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Parte contrária: Fernando & Branco, Lda.. / Tipo de caso: Furto.
Parte contrária: Joaquina Brandão; Advogado da parte contrária: Dr. Rui Borges e Dr. Miguel Oliveira. / Tipo de caso: Incumprimento das responsabilidades parentais.
Carta. Mercê do ofício de Solicitador da justiça da Casa da suplicação e Escrivão dos depósitos da Corte.
Provisão. Escrivaninha de nau pela renúncia de Catarina Ferreira.
Carta. Confirmação de terras no Maranhão.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs e Hábito.
Alvará. Mandando passar Carta a pessoa a quem renunciar a Escrivaninha da Fortaleza de Moçambique.
Provimento de 2º Distribuidor da Administração dos Correios e Telégrafos de Lisboa.
Provimento de 2º Distribuidor da Administração dos Correios e Telégrafos de Lisboa.
Alvará. 7$385 rs em dinheiro, 4 moios e 51 alqueires de trigo de mantimento como benefeciado da igreja de Stª (?) da ilha do Pico.
Tombo feito no cumprimento da provisão régia de 3 de julho de 1789, pelo Escrivão: Francisco Xavier da Cruz Madeira e Sousa.
Apresenta alguns elementos iconográficos, num total de 28 plantas a cores:
- "Planta de uma vinha denominada da Torre que fica por baixo da vinha do Arneiro";
- "Planta de uma vinha denominada do Arneiro, abaixo da Igreja velha do Maxial";
- "Planta de uma terra de semear pão denominada Terra do Almargem";
- "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio do Almargem, distrito do Maxial";
- "Planta de uma vinha que se chamava antigamente o Mato e Pinhal da Barroca, e hoje se denomina a Vinha da Cerca, situada à Cruz dos Fiéis de Deus, adiante da Igreja velha do Maxial";
- "Planta de um prédio que foi antigamente Mata de Sobreiros, e Pinheiros, chamado a Herdade dos Vales, e hoje a Mata que se acha toda roteada e reduzida a cultura, situada no distrito do Maxial";
- "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial";
- "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, denominada de Porto Cavaleiro, distrito do lugar do Maxial";
- "Planta de uma vinha denominada a Vinha do Castanheiro, junto ao Porto do Cavaleiro";
- "Planta de uma pequena terra de sementeira com sua testada de Mato, com sobreiros, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial"
- "Planta de uma terra de semeadura no sítio denominado da Pera-danta";
- "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, chamada o Loural, e antigamente o Porto da Minhoteira, distrito do lugar do Maxial";
- "Planta de um olival situado por cima da azenha de Luis Fialho, denominado o olival da Fonte da Pipa";
- "Planta de uma vinha e mata no sítio dos Chouzos ao Porto da Minhoteira, distrito do lugar de Maxial";
- "Planta de uma courela de mato, com pinheiros e sobreiros onde antigamente se chamava Porto da Minhoteira, e hoje o Chouzo, distrito do Maxial";
- "Planta de um pardieiro situado dentro do lugar de Aldeia Grande, junto à Rua do Rego";
- "Planta de um pardieiro com seu logradouro da parte da rua, sito no lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de um prédio de mata com seu pedaço de terra de sementeira junto ao rio denominado o Porto do Esteval, por baixo do Casal da Sestearia"
- "Planta de uma courela de vinha, no sítio dos Mortorios, ao pé da mata do Porto do Esteval";
- "Planta de uma courela de terra com suas oliveiras, situada de fronte da Azenha do Fialho, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma terra de semear pão no sítio do Couço da Aldeia, e hoje se chama de entre os Rios";
- "Planta de uma terra de semear pão, onde antigamente se chamava o Couço da Aldeia e hoje se denomina a Terra do Covão, que fica por debaixo da Assenha";
- "Planta de uma terra de semear pão denominada a Terra de Azambujal, por cima da Assenha do Fialho";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, denominada a Sarilheira, situada no distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma courela de vinha, situada aonde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de vinha, onde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de mata, situada ao pé da Ermida de São Martinho, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma vinha e terra de semeadura, situada ao pé de São Sebastião, distrito do lugar de Aldeia Grande".
