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Processo de correspondência com diversos (lista de correspondentes e temas na 1ª fl.), sobre o tema da lepra e suas instituições de assistência. Inclui alguns recortes de jornais e textos de artigos ou conferências.
Pais do noivo: Ricardo Moreira da Silva e Antónia Mendes. Pais da noiva: António Maria e Libânia Camanho. Testemunhas: Joaquim António Guedes, distribuidor de jornais, Maria da Conceição e Júlio Pinto Ferreira.
Conjunto documental composto por recortes de jornais remetidos pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, pela Agência Geral do Ultramar pelo Governo Geral (recortes de imprensa da União Indiana) sobre o Estado da Índia.
Folhas diárias com resumos das notícias publicadas nos seguintes jornais: Diário de Notícias, Século, A Época, Novidades, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, Comércio do Porto, Diário Popular, Diário de Lisboa e Capital.
Refere que houve jornais que publicaram que a exposição itinerante Alves Redol iria estar patente em Vila Real de Santo António, mas até a data ainda não estava nada exposto.
Giroflé editora que pertencia a Sidónio Muralha; Folheto com notícias de vários jornais sobre a editora e o livro "A televisão da Bicharada" de Sidónio Muralha;Encontrado dentro da monografia da BIBPAR/RED/426;
Documentação relativa à Direcção Regional do Ambiente do Norte, contendo projectos de construção, correspondência, estudos e pareceres, processos de inquérito, plantas, exemplares de jornais e autos de notícia da Direcção Hidráulica do Douro.
Inclui palavras de homenagem proferidas por João de Barros; Joaquim Manso; Donatello Grieco; Ramos de Almeida; Carlos Oliveira; Campos Lima; Álvaro Lins. Inclui recortes de jornais e correspondência. • Assuntos: Lima, João Evangelista de Campos..
Documentação produzida no âmbito da implementação de meios de propaganda do regime, designadamente criação de jornais, divulgação no estrangeiro de noticias sensacionalistas provenientes das províncias. Integra também medidas de acompanhamento da opinião pública internacional sobre a política colonial.
Mapas referentes às recusas de "visto" em artigos e jornais chineses publicados em Macau, com a sua tradução e a indicação da recusa do "visto" (exemplo: por ser inconveniente a sua publicação; por não ser verdadeira)
Coleção de recortes de imprensa de artigos elaborados pelo Serviço de informação e Imprensa publicados em jornais da metrópole e das províncias. Contém ainda recortes de imprensa organizados pelo Secretariado Nacional de Informação. Inclui publicações.
Registo de Passaporte de José Augusto Correia Filiação: Manuel Joaquim e de Maria Joana Profissão: agente e vendedor de jornais Estado: viúvo Naturalidade: Évora Destino: Espanha, França, Bélgica, Holanda, Suíça, Itália, Inglaterra, Dinamarca, Marrocos, Tânger Acompanhante: Observações:
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 34 Estado Civil: solteiro Profissão: Vendedor de jornais Localidade: Travessa da Milheira (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Registo de passaporte de José Augusto Correia Filiação: Manuel Joaquim e de Maria Joana Profissão:Agende e vendedor de jornais Estado: Viúvo Naturalidade: Évora Data de nascimento: 1884-01-29 Morada: Évora Acompanhantes: Observ.:
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 37 Estado Civil: casado Profissão: Vendedor de jornais Localidade: Rua das Louzadas (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 30 Estado Civil: casado Profissão: Distribuidor de jornais Localidade: Rua do Cano (São Mamede) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 34 Estado Civil: solteiro Profissão: Vendedor de Jornais Localidade: Travessa da Milheira (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 36 Estado Civil: casado Profissão: Vendedor de Jornais Localidade: Rua dos Aferrolhados (Santo Antão) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Inscrição nos cadernos eleitorais do concelho de Évora. Dados referentes ao eleitor: Idade: 30 Estado Civil: casado Profissão: Vendedor de jornais Localidade: Rua das Alcaçarias (São Mamede) Fundamento da Inscrição: Chefe de família
Contém um ofício e recortes de jornais relativos ao futuro da Índia Portuguesa, condolências pelo assassinato de Gandhi, envio de jovens goanos para o Golfo Pérsico, treinados militarmente, para combaterem do lado do Pasquistão contra a Índia, entre outros.
Estabelecimento de contactos com dirigentes de jornais de Londres e com o Dr. Ribeiro Couto, Cônsul Geral do Brasil em Genebra e membro da delegação brasileira à Conferência da Paz.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; polícia; execução de leis, regulamentos e ordens superiores sobre matéria de polícia geral; habilitações de jornais e abusos de liberdade de imprensa; falsificações da lotaria, bazares e rifas; bilhetes de residência.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; trabalho para os presos, vigilância de criminosos que cumpriram sentenças e indivíduos suspeitos; cadeias; requisição e emprego de força militar; habilitações de jornais e abusos da liberdade de imprensa.
