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Em resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, informa que o poema é muito longo mas que poderá ser feita uma palestra com extratos.
Comunica ao P. Sebastião que a palestra sobre o poema "Carta a Jesus" de António Correia de Oliveira está marcada para 11 de fevereiro às 21.00 horas e pede que o P. Costa Lima que a irá proferir se apresente nos estúdios às 20.50.
Informa que a emissão de propaganda das Pedras Pequeninas prevista para 28 de dezembro só poderá durar quinze minutos, sendo por isso necessário alterar o programa enviado pelo P. Sebastião.
Processo referente às actividades desta entidade. Contém: correspondência, convocatórias, actas e documentação de apoio.
Pasta de trabalho do Pe. José Mendes Serrazina. Contém: mensagem Dia Cáritas 1985; normas regulamentares do Secretariado Diocesano da Ação Social e Caritativa da Diocese de Aveiro, 1983; documento da Commission Internationale des Aumôniers Généraux des Prisons, 1983; Obra da Promoção e Pastoral dos Ciganos, 1986; correspondência com D. Manuel Martins, António Baltazar Marcelino e Pe. Vítor Feytor Pinto (sobre pastoral da saúde), 1985; Une commission pour la pastorale des services de la santé, 1985; carta da Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE) aos Presidentes das Conferências Episcopais de Espanha e Portugal, 1985; Nota pastoral do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia, 1985; SAOM, Atividades de Carácter Assistencial durante o ano de 1985; Comissão Episcopal da Ação Social e Caritativa, Relatório Anual de 1985; Quadro com instituições sociais especialmente de âmbito local, por tipologias (centros sociais paroquiais, misericórdias, irmandades ou confrarias, conferências vicentinas, grupos sócio-caritativos, IPSS, outras) e dioceses, 1987, para apresentar em reunião plenária da Conferência Episcopal Portuguesa sobre ação sócio-caritativa, 1987; requerimento do deputado Bártolo Paiva Campos entregue na Assembleia da República com pedido de informação sobre o apoio financeiro concedido à Associação o Patriarca (Association Le Patriarche), para recuperação de toxicodependentes, 1987; texto sobre as misericórdias [s.d.]; cópia da proposta de lei-quadro da Segurança Social, 1984.
Pasta de trabalho do Pe. José Mendes Serrazina. Contém: lei de bases da Segurança Social, 1983; Plano de Atividades para 1986 da União das Misericórdias Portuguesas.
Contém: Comunicado] / CLIN. - Jul.1975. - Apelo à organização e reforço de oficiais e sargentos para combater o «imperialismo». • Assuntos: Forças Armadas .
Acerca da sessão de propaganda eleitoral organizada pela União Nacional no Barreiro, em 10 de Outubro de 1957. • Assuntos: União Nacional.
Contém um memorial, uma informação, requerimentos e ofícios enviados e recebidos entre o Chefe da Secretaria da Presidência do Conselho, o Secretário da Assembleia Nacional, o Chefe do Gabinete da Presidência do Conselho e o Chefe da 1.ª Repartição do Secretariado Nacional da Informação e respectivo despacho e um cartão pessoal.
Contém documentos referentes a: Dotação de capital para o Teatro Nacional S. Carlos, vencimentos, ao Decreto-Lei que determina que a Orquestra Filarmónica de Lisboa passe a designar-se "Orquestra do Teatro Nacional S. Carlos", ao regulamento interno, entre outros assuntos.
O processo refere despedimentos nas firmas H. Parry & Son, Rolim Comercial, SARL, Presmalt, e António Pessoa, Ld.ª, na Empresa de Metalurgia Artística, na Siderurgia Nacional, na Empresa de Navegação Frasil, Limitada, na Metalúrgica de Benfica, e na Companhia Metalúrgica Nacional Cometna.
Reúne as séries documentais referentes à sua atividade de diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo entre 1966 e 1988. Inclui, essencialmente, planos e relatórios de atividades, correspondência recebida e expedida, documentação relacionada imagem e comunicação deste arquivo, e ainda diversos dossiês, dos quais destacamos os dossiês da conceção, construção e inauguração do novo edifício do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
- "Programa das actividades da Torre do Tombo para 1986"; - "Informação sobre o Arquivo Nacional da Torre do Tombo"; - notas sobre equipas móveis de técnicos, segurança, instalações, pessoal; - nota sobre a informatização do Arquivo Nacional Torre do Tombo ; - organograma e trabalhos em curso.
Correspondência trocada entre o societário e ator do Teatro Nacional Almeida Garrett, António Pinheiro, a Repartição de Instrução Artística e o Presidente do Conselho de Gerência do Teatro sobre o pedido do ator para se desligar da Sociedade Artística do Teatro Nacional Almeida Garrett.
Ofício dirigido ao Presidente do Conselho de Arte e Arqueologia da 3.ª Circunscrição do Porto, para classificação como monumento nacional, o Mosteiro de Travanca do século XVII. Inclui parecer favorável do referido Conselho, e decreto ministerial considerando o Mosteiro de Travanca, Igreja e Torre, Concelho de Amarante, Distrito do Porto, como monumento nacional.
Imagem a cores do Palácio Nacional de Mafra. No verso, a legenda: 9. Palácio Nacional de Mafra (Portugal) Antigo Convento. Palais National de Mafra - Anciente Couvent. National Palace of Mafra - Former Monastery (Canto sup. esq.); Colecção Passaporte (Loty) - Reprodução Proibida. Tel. 52850 - Lisboa (coluna central).
Imagem com a legenda, no verso: Biblioteca Nacional de Lisboa. Sala de Leitura Geral. Salle de Lecture Générale. Main Reading Room. (canto sup. esq.); Arq. Pardal Monteiro. Trama - 5.000 ex - Foto Jorge Alves (canto inf. esq.) Edição da Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal (coluna central).
Imagem com a legenda, no verso: Biblioteca Nacional de Lisboa. Vista geral do Edifício. Vue Générale du Bàtiment. General view of the Building (canto sup. esq.); Arq. Pardal Monteiro. Trama - 5.000 ex - Foto Jorge Alves (canto inf. esq.) Edição da Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal (coluna central).