Processo para benção de um serrado místico junto à ermida de São João anexa a esta Igreja para servir de cemitério aos soldados do exército francês que faleceram na Vila de Torres Vedras. O pedido é feito pelo Comandante das Tropas Francesas ao Juiz Vereador da Câmara Municipal de Torres Vedras para benzer o dito serrado (27.12.1807). Este, por sua vez, solicita ao Prior da Igreja Colegiada de São Pedro da Vila de Torres Vedras, Januário José de Carvalho Raposo. O qual solicita autorização para o fazer ao Patriarca de Lisboa, que lhe concede a mesma (29.12.1807).
Consta certidão em como o habilitando era o único filho varão de seus pais. Foi denunciado que tinha raça de mulato mas foi dispensado do impedimento.
Constam inquirições genere que se fizeram na vila de Borba, no Bispado de Elvas, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Borba, na cidade de Lisboa e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Bartolomeu Canhão de Sande, primo do habilitando, a certidão dos bens de raiz da partilha que fizeram entre si Bartolomeu Canhão de Sande e seu irmão António de Sande de Morais, o edital afixado na Igreja Matriz da vila de Borba e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra tempora para ordens sacras; Carta de prima tonsura e ordens menores; Carta de adito para a Igreja de São Mamede da cidade de Évora.
No final do processo consta o traslado de uma sentença crime e de livramento contra o habilitando, que correu entre o ano de 1702 e 1704. Foi acusado de ter desonrado e prometido casamento a Maria de Torres, moradora na vila de Borba, de quem teve uma filha. A mesma retirou os processos que movera. O réu obrigou-se a fazer uma escritura de dote para casamento favorável à mesma.
Constam duas petições, avulsas, do ano de 1732, uma do Padre Sebastião Pessanha e Torres e outra do Padre Gomes de Torres requerendo que se lhes passem certidões do Acordão e Sentença que foram proferidas nas inquirições sobre a limpeza do seu sangue.
No verso da prova (impressa em formato bilhete-postal) Francisco Alexandrino escreve de Mossamedes, em 8 de Setembro de 1907, a José A. da Cunha Moraes, a morar no Porto, o seguinte "Meu caro tio. Tenho o atrevimento de lhe mandar três photographias minhas, que lhe serão agradáveis pelo assumpto. Não repare para as incorrecções do trabalho. Saudades a todos. Abraça-o cordialment o seu sobrinho mº amº.".
Francisco Alexandrino casou com Beatriz Zuzarte Mendonça Torres (1887-1986), filha de Maria Júlia T. Zuzarte de Mendonça, irmã da mulher de José A. da Cunha Moraes.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: tutelas de enteadas, filhos, de netos; de celebração de contratos de aforamento de bens vinculados e de baldios às câmaras de Torres Vedras, de Mafra, de Vila Franca de Xira; administração de bens e de legítima de familiar ausente; cartas de insinuação de doação; reparação da estrada de Arruda a Alhandra; confirmação de partido de cirurgião pela Câmara de Castanheira; confirmação de cartas de doação; suspensão de inventários de bens; curadoria de familiar ausente; abolição de encargos de capela; mudança de data de realização de feira em Vila Verde dos Francos; dispensas da lei para exercício dos cargos de juiz ordinário da vila de Colares e escrivão da Câmara da Ericeira, não obstante laços de parentesco com representantes do poder local e administração judicial; aumento de partido de médico da vila de Oeiras; estabelecimento de remuneração do partido de cirurgião da freguesia do Trucifal; arrematação de carnes da vila de Castanheira; instauração de devassa; eleição da Mesa da Misericórdia da vila de Alenquer.
O suplicante disse que havia 1 ano que Afonso Álvares, juiz, mandara chamar os escudeiros e homems para falarem de coisas pertencentes à dita vila. Estando reunidos, João Rodrigues, alcaide, por um mandado de Diogo da Cruz, que foi também juiz, lançara mão de Jorge Machado, escudeiro, aí morador e o ameaçara de o levar à cadeia, colocando-se junto da porta, por onde todos foram saindo. Os membros da reunião, após assinarem, foram saindo e Jorge Machado saltou pela janela e fugiu. Tudo isto podia ser visto um público instrumento de certidão feito e assinado por Álvaro Lourenço, tabelião de Torres Novas, a 17 de Novembro de 495, em o qual se dizia que Afonso Lopes, juiz, mandara passar o dito instrumento com testemunhas que deram fé do dito Jorge Machado estar na prisão do Castelo. O suplicante Vasco Anes pediu por mercê que o perdoassemos e assim o fizemos, contanto que pagasse 1.000 reais para a arca da piedade e ele logo pagou a Frei Fernando nosso esmoler e Álvaro Fernandes capelão. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor vigário de Tomar e Fernão Rodrigues do seu conselho, deão de Coimbra. João Jorge a fez.
