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Outros Nomes: Pêro Garcia
Estatuto Social: Cristão-Novo
Crime/Acusação: Judaísmo, heresia e apostasia
Estatuto Profissional: Sapateiro
Naturalidade: Benavente
Situação Geográfica (Naturalidade): Castela - [Espanha]
Morada: Bragança
Situação Geográfica (Morada): Bispado de Miranda
Código Idade: + Ou - 67
Pai: Jorge Álvares
Mãe: Isabel Garcia
Estado Civil: Viúvo
Nome do Cônjuge: Engrácia Rodrigues
Data da Apresentação: 10/01/1661
Data da Sentença: 24/05/1670
Outros Dados: R.C; O RÉU APRESENTOU-SE COM 58 ANOS; O RÉU APRESENTOU-SE POR PETIÇÃO ASSINADA NA DATA MENCIONADA, E EM BRAGANÇA EM 24-3-1661; FOI MANDADA EMBORA EM 24-03-1661; APRESENTOU-SE APÓS NOTIFICAÇÃO EM 21-5-1670. TEVE TERMO DE IDA E PENIÊNCIA EM 28-5-1670
Estatuto Social: Cristão-Novo
Crime/Acusação: Relapsia em judaísmo
Estatuto Profissional: Tendeiro
Naturalidade: Lixa
Situação Geográfica (Naturalidade): Benavente, Castela
Morada: Bragança
Situação Geográfica (Morada): Bispado de Miranda
Pai: Diogo Lopes, Barbeiro
Mãe: Filipa Rodrigues
Estado Civil: Casado
Nome do Cônjuge: Catarina Henriques
Data da Prisão: 25/08/1712
Data da Sentença: 06/08/1713
Data do Auto de Fé: 06/08/1713
Outros Dados: R.C., MANCHADO; FOI PASSADO AO RÉU TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1713-08-07; O RÉU TEM UM 1º PROCESSO (VER OUTRA FICHA, COM O MESMO Nº).
O habilitando tinha sido Juiz de Fora em Benavente, Ouvidor da Comarca de Avis e Corregedor da cidade de Évora. Tinha-se habilitado a ordens menores no ano de 1637 e recebido referenda para receber as mesmas, mas não as quis receber. Consta em apenso o processo de habilitação a ordens menores do ano de 1637. O habilitando fora casado com D. Antónia Lobo. Consta uma sentença apostólica de dispensa de bigamia e irregularidades do habilitando, data de 1673. Contém deferimento para receber prima tonsura e ordens menores.
Seja pela proximidade geográfica, seja pelas mudanças administrativas entre os concelhos, que incluíram frequentemente extinção e agregação de concelhos e de freguesias e transição de freguesias entre concelhos, a informação conservada nos arquivos geograficamente confrontantes com o nosso é útil para a história do nosso próprio município. No caso de Vila Franca de Xira, são os seguintes:
Alenquer – URL: http://www.cm-alenquer.pt/catalogs/listentities.aspx?category=66&m=b132
Arruda dos Vinhos – http://www.cm-arruda.pt/
Azambuja – https://www.cm-azambuja.pt/
Benavente – https://www.cm-benavente.pt/
Loures – https://app.cm-loures.pt/portalarquivo/
Faz-se esta mercê por virtude de um alvará feito em Almeirim a 30 de Agosto de 1510, por Afonso Mexia em que se faz saber ao doutor Rui Boto, chanceler-mor, que se dá licença a João Gonçalves, capelão, para permudar a sua igreja de S. João das Caldas com Álvaro Anes, cónego de Guimarães, pela capela de Santa Catarina que fica na igreja principal de Benavente. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto pelo seu conselho e chanceler-mor e passada pelo licenciado Afonso Anes que ora tem cargo de chanceler-mor. António Gomes a fez.
Este apresentou uma carta del-rei D. Afonso que nomeava Payo Rodrigues, fidalgo da casa real, para contador-mor de Lisboa, passada em Benavente a 7 de Outubro de 1472. Payo Rodrigues tinha dois filhos a cumprir serviço em África (Rui Pais e Pero Pais) e ainda João Rodrigues, que tinha exercido cargos nas partes de África e, por morte do pai, pede que lhe seja dado o dito ofício de contador-mor, havendo respeito aos outros contadores e confirmando a vontade del-rei D. Afonso e del-rei D. João II. André Fernandes a fez.
Este emprazamento foi feito na Covilhã, a vinte e nove de Setembro de 1496, nas casas de D. Rodrigo de Castro, alcaide-mor desta vila, na presença de Álvaro da Cunha, fidalgo da Casa d'el-Rei e juíz dos direitos reais nessa vila e termo. Incluso alvará régio autorizando o contrato de enfiteuse, de 1493, Fevereiro, 25, Benavente. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo-Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e Vedor de sua fazenda. Pero Gomes a fez.
Morada: vila de Benavente.
Cônjuge: Teresa Josefa de Jesus. Falecido em: 14 de outubro de 1778.
Inventariante: cônjuge.
Herdeiros: a viúva e o filho Henrique, Eusébio de Oliveira e Rosa Caetana de Viterbo filhos do primeiro casamento.
Bens: móveis, roupa, peças de estanho, de cobre e de arame e bens de raiz.
Dívidas ativas e passivas.
Contém três apensos.
O inventariado foi casado em primeiras núpcias com Maria Caetana.
O processo correu pelo Juízo dos Órfãos da cidade de Lisboa, repartição do Bairro Alto, cartório do escrivão Caetano Botelho de Gouveia.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo, naturalidade dos avós paternos do habilitando, Domingos Nunes e Maria Lopes, na freguesia de Nossa Senhora de Machede, naturalidade da mãe do habilitando, na vila de Benavente, naturalidade do avô materno, Manuel Vinagre, e na cidade de Évora, naturalidade da avó materna, Antónia Rodrigues; e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa, e de Frei José de Jesus Maria, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do avô paterno, João Francisco de Andrade, em Benavente, naturalidade da avó paterna, Brites Dionísia de Vila Lobos e Vasconcelos, e em Évora, naturalidade dos avós maternos, Diogo de Gongra de Tovar (foi escrivão dos orfãos) e Maria Cid Missial, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do avô paterno, João Freire de Andrade (capitão mor e mestre de campo), na vila de Benavente, naturalidade da avó paterna, Brites Dionísia de Vila Lobos e Vasconcelos, e em Évora, naturalidade dos avós maternos, Diogo de Gongra de Tovar e Maria Cid Missial, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo e em Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. Contém as certidões de baptismo do habilitando, dos seus pais e dos avós maternos e paternos.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Tiago de Rio de Moinhos, naturalidade dos avós paternos, Francisco Rodrigues e Guiomar Rodrigues, e da avó materna, Rosa Maria, e na vila da Covilhã, naturalidade do avô materno, Caetano Cardoso, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Benavente, no Redondo, em Borba e em Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José e do Dr. Francisco Martins Palma, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; Certidões de baptismo dos avós paternos e da avó materna; Carta de prima tonsura e ordens menores.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do pai do habilitando, dos avós paternos, João Rodrigues de Oliveira e Margarida da Rosa, e da avó materna, Antónia Ribeiro Lamego, na vila de Benavente, naturalidade da mãe do habilitando, e na freguesia de São Vicente do Paúl, termo de Santarém, naturalidade do avô materno, Manuel Serrão; certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e maternos; e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo, por mandados, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações de genere" do Arcebispado de Évora.
O habilitando era congregado na Congregação do Oratório da cidade de Lisboa e residia no Convento do Espírito Santo da mesma cidade.
O pai era natural da vila de Coruche e a mãe natural da vila de Benavente.
Neto paterno de Francisco da Silva, natural da vila de Coruche, e de Luísa Boleto, natuiral da vila de Mora.
Neto materno de Francisco Lopes Alborrinha, natural de Salva terra de Magos, e de Tomásia Joaquina, natural da vila de Mora.
Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e da avó materna.