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano I, Nº 2 de janeiro de 1941. Esta publicação teve como temas principais “Representação ao Sr. Ministro da Economia Nacional”, a criação da Ordem dos Farmacêuticos, “Explicação necessária”, o preço dos manipulados, “Regulamento económico da venda de Especialidades Farmacêuticas” e algumas relíquias.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano I, N.º 1 de dezembro de 1940. Esta publicação teve como temas principais uma representação do Grémio Nacional de Farmácias, “Descontos das Farmácias à Legião Portuguesa”, “Querer é vencer”, “A propósito de um Ante-Projecto”, os preços dos manipulados e a inspeção do exercício farmacêutico.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano I, N.º 12 de novembro de 1941. Esta publicação teve como temas principais a atividade corporativa do Grémio Nacional de Farmácias, fiscalização a drogarias, tabela de preço dos medicamentos, assuntos de interesse geral e farmácias autuadas.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano I N.º 9 de agosto de 1941. Esta publicação teve como temas principais “Deontologia Médico-Farmacêutica”, preço fixo, a má caligrafia dos médicos, “A Farmacopêa dos Faraós”, comissões do Grémio Nacional de Farmácias, falta de produtos químicos e multas por transgressões.
Correspondência avulsa recebida e expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos entre 2 de janeiro de 1950 e 4 de novembro de 1954, contém processos iniciados em 1950 e terminados em 1954. Contém correspondência em formato de ofícios, cartas e postais. Os documentos contidos nesta unidade resultam da troca de correspondência com o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Secção Distrital do Porto relativa à inscrição da farmacêutica Maria Margarida Gonçalves Costa Diretora Técnica da Farmácia Moura em Vilar do Paraíso como sócia deste Sindicato. Esta correspondência encontra-se assinada pelo Tesoureiro da Secção Distrital do Porto Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Arnaldo Vieira de Reis e pelo Secretário da mesma Secção Cândido Silva.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos, e o Fiscal da Secção Distrital do Porto relativa ao acidente sofrido pelo fiscal que o impediu de exercer a sua atividade por uma semana. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo Fiscal da Secção Distrital do Porto Sindicato Nacional dos Farmacêuticos João Maria da Fonseca e Pinho.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Army Medical Library relativa ao envio do n.º 73 do volume 9 do Jornal dos Farmacêuticos. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Aluisio Marques Leal.
Portaria N.º 591/70 de 23 de novembro, pelo Ministério da Saúde, e publicada no Diário do Governo N.º 272 de 23 de novembro de 1970, Série I, p. 1748, que aprova, para servir de diretório dos farmacêuticos e para fiscalização e polícia das farmácias e dos laboratórios de produtos farmacêuticos, o Formulário Galénico Nacional, editado pela Imprensa Nacional.
Correspondência avulsa recebida e expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos entre 3 de janeiro de 1951 e 5 de fevereiro de 1954, contém processos iniciados em 1951 e terminados em 1954. Contém correspondência em formato de ofícios, cartas e postais. Os documentos contidos nesta unidade resultam da troca de correspondência com o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Correspondência trocada entre Sindicato Nacional dos Farmacêuticos o Grémio Nacional das Farmácias e a Direção Geral de Saúde – Exercício de Farmácia e Comprovação de Medicamentos relativa a denúncias efetuadas sobre o exercício irregular da profissão Farmacêutica por parte de diversas farmácias. Contém rascunho das cartas enviadas pelo Sindicato.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Revista “Drug & Cosmetic Industry” relativa a um intercâmbio entre o órgão deste Sindicato e o órgão oficial da Drug & Cosmetic Industry. Esta correspondência encontra-se assinada pelo Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Aluísio Marques Leal e o Editor da Revista “Drug & Cosmetic Industry” Harry Kelbly.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e o farmacêutico Armando Alonso Janes, diretor técnico da Farmácia Moderna em Reguengos, relativa à revalidação da Carteira Profissional e a comprovativo de Sindicalização para remeter à Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho para que possa ser sócio da mesma. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo farmacêutico Armando Alonso Janes.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e Ana Vieira, relativa ao pagamento da renda água e luz de uma casa sita em Coimbra. Esta correspondência encontra-se assinada Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Gerardo Rodrigues Maria da Matta, e por Ana Vieira.
Inclui mensagem de Ernesto Melo Antunes para ser entregue ao Eng. Tito de Morais na sessão pública de homenagem; circular do Secretário Nacional do Partido Socialista apelando à participação de todos os militantes no almoço de homenagem nacional a Manuel Tito de Morais; convite para a referida sessão e respectivo programa de homenagem.
Parecer favorável do Vogal João Couto relativo ao pedido de depósito temporário formulado pelo Diretor do Conservatório Nacional para cedência da pintura de Henrique José da Silva que representa José Domingos Bontempo, a qual se encontra no Museu Nacional de Arte Antiga.
Carta do Presidente da Sociedade Histórica da Restauração de Portugal pedindo "para que, como nos anos anteriores, haja no Teatro Nacional um recital de gala"; parecer do Chefe da Repartição de Instrução Artística, António Ferrão; despacho do Ministro de Instrução Pública, Joaquim Pedro Martins; cópia do ofício comunicando ao Comissário do Governo junto do Teatro Nacional o deferimento do pedido.
Imagem com a legenda, no verso: Biblioteca Nacional de Lisboa. Átrio Principal. Entrée Principale. Maine Entrance Hall. (canto sup. esq.); Arq. Pardal Monteiro. Trama - 5.000 ex - Foto Jorge Alves (canto inf. esq.) Edição da Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal (coluna central).
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano IV N.º 49 de abril de 1945. Esta publicação teve como temas principais “Comissão de fiscalização”, “Sindicato Nacional dos Ajudantes de Farmácia”, “Medicamentos especializados”, “Distribuição de produtos”, “Prof. Dr. José Ramos Bandeira”, “Exercício ilegal… e curandeiros” e “O problema dos abastecimentos”.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano II, N.º 20 de julho de 1942. Esta publicação teve como temas principais “Carta aberta aos proprietários de farmácias do país”, “Tomé Pires – Quem tem razão?”, “Novas Especialidades”, Grémio Nacional de Farmácias, assuntos de interesse geral, “O problema das Quininas”, “Boletim da Propriedade Industrial” e “Medicamentos Especializados”.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias", Ano II, N.º 27 de fevereiro de 1943. Esta publicação teve como temas principais “Insistindo – Medicamentos”, “Informações Fiscais”, “Obrigatoriedade do Serviço Noturno”, “A ciência e a bondade dão-se as mãos”, “Contrato escrito”, “Medicamentos Especializados”, “Propriedade industrial”, “Os preços dos medicamentos”, “Uma fábrica de quinina no Congo Belga” e Grémio Nacional de Farmácias.
