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Nicolau Dias de Miranda era procurador do Visconde de vila Nova de Cerveira e administrador de seu filho e senhor do morgado de Soalhães D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos. Está autenticado pelo mesmo.
TITULO de uma racao e beneficio simples da igreja de Sao Joao de Vila do Conde, a favor de Manuel Aires Vilas Boas, sacerdote de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa para na Vila de Borba se fazer a diligência os 4,5%.
Carta Precatória enviada pela Correição de Vila Viçosa para na vila de Borba se cobrar o imposto de 4,5%.
Carta da Correição de Vila Viçosa para da Vila de Borba vir o dinheiro dos 4,5% do ano de 1731.
Carta Precatória de Correição de Vila Viçosa, para da Vila de Borba vir certidão dos 4,5% do presente ano.
Carta Precatória enviada pelo Ouvidoria de Vila Viçosa para que na Vila de Borba se faça a diligência nela declarada.
PROVISAO a favor de Antonio Barbosa Pinto da vila de Valenca, para escrivao do Eclesiastico da mesma vila. Localidades: VALENCA,
TITULO de regedor da vila de Valenca, a favor de Francisco de Brito de Castro, da dita vila. Localidades: VALENCA,
Almoço de convívio realizado na Escola Primária Fialho de Almeida, em Vila de Frades, em período de férias escolares. As quatro crianças presentes junto à porta, atrás, da esquerda para a direita, são Maria da Glória Carapeto, Jorge Silva, Dulce Coelho (Ramos) e Luís Carapeto. À frente, em volta da mesa, da esquerda para a direita, vemos desconhecida, Margarida Carapeto, Isabel Carapeto Viegas, Luís José Viegas Rosa Mendes, Domingos Trindade Baião, Luís José Viegas Carapeto, Francisco Piçarra e Severino José Marques.
Registo n.º 439- f. 145v Filho(a) de: António Vila e de Ana Maria da Silva Natural: S.Pedro - S.Pedro - Bragança; Idade: 36 anos; Literacia: sim sabe escrever; Estado Civil: Solteiro(a); Profissão: agricultor; Destino: Rio de janeiro. Leva em sua companhia e seu(s) filho(a)s: Prazeres de Jesus Pereira de 2 anos, Belmiro Rodrigues Pereira de 8 meses. Observações: registo com fotografia do portador. n.º de bilhete de identidade do portador do registo
Tem cosido à medição, dois documentos: carta de aforamento das casas feito a 22 de Dezembro de 1562, nas casas do morgado de Lourenço de Brito Nogeuria, feito por este e por sua mulher a Diogo Luís, sapateiro e Maria Gonçalves sua mulher, moradores na vila de Sintra na rua da Coudelaria e carta de venda feia aos 13 de Setembro de 1605 (à margem diz 1653) em Lisboa, na Rua da Rosa das Partilhas na casa de Gaspar Filipe e sua mulher Maria Lela a João Antunes.
Procuração passada por Manuel de Araújo Vilas Boas, recebedor das sisas de Vila do Conde, a Calisto Pereira de Barros e a Domingos de Barros, irmãos residentes na cidade do Porto, e a Pedro de Barros Carneiro, morador em Vila do Conde, para por ele tomarem posse e prestarem juramento do dito ofício.
Fiança dada por Matias Fagundes, à renda da igreja de São Lourenço de Riba Pinhão, termo de Vila Real, por dois anos, na quantia de 840000 reais/ano, tendo como parceiro António Machado, morador em Vila Real. Foram fiadores Gonçalo Vaz Vilas Boas, tabelião, e Pedro Fernandes, mercador.
Contém a petição do Visconde de Vila Nova de Cerveira para se passar a certidão do registo da doação e mercê feita a seu avô, D. João Luís de Vasconcelos e Meneses e uma memória sobre documentos passados referentes a este prazo.