Pai: José Francisco Fernandes Guimarães. Estado civil: casado. Profissão: proprietário. Mãe: Rosa Joaquina Nunes Pereira Torres Guimarães. Avô paterno: Inácio Joaquim Fernandes. Avó paterna: Teresa Angélica Macedo. Avô materno: José Maria Torres Machado. Avó materna: Tomásia Henriqueta Pereira Nunes. Padrinho: Francisco Rebelo Bizarro, armador, de São João Souto. Madrinha: Nossa Senhora da Torre. Morada dos pais: Rua Dom Gualdim. Outras informações: esteve presente Francisco Rebelo Bizarro, Manuel António Vieira Martins.
E podia abrir porta para dentro da cidade. E sendo caso que houvesse guerra por que fosse necessário çarrar a dita porta, que ele a cerrasse então, e depois a pudesse tornar a abrir e lograr dela. Gaspar Rodrigues a fez.
Compreende:
1 - Testamento da rainha D. Catarina, mulher do rei D. João III, assinado, datado dos Paços de Xabregas, 8 de fevereiro de 1574; aprovado a 12 de fevereiro do mesmo ano, fechado por selos de lacre; aberto na presença do rei D. Sebastião, no mosteiro de São Francisco de Xabregas, a 12 de fevereiro de 1578, e mandado executar, após apresentação do testamento, codicilo, e lembranças, pelo Rei, herdeiro universal e testamenteiro principal, nos Paços de Santos-o-Velho, a 19 de fevereiro de 1578.
2 - Codicilo da rainha D. Catarina, assinado e aprovado a 13 de dezembro de 1577. Apresenta o autógrafo da Rainha. Tem selos de chapa; Tem registada a certidão do cumprimento das disposições testamentárias por Sebastião da Fonseca, que fora escrivão da Fazenda da Rainha, mencionando os documentos entregues na Torre do Tombo, datada de 20 de março de 1590;
3 - Lista de "Las cosas que yo la reyna quiero que se cuplan juntamente co mi testamento como si en el estuvieran escritas declaro en estas lenbranças", datado de [1578?];
4 - "Lembranças" de D. Catarina, datadas de Xabregas, 8 de fevereiro de 1578;
5 - Carta de frei Francisco Foreiro, mestre em teologia e vigário geral da província de Santarém, frei Martinho de Ledesma, frei Manuel da Veiga, mestres em teologia, frei Jerónimo Borges, prior, e frei Tomás de Sousa declarando aceitarem o encargo relativo à mercê de instituição de estudo concedida por D. Catarina a alguns clérigos da Ordem de São Domingos, datada de 18 de setembro de 1571. Tem selo de chapa (tem riscado o n.º 1);
6 - Traslado em pública forma de uma carta de confirmação de D. Sebastião (que estava no Mosteiro) relativa à instituição de estudo concedida por D. Catarina, sua avó, aos clérigos do Mosteiro de São Domingos de Lisboa, datado de Lisboa, 24 de janeiro de 1591 (tem riscado o n.º 2);
7 - "Auto feito da apresentação de um instrumento de aforamento da Várzea da vila de Óbidos", datado de Óbidos, 11 de junho de 1573 (tem riscado o n.º 3);
8 - Carta de confirmação de D. Sebastião da escritura de renunciação e contrato feita por D. Catarina sobre a posse da Várzea e da vila de Óbidos, datada de Lisboa, 13 de outubro de 1573. Tem vestígios de selo pendente por trancelim de fios verdes (tem riscado o n.º 4);
9 - Carta da rainha D. Catarina sobre o compromisso de pagamento de 300 mil réis de renda anuais para despender e repartir por algumas órfãs para poderem casar, datada de Xabregas 12 de janeiro de 1575. Apresenta o autógrafo da Rainha. Tem selo de chapa (tem também o n.º 5);
10 - Carta da Rainha sobre a instituição de vinte mercearias e a provisão e sustentação dos vinte merceeiros, datada de Xabregas, 24 de janeiro de 1575. Apresenta o autógrafo da Rainha. Tem selo de chapa (tem riscado o n.º 6);