Não consta que foi examinado e aprovado para auferir ordens menores no Arcebispado de Évora.
Consta a requisitória emanada do Patriarcado de Lisboa para se proceder a diligências "de genere" do habilitando por parte da mãe, natural da freguesia de Nossa Senhora da Graça de Benavente, Arcebispado de Évora (possui as inquirições "de genere" solicitadas na requisitória).
O pai do habilitando era natural da freguesia de Santa Engrácia da cidade de Lisboa.
Neto paterno do capitão Alexandre da Cruz da Silva, natural da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa, e de Maria da Assunção natural da freguesia de Santo Estêvão da mesma cidade.
Neto materno de João Álvares natural de Benfica, termo de Lisboa, e de Maria Lourença natural de Samora Correia.
Contém cartas do médico António Perry de Sousa Gomes, da "Defesa da Família", Organização Nacional do Ministério do Interior, e do "Diário da Manhã, Jornal de grande informação", Lisboa, para o Dr. Salazar.
Contempla o Relatório da Organização Nacional Defesa da Família - "O Papel dos Visitadores nos Serviços Sociais", Lisboa. 1941 (imp.). Os relatórios das visitadoras proporcionam aos indivíduos ou famílias melhores condições de existência. Visitando o terreno presenciam situações de miséria e doença de adultos e crianças permitindo auxiliar várias pessoas.
Reúne testemunhos de vidas de pobreza e abandono.
Integra um recorte de jornal com o artigo intitulado: "Crise de Trabalho / A situação dos trabalhadores rurais de Benavente", entre outros.
Certidão passada pelo tabelião do público, judicial e notas de Enxara dos Cavaleiros, João Pereira da Costa, a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira. O foral foi dado por D. Manuel. Por este se ter perdido D. Sebastião ordenou a António de Castilho, fidalgo da casa real, desembargador da Casa da Suplicação e guarda mor da Torre do Tombo que passasse o traslado do foral. O traslado foi feito a 24 de Abril de 1578, por Cristóvão Benavente, mestre em artes, escrivão da Torre do Tombo. O foral foi dado por D. Manuel em Évora a 20 de Novembro de 1519.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, do Arcebispado de Évora, de André Lopes de Andrade, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada da Igreja de S. Brás da Barrosa, anexa à igreja matriz da vila de Benavente.
Benefício que vagou por permuta que fez , António Franco Pais
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante do Arcebispado de Évora, de António Franco Pais, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada da Igreja de S. Brás da Barrosa, anexa à matriz da vila de Benavente.
Benefício que vagou por permuta que fez o Pe. André Gomes de Andrade.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação em que consta carta-patente do Rei D. João, para informação e apresentação ao Deão, dignidades e mais cónegos da sede vacante da Sé de Évora, de Manuel Matos, professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada de St.º Estevão da Ribeira da Canha no termo da vila de Benavente.
Benefício deixado vago por troca e permuta que fez o último possuidor Frei Miguel da Cruz.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente recebida do Rei D. José, para apresentação ao Deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, da cidade e Arcebispado de Évora, de Lourenço Caldeira de Abreu, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para futura sucessão de benefício curado da Igreja de Matriz da vila de Benavente.
Benefício que vagou por falecimento do último beneficiado, Pe. António da Silva de Oliveira.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Interveniente: José Bernardo Vieira de Barahona
Interveniente: Sociecade Agrícola e Pecuária de Santo Estêvão
Tipo de ato: Escritura de venda de um prédio rústico denominado Quinta da Nova Verediana ou Quinta da Nova Veriddiana ou Quinta do Rosende, sito à Badamena, freguesia de Santo Estêvão de Benavente e uma courela sita na mesma freguesia e conselho.
Data do ato notarial: 1939-10-25
Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal
Cota do livro do notário: Liv. 162
Cota do livro no ADE: Liv. 3617, fls 5 v. e seguintes
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente do Rei D. João VI, para apresentação ao Arcebispo de Évora, D. Patricio da Silva, de José Honorato Leal de Morais, bacharel formado em direito canónico pela Universidade de Coimbra, para priorado da igreja de N. Sr.ª da Graça da vila de Benavente pertencente à Ordem de S. Bento de Avis.
Benefício que vagou por promoção do último possuidor, José Moreira Rodrigo de Carvalho.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente do Principe Regente, D. João, para apresentação ao Deão, Dignidades e cónegos, sede vacante, da cidade de Évora, de António José Curado, presbítero do hábito de S. Pedro e freire da Ordem de Avis, para benefício curado da Igreja de St.º Estevão da Ribeira do Canha do termo da vila de Benavente.
Benefício que vagou por promoção do último possuidor, Camilo José de Oliveira.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante do Arcebispado de Évora, de António Vaz de Abreu, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para benefício curado na igreja de Santo Estevão da Ribeira de Canha , do termo da vila de Benavente.
Benefício que vagou por promoção de Basílio de Figueiredo Andrade.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Visitador - Dr. José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara, Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora.
Secretário da visita - Bartolomeu Rodrigues Ledo.
Pároco - Frei Paulo Pereira.
- Achou a Igreja em estado deplorável, o solo era de terra solta, só com algumas pedras de ladrilhos soltos e as precedes em ruína.
- A fábrica da Igreja tomava contas o Juiz da Ordem da Comarca de Benavente.
- Tinha a Irmandade de Santo António, de Nossa Senhora do Rosário, ambas leigas;
- Tinha a freguesia 149 fogos.
Livro de registo dos termos dos culpados.
Visitador: Dom Frei Miguel de Távora, Arcebispo de Évora
Secretário da visita: O Padre José Pereira
Secretário da visita: Padre Manuel Ferrão
Secretário da Visita: Padre Tomás Cardoso Tavares
Secretário da Visita: Padre Manuel da Trindade
- Estremoz (f. 1 à 27v)
- Montemor-o-Novo (f. 28 à 52v)
- Benavente (f. 53 à 69v)
- Coruche (f. 70 à 89v)
- Lavre (f. 90 à 95v)
- Santo António do Couço, Coruche (f. 96 à 100)
- Cabeção (f. 100v à 103v)
- Mora (f. 104v à 119v)
- Nossa Senhora das Brotas, Mora (f. 118 à 119v)
- Arraiolos (f. 120 à 125)
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: celebração de contratos de aforamento de baldios às câmaras de Benavente, Alcochete e Aldeia Galega; tutelas e administração de bens de demente; venda de marinha; tutelas de primo, de sobrinha orfã; comissão para o provedor de Setúbal; confirmação de carta de doação; carta de suprimento de consentimento paterno; nova eleição da Mesa da Casa do Corpo Santo da Corporação Marítima da Vila de Setúbal; dedução da terça das obras públicas de Almada; confirmação de instituição de capela; pagamento de dívida aos religiosos de Nª Sª do Socorro da vila de Alcochete; escusa de cargos públicos; celebração de contratos de aforamento de vinha de morgado pertencente ao conde de S. Miguel e de casal de morgado; ordem à Câmara de Almada de entrega de casa para reedificação; restituição do cargo de andador e enfermeiro da Misericórdia de Benavente; certificado de entrega do livro do compromisso da Confraria de Nª Sª do Castelo da vila de Coruche; confirmação de compromisso; carta de insinuação de doação; defesa da jurisdição do juiz de fora de Aldeia Galega e Alcochete face aos vereadores da Câmara de Alcochete.