PROVISAO de vigararia perpetua da igreja de Santa Marinha de Vila Marim, da comarca de Vila Real, a favor de Diogo Dias, clerigo de missa, natural de Vila Real. Localidades: VILA MARIM,Santa Marinha, VILA REAL
CARTA de perdao a favor de Francisco Rebelo, carcereiro da cadeia de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO de sacristao de Vila Flor, a favor de Goncalo Ribeiro. Localidades: VILA FLOR-SAO BARTOLOMEU, VILA FLOR
DEMISSORIA do Padre Antonio Alvares, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO de Jose de Abreu Bacelar, da Vigararia da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
DEMISSORIA a favor do Padre Jose Alvares Gomes Grilo, da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO para se dizer missa no oratorio particular do Hostital de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL
PROVISAO para escrivao dos Residuos de Vila Real, a favor de Jose Moreira de Afonseca. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
PROVISAO para advogar no Auditorio Eclesiastico de Vila Real, a Mateus Lopes de Oliveira. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
AFIXACAO de Francisco Ferreira, a Igreja de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
RENOVACAO de prorrogacao de seguro a favor de Luisa Clara Rocha de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Botelho de Figueiredo Tavares, natural de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
DEMISSORIA do Padre Baltazar Francisco, natural de Vila Nova de Famalicao. Localidades: VILA NOVA FAMALICAO-SANTO ADRIAO, VILA NOVA FAMALICAO
PROVISAO a favor de Antonio Jose de Araujo Arrochela para Meirinho Geral de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL
Domingos Eanes Picamilho e sua mulher, Beatriz Eanes, moradores no termo da vila, traziam aforada uma terra, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da dita vila, junto à ribeira de Canha, por vinte reais brancos e duas galinhas, pagos pelo Natal. Após terem recebido autorização dos clérigos para efectuarem a transacção, os foreiro venderam a terra a João Esteves e a Beatriz Fernandes, moradores no termo da mesma vila, por seis mil reais brancos. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo senhor D. João, marquês de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo
Documento com: Registo da aclamação de Filipe II de Espanha como rei de Portugal, no castelo de Viana do Alentejo, onde se situavam os Paços do Concelho; traslado de confirmações dos privilégios concedidos à vila pelos anteriores reis de Portugal. Encadernação intitulada “Dom Philippe/ Dona Maria”. Contém: três cartas de confirmação de privilégios, à vila de Viana e ao provedor das capelas de D. Afonso IV, emanadas da Chancelaria de D. Maria I e datadas de 1784 . Possui também uma Carta Lei de Filipe [II ?] com a cópia de uma Carta de Lei de D. João I, que copia um foral apresentado pelos homens bons da vila de Aguiar que, por sua vez, era uma cópia do original dado por Estêvão Rodrigues, cavaleiro, e por sua e mulher e filhos . Copia também outros documentos da Chancelaria de D. Afonso V e de D. Manuel .
Escambo entre Afonso Martins e sua mulher, Clara Anes, moradores da vila, e Domingos Martins e sua mulher, Maria Martins, também moradores na vila. Os primeiros dão aos segundos uma courela de olival e um olival no termo da vila, no Abadinho, e recebem em troca cem ovelhas. O olival fica com encargo de quarenta e cinco soldos da moeda antiga e uma galinha e uma dúzia de ovos a pagar no dia de Natal a João Ravasco, clérigo raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Margarida Anes, mãe de Clara Anes, no arrabalde
TITULO da vigararia ad nutum da igreja de Santa Maria Madalena da vila de Vilas Boas, a favor do Padre Bras Lopes, da mesma vila. Localidades: VILAS BOAS,Santa Maria Madalena, VILA FLOR
Carta Precatória enviada pela Correição de Vila Viçosa à Vila de Borba, em que são pedidos os livros dos usuais dos anos de 1697-8.