Segurança individual e da propriedade e ocorrências respectivas; habilitações de jornais e abusos da liberdade de imprensa; falsificações de lotaria, bazares e rifas; salubridade pública; cemitérios públicos; incêndios e inundações; Polícia do Porto de Lisboa; bilhetes de residência.
Contém cartas de José Matos Braancamp, a pedir a exoneração de funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outros. Reúne artigos do mesmo, publicados em jornais relativos à agricultura, comércio e economia nacional e internacional.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que a quantia (35.997 reis), que se encontra depositada na repartição da Corte, pertencia ao marido proveniente de jornais, pelo que a pretende reaver.
A série Sé Catedral do Funchal arquiva vários estudos manuscritos e artigos em jornais, designadamente sobre a sua fundação, o Cabido, editais, etc. Cx. 4, doc. 13 a 19
Inclui essencialmente correspondência recebida e expedida, parte em língua alemã. Contém ainda recortes de jornais, que documentam festas e actividades em que participam os alunos, entre outros. Destaca-se o livro de visitas.
Inclui informação sobre a localização dos representantes do Estado Português presentes na Suécia, a composição do governo sueco, a lista dos partidos políticos representados no Parlamento Sueco e dos jornais diários publicados na Suécia.
Contém fichas de inscrição nos concursos para a criação de logotipo do Conselho de Imprensa e para a criação de imagem gráfica para a Campanha "Ler jornais é saber mais", trabalhos de concorrentes e respectiva identificação.
Autor: não mencionado António Guedes de Amorim, escritor e jornalista, natural de Sedielos - Peso da Régua, nascido em 1901 e falecido em 1979. Colaborou em diversos jornais com crónicas e escreveu e publicou diversos romances, contos e novelas.
Pavimentação da Estrada Nova da Igreja - São Gonçalo. Contém: preços compostos; jornais; materiais; caderno de encargos; boletim de inscrição na Caixa Geral de Aposentações; plantas; medições de trabalho; orçamento; memória descritiva e justificativa.
Correspondência com Vital Moreira e Vasco Gonçalves. Convocatória do Sector de Artes e Letras do PCP para plenário. Recortes de Jornais. Reflexão íntima de Victor de Sá sobre o Partido Comunista Português.
Contém o relatório anual das actividades escolares do Director da Escola Industrial e Comercial de Angra do Heroísmo. Contém recortes de jornais, colados, e fotografias, coladas, sobre programas e prospecto de actividades escolares e circum-escolares.
Contém o relatório anual das actividades escolares do Director, José Manuel Rodrigues Teixeira , da Escola Industrial e Comercial de Angra do Heroísmo. Contém fotografias e recortes de jornais, colados, relacionados com as actividades escolares.
Contém o relatório anual das actividades escolares do Director da Escola Industrial e Comercial de Angra do Heroísmo. Contém relatório do Inspector, Fernando de Pamplona. Contém fotografias e recortes de jornais, colados.
Composição gráfica com retrato de António Batalha Reis (1838-1917), enólogo, produtor de vinhos, escritor e colaborador em diversos jornais e revistas com publicações de valorização e aperfeiçoamento vinícola. Integra Contém impressa a seguinte numeração: "1101 - Portugal".
Esta série integra o registo de atividades da Banda; recortes de jornais; correspondência expedida e recebida; programas; propostas; instruções; relatórios e outros elementos, para a história e funcionamento da Banda de Música.
Coletânea de 4 notícias publicadas em jornais não identificados relativas às atividades de Maria Gilda Betencourt como presidente da Ação Católica e de José Tristão como Governador Geral de Moçambique.
Constituída por uma revista e recortes de jornais reunidos por Luís Teotónio Pereira que contém notícias relacionadas com a sua atividade como dirigente da Associação Comercial de Lisboa e do Grémio de Comercio de Exportação de Vinhos.
Conjunto de notícias ou reportagens publicadas em vários jornais e revistas nacionais e estrangeiras relacionadas com a atividade, funções e cargos políticos desempenhados por Pedro Teotónio Pereira. Inclui uma revista completa.
Recortes de imprensa retirados dos jornais "Diário de Noticias", "A Capital", "Norte Desportivo" com artigos sobre as atividades desportivas, o banquete e a entrega de prémios realizados no âmbito das comemorações do Dia Olímpico de 1971.