Contém ainda pedido de alvará de autorização de matança de gados dispersos nas fazendas de Aldeia Galega.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: suspensão de inventário de bens; abolição de encargo de capela; extinção de vínculo; confirmação de nomeação testamentária de tutela; tutela de irmãos, de enteados, de cunhada, de neto, de sobrinhos, de orfãos; convocatória da Irmandade da Misericórdia de Benavente pelo Juiz de Fora para proceder a eleição do provedor; licença de venda de farinhas em Setúbal; confirmação de aumento, por parte da Câmara de Setúbal, do administrador dos Expostos; confirmação do partido de médico da Câmara de Benavente; continuação de obras sob caução de opere demoliendo; celebração de contratos de aforamento de baldios do concelho e terrenos vinculados; confirmação de nomeação de guarda da porta de saída da vila de Setúbal por parte da câmara; licença de venda de pardieiro a favor da Mesa do Hospital e Confraria de Nª Sª da Anunciada; cartas de insinuação de doação; compra de trigo no Alentejo e transporte para a vila de Setúbal; confirmação de contrato de aforamento de bem pertencente a morgado, cobrança de renda das sisas da vila de Palmela; confirmação de cartas de insinuação de doação; suspensão de inventário de bens; abolição de servidão; confirmação pela Câmara de Aldeia Galega do partido de cirurgião.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: determinação dos vereadores para Vila Fresca de Azeitão; suspensão de inventário de bens; carta de insinuação de doação, celebração de contratos de aforamento de bens vinculados, de casas de morgado; almotacés de Almada cumprimento dos decretos reais referentes ao Convento de S. Paulo da vila de Almada; continuação de obra do Convento do Carmo da vila de Setúbal; confirmação de carta de doação; subrogação de bens vinculados; venda de farinhas na vila de Setúbal; tutelas de irmãos, neta, enteados, cunhado; administração de bens de ausente; resolução de causa pelo juiz de fora de Benavente; prestação de fiança dos bens de seus enteados; procedimento de devassa; confirmação de nomeação de partido de cirurgião da vila de Almada; aumento de remuneração do partido de cirurgião da vila de Benavente; admissão para irmão da Misericórdia da vila de Aldeia Galega; celebração de contrato de aforamento de bens vinculadoss pelo conde das Galveias; confirmação de nomeação pela Câmara de Setúbal do passeiro do Paço de Fora e guarda da Casinha; eleições para o ofício de aferidor e contraste da vila de Setúbal.
Contém os documentos:
1 a 2, 5 a 6, 11 a 12, 17, 19 a 20, 23, 27 a 29, 31, 41, 45 a 49, 52 a 61, 63 a 67 - Correspondência recebida por Luís Benavente.
3 a 4, 7 a 10, 13, 24 a 25 - Correspondência expedida por Luís Benavente.
14 a 16 - Cópia do ofício da Direcção Geral de Assistência 1.ª Repartição, 1.ª Secção, Proc. A/14-1946.
18, 34, 38 - Telegrama.
21 - Cópia de ofício.
22 - Correspondência expedida pelo Padre João António Governo Madeira.
26 - Correspondência recebida pelo Director Geral da Assistência Pública.
30 - Cartão-de-visita do Padre João António Governo Madeira.
33, 37, 44 - Correspondência recebida pelo Director Geral dos Serviços de Urbanização de Lisboa.
35 - Nota para o Padre Madeira.
36, 43 e 62 - Correspondência recebida pela Direcção do Centro de Assistência Social da vila da Golegã.
39 - Mapa de acabamentos.
40 - Correspondência recebida pelo Padre Madeira.
42 - Correspondência recebida pelo engenheiro chefe da Repartição de Melhoramentos Urbanos da Direcção Geral dos Serviços de Urbanização.
50 - Correspondência recebida por Joaquim Gonçalves Costa, construtor civil da Golegã.
51 - Correspondência recebida pelo Presidente da Mesa Administrativa do Centro de Assistência Social da Golegã.
Cliente: Câmara Municipal da Golegã
O pergaminho tem dois documentos:
- Carta de venda feita por Estêvão Gonçalves, filho de Gonçalo Esteves "Rezarudo" (?) e de Maria Gonçalves, já falecidos, que foram moradores na Azambuja, por si e por Maria Rodrigues, sua mulher, moradores em Benavente, juntamente com Fernão Gonçalves, seu irmão, em seu nome e no de Margarida Domingues, sua mulher, também moradores em Benavente, a Branca Rodrigues, filha de Pedro Rodrigues, já falecido, que foi alcaide da Azambuja, do quinhão que possuem no conchouso de Pução, na Lezíria dos Francos, termo de Azambuja. 1338-09-03, Azambuja;
- Carta de escambo feito entre Pedro Rodrigues, alcaide da Azambuja, e Branca Rodrigues, sua irmã, pelo qual o primeiro cede duas casas sitas na Azambuja, que lhe ficaram por morte de Pedro Rodrigues, pai de ambos, que foi alcaide da dita vila, em troca do quinhão que a dita Branca Rodrigues herdou de D. Teresa, mãe de ambos. 1337-11-04, Azambuja.
Tem agregado caderno com traslados pedidos pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 3001 a 3300.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861, "Instruções de 09.07.1861", "Lei de 22.06.1866", Instruções de 26.07.1866", "Lei de 28.08.1869", [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Torres Vedras; Rio Maior; Salvaterra de Magos; Lisboa; Guimarães; Chaves; Paredes; Pombal; Alter do Chão; Arraiolos; Portel; Alenquer; Barcelos; Santarém; Caldas da Rainha; Cadaval; Azambuja; Leiria; Amarante; Chaves; Vila Viçosa; Benavente; Sintra; Viseu; Viana do Castelo; Aveiro; Santa Maria da Feira; Penafiel; Monforte; Cascais; Sintra; Esposende; Portel; Arruda [dos Vinhos]; Benavente; Borba; Extremoz; Évora; Oeiras; Mafra; Vila Nova de Famalicão; Coimbra; Grandola; Porto; Elvas; Lousada; Golegã; Braga; Alenquer; Arraiolos; Montemor-o-Novo; Fafe; Fronteira; Angra do Heroísmo; Alenquer; Ferreira do Alentejo; Vila Franca de Xira; Almeirim; Santiago do Cacém; Óbidos; Olivais; Arraiolos; Montemor-o-Novo; Lisboa; Elvas; Fronteira; Cadaval; Guimarães; Angra do Heroísmo; Vila Viçosa; Sintra; Alter do Chão; Ferreira [do Alentejo]; Monforte; Mafra; Fafe; Golegã; Fronteira; Bragança; Alandroal; Gondomar; Aviz.
Contém Cartas de Venda do registo n.º 1201 a 1360.
Direção Geral dos Próprios Nacionais - 2ª Repartição.
Crédito Público.
No início do livro encontra-se uma lista das cartas em falta, "imperfeitas" e "em branco".
Faltam as cartas n.º 1204, 1218, 1238, 1246, 1252, 1253, 1254, 1255, 1257, 1258, 1260, 1262, 1263, 1278, 1279, 1280, 1281, 1283, 1297, 1306, 1311, 1312, 1313, 1318, 1321, 1322, 1329, 1330, 1332, 1333, 1335, 1336, 1338, 1339, 1340, 1341, 1343, 1345, 1350, 1355.
No início do livro está manuscrito: "Averbadas as listas", "Extraídos os verbetes deste livro" e "Conferido".
As cartas encontram-se "na conformidade da Carta de Lei de 08.06.1841".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Tentúgal; Viana; Ancião; São Vicente da Beira; Sarzedas; Arcos de Valdevez; Castelo Branco; Salvaterra do Extremo; Mogadouro; Trevões; Vila de Rei; Castro-Marim; Mortágua; Cortiços; Villar-Maior; Mira; Vila Real; Amarante; Idanha-a-Nova; Outeiro; Vila Flor; Montemor-o-novo; São Vicente da Beira; Sortelha; Belver; Leiria; Silves; Figueira de Castelo Rodrigo; Vimioso; Alverca; Évora; Messejana; Carregal [Distrito de Viseu]; Azurara da Beira; Alpalhão; Mondim; Almeida; Soure; Niza; Gavião; Miranda; Mogadouro; Cabeço de Vide; Arronches; Castelo de Vide; Aguiar da Beira; Alvito; Ourique; Carregal [Distrito de Viseu]; Alfandega da Fé; Bragança; Benavente; Sousel; Monforte; Elvas; Borba; Santarém; Benavente; Caria; Porto de Mós; Cadima; Serpa; Marialva; Beja; Bouro; Vieira; Penafiel; Ponte da Barca.