11 - Carta de compromisso e instituição dos dotes concedidos anualmente às órfãs para poderem casar, datada de Xabregas, 15 de dezembro de 1576. Apresenta o autógrafo da Rainha. Tem vestígios de selo de cera (tem riscado o n.º 7);
12 - Carta de agradecimento de frei Serafim Cavalli Brixiense, mestre em teologia, Geral da Ordem dos Pregadores, pela criação e fundação do colégio no Mosteiro de São Domingos de Lisboa, datada do Convento de São Pedro Mártir, Toledo, 3 de dezembro de 1577. Tem selo de chapa (tem riscado o n.º 8);
13 - Alvará de D. Sebastião, "como universal herdeiro e testamenteiro" da rainha D. Catarina, para que se cumpra o testamento da dita Rainha, datado de Lisboa, 30 de maio de 1578. Apresenta o autógrafo do Rei (tem riscado o n.º 9);
14 - Alvará de D. Sebastião para que os testamenteiros e deputados do despacho "dos descargos da alma da rainha que Deus tem" não tomassem conhecimento das petições que se fizessem sobre casamentos e satisfações de serviços das damas que morreram antes de casar, datado de Lisboa, 4 de agosto de 1579 (tem riscado o n.º 10);
Encadernação em pergaminho, com pestana e fechos.
[15] - "Carta de confirmação [de D. Sebastião] da instituição das mercearias do infante D. Luís (...)", datada de 6 de setembro de 1566. Tem vestígios de selo pendente por trancelim de fios verdes e beges.
Encadernação em pergaminho.
Contém documentação pertencente ao Conselho Geral, Inquisição de Lisboa, de Coimbra, de Évora, e do Brasil.
Inclui correspondência (do comissário António Pereira Caldas, lista e requerimentos sobre o número de familiares existentes na vila da Igreja, no concelho de Sátão, Viseu, e do abade de São Paio de Segude, acerca do número de familiares existentes na vila de Valadares e seu termo, comarca de Valença, entre outros), a informação da Inquisição de Coimbra relativa ao requerimento de Caetano Veloso de Figueiredo Abranches, familiar do Santo Ofício.
Contempla certidões, rol dos familiares do Santo Ofício da cidade de Aveiro e seu termo falecidos e vivos, e dos familiares que existem na cidade e termo de Bragança, correspondência (enviada de Várzea do Douro, e também de Francisco Soares de Albergaria, e do comissário Filipe da Cunha Barbosa, entre outros).
Reúne denúncias, a saber: de Luís Bernardo de Araújo Coutinho contra um padre, outra da existência de cristãos-novos, moradores no lugar de Sendim, termo de Miranda do Douro, e também contra Isabel, solteira, filha de Domingos Francisco, de Vila Real, que retirou as ossadas da sepultura de João Soares de Mendonça por ocasião do enterro de sua mulher, no Mosteiro de Santa Clara, a pedido de uma mulher chamada Antónia Mouroa, feiticeira. Denúncia de frei João da Bemposta, confessor e morador no Convento de Nossa Senhora da Anunciada da vila de Tomar, contra Francisco, curandeiro, e do padre Georges Botelho de Almeida contra o padre Manuel Rodrigues Soares, abade de São Miguel de Oliveira, junto ao Douro, bispado de Lamego, pelo crime de solicitação feito a Mariana do Carvalhal e a outras, no confessionário.
Integra um texto em prosa e um verso sobre a temática do amor, requerimento e certidão de banhos corridos (Torre de Moncorvo), auto da retirada do hábito penitencial a Isabel Luís, cristã-nova, viúva de Vasco Fernandes Campos, no lugar de Cedofeita, nas casas do doutor Francisco de Almeida Ribeiro (1667).