Recortes de imprensa retirados dos jornais "Diário de Noticias" e "Mundo Desportivo" com artigos sobre o banquete comemorativo do Dia Olímpico de 1972 e respetivo discurso proferido pelo Ministro da Educação Nacional, Professor Veiga Simão.
Dois recortes de imprensa dos jornais "Gazeta dos Desportos" e "O Jogo" com artigos sobre os discursos proferidos no banquete e a entrega de prémios realizados no âmbito das comemorações do Dia Olímpico de 1987.
Notícia que saiu nos jornais "Beira Dão", "Beira Vouga", "O Benfica", "Noa Nova" e "A Bola" sobre a "Taça do Dia Olímpico" em atletismo, por ocasião da celebração do Dia Olímpico de 1953.
Artigo redigido por G. Alvarez e que saiu nos jornais "Beira Dão", "Beira Vouga", "O Benfica", "Boa Nova" e "A Bola" sobre a atuação da equipa feminina do Ginásio Clube Português no concurso internacional de Florença.
Notícia que saiu nos jornais "Diário do Norte", "Diário de Notícias", "Diário Popular", "Jornal do Comércio" e "Jornal de Notícias" sobre as competições de remo na cidade de Aveiro por ocasião do Dia Olímpico de 1951.
Estatutos da CGTP-IN (proposta síntese); apontamentos, recortes de jornais, estatutos da Universidade Popular do Porto; sumário da aula síntese intutulada As Universidades populares no contexto da 1ª República; bibliografias, etc.
Promovido pela Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Obra premiada: "Amorim Viana e Proudhon". Inclui: cópia da ata de atribuição do prémio, discurso de Victor de Sá, correspondência e recortes de jornais.
Inclui cópias de requerimentos enviados ao Ministério da Educação Nacional, cópias de exposições enviadas a personalidades, anotações, ofícios e cartas recebidos, cópia da certidão de equivalência de doutoramento atribuída em 21 de fevereiro de 1975 e recortes de jornais.
Coleção de trabalhos e teses dos bolseiros portugueses e americanos realizados no âmbito da bolsa Fulbright, e outros posteriores, enviados à Comissão Flubright. Consistem em textos não publicados ou publicados em separatas, revistas, monografias e jornais.
Doação no âmbito da Campanha Vamos Fazer História, composta por documentação relacionada com a atividade profissional, desde relatórios, manuscritos, pareceres, processos e jornadas; artigos de jornais pertencentes ao Professor Dr. Carlos Silveira.
Correspondência expedida pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos aos jornais “Diário de Lisboa”, “Jornal Diário Popular” e “República” requerendo que nestes se publique uma notícia relativa a uma Sessão cultural dedicada aos farmacêuticos.
Inclui correspondência trocada com o presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com o director dos jornais Notícias dos Arcos e A Vanguarda , e com filiados do concelho de Arcos de Valdevez.
Inclui correspondência trocada com o presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, com os directores dos jornais Beira Dão e Defesa da Beira e com filiados do concelho de Santa Comba Dão.
Caderno de apontamentos englobando os assuntos mais diversos: agricultura, medicina, culinária, religião, terapêutica, farmácia, entre outros. Inclui numerosos recortes de jornais que lhe estão apensos e alguma documentação avulsa incluindo uma carta não datada e anotações variadas.
Um maço de documentação (correspondências, recortes de jornais, documentos de contabilidade, entre outros) relacionada com o trabalho de execução, edição e distribuição da "História do Marechal Saldanha, da autoria de António da Costa (1824-1892), publicada no ano de 1879.
O requerente era informador da PIDE. O processo inclui: ofícios, cartas, requerimentos, cópias de atas do Conselho Pedagógico da Universidade do Minho, recortes de jornais, apontamentos de Victor de Sá e obras publicadas pelo requerente.
Obras de reconstrução do pavimento da estrada Dr. João Abel de Freitas, entre a ponte de Pau e o caminho da Achada. Contém: plantas; ofícios; memória descritiva; caderno de encargos; medições; preços simples (jornais e materiais); orçamento.
Obra de pavimentação da avenida do Mar - rua de escoamento à rua D. Carlos I. Contém: medições finais; preços simples (jornais e materiais); preços compostos; resumos das contas finais; contas finais.
Obras de alargamento do caminho de Santa Quitéria. Contém: programas do concurso público para arrematação da empreitada; memórias descritivas e justificativas; orçamentos; plantas; cópias de ofícios; preços simples (jornais e materiais); medições.
A correspondência é diversa e está numerada sequencialmente em cada ano, 1936 (1-92), 1937 (1-158) e 1938 (1-52). Contém cartões de visita com o endereço W. Hinton & Sons, Madeira & "Lisbon", 6, Largo do Corpo Santo, "Lisbon" e recortes de jornais.