"Boletim do Grémio Nacional de Farmácias" Ano II, N.º 29 de abril a maio de 1943. Esta publicação teve como temas principais “Uma grande jornada corporativa”, “o problema do abastecimento”, “Medicamentos Especializados”, “Sindicato Nacional dos Farmacêuticos”, “Exemplo a registar” e “Desfazendo confusões”.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e o farmacêutico Ernesto Marques da Gama relativa à venda da Farmácia Cristóvão do Cadaval por morte do seu proprietário Joaquim Alves Cristóvão. Publicitada a venda da Farmácia no Jornal dos Farmacêuticos n.º 70. Esta correspondência encontra-se assinada pelo Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Aluisio Marques Leal e pelo farmacêutico Ernesto Marques da Gama.
Correspondência avulsa recebida e expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos entre 11 de março de 1938 e 12 de setembro de 1951, contém processos iniciados em 1938 e terminados em 1951. Contém correspondência em formato de ofícios, cartas e postais. Os documentos contidos nesta unidade resultam da troca de correspondência com o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Embaixada de Espanha em Lisboa relativa à oferta de exemplares do “Código de Deontologia Farmacêutica” de Alonso Muñoyerro a este Sindicato. Esta correspondência encontra-se assinada pelo Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Aluísio Marques Leal.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e o Grémio Nacional das Farmácias relativa ao Cartaz da Circular n.º 189 de 6 de outubro de 1943 editado por este Sindicato e referente à prática de tratamentos e pensos entre outros.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Secção Distrital do Porto deste Sindicato relativa à liquidação de importâncias em falta. Esta correspondência encontra-se assinada pelo presidente da Secção Distrital do Porto do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Faustino dos Santos Pereira.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e o Instituto de Medicina Legal de Lisboa relativa a convite para a 2ª reunião dos peritos deste instituto. Esta correspondência encontra-se assinada pelo presidente do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Sebastião José Monteiro Rego e pelo diretor do Instituto de Medicina Legal de Lisboa Jorge da Silva Horta.
Correspondência trocada entre o Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a “Acta Pharmaceutica Internacionalia” Baggesgaard Rasmussen relativa ao intercâmbio entre a referida Acta e o “Jornal dos Farmacêuticos”. Esta correspondência encontra-se assinada pelo Secretário do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Aluísio Marques Leal e pelo editor da “Acta Pharmaceutica Internacionalia” Baggesgaard Rasmussen.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e o seu Fiscal Francisco da Silva e Sousa relativa a pedidos de presença e ausência do Fiscal na Sede do Sindicato. Contém rascunho de carta enviada pelo Sindicato. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo Fiscal do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Francisco da Silva e Sousa.
Correspondência trocada entre Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Secção do Porto desse Sindicato relativa a um postal recebido por engano, que fora dirigido ao Sindicato dos Ajudantes de Farmácia. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo Secretário da Secção do Porto do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Cândido Silva.
Correspondência trocada entre o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos e a Secção do Porto do mesmo Sindicato relativa a dúvidas suscitadas pelo Decreto n.º 37762 de 24 de fevereiro de 1950 publicado no Diário do Governo n.º 38, I Série, da mesma data. Esta correspondência encontra-se em parte assinada pelo secretário da Secção do Porto do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Cândido da Silva.
Correspondência avulsa recebida e expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos entre 26 de fevereiro de 1953 e 17 de outubro de 1967, contém processos iniciados em 1953 e terminados em 1967. Contém correspondência em formato de ofícios, cartas e postais. Os documentos contidos nesta unidade resultam da troca de correspondência com o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
A história da Torre do Tombo remonta ao século XIII, mas só aparece documentada em 1378, data da primeira certidão conhecida, tirada na Torre do Castelo de Lisboa, por provisão do vedor da Chancelaria dirigida a João Anes, vedor da Fazenda, a requerimento da Universidade. O Arquivo Real foi instalado no castelo de São Jorge, na Torre Albarrã, também chamada "Torre do Haver", "Torre das Escrituras", "Torre da Escrivaninha" e "Torre do Tesouro". O facto de nela se encontrar depositado o antigo livro de "Recabedo Regni", os tombos da Coroa ou dos Próprios da Coroa, fez com que passasse a ser referida como a "Torre do Tombo". Tal designação generalizou-se sobretudo a partir do reinado de D. João I. A documentação do Arquivo da Casa da Coroa ou Arquivo Real constituiu o primitivo núcleo da Torre do Tombo. O Arquivo Real conservava toda a documentação relativa à Fazenda, os tratados com as potências estrangeiras, os livros da Chancelaria régia, os forais, os tombos de demarcações, as sentenças do juiz dos Feitos da Coroa, os diplomas de instituição de morgados e capelas, os testamentos, para além de outros documentos oficiais. Nesta época, as atribuições do guarda-mor da Torre do Tombo eram as seguintes: velar pela segurança da documentação nela depositada e providenciar a sua organização, de forma a possibilitar a sua recuperação. No reinado de D. Manuel I, procedeu-se a uma reforma do Arquivo, salientando-se a elaboração dos códices da Leitura Nova, que copiam diversos documentos administrativos ali conservados, com vista a tornar mais acessível a informação contida em antigos documentos, de difícil leitura ou, muitos deles, em mau estado de conservação. Nos reinados de D. João III e D. Sebastião, foi incorporada no Arquivo diversa documentação proveniente das alfândegas e almoxarifados do Reino, bem como do secretário régio Pero d' Álçáçova Carneiro. Nos séculos seguintes, realizaram-se outras incorporações, sendo de salientar a de 1694, em que foram mandados recolher os livros findos das Chancelarias das Ordens Militares e as recolhas sistemáticas que começaram a ser