Remetente: Manuel Joaquim da Encarnação Sisudo, Quartel Mestre do Batalhão de Realistas da vila de Vila Viçosa Destinatário: O Prefeito da Província do Alentejo
Trata-se do empréstimo de 310 contos destinado a: 1) Aquisição de contadores (100 contos); 2) Electrificação da vila da Atalaia (100 contos); 3) Construção de um lavadouro público e marcos fontenários na sede do concelho (50 contos); 4) Electrificação do matadouro municipal e aquisição de um transformador (60 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 155, II série, de 6 de Julho de 1948. O pedido inicial montava a 800 contos e destinava-se também a: 1) Ampliação do edifício dos Paços do Concelho (125 contos); 2) Construção de um ossário e melhoramentos no cemitério (56 contos); 3) Construção do caminho do cemitério, na Praia do Ribatejo (69 contos); 4) Urbanização do bairro de casas para alojamento de famílias pobres (40 contos); 5) Expropriação de terrenos para efeitos do plano de urbanização (10 contos); 6) Construção do mercado coberto (190 contos). Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 8.300 contos destinado a: a) Abastecimento de água à sede do concelho e várias freguesias a partir do Rio Ave (4.000 contos); b) Abastecimento de água a Ancide, Alto dos Seixos e outros lugares da freguesia de Louzado (27 contos); c) Electrificação de vários lugares das freguesias de Fradelos e Ribeirão (200 contos); d) Construção do caminho municipal de Bragadela a São, na freguesia de Ribeirão (422 contos); e) Beneficiação da estrada municipal de Antas a Seide (144 contos); f) Beneficiação da estrada municipal de Oliveira (Santa Marta) (150 contos). g) Construção da estrada municipal de Nine à ponte de Arnoso (130 contos); h) Construção dos edifícios destinados a Paços do Concelho e Palácio da Justiça, incluindo mobiliário e obras de arte (3.287 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 231, II série, de 2 de Outubro de 1961, que anulou a portaria publicada no Diário do Governo n.º 177 de 29 de Julho de 1961 e que autorizou um empréstimo no montante de 14.000 contos destinado também à execução das seguintes obras: 1) Construção de um cemitério em Landim (180 contos); 2) Construção de um cemitério em Louro (166 contos); 3) Construção de moradias para famílias pobres no Bairro Cardeal Cerejeira (337 contos); 4) Construção de casas para habitação de magistrados judiciais (115 contos); 5) Arranjo da nova feira de gado e Campo Mousinho de Albuquerque (1.045 contos); 6) Arranjo do Parque Marechal Carmona (452 contos); 7) Elaboração do plano de urbanização da vila (15 contos); 8) Abertura de novos arruamentos na vila incluindo expropriações (3.330 contos).
A Confraria das Almas tinha sede no Convento das Chagas de Vila Viçosa, que pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província dos Algarves.
Fez testamenteiro Sebastião da Silveira Vila Lobos
Fez testamenteiro Inácia Calada de Vila Lobos
Moçambique / Chinde (vila) / Planta urbana / [ca. 1912].
Auto de Arrematação da renda da Vila.
Procuração para fins judiciais passada por Manuel de Mariz, escrivão das dívidas e feitos do mar na alfândega de Vila do Conde, preso na cadeia da vila, a José Carneiro da Costa, a tabeliães da cidade do Porto, a seu primo, António de Mariz, morador na cidade de Lisboa, a licenciados de Lisboa, e aos licenciados Francisco da Cunha, Mateus Gonçalves Rombo, Patrício Carneiro, Marcos Folgueira e João Folgueira, todos moradores em Vila do Conde.
Reconhecimento por Manuel Folgueira e Maria Folgueira, mulher de António Francisco do Porto, moradores em Vila do Conde, de uma dívida, no valor de 75000 reais, a Francisco da Silveira, morador na vila da Horta, Faial, respectivamente primo e sobrinho dos primeiros. Ao mesmo tempo, Francisco da Silveira ratifica uma arrematação feita pelo juiz dos órfãos de Vila do Conde a Maria Folgueira, de umas casas que pertenceram a André Afonso Folgueira e Mécia Folgueira, seus avós.
Obrigação prestada por Francisco Guterres, mercador, morador na vila de Betancos, Galiza, a Paulo Nunes Vitória, mercador, morador em Vila do Conde, relativa à aplicação de 100000 reais, a perca e ganho, feita por Paulo Nunes Vitória na madeira que Francisco Guterres tem no navio de Dinis Martins, de Vila do Conde, com directo destino à cidade de Lisboa, onde deveia descarregar dentro de 40 dias.
Obrigação prestada por Manuel João, ex-rendeiro das sisas de Vila do Conde, e sua mulher, Ana Luís, a Manuel de Azevedo, morador em Vila do Conde, rendeiro das sisas no ano de 1618, pela qual se comprometia a devolver, no mês de Maio, 40000 reais, os quais receberam de Lourenço Pereira, morador no Porto, referente à sisa do ferro que ele e outros mercadores de Vila do Conde meteram pela barra deste concelho, no ano em curso.