A colaboração do arquiteto Luís Benavente com o Ministério das Obras Públicas (MOP) teve início na década de 1930, prolongando-se até cerca de década de 1970. Foram diversos os programas em que atuou, compreendendo diversas escalas de projeto: urbano, arquitetónico, até trabalhos específicos de restauro, reabilitação e adaptação de monumentos. Teve uma ativa participação com a Direção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), na esfera da qual desenvolveu projetos bastante distintos, mas acompanhando, igualmente, a atuação doutras direções na esfera do MOP, como sucedeu com a Direção Geral de Serviços de Urbanização (DSUO), entre outros órgãos, dependentes ou na esfera destas direções.
Destaca-se pelo volume e extensão de trabalho, o projeto de remodelação e adaptação do Palácio Foz (ou Palácio Castelo Melhor), aos Restauradores (1941 - 1950), destinado a instalar os serviços do Secretariado Nacional de Informação e Inspeção Geral dos Espetáculos. Ainda neste domínio da reabilitação, são de notar os projetos que desenvolveu para a instalação dos serviços da Embaixada de Portugal em Londres (1947-1954), os trabalhos de remodelação do Palácio de Belém (1951 – 1952), o arranjo dos interiores do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães (1954-1956), assim como, os diversos projetos de adaptação de antigos palácios e ou monumentos a pousadas e hotéis, como sucedeu com, entre outros, para o Castelo de Óbidos (1944), no Forte da Arrábida (1955-1956) e no Palácio de Seteais em Sintra (1954). Com programas afins, mas de natureza distinta, o projeto de construção do Altar da Nossa Senhora do Rosário de Fátima, em Roma (1948 - 1951) e os estudos para a Igreja de Santa Engrácia em Lisboa (1953).
No domínio da escala urbana, destaque para a participação no Programa das Casas Económicas (Decreto-Lei n.º 23 052, de 23-09-1933), em articulação com os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da DGEMN, no contexto do qual elabora o Plano de Urbanização do Agrupamento do Bairro de Casas Económicas da Madre de Deus (1939) e no qual estará envolvido, no estudo de ampliação e de diversas infraestruturas de apoio, até à década de 1960, ou no trabalho conjunto, elaborado com o arquiteto Paulino Montês (1897-1988), para os Olivais (não concretizado), em 1943. Paralelamente, salienta-se a participação no programa de construção de Bairros de Casas para Famílias Pobres (Decreto-lei n.º 34486, 06-04-1945), em articulação com os Serviços de Estudos Urbanos, da DGSU, no âmbito do qual elabora o estudo de um plano de urbanização de um bairro na Golegã (1947-1948). E, por fim, os Planos de Urbanização desenvolvidos para diversas Câmaras Municipais, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 24802, de 21-12-1934, para a Golegã (1945-1950), Algés (1944-1945), Anadia (1948-1949), entre outras.
À escala do projeto de arquitetura, neste contexto associada à construção de edifícios públicos, nota para os estudos de diversos projetos de edifícios escolares, no contexto do programa do plano dos centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940), para o Agrupamento de Escolas Primárias da Madre de Deus (1954-1963) e ou para a Escola Primária da Freguesia de S. José (1941-1946), em Lisboa. Com maior peso institucional e representação simbólica, os projetos elaborados para o Palácio da Justiça (1955-1960) e Liceu Martins Sarmento (1955-1962), ambos em Guimarães. Por último, nota para os diversos projetos hospitalares em que trabalhou, Hospital Sanatório da Colónia Portuguesa do Brasil e Hospital da Conraria, em Coimbra (1933-1934), Hospital para Misericórdia de Penela (1938), Posto Hospitalar em Proença-a-Nova (1947-1948) e a elaboração de um projeto hospitalar tipo (1943).
Escritura de Partilhas amigáveis feita na Vila de Ílhavo, que entre si fizeram os herdeiros dos bens que ficaram do falecido Joaquim Marques de Alcofa, a viúva Maria de Jesus Benavente e seus filhos, genro e nora, Antónia Benavente e marido Jerónimo da Cruz, residentes no lugar das Quintãs, freguesia de Ílhavo; João Marques de Alcofa e mulher Maria Marques da Cruz, residentes no lugar das Quintãs, freguesia de Oliveirinha, todos lavradores. De todos os bens do casal, formaram duas meações de valores perfeitamente iguais, sendo uma para a viúva Maria de Jesus Benavente, e a outra subdividida em dois quinhões de valores iguais, os quais constituíram a legítima paterna dos filhos herdeiros. À viúva em pagamento da sua meação, ficou com metade do prédio das casas e aído lavradio, do lado norte onde vivia, e o lado norte do corredor da casa ao comprido da rua ao pátio, cuja porta ficou a pertencer à meação do sul, constituído por um assento de casas e aído lavradio com árvores de fruto e eira, sita no lugar das Quintãs de Ílhavo, que partia de norte com João Fernandes Lisboa, do sul e poente com viúva de Manuel Silvestre Fragoso, do nascente com rua pública e com largo da Praça da Palha. A água do poço ficara para todos os herdeiros, a outra metade do prédio das casas e aído, do lado sul ficou a pertencer aos dois filhos. A terra lavradia, conhecida pela “Terra Grande”, sita na Chousa do Fidalgo, limite da freguesia de Ílhavo que partia do norte com Manuel Augusto Afonso, do sul com Amândio da Rocha Ribeiro, do nascente com José Pousa, todos do Bonsussesso, e do poente com caminho público, ficou metade do lado sul para a viúva e do lado norte para os filhos, sendo a quarta parte do norte para Antónia e a do sul para João. O terreno de mato, sita no Cardal, limite de Salgueiro, que partia do norte com Manuel do Agostinho, do sul com José Amorim, do nascente com Luiza Taça e do poente com o mesmo Manuel do Agostinho, todos de Salgueiro, e terra lavradia conhecida pela “Terra Pequena”, no mesmo sitio da Chousa do Fidalgo que partia do norte com José Coelho do sul com João Velho, do nascente com caminho de consortes e do poente com João Valas da Légua, foi igualmente dividida em partes iguais para os herdeiros. Foram testemunhas, Manuel Ferreira da Cunha, solteiro farmacêutico; Egídio Cândido da Silva, casado, alfaiate; Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal; José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, e Sebastião António da Silva, casado, escrivão de Paz de Ílhavo, todos residentes na Vila de Ílhavo.
A pesquisa feita conduziu ao seguinte: "[...] primeiramente se achou o foral novo por el rei D. Manuel do qual se não deu o treslado aos suplicantes porquanto a maior parte dos capítulos dele se remetem ao foral da vila d' Alvito e o foral da vila d' Alvito nos ditos capítulos se remete ao foral de Beja o qual se não achou. E porquanto na substância dos direitos é o mesmo o foral velho que foi dado por el rei D. Dinis à dita vila de Oriola, foi pedido por parte dos suplicantes ao Guarda Mor da Torre do Tombo que lhe fizesse dar o treslado do dito foral velho [...] e se achou no livro primeiro da leitura do dito Rei às folhas 61 [...]. Foral datado de Beja, 2 de março de 1282. Era escrivão da Torre do Tombo, Cristóvão de Benavente, mestre em Artes.
Natural da freguesia de São Nicolau, Santarém, fidalgo cavaleiro da Casa Real, filho de Luís Manuel de Oliveira, natural da freguesia do Alecrim, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Josefa de Azevedo, natural da freguesia das Mercês, Lisboa; neto paterno de Francisco de Oliveira Leitão, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Juliana Ângela de Barros, natural da freguesia da Ajuda, Lisboa; neto materno de João de Campos de Andrade, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Margarida Freire de Andrade, natural de Benavente.