feitas sobre os livros das Chancelarias régias a partir de meados do século XVIII. Face à quantidade crescente de documentos que deram entrada na Torre do Tombo, foram criados diversos instrumentos de acesso à informação, a partir do Reinado de D. João V. No ano de 1755, o terramoto de Lisboa destruiu a Torre do Castelo de S. Jorge, ficando a documentação que ali se encontrava e que o guarda-mor Manuel da Maia conseguiu recuperar, depositada numa barraca de madeira até ao ano de 1757, data em que foi transferida para o Mosteiro de São Bento de Lisboa. Esta mudança propiciou a sua reorganização, devendo destacar-se também, neste sentido, o trabalho desenvolvido por João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho, que mandou elaborar um inventário do Arquivo, em 1776. Para intensificar o estudo dos documentos, em 1775, por acção de Fr. Manuel do Cenáculo, foi criada no Arquivo uma cadeira de Ortografia Diplomática. Em 1801, é transferida para Lisboa, para a Torre do Tombo, a cadeira de Diplomática coordenada por João Pedro Ribeiro na Universidade de Coimbra, desde 1796, a qual permitiu, entre outros, o reforço das habilitações dos funcionários que passaram a integrar o Arquivo Real. Em 1802, foi emitido um conjunto de ordens que deveriam ser observadas neste Arquivo, o qual é considerado por alguns autores como o o seu primeiro regulamento. Em termos institucionais, o Arquivo dependeu até 1823 do Conselho da Fazenda. Neste ano, foi-lhe atribuído um novo regulamento onde aparece designado como Arquivo Nacional, dependente da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino. Neste regulamento eram apresentadas as funções do guarda-mor, entre as quais avultavam a recolha, conservação e organização da documentação. O regulamento definia ainda que este responsável da instituição deveria mandar fazer índices impressos da documentação do Arquivo, cuja ordem não deveria ser alterada. Em Março de1831, a cadeira de Diplomática no Arquivo foi suspensa. Em 1833, a Torre do Tombo integrou as funções do extinto Registo Geral de Mercês, incorporando o seu cartório. No ano de 1836, a Aula de Diplomática foi novamente restabelecida pelo Ministro Passos Manuel. Em 23 de Novembro de 1839, surgiu um novo regulamento para o Arquivo Nacional e Real da Torre do Tombo, como então foi designado. No artigo 1.º, é referido que o Arquivo é composto pelos seguintes empregados, além do guarda-mor: oficial maior, ajudante do oficial maior, oficiais diplomáticos, amanuenses, porteiro, contínuos, varredor. Entre as funções do guarda-mor constava a necessidade de diligenciar para que se recolhessem no Arquivo "os livros das Chancelarias, os Diplomas, Bullas, e quaesquer outros Documentos que lhe pertençam". O Liberalismo proporcionou uma nova vaga de incorporações de documentação de instituições extintas. Nesta linha insere-se a publicação do Decreto de 2 de Outubro de 1862, que determinou a incorporação no Arquivo Nacional dos documentos dos cartórios das igrejas e corporações religiosas extintas anteriores ao século XVII. Pelo Decreto de 29 de Dezembro de 1887, publicado no "Diário do Governo" de 4 de Janeiro de 1888, o Arquivo, então designado por Real, ficou sobre a dependência da Inspecção-Geral das Bibliotecas e dos Arquivos, por sua vez subordinada à Direcção-Geral de Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino. No Decreto de 24 de Dezembro de 1901 encontra-se a primeira referência à possibilidade de acesso público ao Arquivo da Torre do Tombo. Este viria a ter um novo regulamento concedido pelo Decreto de 14 de Junho de 1902, publicado em 26 de Junho, expedido pelo Ministério do Reino. Este diploma estabelecia como funções do Arquivo a incorporação de documentos caídos em desuso ou de organismos extintos, a sua boa instalação, manutenção e conservação. Propunha ainda para a documentação existente e para a que de futuro ali desse entrada, que fosse dividida nas seguintes secções: Histórica, Administrativa e Contenciosa, Legislativa e Judiciária, Literária e Biblioteca, esta última destinada aos volumes impressos que constituíam a Livraria da Torre do Tombo e os que se viessem a adquirir. Além desta, existia uma secção de Expediente, que junto do Director, devia executar os serviços dos registos e tudo o que se relacionasse com o expediente da Secretaria. Através do Decreto de 18 de Março de 1911, o Arquivo da Torre do Tombo, como então era designado, foi colocado na dependência da Direcção-Geral da Instrução Pública, no Ministério do Interior, sendo-lhe estabelecido um horário de abertura ao público. Na I República, ocorreram diversas incorporações, em cumprimento da legislação vigente, das quais foi grande impulsionador Júlio Dantas, Inspector das Bibliotecas Eruditas e Arquivos. Estas permitiam concluir que era impraticável concentrar na Torre do Tombo todo o património arquivístico do Estado, factor que também contribuiu para o aparecimento de soluções alternativas, nomeadamente a criação dos primeiros arquivos distritais do país. Em 1915, foi criado o Arquivo dos Feitos Findos, através do Decreto n.º 1659, de 15 de Junho. Este determinada que o referido Arquivo, instalado no antigo Convento da Estrela, fosse considerado, para efeitos administrativos e técnicos, "um anexo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo e, como tal, dependente da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos". Em 1916, pelo Decreto n.º 2225, de 18 de Fevereiro, foi criado o Arquivo dos Registos Paroquiais, "com sede no edifício do extinto paço patriarcal de S. Vicente" de Lisboa, destinado à instalação dos livros paroquiais, nos termos do Decreto n.º 1630. Mais tarde este arquivo ocupou uma casa na Rua dos Prazeres. Em 28 de Setembro de 1917, pelo Decreto nº 3410, foi criado o Arquivo das Congregações, com o objectivo de recolher, organizar e inventariar a documentação dos institutos religiosos seculares que tinha sido incorporada a partir de 1911 no edifício do Quelhas. Pelo Decreto nº 4311, de 8 de Maio de 1918, os Arquivos dos Feitos Findos, dos Registos Paroquiais e das Congregações ficaram administrativamente subordinados ao Arquivo Nacional. No art.º 2 deste Decreto, a administração do Arquivo Nacional foi exercida por um Conselho Administrativo, composto pelo director, que era o presidente e por dois vogais eleitos de entre os primeiros conservadores, um dos quais era designado pelo director para tesoureiro. Em 1918, o Decreto n.