Inclui a apresentação do procurador do réu Francisco Coelho, e despacho dos inquisidores de Coimbra para o réu não ser preso, minuta de uma certidão da criação de ministros e oficiais da Inquisição de Coimbra, e devassa tirada na visitação do licenciado Sebastião da Guarda, no lugar de Carção (1590).
Contempla correspondência de José Joaquim de Abreu e de Matias da Costa Pinheiro dirigida a José de Jesus Pereira.
Contém ainda, correspondência de comissários – António da Costa de Andrade, na Baía, entre outros -, e denúncias remetidas do Brasil.
Integra a pública-forma dos seguintes documentos: requerimento de Isabel Carvalho, viúva de Rui Dias E., moradora na Feteira, termo da vila da Horta (1605), inquirições e sentença de Livramento por mandado do juiz António de Utra, que foram apresentadas pelo capitão Estácio Machado de Utra Teles a Domingos do Amaral, tabelião da ilha do Faial (1734). Estas inquirições tinham sido pedidas pela requerente, em virtude da ilha do Faial ter sido saqueada três vezes por corsários inimigos que queimaram todos os cartórios da ilha.
Reúne informações sobre Manuel Gomes ou Domingos Gonçalves, de São Martinho do Campo, bem como a carta de Isabel da Silveira.
Relativamente a documentação pertencente à Inquisição de Lisboa, encontra-se a certidão passada por António Mendes Pimentel, escrivão do Hospital Real de Todos-os-Santos de Lisboa, sobre o falecimento de Maria das Neves, em 1699, natural do termo de Leiria, e uma escritura com o teor de uns autos de justificação de Maria das Neves ser filha de Matias Rodrigues, e não de António Pinto, a favor do viúvo, Sebastião Costa (1717).
Contempla o requerimento de Miguel de Almeida, natural de Santarém, a solicitar certidão de baptismo para ingressar na Companhia de Jesus.
Reúne um conjunto de correspondência (de padres, comissários do Santo Ofício e outros) relativa a denúncias, refira-se a da madre Antónia Josefa de Santo Alberto, professa no Convento de Nossa Senhora da Encarnação, no Funchal, entre outros.
Compreende documentos de despesa, nomeadamente, contas, declaração dos inquisidores de Lisboa do pagamento da condução do preso Alonso Rodrigues Gabriel pago a Luís Simões Pessoa, familiar do Santo Ofício.
Documentação despachada pelo Conselho Geral: parecer jurídico acerca da causa entre o coleitor e o alcaide, correspondência da Inquisição de Évora, relativas ao sumário de frei Inácio da Conceição, religioso Agostinho Calçado, do Convento de Nossa Senhora da Orada da vila de Monsaraz, e do processo de frei António de Tavira, entre outros, a informação dos inquisidores dirigida à rainha, sobre a necessidade de haver mais comissários na vila do Crato e certidão.
Correspondência remetida pela Inquisição de Coimbra, dirigida à rainha, sobre diversos assuntos, do envio do sumário judicial contra António Marques, natural da ilha da Madeira, do assento final do processo do padre frei Manuel Joaquim de Nossa Senhora da Guia, acerca de comissários.
Informações remetidas da Inquisição de Lisboa: sobre o preso Pedro José Pereira da Cunha, preto crioulo, natural da vila da Chamusca, sentenciado, e petições para comutação de degredo - do padre João Neto de António José Ribeiro, preso nas galés por 10 anos, do padre Francisco Mendes Gabriel, cristão-novo, penitenciado, de Isabel de Jesus, da freguesia de São Sebastião do bispado da cidade de Leiria, e de José Nunes de Lara, do lugar de Figueira, comarca de Trancoso, bispado de Pinhel, incluindo certidões médicas.
Escritura de compra que faz António Lourenço Soares Ferraz de Torres, representado pelo seu procurador Manuel António Rodrigues, que compra uma terra na Quinta do Serrado que contém 30 alqueires de pão, 2 árvores de fruto, e sem ele, com 2 palheiros, uma casa de lagar, o lagar e alpendre tudo contido na dita terra limitada a norte na Rua da Boa Hora e a sul na Rua dos Pilares, ao vendedor Luís José Cristóvão pela quantia de 423 000 réis em metal, ambos de Verdemilho.
