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Documento datado de Roma, 28 de Janeiro de 1561. Cópia conferida com o original que se encontrava no segundo armário da Casa da Coroa.
Série constituída pelos inventários e tombos dos bens móveis e imóveis da Santa Casa da Misericórdia de Évora. Estes instrumentos de inventário permitiam ter uma visão rápida e correcta de todos estes bens. Os Tombos registam e enumeram as propriedades que informam o tesoureiro do dia em que vencem as rendas e os foros.
Este livro á composto por dois conjuntos de cadernos: o primeiro contém a medição e demarcação das propriedades do convento ("bens doados") e o segundo o traslado de alvarás e mercês concedidas ao mesmo convento ("privilégios").
Tem junto instrumento de aforamento em fatiota, de 7 de Fevereiro de 1474, em Lisboa, nas casas de Mem de Brito, fidalgo da casa real e do conselho do rei, feito por este a João Afonso, morador no termo de Torres Vedras, do Moinho do Mato.
O Convento de Nossa Senhora dos Anjos de Montemor-o-Velho era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho (Agostinhos calçados).
Situava-se ao cimo da rua Direita da vila de Montemor-o-Velho.
Foi fundado em 1494, com licença do papa Alexandre IV, no local onde existia uma ermida dedicada a Nossa Senhora dos Anjos, por iniciativa e numa propriedade de Diogo de Azambuja. As obras da capela-mor da igreja foram concluídas em 1511, local onde Diogo de Azambuja mandou edificar o seu túmulo.
Em 1833, foi extinto pelo Decreto de 9 de Agosto, da Junta da Reforma Geral Eclesiástica, que determinava a extinção dos conventos, mosteiros, casas regulares e hospícios com menos de doze religiosos, passando estes a outras casas que continuassem a existir.
Em 1834, a 4 de Julho, os seus bens foram sequestrados, inventariados passando para a posse dos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Montemor-o-Velho (Montemor-o-Velho, Coimbra)
Tombo feito no cumprimento da provisão régia de 3 de julho de 1789, pelo Escrivão: Francisco Xavier da Cruz Madeira e Sousa.
Apresenta alguns elementos iconográficos, num total de 28 plantas a cores:
- "Planta de uma vinha denominada da Torre que fica por baixo da vinha do Arneiro";
- "Planta de uma vinha denominada do Arneiro, abaixo da Igreja velha do Maxial";
- "Planta de uma terra de semear pão denominada Terra do Almargem";
- "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio do Almargem, distrito do Maxial";
- "Planta de uma vinha que se chamava antigamente o Mato e Pinhal da Barroca, e hoje se denomina a Vinha da Cerca, situada à Cruz dos Fiéis de Deus, adiante da Igreja velha do Maxial";
- "Planta de um prédio que foi antigamente Mata de Sobreiros, e Pinheiros, chamado a Herdade dos Vales, e hoje a Mata que se acha toda roteada e reduzida a cultura, situada no distrito do Maxial";
- "Planta de uma terra de semear pão com suas oliveiras, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial";
- "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, denominada de Porto Cavaleiro, distrito do lugar do Maxial";
- "Planta de uma vinha denominada a Vinha do Castanheiro, junto ao Porto do Cavaleiro";
- "Planta de uma pequena terra de sementeira com sua testada de Mato, com sobreiros, no sítio da Pera-danta, distrito do Maxial"
- "Planta de uma terra de semeadura no sítio denominado da Pera-danta";
- "Planta de uma propriedade de terra de semeadura, chamada o Loural, e antigamente o Porto da Minhoteira, distrito do lugar do Maxial";
- "Planta de um olival situado por cima da azenha de Luis Fialho, denominado o olival da Fonte da Pipa";
- "Planta de uma vinha e mata no sítio dos Chouzos ao Porto da Minhoteira, distrito do lugar de Maxial";
- "Planta de uma courela de mato, com pinheiros e sobreiros onde antigamente se chamava Porto da Minhoteira, e hoje o Chouzo, distrito do Maxial";
- "Planta de um pardieiro situado dentro do lugar de Aldeia Grande, junto à Rua do Rego";
- "Planta de um pardieiro com seu logradouro da parte da rua, sito no lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de um prédio de mata com seu pedaço de terra de sementeira junto ao rio denominado o Porto do Esteval, por baixo do Casal da Sestearia"
- "Planta de uma courela de vinha, no sítio dos Mortorios, ao pé da mata do Porto do Esteval";
- "Planta de uma courela de terra com suas oliveiras, situada de fronte da Azenha do Fialho, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma terra de semear pão no sítio do Couço da Aldeia, e hoje se chama de entre os Rios";
- "Planta de uma terra de semear pão, onde antigamente se chamava o Couço da Aldeia e hoje se denomina a Terra do Covão, que fica por debaixo da Assenha";
- "Planta de uma terra de semear pão denominada a Terra de Azambujal, por cima da Assenha do Fialho";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, denominada a Sarilheira, situada no distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma courela de vinha, situada aonde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de vinha, onde chamam o Sujal, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma propriedade de terra de sementeira, com sua testada de mata, situada ao pé da Ermida de São Martinho, distrito do lugar de Aldeia Grande";
- "Planta de uma vinha e terra de semeadura, situada ao pé de São Sebastião, distrito do lugar de Aldeia Grande".