Exemplares de jornais contendo editais camarários publicitando o concurso para adjudicação da empreitada; cópias de excertos de sessões camarárias; cópia do termo de arrematação da empreitada (arrematada a Luís da Rocha Machado & C.ª); notas de deliberações camarárias.
A empresa James Henderson & Sons foi fundada pelo britânico James Henderson (1823-1906), nascido em Laurencekirk, perto de Montrose na Escócia. Foi um importante proprietário e editor de livros, jornais e revistas, bem como de bilhetes-postais ilustrados.
Por divulgação juntos de diversos jornais da "Nota oficiosa da Comissão Central do Movimento Nacional Democrático sobre o problema de Goa, Damão e Diu". Cópia dos "Conclusos", alegações da instrução contraditória e arrolamento de testemunhas.
Por divulgação juntos de diversos jornais da "Nota oficiosa da Comissão Central do Movimento Nacional Democrático sobre o problema de Goa, Damão e Diu". Cópia dos "Conclusos", alegações da instrução contraditória e arrolamento de testemunhas.
Tomás Maria António Francisco d’Assis e de Borja de Mello Breyner nasceu em 2 de Setembro de 1866, em Lisboa, na Rua da Costa do Castelo n.º 42, numa casa arrendada por seu pai, o General D. Francisco de Mello Breyner, 2.º Conde de Mafra, que aos 50 anos ocupava o posto de Coronel e comandava o regimento de Caçadores 5, então aquartelado no Castelo de São Jorge. Foi o 3.º filho do citado General e de D. Emília Pecquet da Silva, neto pelo lado paterno, do 2.º Conde de Ficalho (Major de Infantaria que morreu em 1812 no Hospital Militar de Salamanca, após ter sido mortalmente ferido na batalha dos Campos de Arapiles, travada em Espanha durante as Guerras Peninsulares) e da Condessa de Ficalho, D. Eugénia de Almeida (filha mais velha dos 3.ºs Marqueses do Lavradio), a qual recebeu da Rainha D. Maria II, o título de Duquesa de Ficalho por uma vida, em reconhecimento dos serviços relevantes por ela prestados à causa liberal. Teve 2 irmãos: Maria Eugénia de Mello Breyner, 16 anos mais velha do que Tomás de Mello Breyner – que veio a casar com o Eng.º D. João da Câmara, filho dos Condes da Ribeira Grande, escritor e dramaturgo, e o Dr. Francisco de Mello Breyner, 10 anos mais velho e que viveu em Lourenço Marques, onde exerceu altos cargos administrativos e na empresa comercial Breyner e Wirth, que operava em Moçambique. O título de Conde de Mafra foi usado pela 1.ª vez por D. Lourenço de Lima, diplomata, filho dos Marqueses de Ponte de Lima a cuja casa pertencia o senhorio de Mafra. Ao morrer sem descendência, o título de 2.º Conde de Mafra passou para o seu sobrinho neto, General D. Francisco de Mello Breyner, pai do Professor Thomaz de Mello Breyner. Tomás de Mello Breyner cresceu num ambiente familiar de tradição aristocrática e militar, politicamente liberal, e em termos económicos, provindo de um dos ramos mais novos da casa dos Condes/Marqueses de Ficalho. Foi companheiro de infância do então Príncipe Real, futuro Rei D. Carlos, e do Infante D. Afonso. Aprendeu desde cedo música e línguas estrangeiras. A sua rabeca foi-lhe oferecida pelo rei D. Luís I. Participou em vários concertos. Recebeu lições de rabeca do rabequista russo Charles Gregorovitch. Teve lições de alemão com o Professor Henrique Steguer. Fez o exame de instrução primária aos catorze anos e em três anos completou o curso geral dos liceus no Colégio Académico Lisbonense, e completou o curso complementar. Em 20 de janeiro de 1885, requereu a sua emancipação. Em Outubro, entrou para a Escola Politécnica. Em 27 de julho de 1887, acabou os preparatórios na Escola Politécnica para entrar na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa. Matriculou-se no primeiro ano da citada Escola, em 29 de setembro. Fez publicar a forma da sua assinatura em Declaração no Diário do Governo n.º 136, anúncio n.º 43. Em 26 de novembro de 1887, começou a lecionar no segundo ano de Matemática no colégio do Villar, para sustentar as despesas da sua licenciatura. Foi interno no Hospital de São José, na enfermaria de Santo António. Em 14 de julho de 1892, a sua tese sobre "Retroflexão uterina. Histeropexia. Laparotomia", foi impressa na Companhia Nacional Editora. A 23 de julho, defendeu a Tese e terminou o curso. A 23 de agosto desse ano, foi nomeado chefe do Serviço Médico da "Companhia dos Tabacos de Portugal", tendo a seu cargo o serviço de expediente e fiscalização. Foi também nomeado médico supranumerário da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Entre 16 de novembro de 1892 e 20 de abril de 1893, trabalhou no Hospital Broussais e na Clínica do Dr. Réclus, em Paris. Em 30 de maio, pediu em casamento a Sofia Burnay. A 21 de julho de 1893, concorreu para o hospital de São José. Foi nomeado médico da Real Câmara por carta régia de 1 de agosto desse ano, entrando ao serviço a 7 de agosto, no Castelo da Pena. A 23 desse mês, o Rei ofereceu-lhe uma aguarela representando um barco. Fez as provas de concurso para o hospital de São José. Em novembro, prestou serviço no hospital dos variolosos em Arroios e na enfermaria n.º 7 do Desterro. Em 7 de janeiro de 1894 casou com Sofia Burnay, na capela do Palácio Burnay à Junqueira. Foi um dos três médicos que prestou serviço no Dispensário para crianças pobres, em Alcântara, instalado no antigo convento do Sacramento, patrocinado pela rainha D. Maria Amélia de Orléans, e que funcionava com o apoio das irmãs de Caridade da Ordem de São Domingos. Em agosto de 1895, demitiu-se do lugar de médico do Dispensário da Rainha. Em 1 de Fevereiro de 1897 foi nomeado Director da Consulta de Moléstias Sifilíticas e Venéreas, também chamada das “moléstias vergonhosas”. Em 20 de março de 1897, o Dr. Tomás de Mello Breyner principiou a organizar a consulta externa de sífilis e de doenças venéreas. Esta consulta foi transferida para o Hospital do Desterro e aí inaugurada a 27 Março. De 16 de fevereiro a 8 de março de 1897, acompanhou o Dr. Sousa Martins, representante de Portugal na Conferência Sanitária sobre a peste bubónica, realizada em Veneza. O Dr. Tomás de Mello Breyner deu "Conta sumária" da citada Conferência na Sociedade das Ciências Médicas, e falou “dos triunfos do Sousa”. Em 18 de abril, foi agraciado com o grau de cavaleiro da Ordem de São Tiago pelo Director-Geral do Ministério do Reino, por proposta do Dr. Sousa Martins, em reconhecimento dos serviços prestados na citada Conferência. No mesmo ano, foi primeiro secretário da Sociedade de Ciências Médicas. Em 1898, na eleição dos corpos gerentes da nova associação dos médicos, o Dr. Tomás de Mello Breyner foi eleito primeiro secretário da assembleia geral, e de 11 a 16 de maio, participou no Congresso Nacional de Medicina realizado na sala "Portugal" da Sociedade de Geografia. No mesmo ano, organizou a farmácia e a ambulância do iate Amélia preparando a visita ou viagem oceanográfica ao Algarve. Em 23 de novembro de 1899, foi nomeado com o Dr. Carlos Bello Morais para as duas vagas no Conselho Superior de Saúde Pública, tomando posse em 9 de março de 1900. Em 28 de janeiro de 1901, o Dr. Tomás de Mello Breyner registou a inauguração dos trabalhos para um novo formulário de medicamentos de que foi encarregue juntamente com os Professores Eduardo Mota e Oliveira Feijão e os farmacêuticos Silva Machado e Emílio Fragoso. Em 13 de abril de 1904, publicou no jornal “O Século” a comunicação por si apresentada na Sociedade de Ciências Médicas, acerca da necessidade de se identificarem os venenos, de forma adequada, assinando "Admirador muito obrigado". Em 31 de janeiro de 1906, foi nomeado Director de Enfermaria pelo rei D. Carlos. A nomeação foi despachada a 5 de fevereiro pelo Director-Geral João Torres de Macedo e publicada no Diário do Governo de 6 de fevereiro de 1906. No dia 8, tomou posse como Director da Enfermaria de Santa Maria Madalena do Hospital do Desterro, na Secretaria do Hospital de São José, tomando juramento nas mãos do Enfermeiro-Mor, Conselheiro José Curry Câmara Cabral. De 19 a 26 de abril, participou no 15.º Congresso de Medicina inaugurado na Sociedade de Geografia. Nesse ano, a 29 de maio, foi a casa do João Franco "entregar-lhe a minha influência em Mafra e assim fico ligado politicamente a um homem em quem tenho confiança. Sou português e sou pai de filhos por isso quero que a Pátria se endireite." Em 29 de setembro, participou na abertura das Côrtes como deputado, e nas diferentes sessões da Câmara dos Deputados que se lhe seguiram, representando o Círculo de Braga, em 1906 e 1907. Em 21 de dezembro, o Dr. Tomás de Mello Breyner conta no seu Diário que José Joaquim da Rocha Soares Barbosa (o fiscal Rocha dos Hospitais) o ajudou a embalsamar o cadáver do rei D. Carlos. Em 20 de abril de 1910, o "Mundo" publicava que o Dr. Tomás de Mello Breyner fora eleito membro da Academia de Medicina de Madrid. Em 20 de maio, foi agraciado com o grau de Comendador da Victorian Order. Em 1913, foi a São José com Alberto MacBride Fernandes preparar a organização do Museu dos Hospitais. Em 28 de novembro, foi convidado por Francisco Gentil, novo Director dos Hospitais, da parte do governo, para director e organizador do Museu Hospitalar, a instalar numas salas de São José, cargo que aceitou por não ser político. Em 22 de junho de 1914, a “Nação” publicou a notícia da sua eleição como prior da Ordem Terceira do Carmo, sendo investido em 12 de julho. Em 2 de dezembro de 1915, manifestava a sua vontade de escrever as suas memórias “Pena tenho eu de não me sobrar o tempo. Como eu gostaria de redigir eu mesmo a história das cenas a que assisti na minha já longa vida durante a qual, graças a um acaso da sorte, me foi dado ver muitas cousas e conhecer de perto muita gente notável”. Em 5 de outubro, com a implantação de República, terminou a sua função de médico da Câmara Real. Em 5 de novembro de 1915, tomou posse como presidente da Associação dos Médicos Católicos Portugueses. Em 17 de março de 1916, por iniciativa de Maria Ficalho, da viscondessa de Santo Tirso e de Tomás de Mello Breyner, foi estabelecido o compromisso de se formar um núcleo “de Senhoras e homens da sociedade de Lisboa para auxiliar a Cruz Vermelha". Em 29 de março, o Dr. Tomás de Mello Breyner iniciou uma série de quatro conferências preparatórias, no Palácio dos Caetanos, dirigidas às senhoras que se dedicariam à enfermagem em tempo de guerra. Em 27 de junho, foi eleito membro da Comissão Central da Cruz Vermelha com sede no Terreiro do Paço, havendo depois diversas reuniões. Em 12 de abril de 1917, o Dr. Tomás de Mello Breyner registou a reunião realizada por sua iniciativa na “Agrícola” para tratar da formação de um laboratório de preparação de soros e vacinas animais, juntando-se a dois colegas para estudarem o caso. De 2 a 18 de maio, participou no Congresso das Ciências credenciado pela Sociedade de Ciências Médicas. Em 7 de junho, foi recebido como sócio de primeira classe na Academia das Ciências. Em 20 de dezembro fez a comunicação sobre radioterapia e sífilis acompanhada com fotografias da sua colecção hospitalar. Foi eleito Procurador à Junta do Distrito de Lisboa. Em 6 de maio de 1920, apresentou na Academia das Ciências a comunicação sobre “Vacinoterapia antigonocóccica”. Em 1 de junho, recebeu o parecer favorável do Dr. Sobral Cid sobre a sua candidatura a professor de Venereologia, votada por unanimidade pelo Conselho da Faculdade de Medicina (12, 14 de junho); a sua candidatura foi ainda objecto de relatório do Professor Luís Viegas que visitou no Porto. Em fevereiro de 1921, realizou as provas de concurso para Professor livre de Venereologia, e em 2 de março foi aprovado no Concurso para Professor de Venereologia na Faculdade de Medicina de Lisboa; em 14 de março, festejou a sua entrada nesta Faculdade com um jantar oferecido aos empregados do Hospital do Desterro como demonstração da sua melhor estima e gratidão. Em 30 de abril, o Dr. Tomás de Mello Breyner menciona a inauguração da “Liga de Higiene Moral e Social” sob a sua presidência, “instituição saída por minha inspiração da Juventude Católica de Lisboa”, em sessão realizada na Sala Algarve da Sociedade de Geografia. A sua nomeação para Professor da Faculdade de Medicina foi publicada no Diário do Governo de 28 de maio, segunda série, n.º 121. Em 11 de junho, assinou o termo de posse na citada Faculdade. De 26 a 29 de junho, participou, com comunicação, no Congresso Científico no Porto. Em 12 de janeiro de 1922, deu a Primeira lição do Curso de Venereologia na Faculdade de Medicina. Em 18 de junho, o seu irmão Francisco de Mello Breyner solicitou ao rei D. Manuel II a concessão do título de conde de Mafra que pertencia ao pai, sendo-lhe concedido o título de 3.