Documentos reunidos pela comarca.
A reunião dos documentos teve como objectivo combater a pretensão do Conde de Monsanto à posse da dita vila.
Contém:
- traslado da carta de D. Afonso III em latim e o traslado da tradução da mesma feita a 18 de Fevereiro de 1606 pelo escrivão das confirmações
- traslado da doação que D. Manuel fez à Misericórdia e anexação dos hospitais da mesma, de 27 de Julho de 1520
- apontamentos feitos para a defesa dos privilégios nas cortes em 25 de Março de 1514 dando lugar e licença aos cavaleiros e moradores de Torres Vedras para caçarem perdizes e perdigões guardados em coutadas antigas.
Actividades documentadas:
Inventariação de documentos (1645).
Passagem de certidões, de traslados (ao procurador de estado da Rainha) de traslados autênticos, de cópias.
Entrada de documentos na Torre do Tombo (inclui o respectivo título formal (decretos) ou a referência do documento.
Funcionamento (traslados pedidos ao guarda-mor por provisão do Desembargo do Paço (1707) Ordens (do Conselho da Fazenda para se darem propinas ao guarda-mor, escrivão e mais oficiais da Torre do Tombo - 1728), provisões (da Mesa da Consciência e Ordens).
Diligências do serviço do rei (1740).
Empréstimo de documentos do desembargador Tomé Pinheiro da Veiga, recibos dos livros que saíram do Arquivo para se registarem nos das Mercês, e de quando foram entregues à Torre do Tombo.
Pessoas a quem foi autorizada a realização de pesquisas no Arquivo:
Desembargador Belchior da Cunha Brochado, procurador da Fazenda.
Admissão de pessoas para trabalharem no Arquivo:
Padre José Luis Moreira (1686); Tomás da Silva de Figueiredo (1712, oficial sem ordenado).
Pessoas que pediram empréstimo de documentos:
Desembargador Domingos Antunes Portugal (1671).
Arquivo do rei ou das pessoas reais:
D. Pedro II: mandou guardar os documentos do seu casamento.
Guarda-móres referidos:
Doutor Francisco de Andrade Leitão, desembargador do paço (1650).
João Couceiro de Abreu, serviu de guarda-mor.
Escrivães da Torre:
Pedro Semedo Estaço (1705).
Alexandre Manuel da Silva (1734, 1739).
Inclui a "Ordem para se remeter ao Conselho da Fazenda, a lista dos oficiais, e mais pessoas da Torre do Tombo, que costumavão ir na procissão do Corpo de Deus" (1734), a "Cópia da inscricção que estava na entrada da antiga Torre do Tombo do castelo, junto às armas reais" (1687), a "Carta de Pedro Semedo Estaço, escrivão da Torre do Tombo em que dá noticia de haver nela três cartas de S. Francisco Xavier, uma de Santo Inácio e outra de São Carlos, as quais não aparecem" (1677) Arquivo do Arquivo, Avisos e Ordens, mç. 1, n.º 48.
Inclui o índice cronológico.
Dispensa Matrimonial de Bernardino Torres, viúvo que ficou de Felizarda Maria e Rosa Maria, naturais da freguesia de S. Marcos do Campo, termo de Reguengos de Monsaraz
Filiação da nubente: filha de Manuel da Assunção e de Maria Teresa
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Francisco, natural da matriz de Arraiolos e Justa Rosa, natural da freguesia de S. Pedro de Torres Novas.
Filiação do nubente: filho de Ambrósio José e de Ana Rosa
Filiação da nubente: filha de pais incógnitos
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Relativo o pedido feito pela Direcção Geral da Marinha, a fim de que sejam tomadas as providências necessárias para a a pintura das torres dos faróis de Viana dio Castelo e da luz inferior do resguardo. Local: Faróis do concelho de Viana do Castelo, distrito de Viana do Castelo
Promotor: Ministério Público;
Réus: Francisco José Cavada, casado, proprietário, José António Constantino Pontes Torres, casado, negociante, João António do Aral Barrocas, casado, negociante, moradores na freguesia de Vilar de Mouros, Caminha e Adolfo José Ranha, casado, carpinteiro, morador na freguesia de Lanhelas, Caminha.