º 4312, de 8 de Maio, reafirma o alargamento de funções do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), insistindo na necessidade das repartições públicas enviarem para o Arquivo a documentação que, pela sua antiguidade, não fosse necessária ao expediente e que tivesse interesse histórico. Neste mesmo Decreto, é concedida autonomia administrativa ao Arquivo Nacional, dependente da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos (ISBA), do Ministério da Instrução Pública. São também atribuídas à Torre do Tombo funções de conservar os cartórios dos estabelecimentos extintos, tanto seculares como eclesiásticos, e ainda os cartórios de repartições públicas que em virtude da sua antiguidade não fossem necessários ao seu expediente ordinário, bem como proporcionar materiais para a investigação histórica. Em 1931, pelo Decreto-Lei n.º 19952, de 27 de Junho, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo foi classificado como "Arquivo Geral", dependente técnica e administrativamente da ISBA, serviço da Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Instrução Pública. Neste diploma, indicava-se que o ANTT deveria agrupar os seus fundos nas seguintes secções: História, Administração e Contencioso, Legislação, Literatura e Biblioteca, constituindo a Biblioteca uma sub-secção. Exceptuando esta última, as secções nunca se concretizaram. Outra novidade deste decreto foi a extinção dos lugares de amanuenses paleógrafos, tendo sido criados, em sua substituição, os lugares de sub-conservadores. Nesta época, o quadro de pessoal do ANTT era constituído pelo director, primeiros e segundos conservadores, sub-conservadores, porteiro, contínuo e serventes. Os conservadores estavam encarregues da guarda, conservação e catalogação das espécies, de forma que os trabalhos de inventário e catalogação dos manuscritos se fizessem com persistência, método e celeridade. A administração económica do Arquivo Nacional da Torre do Tombo era exercida por um Conselho Administrativo constituído pelo director e por um primeiro e um segundo conservador. Em 1946, o ANTT deixou de estar incumbido das funções do Registo de Mercês. Sobretudo a partir de meados dos anos 60, o ANTT aumentou a quantidade de serviços prestados aos utilizadores, nomeadamente nos domínios da microfilmagem e fotografias de documentos à sua guarda, promoção de visitas de estudo e de exposições, número de pesquisas documentais e número de requisições de leitura. Para este efeito, contribuiu também, nos finais da década de 60, a criação da chamada "Sala dos Índices", com disponibilização ao público dos instrumentos de descrição existentes. No início dos anos 70, após obras de recuperação de algumas salas, foi transferida para o edifício de São Bento a documentação do Arquivo dos Registos Paroquiais. Em 1985, o Decreto-Lei 424/85, de 22 de Outubro (Lei orgânica), veio proporcionar à Torre do Tombo algumas estruturas para responder às exigências de um moderno arquivo nacional, dotando-o de autonomia administrativa e colocando-o na dependência directa do Ministério da Cultura. Segundo este diploma, as suas funções eram as seguintes: "assegurar o tratamento e conservação dos documentos emanados da administração central e de toda a documentação de interesse histórico-cultural de âmbito nacional e internacional". Compreendia os seguintes órgãos e serviços: o director e o Conselho Administrativo, a Direcção de Serviços de Arquivística, a Divisão de Estudos, a Divisão de Relações Externas e a Repartição Administrativa. O ANTT assumia também as funções de Arquivo Distrital de Lisboa. Em 1985, decorria a construção do novo edifício para albergar o Arquivo Nacional, na Cidade Universitária, em Lisboa. Para ajudar a preparar a mudança e redefinir o papel deste organismo, foi criada, pelo Despacho n.º 55/86, de 3 de Julho, uma Comissão para a Reforma e Reestruturação do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Em 1990, deu-se a transferência do acervo do Arquivo Nacional do edifício de S. Bento para o da Cidade Universitária. Em 1992, com o Decreto-Lei nº 106-G/92, de 1 de Junho, deu-se a fusão da Torre do Tombo com o Instituto Português de Arquivos, criado em 1988 para coordenar a política nacional de arquivos. A nova instituição então criada passou a ser designada por Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT), dependendo da Presidência do Conselho de Ministros, através da Secretaria de Estado da Cultura. Entre as atribuições dos AN/TT, constava, além de "conservar, organizar, ampliar e divulgar os documentos histórico-culturais disponíveis, emanados das instituições da administração central, bem como toda a demais documentação histórico-cultural de interesse nacional e internacional nele depositada", a promoção de uma "política arquivística nacional coordenada". Pelo mesmo diploma foi extinto o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (AHMF), tendo a sua documentação passado para a guarda dos AN/TT. Foram definidos como órgãos e serviços dos AN/TT: o director, o Conselho Consultivo, o Conselho Administrativo, a Direcção dos Arquivos Distritais, que não chegou a funcionar, a Direcção de Serviços de Arquivística e Inventário, a Direcção de Serviços de Apoio Técnico, a Direcção de Serviços de Administração Geral, a Divisão de Comunicação, o Gabinete de Estudos, Planeamento e Investigação e o Gabinete de Manutenção e Segurança. Competia aos AN/TT superintender nos arquivos distritais, nomeadamente os de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa (que funcionava no edifício da Torre do Tombo), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Estes arquivos tinham como principal função assegurar as incorporações dos núcleos arquivísticos definidos no Decreto-Lei n.º149/83, de 5 de Abril, proceder ao seu tratamento e elaborar os respectivos instrumentos de descrição. Tinham ainda a seu cargo desenvolver acções de sensibilização e de intervenção junto das câmaras municipais e de outras entidades detentoras de fundos documentais de valor histórico-cultural. Em 1993, a 23 de Janeiro, foi publicado o Decreto-Lei n.º 16/93, que estabelecia o "Regime geral dos arquivos e do património arquivístico", atribuindo aos AN/TT a gestão nacional dos arquivos. Em 1996, o Decreto-Lei n.