Procuração passada por Francisco da Silveira, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador na vila de Horta, Faial, em seu nome e como procurador de sua mulher, D. Paula de Gouveia, a João Folgueira, mercador, e a André Afonso Folgueira, moradores em Vila do Conde, para por eles venderem a bouça de Sandim sita no termo de Barcelos, freguesia de Arcozelo, por 12000 reais, a Manuel Folgueira, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Diogo Vaz e Simão Francisco, mercadores, moradores em Guimarães, ao licenciado Gaspar Gonçalves, a Manuel Dias, a Cristóvão Ribeiro, a Diogo Fernandes da Silva e a Miguel Rodrigues Preto, moradores em Vila do Conde, para os representarem perante o juiz da alfândega de Vila do Conde, numa causa que contra eles trata Manuel de Andrade, feitor dos contratadores da alfândega de Vila do Conde, sobre certas fazendas que lhe tomou por considerar não estarem bem seladas.
Procuração passada pelo provedor, Pedro Pinto Cordeiro, e por irmãos da Misericórdia de Vila do Conde, a Manuel António, natural de Vila do Conde, e morador na Baía de Todos os Santos, para que este recebesse todas as esmolas que lá quizessem dar para as obras da igreja e oficinas da Misericórdia, devendo esse dinheiro ser remetido em embarcações com destino aos portos de Viana, Porto e Vila do Conde.
Procuração passada por Maria de Lima, mulher de Álvaro Fernandes, mareante, a Cristóvão Rodrigues, piloto, morador em Vila do Conde, para poder cobrar umas letras passadas no Brasil, vila de Olinda, sobre certas mercadorias de Lisboa, a ser colectadas por Simão Rodrigues, esteireiro régio, entretanto defunto. Por ausência de seu marido e devido a dificuldades económicas, a procuração foi passada por autorização e sentença favorável do juiz ordínário da vila, sem prévia procuração de seu marido.
Procuração passada por Manuel da Fonseca, mercador, a Belchior Luís, morador em Requião, termo de Barcelos, para que possa receber de Pedro Dias da Fonseca, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco, o conteúdo de uma letra, que passara para ser paga na cidade de Lisboa e a não aceitaram, e que lhe fora recambiada através de Gaspar Fernandes, morador no termo de vila de Olinda, tendo sido entregue por João Álvares da Costa, piloto, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Catarina Ribeira, viúva de Francisco Rodrigues, a Sebastião Ribeiro, seu filho, morador na cidade do Porto, a Matias Ribeiro, seu neto, morador em Vila do Conde, a António Fernandes, sirgueiro, a Pedro Dias, mercador, morador na vila de Guimarães, para que possam cobrar o valor por que foram avaliadas as casas que tinha em Guimarães, e que foram tomadas para a cadeia nova dessa vila.
Fiança dada por António Dias Pachão, piloto, e Filipa Fernandes, sua mulher, ao desempenho do cargo de recebedor das sisas de Vila do Conde por Gonçalo Vaz Vilas Boas.
Procuração passada por António de Faria, a Gonçalo Vaz Vilas Boas, a Amador Fernandes Furtado, morador em Guimarães, para poder receber a arrecadar do almoxarife da vila de Guimarães 8000 reais que ele tinha aí de tença anual.
Procuração para fins judiciais não especificados passada pelos juizes e vereadores do concelho de Vila do Conde a Francisco Gomes Vilas Boas e aos licenciados Manuel Álvares e António Rodrigues, procuradores no auditório do corregedor do Porto.
Procuração de Pedro Jorge, piloto, a Maria Afonso, sua mulher, a Pedro de Barros Carneiro, a Miguel Luís, a Gonçalo Vaz Vilas Boas e a Pedro Eanes, carpinteiro, seu cunhado, morador em Vila do Conde, para receberem suas dívidas.
Procuração de Miguel Luís Vilas Boas, mercador, a Pedro Afonso, carpinteiro, morador em Vila do Conde e a Francisco Ferreira, carpinteiro, morador em Guimarães, para que dessem execução a duas sentenças que obtiveram contra uns almocreves de Guimarães.
Abonação de fiança dada por Baltasar da Maia como almoxarife do almoxarifado da Comarca do Porto. Foram fiadores: Mateus Folgueira Valadares, Francisco Ribeiro Carneiro, escrivão da receita da alfândega de Vila do Conde, e Gonçalo Vaz Vilas Boas, tabelião.
Procuração passada por Gonçalo Vaz Vilas Boas, recebedor das sisas, a moradores de Guimarães, para dar quitação do recebimento de seu ordenado de 2 quartéis de recebedor das sisas de Vila do Conde.