Natural da freguesia de São Sebastião, Setúbal, clérigo (irmão de José de Horta de Figueiredo Moniz, fidalgo cavaleiro da Casa Real, familiar do Santo Ofício), filhos de Francisco Pereira de Azevedo e Horta, natural da freguesia de São Sebastião, Setúbal, e de sua mulher D. Inácia Jacinta Maurícia de Brito Moniz, natural da freguesia de São Julião, Setúbal; neto paterno de José da Horta de Carvalho, natural da freguesia de São Julião, fidalgo cavaleiro da Casa Real, comendador da Ordem de Santiago, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Violante Lourença Pereira, natural da freguesia de São Sebastião; neto materno de João Moniz de Carvalho, natural de Goa, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Simoa Teresa de Faro, natural de Benavente.
Avis, Benavente, Cabeção, Montargil, Figueira, Galveias, Cabeço de Vide, Veiros, Coruche, Herdade da Torrejana de Baixo. João Vaz Serrano, padre António Dias da Paz, Manuel Martins Varela, António Varela, Gaspar Martins, José Martins, Manuel Godinho de Carvalho, André Rodrigues, Diogo de Perada Leitão, Felix da Costa, Manuel da Mota, Domingos Rodrigues, Josefa Mendes, Bento Rodrigues Leitão, D. Francisco Caetano, padre António Carneiro Souto Maior, frei Pedro Álvares Garrido, frei Manuel Homem Coutinho, frei António Leite Pita, frei Nicolau Tolentino, frei Manuel Gameiro, frei Manuel Galvão da Fonseca, António Gomes Ribeiro, Manuel Gonçalves, José Rodrigues Carrapiço, Escolástica da Pereira, Bento Soeiro, Helena mendes, Manuel de Lemos de Torneio, Bartolomeu Madeira, Maria de Fontes, João Marques, Catarina Ferreira. Testamento e autos de aprovação e abertura.
Elvas, Quinta do Torrão, Chafariz de Gil Vaz, Quinta de Santo António, Quinta do Cubo, Calçadinha, Benavente, sítio do Farinhão. Ordem de Malta, Ordem de Cristo, Ordem de S. Tiago da Espada, Ordem de Avis, Comenda da Alcáçova, Comenda do Torrão, Comenda de Juromenha, Francisco António Chichorro, Francisco de Paula de Siqueira, João da Silva, Diogo Francisco de Mesquita, Maria Inácia Teixeira, Ezequiel do Espírito Santo da Costa Teixeira, João Miguel Francisco de Assis, Simão de Sousa de Siqueira, Joaquim José da Cruz, António Joaquim da Assunção, Águeda Anatalícia, Maria Coleta, João Lobo de Castro, Teresa do Carmo, Águeda do Carmo, Maria da Encarnação, Isabel Cordeiro, Florência Cordeiro, Maria de Santa Ana, Teresa Maria Falarda, José Pedro Lobo, João Nunes, Manuel Pereira, Tiago Miguel, Júlio Miguel, Domingos António, Manuel Vicente de Siqueira, frei Francisco de Santa Rita de Siqueira. Treslado do original datado de 18 de setembro de 1827.
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere” e a certidão do baptismo do avô paterno.
Naturalidade do habilitando: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Filiação: António da Silva Lavareda e Bárbara do Espírito Santo
Naturais: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Avós paternos: Luís da Silva Lavareda e Júlia Rodrigues
Naturalidade do avô paterno: Benavente
Naturalidade da avó paterna: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Avós maternos: Manuel Henriques e Francisca Gomes
Naturais: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Inventariado(a): Joana Rita
Morada: Sousel
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 19-05-1915
Inventariante e cabeça de casal: João Luís de Oliveira, viúvo da inventariada
Morada: Sousel
Filhos:
Maria Joana de Oliveira, de 33 anos, casada com Joaquim Benavente
Mariana de Oliveira, de 31 anos, casada com António Grilo
António de Oliveira, de 28 anos, casado com Ilídia Canelas
Lucinda de Oliveira, já falecida, casada que foi com Apariço Jonas (ou Aparício Jonas)
Netos da invenariada, filhos da falecida Lucinda de Oliveira:
Mariano de Oliveira Jonas, de 5 anos
Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
"Autorizando o governo a conceder uma garantia de juro ao sindicato constituído na cidade do Porto, para a construção e exploração do caminho de ferro de Salamanca à Barca de Alva e a Vilar Formoso; autorizando a cessão de terrenos molhados no Portinho da Arrábida, no Tejo, a um[a] empresa representada por Carlos Garré e outros, para a construção de um estaleiro e plano inclinado para obras em navios; mandando incluir na tabela n.º 2 das estradas de 1.ª ordem, a estrada n.º 76, desde Benavente até à fronteira, por Castelo Branco; autorizando o Banco Mercantil Portuense a substituir as suas notas de 9.000 a 18.000 réis por outras, de 10.000 e 20.000 réis."
"Extinguindo o Observatório Astronómico da Marinha; concedendo a Francisco Pedro Ferreira o soldo de 2.º piloto de número; fixando o contingente para o serviço da Armada; fixando a força de mar para o ano económico de 1874 a 1875; autorizando o governo a conceder subsídios anuais à companhia ou empresa que se obrigue a transportar malas e passageiros entre Lisboa e a Ilha da Madeira, e da mesma sorte autorizando-o a fazer iguais concessões para outra carreira entre Lisboa e os portos da província do Algarve, e ainda para outra, entre Lisboa e as ilhas de São Miguel, Terceira, São Jorge, Graciosa e Faial; elevando o subsídio para a empresa que estabelecer carreiras regulares entre Azambuja ou o Carregado e as vilas de Benavente e Salvaterra de Magos; autorizando o governo a levantar certo empréstimo para a compra de navios de guerra e reembolso dos cofres especiais de Moçambique, das somas gastas nas despesas da guerra naquela província."
Contém despachos de encartes em ofícios para os seguintes concelhos: cidade de Setúbal (1661, 1667, 1690, 1692, 1720, 1742, 1782, 1788, 1797, 1807, 1811, 1823, 1824, 1825, 1826, 1832); Benavente (1810); Grândola (1780, 1793, 1813, 1829); Aldeia Galega (1793, 1816, 1826); Alcácer do Sal (1668, 1681, 1729, 1803, 1815, 1825, 1832); Palmela (1810, 1827); Samora Correia (1660, 1662); Alcochete (1803, 1828); Moita (1796, 1829); Lavradio (1724, 1792, 1822); Barreiro (1660, 1714, 1735, 1752, 1757, 1797); Azeitão (1683, 1721, 1780, 1787, 1792, 1794, 1807, 1813, 1824); Canha (1825); Sesimbra (1660, 1661, 1666, 1732, 1746, 1762, 1794); Almada (1680, 1685, 1712, 1729, 1732, 1737, 1749, 1753, 1763, 1778, 1783, 1786, 1788, 1794, 1799, 1805, 1813, 1814, 1824, 1826).
Consta a cópia da certidão do registo do pagamento da sisa pelo comprador.
Vendedor: Luís Soares Bandeira
Morada: Benavente
Comprador: José Miguel Rebelo
Morada: Pavia
Propriedade: um ferragial, nos coutos da vila de Pavia
Confrontações da propriedade: Nascente: com ferragial de João Soeiro; Norte: com estrada que ia para Estremoz; Poente e Sul: com ferragiais dos herdeiros de Francisco Caeiro
Valor da transação: 40 000 réis
Data do pagamento da sisa: 1831-05-04
Juiz Ordinário, Órfãos e Sisas de Pavia: Luís Diogo Vieira Pinto Leitão
Escrivão da Câmara e mais ofícios anexos de Pavia: José Miguel Rebelo
Recebedor e depositário das sisas: José Joaquim Pereira
Testemunhas da escritura: Bento Dias de Andrade e José Godinho, moradores em Cabeção
Nome do Batizado: Joaquina
Data de nascimento e local: 28 de Abril de 1905, na Rua da Parreira
Filiação e naturalidade:
- Pai: José Pedro Martins, natural de Alvito
- Mãe: Catarina d´Assunção, natural de Alvito
Avós paternos e naturalidade: José Martins, natural de Alvito
Avós maternos e naturalidade: Manuel Cascarinho, natural de Alvito e Maria Eulália, natural de Viana do Alentejo
Padrinhos: João Augusto Feio e Nossa Senhora (António Ambrósio)
Averbamentos:
N.º 1 - Casou com António dos Santos Rego, na Paróquia de Santos Reis Magos, freguesia de Santa Maria, concelho de Lisboa, no dia 26 de Dezembro de 1965;
N.º 2 - Faleceu na freguesia de Samora Correia, concelho de Benavente, no dia 10 de Janeiro de 1970.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: venda de géneros sem ser almotaçado; celebração de contratos de aforamento de lojas e de pardieiros de morgado; proibição da Câmara de Benavente de fazer despesa em obras sem prévia provisão; tutelas de filhos, demente; eleições na Casa do Corpo Santo da vila de Setúbal; mandados de soltura de presos sob fiança; cobrança de propinas pelo Convento de Nª Sª da Arrábida da vila de Setúbal; comissão para o provedor da comarca de Setúbal; divisão de bens legítimos de irmãos ausentes pelo juiz de fora de Palmela; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; confirmação de carta de doação; nomeação de tutela de menores orfãos; comissão para o provedor da comarca de Álcacer do Sal avocar autos das contas do Cofre dos Orfãos; administração de bens de familiar ausente; subrogações de courelas de vinha; remessa de autos de residência do juiz de fora de Palmela; extinção de vínculo; abolição de encargo de capela.
Refere, entre outras cidades, vilas e lugares: Santarém, São João da Ribeira, Torres Novas, Torres Vedras, Pombal, Golegã, Almeirim, Alcoentre, Vila Verde, Lourinhã, Sintra, Colares, Alverca, Cascais, Mafra, Almada, Cadaval, Tomar, Ponte de Sor, Mação, Pedrogão Grande, Pampilhosa, Abrantes, Mação, Penela, Álvaro, Régua, Ourém, Sertã, Vila Nova de Cardigos, Évora, Estremoz, Montemor, Redondo, Aguiar, Beja, Moura, Serpa, Portel, Ficalho, Coruche, Alandroal, Benavente, Portalegre, Niza, Crato, Castelo de Vide, Palmela, Alcabideche, Alcácer do Sal, Grândola, Setúbal, Sesimbra, Azeitão, Barreiro, Mértola, Ourique, Lagos, Tavira, Sagres, Loulé, Castro Marim, Algezur, Alvor, Vila Nova de Portimão, Silves, Leiria, Alcobaça, Pombal, Peniche, Santa Eulália, Viseu, Guarda, Santa Comba Dão, Oliveira do Hospital, Coimbra, Buarcos, Tentúgal.
As relações compiladas neste obra foram feitas por ordem de Filipe III de Portugal, dada por carta de 20 de dezembro de 1639, consoante consta no fólio 95 da mesma obra.
Lançamento e pagamento, em observância da Lei de 22 de Dezembro de 1761, das pessoas declaradas na Folha Mesa Real e respectivo abatimento da décima determinada pelo Alvará de 26 de Setembro de 1762.
Concelho de Benavente.
Registo civil de óbitos
De acordo com o Regulamento do Registo Civil que faz parte do decreto de 28 de novembro de 1878, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça/ Direção-geral do Registo Civil e Estatística/1.ª Repartição, Título VII - Do registo de óbitos os registos deviam conter os seguintes dados: lugar, hora, dia, mês e ano em que foi feito; dia, hora e lugar do falecimento; nome, apelidos, idade, profissão, naturalidade e domicílio do falecido; nome, apelidos, profissão e domicílio dos pais e avós do falecido; nome do cônjuge se o falecido tivesse sido casado ou viúvo; causa da morte, sendo conhecida; se fez testamento e a menção da pessoa que ficou em posse dele.
À margem: N.º de ordem do registo, nome do falecido, n.º de ordem dos documentos de que se fez menção.
Originais.
Concelho de Benavente.
Registo civil de óbitos
De acordo com o Regulamento do Registo Civil que faz parte do decreto de 28 de novembro de 1878, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça/ Direção-geral do Registo Civil e Estatística/1.ª Repartição, Título VII - Do registo de óbitos os registos deviam conter os seguintes dados: lugar, hora, dia, mês e ano em que foi feito; dia, hora e lugar do falecimento; nome, apelidos, idade, profissão, naturalidade e domicílio do falecido; nome, apelidos, profissão e domicílio dos pais e avós do falecido; nome do cônjuge se o falecido tivesse sido casado ou viúvo; causa da morte, sendo conhecida; se fez testamento e a menção da pessoa que ficou em posse dele.
À margem: N.º de ordem do registo, nome do falecido, n.º de ordem dos documentos de que se fez menção.
Duplicados.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de cartas de doação; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; cartas de insinuação de doação; celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Alhos Vedros e de Almada; celebração de contratos de aforamento de courela de vinha de morgado; administração de bens de ausentes; curadoria de familiar demente; tutela de sobrinho, irmãos; manutenção do capelão da Misericórdia de Grândola a pedido dos irmãos e provedor da dita Misericórdia; penalização de lavradores por entrada de gado na vila da Moita; eleições dos marítimos da Casa do Corpo Santo da vila de Setúbal; suspensão de inventário de bens; venda de farinhas em Setúbal; pagamento de esmola, a pedido da religiosa de S. Francisco da vila de Alcochete e Aldeia Galega; fazenda coimeira; eleições na Irmandade de S. José da Igreja de Stª Maria da Graça da vila de Setúbal; manutenção de assento de loja na feira da vila de Benavente.
Contém os documentos:
1 - Fotografias das fortalezas de S. Tomé (S. Jerónimo e S. Sebastião) – (3 Fotos do arquiteto Baltazar de Castro).
2 - Fotografias sobre a capela legendadas (8 fotos).
3, 4, 6 a 8, 24, 26, 27 e 35 - Correspondência recebida e expedida.
9 - Parecer.
10 - Fotografias sobre a fortaleza (4 fotos).
11 a 13, 33 e 34 - Missão à S. Tomé do Arquiteto Luís Benavente.
5, 14, 16 a 18, 20 e 40 - Rascunhos.
15 - Apontamentos.
19, 21 a 23 e 25 - Informações, despachos, ofícios.
28 a 32 - Relatórios.
36 e 37 - Memória descritiva.
38 e 39 - Descrição para a instalação do Monta-Pratos pela empresa metalúrgica lisbonense, Lda.
41 - Materiais a remeter para S. Tomé, para os restauros das igrejas.
Cliente: Ministério do Ultramar.
Localização: S. Tomé.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163).
"E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
O programa de Bairros para Famílias Pobres foi criado pelo Decreto-lei n.º 34486, de 6 de abril de 1945. A implantação deste programa estava a cargo da Direcção Geral de Serviços de Urbanização (DGSU) Repartição de Melhoramentos Urbanos, sob alçada do Ministério das Obras Públicas e Comunicações (MOPC), em articulação com as Câmaras Municipais e Misericórdias. Os projetos de habitação tipo, constantes nesta pasta, foram desenvolvidos pelo arquiteto Ruy António Silveira Borges (1916-1978) ao serviço da referida DGSU, com o fim de serem replicados em diferentes contextos, quer no programa de Bairros para famílias pobres, quer nos Bairros de pescadores.
Cópia de planta com desenhos de 8 tipo de portas, à escala 1:10, desenvolvidas de acordo com o contexto específico da sua localização no edifício: tipo P1 - aulas, tipo P2 - saída para recreio e entradas dos refeitórios, tipo P3 - refeitórios, tipo P4 - w.c. alunos, tipo P5 - professores, tipo P6 - guardavento corredores, tipo P7 - exterior w.c. de alunos e arrecadações, tipo P8 - porta princpal (com desenho de perfil em planta) e tipo P9 - entrada de secretaria de zonas. Contém indicação do número 14 no canto superior direito e e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.115 e data de 13 de setembro 1958.
Cópia de planta com desenhos de janelas de sala de aula, com representações em planta, corte e perfil, à escala 1:10, com informação de medidas. Engloba o desenho conjunto das janelas, a representação em corte da parede, com a abertura do vão, posição das cantarias, placa de ensombramento e do estore de placas metálicas, assim como o desenho em perfil das janelas. Contém indicação do número 13 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. . Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.114 e data de 13 de setembro de 1958.
Procedimento a ser feito no mês seguinte na arrematação dos sobejos para evitar a ruina dos frutos. Participa para dar conhecimento e a exigir a sua execução.
Tem junto a referência dos seguintes almoxarifes a serem enviados oficios de igual matéria:
- José Manuel Lobato, almoxarife da Mesa Mestral de Alcácer do Sal, Bairros;
- António Pedro de Faria, almoxarife de Salvaterra, Bairros;
- Francisco Joaquim Viana, almoxarife da Mesa Mestral de Setúbal, Bairros;
- Francisco Duarte de Figueiredo, almoxarife do Paul da Asseca, Bairros;
- João Fragoso Dâmaso Ramalho, almoxarife da Mesa Mestral de Benavente, Bairros;
- João Francisco de Mesquita Loureiro, almoxarife da Mesa Mestral de Tomar, Bairros;
- António Marques das Neves, almoxarife da Mesa Mestral de Soure, Bairros;
- Almoxarife de Santarém;
- Almoxarife das Barrocas da Redinha;
- Almoxarife da Malveira;
- Almoxarife de Alcoelha.
Contém a anotação, a lápis, do ano, feita na Contadoria Geral da Província da Estremadura.
Posteriormente nesta mesma Contadoria, é identificado o ano, mês e dia, e número de página onde se encontra registado.
Esta caixa contém:
Documentação relativa à Provedoria das Lezírias e Pauis de Santarém, Almoxarifado da Azambuja, Almoxarifado de Salvaterra, Almoxarifado de Benavente sobre arrendamentos, aforamentos de terras, prazos, autos de execução, sentenças cíveis. 1733-1827. 1 mç.; papel.
Documentação relativa ao Recolhimento dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria em Santo Estêvão de Leiria (instalado no edifício do extinto Convento de Santo António, e fundado em 1743), sobre instrumentos de testemunhas, dívidas, hipotecas, auto de posse da cerca, testamentos, entrega de bens, a escritura de instituição do recolhimento, relação de rendimentos, declarações das irmãs recolhidas, escrituras de compras, em que são referidos os lugares de Monte Redondo, Souto, Coimbrão, Vieira, Colmeias, Maceira, Santa Catarina, Espite, Fátima, entre outros. 1743-1868. 1mç.; papel.
O habilitando estudou na Universidade de Coimbra e era viúvo de Maria Barreta, com quem esteve casado 20 anos, e de quem teve cinco filhos. Consta a carta de colação, confirmação e permuta de benefícios que receberam o cónego Diogo Soares meio prebentado na Santa Sé de Évora e o padre Francisco Fernandes beneficiado de um benefício simples na Igreja de Nossa Senhora da Graça, matriz da vila de Benavente, data de 1604. Consta a petição do padre Francisco Fernandes cónego meio prebentado na Santa Sé de Évora, e do Álvaro de Ferreira Magro beneficiado de um benefício simples na Igreja de São João Baptista de Coruche, para poderem fazer permuta ditos benefícios.
Contém o processo de património.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba, na vila de Redondo, na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja Matriz de Borba; Breve Apostólico de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para todas as ordens de evangelho e missa (em pergaminho); Carta de adito para a Igreja Matriz da vila de Benavente.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra e na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de se habilitar por ter fama de cristão novo por parte da avó paterna, Maria Ribeiro. O habilitando no ano de 1741 requereu que se juntassem ao processo documentos comprovativos e revogatórios do impedimento. Entre eles consta a árvore genealógica da ascêndencia de sua avó paterna e de seu primo, Manuel Ribeiro de Campos, habilitado de ordens menores, bem como a carta de ordens do mesmo. Foi deferido que o habilitando podia continuar as diligências para se ordenar das ordens requeridas.
Constam os autos para compatriota do Arcebispado de Évora, a favor do habilitando.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, no Patriarcado de Lisboa Oriental, na vila de Benavente, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Luís Leitão da Fonseca ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Matriz da vila de Coruche; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, a favor do habilitando, para ordens sacras (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Coruche e na vila de Benavente, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Coruche e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram António Rodrigues Condelo e sua mulher Maria da Silva Araújo, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Matriz da vila de Coruche; Breve de interstícios, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa.
O instrumento de emprazamento foi feito a 29 de Janeiro de 1494, no Fundão, por Afonso Álvares, escrivão e tabelião por Jorge de Serpa, nessa vila e seu termo, na presença de Álvaro da Cunha, fidalgo da casa do duque de Beja e juíz dos seus direitos nessa vila e termo, com consentimento de Gonçalo Pais, escudeiro de D. Rodrigo de Castro, alcaide-mor (por procuração feita por Pero Gomes, tabelião na vila de Valelhas e seu termo, a 23 de Janeiro de 1504 (1), na presença das testemunhas Pero Vaz Farzão e Rui Vaz, escudeiros de Rodrigo Anes) e das testemunhas, Afonso Anes, Joane Anes, tecelão e Jusarte Rodrigues. Emprazamento efectuado por virtude de um alvará do duque de Beja, feito em Benavente, a 25 de Fevereiro de 1494, por João da Fonseca. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, do seu conselho e vedor da Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Coruche, naturalidade do avô paterno, Teotónio Perdigão Sotto Maior, e da avó materna, Helena da Costa Bandeira, na cidade de Lisboa, naturalidade da avó paterna, Guiomar Maria de Bettencourt, e na vila de Benavente, naturalidade dao avô materno, Lino de Azevedo e Tovar, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Alcáçovas e na cidade de Évora, por requisitória, secretas e comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica deliberar que o habilitando possuia os requisitos para ordens menores, só consta que foi examinado e aprovado para prima tonsura.
O pai do habilitando era superintendente do tabaco na Província do Alentejo.
Foi 1º conde de Aveiras D. João da Silva Telo e Meneses, senhor de Vagos, alcaide-mor de Lagos, capitão-general do Algarve, dos Conselhos de Estado e da Guerra, comendador das Ordens de Cristo e de Santiago, governador de Mazagão e vice-rei da Índia. O título foi-lhe concedido de juro e herdade. O 2º conde de Aveiras, D. Luís da Silva Telo de Meneses, foi regedor das Justiças e presidente da Mesa da Consciência e Ordens (nomeação em 16 de Setembro de 1669). D. João da Silva Telo e Meneses, 3º conde de Aveiras, foi presidente do Senado da Câmara de Lisboa, regedor da Casa da Suplicação e pertenceu aos Conselhos de Estado e da Guerra. Ao 6º conde de Aveiras, D. Francisco da Silva Telo e Meneses (1723-1808) foi concedido o título de marquês de Vagos. O 1º marquês de Vagos foi governador de Évora, encarregado do governo das Armas da Corte e Província da Estremadura, no impedimento do duque de Lafões, conselheiro da Guerra, mordomo-mor da princesa D. Maria Francisca Benedita, grã-cruz da Ordem de Cristo. Foi 2º marquês de Vagos e 7º conde de Aveiras D. Nuno da Silva Telo e Meneses (1745-1813), gentil-homem da câmara de D. Maria I, no Brasil, governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar, deputado da Junta dos Três Estados, grã-cruz das Ordens de Cristo, Torre e Espada e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Os marqueses de Vagos e condes de Aveiras incorporaram as Casas de Valadares e de Povolide: a Casa de Povolide foi reunida à de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do 4º e último conde de Povolide (D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo que faleceu sem geração, em 1833) com D. Pedro António de Noronha, 8º conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo; o 5º Marquês de Vagos e 11º conde de Aveiras, D. José da Silva Telo e Meneses Corte-Real (1838-1907), neto do 8º conde de Valadares, herdou as Casas dos condes de Povolide e de Valadares.