º 42/96, de 7 de Maio, (Lei Orgânica do Ministério da Cultura), substituiu os AN/TT pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT). A sua Lei Orgânica viria a ser publicada a 20 de Março de 1997 - Decreto-lei nº 60/97. Este novo organismo, tutelado pelo Ministério da Cultura, é uma pessoa colectiva de Direito público, dotada de personalidade jurídica, património próprio e autonomia administrativa. De entre as suas atribuições, destacam-se as seguintes: "Promover a execução da política arquivística nacional, em conformidade com as orientações da tutela", "salvaguardar e valorizar o património arquivístico nacional enquanto fundamento da memória colectiva e individual e factor da identidade nacional e, ainda, como fonte de investigação científica", "promover a qualidade dos arquivos enquanto recurso fundamental da actividade administrativa e, nesse sentido, promover a eficiência e eficácia dos serviços públicos, nomeadamente no que se refere às suas relações com os cidadãos", "salvaguardar e garantir os direitos do Estado e dos cidadãos, consubstanciados nos arquivos à sua guarda". O Instituto mantém os arquivos que administrativamente se encontravam dependentes dos AN/TT. São órgãos e serviços do Instituto dos Arquivos Nacionais /Torre do Tombo: o director e o Conselho Administrativo, a Direcção de Serviços de Arquivística, a Direcção de Serviços de Apoio Técnico, o Gabinete de Informática, a Divisão de Comunicação e Relações Externas, o Gabinete de Estudos e Planeamento Técnico, o Gabinete de Manutenção, Segurança, Projectos, Obras e Equipamento, a Repartição de Contabilidade, Património e Economato e a Repartição de Pessoal, Secretariado e Expediente. Em 2007, com o Decreto-Lei n.º 93/2007, de 29 de Março, no quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e do esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro, que aprovou a lei orgânica do Ministério da Cultura, foi criada a Direcção-Geral de Arquivos (DGARQ), sucedendo nas atribuições até aqui cometidas ao Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT) e ao Centro Português de Fotografia (CPF) que foram extintos e objecto de fusão, mantendo, todavia, as respectivas identidades, com excepção das competências relativas ao apoio e à difusão da criação fotográfica, até aqui prosseguidas pelo CPF, que foram integradas na Direcção-Geral das Artes e exceptuando a Biblioteca Pública de Évora que foi transferida para a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. A Direcção-Geral de Arquivos é um serviço integrado na administração directa do Estado que prossegue as atribuições do Ministério da Cultura, designadamente no âmbito da salvaguarda do património arquivístico e património fotográfico, bem como de valorização da missão dos arquivos como repositório da memória colectiva, sendo assim a entidade coordenadora do sistema nacional de arquivos, independentemente, da forma e suporte de registo. Neste enquadramento visou-se uma clara diferenciação entre as atribuições de coordenação nacional dos arquivos, concretizadas pelos serviços centrais e as competências de gestão de acervos tutelados, cometidas aos arquivos de âmbito nacional e regional. Esta reforma entendeu recuperar a identidade própria do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, enquanto arquivo central do Estado que preserva documentos originais desde o séc. IX até à actualidade, bem como a inclusão dos novos arquivos electrónicos no âmbito de actuação do organismo, a par do mandato explícito para dar execução à lei que estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural, na sua vertente de património arquivístico e património fotográfico. O citado Decreto-Lei, Artigo 1.º e Anexos I e II, estabeleceu o Arquivo Nacional da Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia como arquivos dependentes de âmbito nacional e os arquivos distritais como arquivos dependentes de âmbito regional. Em 2007, o Decreto-Lei n.º 93/2007, de 29 de Março, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna da Direcção-Geral de Arquivos, tendo as Portarias n.º 372/2007 e n.º 394/2007, ambas de 29 de Março, estabelecido a sua estrutura orgânica nuclear e respectivas competências, bem como o limite máximo das unidades orgânicas flexíveis. Nesta data o Arquivo de Fotografia de Lisboa passou a integrar o acervo da Torre do Tombo. Assim, são competências da Direcção de Serviços do Património Arquivístico (DSPA) do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) pela Portaria n.º 372/2007 de 30 de Março: assegurar as incorporações previstas, nos termos da lei, e promover outras aquisições de património arquivístico de interesse; proceder ao tratamento arquivístico da documentação à sua guarda e elaborar os respectivos instrumentos de descrição e pesquisa, de acordo com as orientações da DGARQ; promover o acesso aos fundos documentais de que é depositário, implementando sistemas de descrição, pesquisa e acesso aos documentos, de acordo com as orientações da DGARQ; garantir o cumprimento da legislação sobre comunicabilidade e sobre protecção de dados no acesso à documentação de que é depositário; promover o conhecimento e a fruição do património arquivístico de que é depositário. Foi determinada a criação e estrutura de três unidades orgânicas flexíveis no ANTT, integradas na Direcção de Serviços de Património Arquivístico por Despacho n.º 2007/017, de 2007/06/22, produzindo efeitos a partir de 25 de Junho de 2007: Divisão de Comunicação (DC), Divisão de Aquisições e Tratamento Arquivístico (DATA), Divisão de Conservação e Restauro (DCR).
Copiador de correspondência enviada, dirigida a destinatários no país.
Brochura da Associação Nacional das Farmácias de novembro de 1989, onde é divulgada a estrutura da Associação e dos seus serviços. Começa com um texto informativo de João Cordeiro apelando a um maior empenho por parte de todos em melhorar a Associação. É dado a conhecer o organigrama interno da Associação Nacional das Farmácias a 1 de outubro de 1989, seguido de um texto ilustrativo da história da Associação e da imagem da fachada da sua sede. Esta brochura encontra-se dividida por vários capítulos como órgãos centrais, regionais e distritais; serviços e instituições. Neste último capítulo contém breves indicações históricas das instituições apoiadas pela Associação Nacional das Farmácias como o Centro de Documentação e Informação de Medicamentos, o Montepio Nacional das Farmácias, a Cooperativa de Informática das Farmácias e a Cooperativa Nacional das Farmácias.