º conde de Mafra por telegrama de 25 de junho. Em novembro, o Prof. Tomás de Mello Breyner candidatou-se e foi eleito vereador efectivo da Câmara Municipal de Lisboa. Em virtude do falecimento do seu irmão Francisco, ocorrido a 29 de julho, o Prof. Tomás de Mello Breyner requereu para si o título de conde de Mafra. Datam de 22 e de 26 de dezembro, a carta de concessão do título e o telegrama do Rei autorizando o uso do título de 4.º conde de Mafra. Em 30 de novembro de 1924, tomou posse como representante da minoria monárquica na Câmara Municipal de Lisboa. Em 12 de dezembro, foi agraciado com o diploma e insígnias da Cruz Vermelha Alemã (Deutsches Rotes Kreuz) “em recompensa dos serviços por mim prestados (e não foram poucos) aos alemães pobres (marinheiros e prisioneiros) durante a guerra, cousa que me valeu o ódio da Legação de França”. Em 17 de abril de 1925, apresentou ao Senado da Câmara a proposta do busto de Júlio de Castilho, a qual foi aceite. Em 17 de junho de 1926, participou na Conferência sobre política monárquica, e nas sessões da Comissão Central da Cruz Vermelha sendo reconduzido em 21 de fevereiro de 1927. Em 15 de outubro, foi pela primeira vez ao Clube “Turf”. Em 22 de junho de 1927, no Porto, foi inaugurado o Congresso de Medicina, e a 24 de junho, o Prof. Tomás de Mello Breyner apresentou a comunicação ”Orientação Moderna da Luta Anti-Venérea”. Em 2 de julho, o Autor do Diário regista a sua participação como membro da Grande Comissão para a exposição de ex-libris. Em 12 de julho, tomou posse como vice-presidente da Companhia Portuguesa de Tabacos. Em 26 de setembro, dá conta da presença da sua colecção de ex-libris na próxima Exposição. Em 11 de outubro de 1927, em Paris, participou no 19.º Congresso Francês de Medicina aonde foi como delegado do Ministério da Instrução de Portugal. De 29 de abril a 4 de maio, participou no 3.º Congresso Nacional de Medicina, que decorreu na Sala dos Actos da Faculdade de Medicina. De 3 a 5 de Outubro, esteve patente a Exposição de ex-libris na Imprensa Nacional. Em 16 de dezembro, tomou posse como sub-prior da Ordem do Carmo. Em 18 de janeiro de 1928, manifesta a vontade de começar a redigir as suas memórias. “Se eu morrer já ou brevemente ficará tanto material perdido…”. Em 28 de abril, menciona os postos anti-venéreos que fundou na cidade de Lisboa. Em 14 de abril, estava empenhado na reforma do serviço médico da Companhia dos Telefones, que chefiava. Em 6 de outubro de 1928, começou a redigir as memórias, “Reminiscências e apontamentos não me faltam”. Em 12 de novembro, participou na reunião da Comissão Central da Cruz Vermelha. Em 30 de novembro de 1928 e em 25 de abril de 1929, tomou parte nas reuniões da Assembleia Geral e do Conselho da Companhia dos Tabacos. Em 27 de fevereiro de 1929, tomou posse como Director dos Serviços Mistos de Dermatologia, Sífilis e M. Venéreas no Hospital do Desterro, inaugurado a 1 de março, com três enfermarias. Em 29 de maio de 1929, o Prof. Tomás de Mello Breyner refere o ofício de nomeação como vice-presidente do Conselho Nacional da Causa Monárquica por determinação do rei D. Manuel II. Em 15 de julho, o Autor do Diário menciona o êxito obtido pela publicação de um excerto das suas “Memórias” no “Diário de Notícias”. Em 8 de janeiro de 1930, principiou a impressão da primeira parte. No mesmo ano, proferiu a conferência sobre “A Profilaxia da Sífilis” no Instituto Pasteur. Em 15 de outubro, participou no 13.º Congresso Internacional de Hidrologia Médica em Lisboa. Manteve a sua participação na Assembleia Geral e no Conselho Fiscal dos Tabacos, na Junta dos Telefones. Em Outubro, foi convidado para Director da Companhia Carris de Ferro em Lisboa, tomando posse a 3 de novembro. Em 1 de novembro de 1930, foi concluída impressão do seu primeiro livro de “Memórias”, em 9 de dezembro, recebia o primeiro exemplar no consultório. De 22 de janeiro a 4 de fevereiro de 1931, decorreram as sessões de pose para o seu retrato de béca a óleo pelo pintor Henrique de Medina de Barros. Em 12 de março de 1931, iniciou a sua função como delegado do Comité de Londres da Companhia