de 9 de Março de 1725. .
Portalegre, Frangoneiro. Doutor José Joaquim Freire Fialho, Mateus de Pina Pereira e Moscoso, Pedro de Melo Breyner, José António de Carvalho, João Velez de Lisboa.Treslado do original datado de 6 de Abril de 1802
Marvão, Santo António das Areias, Vale do Peso. Sargento-mor Vasco da Gama Lobo, D. Helena de Barros, alferes Francisco Carvalho, Manuel Gonçalves Rovisco, Manuel Barata, Manuel Bugalho. Testamento, codicilo datado de 21 de Julho de 1810 e autos de aprovação e aberturta.
Castelo de Vide. Xavier Vaz Crato, Manuel Fernandes Maio, Matias Vitoriano de Basto Pimenta. Testamento e autos de aprovação e abertura.
A ação prende-se com a barca de passagem do porto da Portela, localizada no rio Mondego, concedida pelo monarca a Tomás Joaquim da Mota, "com a administração vitalícia e com a obrigação de incorporá-la na Real Coroa". Esta passagem era bastante usada pois "a estrada que vem da Beira se divide no alto da Serra do Carvalho por cima do lugar dos Palheiros em duas, uma das quais vem às Torres e outra junto ao lugar de Ceira e daí vem dar junto ao porto da foz do Ceira pela parte de cima para o lado ou banda dos Palheiros passando esses viajantes na barca do réu suplicante plantada dentro da medição do aforamento de cima. Disse-se que esta estrada é muito frequentada e utilíssima aos passageiros desde quase toda a província, porque os que vinham em seges e cavalgaduras principalmente no inverno procuravam aquele porto por mais largo e espraiado fugindo do dos Palheiros, por mais apertado, e caudaloso".
Contém documentação sobre a área temática: Transportes aéreos. A guia de remessa tem a seguinte observação: "Processo reclassificado. NO anterior: 138, Pt. 5, Proc. 3".
Ambas recolhidas no convento de Santa Ana. O processo correu pelo cartório do escrivão Francisco Delgado da Cunha Toscano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro de São José. Contra o requerente correm processos em vários tribunais pelo que requer se juntem todos na Correição do Crime da Corte e Casa para aí se julgarem. Os autos no presente juízo foram mandados remeter à Correição do Crime da Corte e Casa. Juiz: Raimundo António dos Reis Abreu.
Objeto da ação: aplicação do dec. 12581 de 1 de Novembro sobre as contas do processo entre o Curador-Geral dos Órfãos e Albertina de Oliveira.
Objeto da ação: cessão de crédito. Requerente inicial: José Maria Antunes Rodrigues. O processo correu pela 1.ª Secção
Pública-forma de escritura celebrada em Montemor-o-Novo em 23 de Novembro de 1904 em que o apelado vende um foro em Vale de Corvos ao apelante