Para além dos 3 negativos originais contém, igualmente, 3 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita do delegado nacional de Educação Física e Desporto de Espanha, Juan Samaranch, ao ministro da Educação Nacional", datada de 23 de Março de 1970.
A pasta contém dois conjuntos documentais referentes a duas entidades. - Instituto Nacional de Investigação Agrária (INIA): conjunto de documentos referente às suas atividades e projetos, destacando-se a «Proposta ao Programa de Apoio à Reforma das Instituições Públicas ou de Interesse Público de Investigação do Ministério da Ciência e da Tecnologia» (INIA, 2000); e o «Relatório de actividades 1999-2000 da Estação Vitivínicola Nacional» (INIA, 2001). - Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (INETI): dossier / compilação de informação, datada de 2001, organizada em três eixos: i) recursos humanos, ii) bolsas e iii) projetos e contratos; e uma breve descrição do projeto «Concepção, desenvolvimento e execução de protótipo de um sistema mecânico destinado aos trabalhos de lavra de vinhas da Região do Alto Doutro e potencialmente de outras, no país e no estrangeiro».
Correspondência trocada com professores e reitores de estabelecimentos de ensino, Secretariado Nacional da Catequese, Casas Universitárias, Santa Sé Secretário de Estado da Juventude e Desportos e Comissário Nacional, entidades eclesiásticas, Governo-Geral do Estado da Índia União Nacional, Corpo Nacional de Escutas, Delegacion Nacional de Juventudes, Lar Ultramarino, entre outros. Trata entre outros dos seguintes assuntos: campo de apoio em Fátima; Círculo de Cultura Apologética; Federação Internacional Desportiva de Ensino Católico (FISEC); equiparações a docentes do serviço prestado nos Gabinetes de formação moral pelos professores dos estabelecimentos de ensino básico e secundário, relatórios de actividades das escolas, comemorações várias. Inclui relatórios e propostas do Assistente Nacional. Inclui assuntos confidenciais.
Correspondência remetida ao Sindicato Nacional dos Farmacêuticos pela Secção Distrital do Porto do Sindicato e pela Direção Geral de Saúde relativa à aquisição de Farmácias e alteração do nome, nomeadamente a farmacêutica Benedita Natália Gomes Ferreira adquiriu por trespasse a Farmácia n.º 3 da Liga das Associações de Socorro Mutuo no Porto que renomeou como Farmácia Gomes Ferreira, e a farmacêutica Maria Celeste Pires adquiriu a Farmácia n.º 4 da Liga das Associações de Socorro Mutuo no Porto que renomeou como Farmácia da Torrinha. Esta correspondência encontra-se assinada pelo secretário da Secção Distrital do Porto do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos Cândido Silva e pelo inspetor do Exercício Farmacêutico Manuel Godinho de Matos Júnior.
Dossier 1 – Elementos de Estatística - 1947 Dossier 2 – Instituto Nacional de Estatística - Expediente - 1952/1959 Dossier 3 – Instituto Nacional de Estatística - Expediente - 1960/1975 Dossier 4 – Cultura – Concelho de Évora – 1965/1976 Pasta 1 – Associação dos Estudantes do Instituto de Estudos Superiores de Évora Pasta 2 – Associação Fotográfica do Sul Pasta 3 – Calvário Pasta 4 – Casa de Trabalho e Proteção à Rapariga Pasta 5 – Casa do Sagrado Coração de Jesus – Quinta do Pio Pasta 6 – Grupo Desportivo dos Empregados da Câmara Municipal de Évora Pasta 7 – Grupo Pró-Évora Pasta 8 – Juventude Sport Club Pasta 9 – Lusitano Ginásio Clube Pasta 10 – Oratório de S. José Pasta 11 – Placas comemorativas do Monumento de Évora Pasta 12 – Revista Alentejana Pasta 13 – Sociedade Amadores de Música Eborense Pasta 14 – Sociedade Joaquim António d’Aguiar Pasta 15 – Sociedade Recreativa e Dramática Eborense Pasta 16 – Sport Lisboa e Évora Pasta 17 – IV Centenário de André de Rezende Pasta 18 – Serviço Cívico Estudantil
Contém folhas manuscritas sobre vários espetáculos realizados: Os dois irmãos de armas; Geraldo Sem Pavor ou a Conquista de Évora; Marqueses de Pombal; O Tributo das Cem Donzelas; O homem de cinzento; O Casamento projetado; Circo Hípico na Praça de Touros de Évora; Concerto Instrumental; A Cruz de Malta; A Pérola de Estremoz e vários bilhetes pequenos. Contém também um aviso sobre Retratos ao Natural Coloridos a Fogo realizados pelo fotógrafo suíço Schmidli e também contém outro aviso impresso sobre retratos a Daguerreotype aprovados pela Academia Francesa. Faziam retratos a preto e coloridos em 10 segundos pelo preço de 2$400 e 1$920 reis. Nota: O Teatro Nacional de Évora também foi conhecido por Teatro Nacional de Évora das Senhoras Sardinhas, em fevereiro de 1850.
Muitos destes documentos encontram-se assinalados a lápis e recortados, por se destinarem, provavelmente, a ser editados na imprensa portuguesa - Primeiro de Janeiro?
Transcrição do «Pacto» assinado pelos oficiais do Exército e da Marinha de Guerra, «com vista à execução de um Programa Revolucionário contra o regime»; golpe da Mealhada • Assuntos: Oposição ao Estado Novo.
Tese apresentada ao 1º Congresso Feminista e de Educação (1924). • Assuntos: Congressos Feministas (1924, 1928).
Anteriormente denominada por A.J.E. - Associação Nacional de Jovens Empresários. Sediada na Rua Paulo da Gama, Casa do Farol, Lordelo do Ouro no Porto. Anteriormente sediada no Palácio da Bolsa, Rua Ferreira Borges. 4100 no Porto. Contém os estatutos de constituição de 29 de julho de 1986 e as alterações estatutárias de 10 de outubro de 1988, de 13 de janeiro de 1989, de 12 de março de 1996 e de 20 de setembro de 2006.