Emprazamento feito por Bartolomeu Jorge, piloto, e Maria de Vilas Boas, sua mulher, a Maria Francisca, de Vila do Conde, das propriedades que tem na aldeia de Cadilhe, freguesia de Santiago de Amorim.
Quitação dada por Manuel Folgueira a Domingos Álvares, morador na vila de Barcelos, de 165000 reais do trespasse do arrendamento da renda da comenda de Requião.
Quitação dada por Salvador Fernandes, mercador, morador em Azurara, a Belchior Ribeiro, mercador, morador em Vila de Conde, relativa a 30000 reais que o segundo lhe devia.
Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Pires, lavrador da aldeia de Forjos, a sua mulher e a advogados na vila de Barcelos.
Venda feita por lavradores da freguesia de Santiago de Vila Seca a Jácome Carneiro, piloto, de certas terras e leiras, no valor de 6500 reais.
Emprazamento feito pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde a lavradores de Macieira, termo do Porto, de um casal sito na mesma freguesia.
Procuração passada por Francisco de Lima, de Vila do Conde, a Manuel Correia, de Aveiro, e a Domingos Fernandes de Anta, de Braga, par cobrança de bens.
Emprazamento feito por João Eanes Carneiro, morador em Barcelos, a Manuel Ribeiro, de Vila do Conde, de 49 medidas de trigo, por 135 reais/alqueire/ano.
Sediada no lugar de Valadarinhos, freguesia de Valadares em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 28 de outubro de 1985.
Sediada na Avenida Dr. João Canavarro, nº 199, 1º Esquerdo em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 19 de abril de 1983.
Sediada na Rua Gaspar Manuel, nº 200 em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 23 de dezembro de 1989.
Sediada no lugar de Senhora, freguesia de Vila Cova em Penafiel. Contém os estatutos de constituição de 12 de janeiro de 1993.
Sediada no Lugar da Estrada, freguesia de Vila Verde em Felgueiras. Contém os estatutos de constituição de 2 de julho de 1996.
Sediada na Rua D. Nuno Álvares Pereira, nº 76, Vila das Aves em Santo Tirso. Contém os estatutos de constituição de 17 de janeiro de 2000.
Sediada no Lugar da Deveza, freguesia de Vila Fria em Felgueiras. Contém os estatutos de constituição de 9 de abril de 1997.
Sediada na Rua da Taloca, nº 610, Mindelo em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 18 de novembro de 2002.
Sediada na Rua de Santo André, nº 72, Vila das Aves em Santo Tirso. Contém os estatutos de constituição de 14 de maio de 2004.
Concelho de Elvas. Freguesia de Vila Boim. Constituído por livros e representações digitais de originais e duplicados de registos de baptismos, casamentos e óbitos.
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila Chã, concelho de Fornos de Algodres, que inclui os números 7 a 606. Corresponde ao volume I.
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila do Touro, concelho de Sabugal, que inclui os números 1 a 900. Corresponde ao volume I.
Treslado de uns autos de inventário dos bens pertencentes à capela de D. Margarida de Vila Lobos. Original datado de 12 de outubro de 1600.
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila Verde, do concelho de Vinhais, do artigo n.º 1 a 999 Tipologia e suporte: Manuscrito
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila Verde, do concelho de Vinhais, do artigo n.º 3825 a 4631 Tipologia e suporte: Manuscrito
Alvará. Para o Juiz de Fora de Vila do Conde leve todos os anos os moradores que compram vinho, para o tornar a vender por 1 real mais.
Alvará. Para que possam dar de partido ao Licenciado Manuel de Lima da Fonseca 25$000 rs no Cabeção das Sisas da dita vila.
Alvará. Para que possa arrematar a obra da Ponte sobre o rio que corre na vila de Melo, a José de Almeida pelos 8950$000 rs.
Referência a planta da fortificação da vila de Setúbal, levantada em 1805 pelo oficial do corpo de engenheiros Maximino José de Serra.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Codal e Vila Cova de Perrinho, concelho de Macieira de Cambra e distrito de Aveiro, constando de: Igreja Paroquial de Codal.
Matrizes prediais rústicas da freguesia de Vila Garcia, concelho de Trancoso, que inclui os números 1 a 990. Corresponde ao volume I.
Filiação: José Beltran Simon e de Maria de Jesus Vila Idade: 38 anos Profissão: Comerciante Estado Civil: Casado Naturalidade: Reguengos Residência: Reguengos Destino: Europa Motivo: Obs.: