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Objeto da ação: Processo de Braga. Crime de injúria e difamação. Os apelados acusam o apelante de ter afirmado na sacristia da igreja que Manuel, filho dos apelados, era filho dele próprio, padre.
Partes/Morada: Miranda, termo de Arcos de Valdevez, comarca de Valença.
Juiz: José António de Miranda.
Apensos: 1.
Traslado.
Testador: Jozé Maria de Moura Britto, viúvo de Marianna Ignacia de Gouvêa.
Testamenteira: Francisca Benedicta Moura e Britto.
Local: São Vicente da Beira.
Data original do testamento: 10 de novembro de 1867.
Tem lançado à margem: “Não tem legados pios”.
Tipologia: Manuscrito.
Inclui a bula de dispença matrimonial. Tem selo de chapa de papel
A carta foi dada em 12 de Outubro de 1630. Contém dados de genealogia e vários documentos régios relacionados com o mesmo assunto.
A posse resultou de uma demanda contra a Fancisco de Sousa, fidalgo da Casa Real.
Do dote constam casas na Rua das Farinhas. A escritura foi feita por ocasião do seu casamento com Jerónimo Fernandes de Oliveira.
Bens pertencentes ao morgado de Mestre Pedro.
Rui Lopes habita as casas cntra a vontade do senhorio e não pagava os foros.
Eram bens da capela de Santa Ana, situada na igreja de São Lourenço.
Inclui o traslado de uma carta do rei mandando que seja feito o dito aforamento.
Mantendo o título de Visconde usufrui de todos os privilégios concedidos aos que detinham o título de Conde, apenas em sua vida. No verso do documento tem o registo do pagamento dos direitos de chancelaria.
Os bens eram de seu avô, D. Francisco de Lima.
Contém selo de cera pendente, dentro de saco de pano azul
Tem inserta a carta de mercê da vila de Aveiras dada por D. João I a D. João, arcebispo de Lisboa
Contém documento assinado pelo Conde dos Arcos em como aceita que seu avô o Visconde de Vila Nova de Cerveira obrigue seus morgados á segurança das arras de sua mulher. Requerimento do Visconde de Vila Nova de Cerveira, do Conselho de Estado do rei, pedindo autorização para que o rei lhe mandasse passar provisão autorizando-o a obrigar para o dote e arras as rendas dos seus morgados de bens patrimoniais. Instrumento de dote e arras e justificação de morgado. Termo de curadoria ao licenciado Francisco Lopes Henriques. Informação do curador sobre as arras prometidas pelo avô do Conde dos Arcos.
Certidão passada a pedido de Martim Barbosa, feitor do Visconde de Vila Nova de Cerveira
Sentença dada pela Casa da Suplicação contra Gonçalo Fernandes, Margarida Francisca e Sebastião Fernandes e outros.
O advogado ausentou-se para Lisboa sem deixar cópia da referida sentença.
A procurador tem poderes para representar em todas as causas havidas e por haver, principalmente na causa movida por D. Teotónio Manuel
Refere Paula e Silva, o dono dos cavalos, Ferreira Pinto, os 60 mil réis recebidos da Artilharia.
Timbre "Abelheira. Tojal".
O processo correu pelo cartório do escrivão José Bento de Azevedo e Sousa.
O processo correu pelo cartório do escrivão José Pedro Schiappa de Azevedo.
A ação prende-se com a reivindicação de uma propriedade que a apelada possuía indevidamente.
Contém um apenso.
A ação prende-se com uma ação sumária de alimentos que o apelante move contra à apelada.
Contém um apenso.
A ação prende-se com um libelo de salário que o agravado movia contra o agravante.
Contém quatro apensos.
A ação prende-se com um libelo de reivindicação de uma propriedade, chamada o Valle, na freguesia das Canhas, apresentado pelo apelante aos apelados.
Contém um apenso.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a disputas por dívidas entre os herdeiros de António Martins Vieira e os herdeiros de D. Francisca Xavier Toledo e Almeida num processo que vem, pelo menos, desde 1770. Nº de Apensos: 2
Objeto da ação: A ação iniciada em Setúbal deve-se a dívida do apelante ao falecido. Referência anterior: FG V 16.
Objeto da ação: A ação iniciada em Beja e remetida para o Tribunal da Junta Real do Contrato do Tabaco de Lisboa onde entrou a 23 de Agosto de 1819 deve-se ao sequestro dos bens do vínculo de que a esposa do autor é administradora por morte de seu pai Manuel Joaquim Lobo de Morais Sarmento. A penhora deveu-se ao contrato do tabaco ser credor de José Inácio da Silveira Barradas e este ser credor do sogro do autor, que ao incidir sobre o vínculo deixou dezassete pessoas sem meios de sobrevivência. Autor/Título social: moço fidalgo da Casa Real
Objeto da ação: A ação iniciada em Beja deve-se a mora do apelado no pagamento de empréstimo de 2400$000 à apelante.
Objeto da ação: A ação deve-se a disputa sobre bens de herança.
Nº de Apensos: 1
Objeto da ação: A sentença é favorável ao embargante.
Objeto da ação: A ação iniciada em XXX deve-se a disputa de propriedades e rendimentos no âmbito familiar com acusações de furto. O Primeiro agravado é sogro do agravante e pai da agravada.
Objeto da ação: A ação iniciada na Correição Cível de Lisboa.
Objeto da ação: Processo de Beja em torno de assuntos processuais. Contém a referência ao escrivão Prostes na folha de rosto.
Objeto da ação: Conteúdo inacessível. Possui procuração datada de Lisboa, 11 de Maio de 1793 de José Rodrigues, morador no Casal do Picoto, termo de Torres Vedras, numa causa contra José Antunes do lugar da Panasqueira.
Objeto da ação: A ação prende-se com pagamento da sisa da palha recolhida no campo, termo de Castanheira, e posteriormente vendida em Lisboa. Possui rol das pessoas que comerciavam a palha na capital.
Documento original emanado de Lisboa, 1615-06-17.
Apresenta o n.º 2 de porta e chapa de matrícula AB-27-77.
Apresenta o n.º 2 de porta e chapa de matrícula AB-27-77.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório.
Ofício: 3.º Ofício.
Freguesia: São Martinho.
Outras informações:
Filho segundo do nome.
Outras informações:
Filha segunda do nome.
Em segundo plano, no enfiamento da rua Serpa Pinto, vê-se o forte de São João Batista, já com o posto de transmissão.
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor: espanhola
A ação prende-se com a posse de determinados bens.
Escrivão: António Pinto de Almeida