Inclui ofícios trocados com o Ministério da Defesa Nacional e Marinha, fazendo referência, entre outros, aos seguintes assuntos: estágios e visitas dos aspirantes da Escola Naval; cedência de mergulhadores; radiofaróis; serviços externos prestados por mergulhadores; entrega à Marinha da residência destinada ao capitão do Porto de Sines; visita ao complexo urba-industrial de Sines; e política de atuação do GAS em relação a derrames petrolíferos nas águas marítimas.
Inclui informações do GAS relativas à Companhia Nacional de Petroquímica - S.A.R.L., fazendo referência, entre outros, aos seguintes assuntos: facho do Terminal Petroquímico; gestão de detritos sólidos na Área de Sines; campo de treinos para pessoal de combate a incêndios da refinaria da Petrogal em Sines; esgotos industriais da C.N.P.; esgotos industriais e sanitários ZIP - 3ª fase; programação e estado de avanço das obras do Complexo Petroquímico; estação de pré-tratamento de efluentes poluídos; ramal de ligação de água potável para alimentar a C.N.P..
Inclui informações, e correspondência trocada entre o GAS e a Companhia Nacional de Petroquímica - S.A.R.L., fazendo referência, entre outros, aos seguintes assuntos: pedido de licenciamento de construção civil-projeto do Steam-Cracker; linhas férreas internas a norte-Complexo Petroquímico; reunião C.O.P.S./C.N.P. sobre a empreitada 34 C; facho do Terminal Petroquímico; lamas da C.N.P.; empreitada DO/135/78 - desvio de conduta adutora junto ao atravessamento da R-41 pela esteira C.N.P.-porto. Contém peças desenhadas.
Inclui informações do GAS relativas à Companhia Nacional de Petroquímica - S.A.R.L., fazendo referência, entre outros, aos seguintes assuntos: reunião com a C.N.P.; C.N.P.-direitos de superfície; licenciamento da unidade de polipropileno; reflorestação de áreas envolventes do Complexo Petroquímico; remoção de lixo do Complexo Petroquímico (C.N.P.); trabalhos na Área Portuária; instalação pela C.N.P. do facho do Terminal Petroquímico; abastecimento de água à C.N.P.; C.N.P.-infraestruturas; direitos de superfície C.N.P. e Petrogal; C.N.P.-sodas do Steam Cracker.
Ofício do Presidente do Conselho de Arte e Arqueologia da 1.ª Circunscrição, José Luís Monteiro, remetendo cópia do ofício do Diretor do Museu Nacional dos Coches, Luciano Martins Freire, solicitando a realização de reparações no referido Museu; cópia do ofício enviado pela Repartição de Instrução Artística ao Diretor-Geral de Obras Públicas e Minas, solicitando autorização para a realização de obras na galeria subterrânea que ladeia o edifício deste museu que ameaça ruína por efeito das chuvas.
Cartaz de divulgação da "14ª Regata Overpower: Campeonato Nacional APF Racing", a decorrer na Costa de Caparica, nos dias 5 e 6 de Agosto de 2000, com o apoio e patrocínio de: Câmara Municipal de Almada, Waikiki (Praia da Sereia), Ice Cream Nestlé, Olympus, Buondi Caffé, O Desporto, APF, Correio da Manhã, SporTv, Rádio Comercial e Notícias do Mar. Contém a fotografia de um desportista a praticar APF Racing; contém também o endereço eletrónico do evento e a legenda "Almada todo o ano".
Documentação produzida no âmbito das reuniões da Comissão Nacional do Programa CIENCIA, designadamente convocatórias, agendas, documentos de trabalho, atas ou projetos de atas das reuniões realizadas em 7 de janeiro, 11 de fevereiro, 17 de março, 25 de março, 6 de abril, 22 de abril, 30 de junho e 22 de julho de 1992, 25 de janeiro, 25 de março, 31 de março, 9 de junho e 2 de dezembro de 1993.
Contém o registo do comentário de colaboradores do INII ao «Projecto de Decreto-lei criando a Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica»; e a convocatória para a reunião do Conselho Geral da JNICT, realizada em abril de 1968. Inclui a ata da reunião do Conselho Geral da JNICT, na qual esteve presente António de Magalhães Ramalho, diretor do INII, enquanto representante do Ministério da Economia.
Correspondência expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos relativa ao preenchimento dos impressos remetidos para posterior inscrição neste Sindicato. Entre os destinatários encontram-se António Fernandes Reis, Augusto Goulart Branco, Maria Freire de Araujo, Lídia Ferreira da Silva Martins, Maria de Lourdes Baptista e Fernanda de Santa Cruz Pacheco. Neste maço encontra-se carta expelida pelo Sindicato a Manuel de Noronha da Farmácia Noronha relativa aos preços de itens a adquirir, nomeadamente Copiador de Estupefacientes, impressos e Farmacopeia Portuguesa.
Correspondência remetida ao Sindicato Nacional dos Farmacêuticos por diversas entidades sobre diversos assuntos, nomeadamente envio de uma lista-catálogo de produtos e pedido de informações relativas ao exercício e aos profissionais de farmácia. Entre os remetentes encontram-se o laboratório Química Hoechst Limitada (assinatura ilegível) e a The Panhellenic Pharmaceutical Association assinada pelo presidente Apostolos Lekas e pelo secretário D. Zavakopoulos. Acompanha este ofício um cartão pessoal de Apostolos Lekas.
Brochura do programa do II Congresso Nacional das Ciências Farmacêuticas, organizado pela Ordem dos Farmacêuticos, com a colaboração da Boehringer Ingelheim, realizado entre 10 e 13 de novembro de 1988, no Algarve. Contém programa científico e programa social. Fizeram parte da organização: Alfredo Albuquerque (bastonário da Ordem dos farmacêuticos); da Comissão Científica - Luís Vasco Nogueira Prista, Campos Neves e Carlos Silveira; do Grupo Coordenador - Albano Pereira e Aluísio Leal.
A 4.ª Secção dos Estudos de Hidráulica Agrícola foi criada pelo Decreto n.º 9:148, de 25 de Setembro de 1923. A 4.ª Divisão de Ensaio de Sementes e Melhoramento de Plantas era um dos serviços da Estação Agrária Nacional, segundo o Decreto n.º 20:526, de 18 de Novembro de 1931.