O Colégio de Nossa Senhora do Carmo de Figueiró dos Vinhos era masculino e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços.
Também era designado por Convento de Corpus Christi de Figueiró dos Vinhos.
Em 1601, foi iniciada a sua construção, por iniciativa de D. Pedro de Alcáçova, senhor da vila de Figueiró dos Vinhos.
Em 1607, estabeleceu-se a comunidade.
Em 1642, o convento foi destinado a Colégio das Artes e, posteriormente, ao ensino de filosofia. Aqui se realizaram também alguns Capítulos Provinciais.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Figueiró dos Vinhos (Figueiró dos Vinhos, Coimbra)
A Igreja Colegiada de São João de Mocharro de Óbidos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Também conhecida por Capela de São Vicente dos Gafos, ou Igreja de São João Batista.
Localização / Freguesia: São Pedro (Óbidos, Leiria); Santa Maria (Óbidos, Leiria)
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Várzea de Alenquer pertenceu ao arcediagado de Alenquer, e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa.
Localização / Freguesia: Santo Estêvão (Alenquer, Lisboa)
Documentos pontifícios a favor do Mosteiro, provisões episcopais sobre as suas igrejas; tombos do Mosteiro e da Mesa Conventual; privilégios régios, prazos, sentenças e arrendamentos antigos; nomeações de vigários das igrejas do Mosteiro.
.." Insere-se uma carta de D. Duarte, com uma de D. João I e esta com duas de D. Dinis. A primeira manda que se guardem seus "foros e costumes" e é dada em Lisboa a 18 de Abril de 1342. A outra inseria uma de D. Afonso IV, privilegiando os ourives e foi dada em Lisboa a 17 de Junho de 1348. Mais duas cartas de D. Afonso. Numa mandava-se aos " juízes e homens bons dos concelhos de Lisboa e de Almada Sesimbra Palmela e Setúbal e de outros lugares de redor das ditas comarcas que dessem e fizessem dar aos ourives da adiça mantimentos de pão e vinho e carne e pescado por seus dinheiros e aqueles que lhe fossem mester assim como davam aos do Ribatejo e de outros lugares de redor deles e servidões". Dada em Santarém a 14 de Janeiro de 1384. A outra era dirigida a João Gomes e a Domingos Romaes e a Esteves Anes filho de João das Caldas "mestres de tirar o ouro na adiça e a certos homens que aí têm por serviçais para tirarem o ouro que mandava que eles nem os ditos serviçais não pagassem jugada nem foro nenhum nem vão a hoste nem a frota nem idas de galés nem em outros nenhuns navios...". Dada em Torres Vedras a 25 de Janeiro de 1388. Havia também uma carta de D. Pedro, dada em Folgosinho a 24 de Novembro de 1345, em que lhes confirmava todos os privilégios. Idem numa carta de D. Fernando, dada em Santarém a 27 de Março de 1405. Uma outra de D. Fernando, dada em Lisboa a 13 de Janeiro de 1406. Outra carta de D. Fernando em que se dizia que os ourives lhe mostraram uma carta de D. Afonso IV pela qual fazia saber que os ourives da dita adiça lhe mostraram uma carta de D. Dinis na qual dizia que vira uma carta de D. Afonso, com vários privilégios, todos confirmados. Dada em Lisboa a 7 de Maio de 1351. D. Fernando confirmou por carta dada em Santarém a 29 de Janeiro de 1372. A qual carta assim mostrada pediram que lhes mandássemos dar o trelado em pública forma sob seu sinal e selo que temiam de se perder por água ou fogo ou por outro cajam. Dada em Salvaterra a 8 de Março de 1412. D. João I confirmou todos os privilégios, por carta dada em Coimbra a 6 de Abril de 1428. Seguem-se vários outros privilégios de D. João I, por cartas dadas nas seguintes datas: Lisboa a 26 de Junho de 1431. A 12 de Julho de 1439. A 7 de Janeiro de 1444. Lisboa a 15 de Outubro de 1446. Sintra a 2 de Dezembro de 1425. Almeirim a 8 de Março de 1428. João de Lisboa a fez. Lisboa a 3 de Novembro de 1434. El-rei o mandou. Estevão Vaz a fez. D. Duarte manda "guardar seus privilégios e liberdades sem lhe serem quebradas em nenhuma coisa e assim da aposentadoria e se alguém quebrar em parte ou em todo que em aquele termo que lhe este for feito não sejam tidos aqueles a que se este fizer de pagar nenhuma coisa das ditas coroas e foro em que assim são obrigados e que se mandarmos lavrar..." Dada em Lisboa a 4 de Novembro de 1434. El-rei o mandou. Estevão Vaz a fez. E achadas assim as ditas escrituras e privilégios os ditos adiceiros pediram deles atrelado e o dito Gomes Eanes em cumprimento do dito mandado que lhe mandamos por nosso alvará feito em Lisboa a 17 do presente mês e era por Pero de Alcáçova. Dada em Lisboa a 21 de Agosto de 1467. Fernão de Elvas escrivão das escrituras do dito Tombo a fez. D. Afonso V confirma todos os privilégios, por carta dada em Lisboa a 30 de Maio de 1472. Por Pero Lourenço. D. João II confirma por carta dada em Santarém a 18 de Março de 1487. Fernão de Pina a fez. Vicente Pires a fez.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara.