Carris de Ferro. No mesmo ano, tomou posse como vice-presidente da Assembleia Geral da Companhia Bacalhaus de Portugal e a seu pedido, reformou-se do serviço médico da C. P., no qual esteve 34 anos. Data de 22 de janeiro de 1932, a dedicatória aposta pelo pintor Henrique Medina nas costas do retrato que fez ao Prof. Tomás de Mello Breyner. Acompanhou o arranjo do Panteón de São Vicente. Em 23 de maio de 1932, pensou em despedir-se da actividade docente, contudo, em 10 de março de 1933, concordou em ensinar mais um ano a pedido dos estudantes, dando a última aula a 1 de junho desse ano. De 27 de abril a 9 de outubro, prosseguiu no trabalho do segundo volume de "Memórias". Em 15 de junho, acompanhou a trasladação do caixão do rei D. Manuel II para o mausoléu feito no Panteão de São Vicente por subscrição pública, bem como a acomodação dos caixões das pessoas reais, que decorreu de 29 de setembro a 4 de outubro. Assinalou como sempre, o seu aniversário: fez 67 anos a 2 de setembro. No dia 11 de outubro, teve uma conferência com o Director Godfrey Pope sobre a “balbúrdia em que anda o serviço médico […]” e no dia 14, nova conferência com o mesmo Director sobre a reorganização do serviço médico na Companhia dos Telefones. O Prof. Tomás de Mello Breyner escreveu o seu Diário até dia 16 de outubro de 1933, apondo em cada registo a sua rubrica "TMB". O registo de dia 17 de outubro de 1933 foi ainda iniciado por si. À margem lê-se "Estas notas serão [?] escritas pela Sofia". E assim foi continuado por sua Mulher, escrevendo na primeira pessoa, terminando com a habitual menção ao estado do tempo. O mesmo se pode dizer dos registos dos dias 18, 19, 20 e 21 de outubro. No final do registo de 21 de outubro está escrito "Até aqui foi ditado por ele". O agravamento do seu estado de saúde marcou os registos dos dias 22 a 25 de outubro, incluindo o dia da sua morte, o velório e o funeral. "Foi vestido como ele desejava com a sua béca de professor, o escapulário do Carmo ao pescoço e o cinto de coiro dos irmãos de Nossa Senhora do Carmo [...] o caixão [...) foi depositado na sua livraria como ele tinha pedido". "O seu enterro foi a maior demonstração do que ele foi em vida; bom para todos e era dos que fazia o bem sem se saber. Foi muito chorado, nem creio que ninguém o tenha sido tanto! Todos os jornais falam dele com os maiores elogios e a sua memória fica abençoada por todos que tanto o queriam e mesmo por todos que o conheciam." O segundo volume de "Memórias" foi publicado a 30 de maio de 1934. O último volume do Diário termina, um ano depois, no registo do dia de aniversário do Prof. Tomás de Mello Breyner, a 2 de setembro de 1934.
Processo constiuído por correspondência, processo de inquérito, fotografias da lancha acidentada, relatório de exame feito à lancha, elementos sobre o 1º afundamento da lancha, relatório da comissão que procedeu ao exame da lancha, certificado de registo de propriedade, matrícula, peça desenhada, lista de pessoas que morreram no naufrágio, auto de declarações, recortes de jornais. 2º afundamento da lancha, auto de ocorrência e recortes de jornais.
Contém recortes de jornais com notícias sobre a ONU; cartas recebidas pelo embaixador sobre a situação em Angola, nomeadamente a integração dos portugueses, miscigenação tal como aconteceu no Brasil, cidades desenvolvidas, diz o remetente: "O que interessa a Portugal, como no Brasil é a humanidade, é uma Angola não racial, como vocês, ali instalados pelos acontecimentos, têm procurado fazer (...)". Inclui cartas do embaixador alusivas á guerrilha e terrorismo em Espanha; recortes de jornais: sobre o general Delgado; Guiné portuguesa; política africana, entre outros
Autor: PS. Relatório sobre participação da delegação do Partido Socialista na tomada de posse do governador Leonel Brizola e também da visita a S. Paulo ao governador Franco Montoro
Reprodução de uma fotografia emoldurada, assinada e autografada pelos identificados e com o texto "Na tarde de 19-11-1918". Estão identificados com numeração, no álbum: Tito Martins; Jorge de Abreu; João Pereira da Rosa; Eduardo Fernandes (Esculápio); Júlio de Almeida; Jorge Grave; José da Silva Graça. Autor: não identificado