Objecto da acção: por assalto a uma mesa de assembleia de voto, em Vilar de Mouros.
Escritura de compra e firme venda que fazem a vendedora dona Antónia Torres Ferraz, viúva que ficou de Joaquim Inácio de Almeida Vidal, ao comprador Francisco Cardoso Figueira desta vila de Ílhavo dois quinhões de sitio e casas sitas no Casal de Alqueidão no valor de 96 000 réis de cuja quantia pagou a siza 4 900 réis de metal.
Projecto suplementar do lanço entre o Rossio do Carmo e o Largo da Botica, em Torres Novas, na extensão de 429,38 m. Peças escritas: memória descritiva, orçamento. Peças desenhadas: plantas. Pareceres da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas e outra documentação relacionada com a aprovação do projecto.
Projecto e orçamento para a construção de uma estrada de serviço da ER61 (Largo dos Ferradores) para a Estação do Caminho de Ferro de Torres Vedras, na extensão de 513,63 m. Peças escritas: memória descritiva, medições, série de preços, orçamento. Peças desenhadas: plantas. Parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas.
Modesto Augusto Pereira de Castro nascido(a) em 6 de maio de 1929 em Venade, Caminha, residente em Barra, Aveiro. Passaporte para Espanha, França, outros.
Maria Ângela Torres de Almeida e Sousa Montez Pereira de Castro nascido(a) em 20 de setembro de 1929 em Santa Isabel, Lisboa, residente em Barra, Aveiro. Passaporte para Espanha, França, outros.
1º outorgante: Olivério Vieira de Oliveira Torres, viúvo, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
2º outorgante: Albino de Matos e mulher, Efigénia dos Prazeres da Silva Pereira de Matos, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Luís Vítor Nogueira de Faria e mulher, Maria Adelaide de Oliveira Faria, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
2º outorgante: Manuel Lopes Torres Júnior, solteiro, da freguesia de Moreira de Geraz do Lima, concelho de Viana do Castelo
Escritura de venda do domínio direto ou foro anual de 76.800 reis imposto na Herade da Torres em São Romão, Vila Viçosa, pelo preço de 875 mil reis.
Vendedores - Visconde de Alferrarede Carlos de Sá Pais do Amaral, solteiro, morador em Santa Isabel, Lisboa.
Compradora Maria Inácia Rosado, solteira, moradora em Bencatel, Vila Viçosa. em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por seis anos, das herdade do Monte Novo em Monsraz, que fazem os Padres Tomás Xavier de Torres e António Dias Leal, como administradores das capelas do Convento das Chagas de Vila Viçosa instituídas por Dom Teotónio de Bragança, ao Capitão António Fernandes Segurado, morador em Monsraz.
Filiação: António Sérgio de Sousa e de Ana Joaquina Gurgel do Amaral
Idade: 55
Profissão: Proprietária
Estado Civil: Viúva
Naturalidade: Luanda (Angola)
Residência: Évora
Testemunhas: José Sebastião Torres Vaz Freire e José Cary Potes Cordovil
Destino: Espanha e França
Motivo: Tratar de negócios
Acompanhante:
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro da Mouraria. Trata-se duma querela e distúrbios na casa da ré. Assinou termo de bem viver.
Francisco Torres/Ocupação: soldado do Regimento de Artilharia Nº 1.
Ré/Ocupação: lavadeira, referida como meretriz.
Ré/Naturalidade: Castelo Branco.
Ré/Morada: Barracas do Monte.
Juiz: Pedro Madeira de Abreu Brandão.
Apensos: 1.
Objeto da ação: A ação de Torres Novas, remetida para o Supremo Tribunal da Relação, trata de disputas relacionadas com a contribuição de carradas de pedra para as calçadas. O Casal do Vale, posse do agravado e foreiro da Comenda de Alpedriz, possuía alegadamente privilégio de escusa.
Objeto da ação: Processo de Torres Vedras sobre sentença de penhoras de bens pertencentes a D. Francisco da Cunha Manuel e posteriormente à apelante, sua viúva, por falecimento do seu filho e herdeiro Nicolau da Cunha Manuel.
Apelante/Estado civil: viúva de Francisco da Cunha Manuel.
Apelante/Cargo: fidalgo da Casa Real.