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Viana do Castelo, era masculino e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços.
Em 1618, foi fundado. No primeiro quartel do século XVII ensinava-se Teologia Moral, nesta Casa, onde viria a funcionar um Colégio de Coristas.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Santa Maria Maior (Viana do Castelo, Viana do Castelo)
O termo da entrega é datado de 2 de março de 1666.
Cópia do livro original, mandada efectuar por D. Afonso V (cf. nota marginal registada no f. 162v).
Contém diversos traslados, nomeadamento o regimento dos gados do reguengo de Valada, feito por D. Duarte (f. 99v-100), a carta de foro de Cartaxo dada em 1313 (f. 101), a doação do relego, serviço real e serviço novo dos judeus e dos direitos dos mouros de Santarém, feita por D. Afonso V ao infante D. Fernando, duque de Viseu e de Beja e senhor da Covilhã, em 1468 (f. 162 bis v).
Inclui, ainda, traslados de documentos datados de 1201, 1305, 1424 e 1449.
Registos do Reguengo de Tojosa (f. 109v-111v).
As certidões são pedidas pelo Visconde de Vila Nova de Cerveira. A primeira sobre a cobrança dos foros feitas pelos padres a Maria da Ressurreição e seu marido o pintor do rei, António de Sousa. A segunda é do tombo e títulos existentes no cartório da igreja referentes à casa. A certidão começa com o início do tombo mandado fazer em 1537, segundo-se a escritura de venda das casas feita em 1693.
Série constituída pelos tombos dos bens do mosteiro, situados na cidade da Guarda e seu termo, na vila de Castelo Mendo e seu termo, no lugar de S. Julião do Tojal, incluindo a demarcação e apegação do limite dos dízimos da igreja do Tojal, e ainda dos bens situados nas Quintas da Granja e da Carnota (Cadafais), no termo de Alenquer, e nas vilas desde a Barca de Sacavém até à Azambuja. Contêm plantas. Alguns dos escrivães dos tombos foram também tabeliães do mosteiro.
Constituído por registos de tombos. Não tem Termo de Abertura; contém índice numerado de 2 a 4.
2 folha de guarda em branco, folhas 1 frente e verso e 237 verso a 241 frente em branco, 241 folhas numeradas de 1 a 241 e rubricadas/assinadas.
Tipologia: Manuscrito.
Constituído por registos de tombos. Não tem Termo de Abertura nem de Encerramento.
1 folha de guarda em branco, 89 folhas numeradas de 2 a 95 e rubricadas/assinadas, (mal numerado: passa da folha n.º 74 para a 80).
Tipologia: Manuscrito.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163).
"E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
Cópia da certidão do tombo; Requerimento de emprazamento; Documentos relativos ao Tombo; Plantas e documentos relativos ao Tombo do Zambujal; Relações das terras pertencentes ao Morgado; Escritura de património
Encadernação em pergaminho, com a seguinte informação: "Pertence aos Sousas Chichorros que é morgado do Bairro e instituição aparadas, também aqui está a compra da quinta do Alqueidão".
Contém uma "Lembrança pertencente à quinta do Alqueidão".
Encadernação em pergaminho.
Autor: não mencionado
Tem as fls. rubricadas com o sobrenome "Cortes".
Trata dos casais vozerios das freguesias de Serzedo (conclusão do livro anterior), Avintes, Seixezelo, Pedroso, Olival, Grijó e Santa Marinha. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Trata dos casais voteiros das freguesias de S. Félix da Marinha(conclusão do livro anterior), Guetim, Anta, Mafamude, Oliveira do Douro, Vilar de Andorinho, Sermonde, Perozinho e Serzedo. Tem índice no principio, numa fl. inumerada.
Trata dos casais voteiros das freguesias de Canelas, Gulpilhares, Valadares, Canidelo, Madalena, Vilar de Paraíso, Arcoselo e S. Félix da Marinha. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Foi procurador do comendador Manuel Mendes Paraíso.
Contém o “Título das vinhas de que se pagavam rações ou foros a adega [...]” e o “Título das propriedade da Mesa mestral de que os foreiros pagam aves e ovos [...]”.
Ordem de Avis, Elvas, Varche, Quinta do Sardinha, Quinta de Santo António, Horta do Porto, Horta do Freixo, Horta da Assuda de Baixo, Horta do Saramugo, Sítio do Pendão, Herdade da Comendinha, Herdade da Amoreira, Horta do Roquete, Herdade das Pereiras, Herdade da Dordem, Herdade do Paço, Prazo de Carvalhinhos, Porta de Sousa, Quinta de Forte de Bolas, Sítio do Garro, Sítio de Gil Navalha, Sítio da Cocena.