Outorgantes:
1.
Nome: Joaquim António Lúcio
Residente:
2.
Nome: Manuel António de Torres
Residente:
Tipo de ato: Escritura de compra de um ferragial por 76 mil reis
Data do ato notarial: 25-10-1871
Notário: António Maria Simões
Lavrada no Livro 52, f.
O Mosteiro de Santa Joana de Lisboa era feminino, mas de origem masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1580, D. Álvaro de Castro, ao partir para Alcácer Quibir, vinculou a morgadio a sua quinta que ficava ao Chafariz do Andaluz, deixando as suas terras (no caso de não ter descendência) ao convento de São Domingos de Benfica, para ali se erguer um convento.
Em 1699, foi fundado um mosteiro, mas de frades com a invocação da Princesa Santa Joana.
Em 1755, o terramoto não afectou o edifício do mosteiro, e a ele recolheram as freiras dos mosteiros da Anunciada e da Rosa de Lisboa. Nesta altura, deu-se a saída dos frades, e o mosteiro passou a feminino.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1884, o mosteiro foi encerrado por morte da última freira.
Localização / Freguesia: Coração de Jesus (Lisboa, Lisboa)
Carta Precatória de provisão expedida pelo escrivão da Câmara, João Duro Holofernes de Torres, ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Estremoz, sobre a colecta dos rendimentos dos bens da Misericórdia e mais instituições.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o Decreto de 01 de Agosto de 1792.
Barcelos.
A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu irmão António Gonçalves Torres, natural de Mugens e falecido em São Paulo em 1806.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
A ação prende-se com o dote de uma fazenda por Francisco Teixeira Torres, sogro de José Vitorino Holbeche, com o foro anual de 5.330 réis, foreiro ao dito menor.
Objeto da ação: o réu foi acusado de insultar e ferir a filha do autor, Maria Fortunata.
Réu/Filiação: António Gonçalves e Ana Rosa Maria
Réu/Profissão: caixeiro de tenda
Réu/Naturalidade: Torres
Apensos: 1
Objeto da ação: A ação iniciada em Torres Vedras deve-se a várias demandas e recursos entre as partes, com pedidos de execução e pagamentos de custas de permeio.
Contém, em anexo, os seguintes documentos:
Fl. 68: Ofício do desembargador corregedor da Comarca de Torres Vedras, José da Cunha Fialho, sobre o montante que falta pagar à Junta do Comércio pela mesma Comarca, concretamente 177$600 réis, datado de 21.8.1810;
Fl. 69: "Relação do que tenho recebido das seguintes Vilas, que segundo as declarações das respectivas Guias, e das pessoas que fizeram as entregas pertencem à Comarca de Torres Vedras", sem data [1810];
Fl. 70-72: Dois ofícios da Junta do Comércio sobre as reais dívidas das Comarcas de Torres Vedras e Alenquer (20.9.1810), explicando-se o facto dos 70$000 réis respeitantes à Vila de Sintra, incluidos erradamente na Comarca de Torres Vedras, pertencerem efectivamente à Comarca de Alenquer, a qual deve apenas 30$000 réis (e não 100$000), enquanto que a primeira deve 247$000 (e não 177$600 réis).
PROVISAO a favor de Manuel Pereira Torres, desta cidade, para que a causa de que trata a sua peticao seja apresentada perante o Doutor Vigario Geral e obrigado a estar presente o Reverendo Abade de Formariz. Localidades: BRAGA, BRAGA
PROVISAO a favor de Manuel Pereira Torres, desta cidade, para que a causa de que trata a sua peticao seja apresentada perante o Doutor Vigario Geral e obrigado a estar presente o Reverendo Abade de Formariz. Localidades: FORMARIZ,Sao Pedro,
REGISTO de provisao a favor de Antonio Sampaio Melo e Castro Moniz e Torres, senhor da vila e do distrito de Vila Flor, para usar a sua capela e nela se dizer missa. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
TITULO da vigararia ad nutum de Sao Lourenco de Prado, a favor do Padre Duarte Vaz Torres, natural da freguesia de Sao Joao Batista, do lugar de Remoaes, do termo de Melgaco. Localidades: PRADO,Sao Lourenco, MELGACO