É actual representante das Casas de Aveiras (15ª), Vagos (8ª), Valadares (10ª) e Povolide (6ª) D. Maria Mafalda da Silva de Noronha Wagner.
Certidão passada pelo tabelião do público, judicial e notas de Enxara dos Cavaleiros, João Pereira da Costa, a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira. O foral foi dado por D. Manuel. Por este se ter perdido D. Sebastião ordenou a António de Castilho, fidalgo da casa real, desembargador da Casa da Suplicação e guarda mor da Torre do Tombo que passasse o traslado do foral. O traslado foi feito a 24 de Abril de 1578, por Cristóvão Benavente, mestre em artes, escrivão da Torre do Tombo. O foral foi dado por D. Manuel em Évora a 20 de Novembro de 1519. Tem no mesmo documento traslado da doação da vila de Enxara dos Cavaleiros feita por D. João III e mandado passar por D. Sebastião, ao Conde de Penela
Tipo de Registo: Testamento público
Testamenteira: Maria Teresa Formosinho Rodrigues, casada, moradora na Rua João de Deus em Évora, empregada nos serviços domésticos.
Testemunhas:
Domingos Pires, casado, pagador das obras públicas;
Tristão Augusto Barradas, solteiro, barbeiro;
Alfredo de Moraes, casado, comerciante;
Gilberto Correia Alves, casado, empregado de escritório;
Francisco da Paula Santos, casado, enfermeiro no Hospital Civil;
Francisco Augusto Leiria, solteiro, empregado no comércio.
Todos maiores e moradores em Évora.
Bens:
27 000 réis;
mobiliários;
imobiliários;
direitos;
e ações.
Usofrutuário vitalício: Francisco de Paula Rodrigues.
Herdeiros:
Ermelinda da Conceição Formosinho, casada, moradora em Évora;
Hilário José Formosinho, solteiro, morador em Évora;
José Celestino Rebolado Formosinho, casado, morador em Évora;
Gil Anes, Pároco, morador em Benavente;
Tabelião: José Marques Nunes da Costa
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 6001 a 6300.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861", "Lei de 28.08.1869" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Braga; Porto; Óbidos; Lourinhã; Cartaxo; Mafra; Torres Vedras; Reguengos; Lisboa; Alter do Chão; Sintra; Loures; Tomar; Coimbra; Montemor-o-Novo; Évora; Arruda [dos Vinhos]; Leiria; Pombal; Viseu; Peniche; Montemor-o-Velho; Viana do Alentejo; Portel; Alenquer; Mafra; Penafiel; Paredes; Guimarães; Setúbal; Tavira; Fronteira; Faro; Angra [do Heroísmo]; Aljustrel; Arruda [dos Vinhos]; Marvão; Monforte; Constância; Leiria; Portalegre; Rio Maior; Ferreira do Alentejo; Estremoz; Aldeia Galega [do Ribatejo]; Salvaterra de Magos; Santarém; Elvas; Sousel; Soure; Vila Franca de Xira; Borba; Coruche; Póvoa de Lanhoso; Lamego; Aviz; Moura; Caldas da Rainha; Alandroal; Alenquer; Trancoso; Amares; Póvoa de Lanhoso; Benavente; Almada; Cuba; Tomar; Guarda; Reguengos; Sintra; Tavira; Cascais; Barcelos; Paredes; Cantanhede; Niza; Monforte; Beja.
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 5701 a 6000.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861", "Lei de 28.08.1869" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Sintra; Santarém; Penela; Faro; Lagos; Viseu; Beja; Évora; Guimarães; Mafra; Salvaterra de Magos; Braga; Castelo de Vide; Portalegre; Monforte; Angra [do Heroísmo]; Lisboa; Vila Verde; Coimbra; Chamusca; Loures; Alenquer; Barcelos; Torres Vedras; Castro Verde; Coimbra; Almeida; Silves; Óbidos; Almada; Redondo; Reguengos; Felgueiras; Paços de Ferreira; Póvoa de Varzim; Braga; Fafe; Aldeia Galega do Ribatejo; Setúbal; Soure; Alcochete; Santarém; Montemor-o-Novo; Alenquer; Ferreira do Zêzere; Penafiel; Viseu; Benavente; Caldas da Rainha; Vila das Velas [Ilha São Jorge?]; Viana do Alentejo; Penafiel; Abrantes; Lourinhã; Beja; Barcelos; Oeiras; Pombal; Estremoz; Redondo; Lousada; Póvoa de Lanhoso; Cascais; Viseu; Cartaxo; Almada; Monforte; Azambuja; Aviz; Loulé; Almeirim; Vila da Praia; Serpa; Paredes; Lousada.
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 2701 a 3000.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861, "Instruções de 09.07.1861", "Lei de 22.06.1866", Instruções de 26.07.1866", "Lei de 28.08.1869", "Instruções de 25.11.1869" [e da] "Lei de 18.03.1875".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Alenquer; Macieira de Cambra; Guimarães; Almada; Beja; Lisboa; Vila Nova de Famalicão; Reguengos; Vila Praia da Vitória; Aviz; Arruda [dos Vinhos]; Horta; Ferreira do Zêzere; Aldeia Galega do Ribatejo; Santarém; Azambuja; Évora; Angra do Heroísmo; Chamusca; Mesão Frio; Alter do Chão; Aviz; Vila Vera [sic]; Torres Vedras; Cascais; Mafra; Braga; Braga; Arraiolos; Sintra; Montemor-o-Novo; Santo Tirso; Santarém; Porto; Vila da Feira; Almeirim; Torres Vedras; Estremoz; Viana do Castelo; Paços de Ferreira; Viana do Castelo; Olivais; Mondim de Basto; Moura; Lousã; Setúbal; Lousada; Évora; Estarreja; Alter do Chão; Benavente; Cartaxo; Souzel;
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 4801 a 5100.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861", "Lei de 28.08.1869" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Portel; Viana do Alentejo; Arraiolos; Albufeira; Lisboa; Golegã; Porto; Olivais; Azambuja; Leiria; Braga; Moita; Óbidos; Setúbal; Lourinhã; Sintra; Barcelos; Alenquer; Loulé; Aviz; Marvão; Ferreira; Famalicão; Paredes; Torres Vedras; Alvito; Cuba; Santiago do Cacém; Castelo de Vide; Portalegre; Braga; Santarém; Vila Verde; Coimbra; Aviz; Setúbal; Tomar; Oeiras; Mafra; Alenquer; Elvas; Caldas da Rainha; Torres Vedras; Paredes; Benavente; Porto; Pombal; Grandola; Guimarães; Arraiolos; Almada; Estremoz; Évora; Soure; Fronteira; Chamusca; Borba; Borba; Albufeira; Lourinhã; Elvas; Cartaxo; Mourão; Loures; Grândola; Arruda [dos Vinhos]; Cartaxo; Cabeceira de Basto; Alcácer do Sal; Cadaval; Santarém; Santo Tirso; Famalicão; Póvoa de Lanhoso; Castelo Branco; Mafra; Fafe; Serpa; Sobral de Monte Agraço.
Contém Cartas de Venda e Remissão de Foros do registo 1801 a 2100.
Direcção Geral da Estatística e dos Próprios Nacionais - Repartição Central.
As cartas encontram-se "na conformidade da lei de 28.08.1869", "Lei de 25.11.1853" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Ourique; Coimbra; Beja; Montemor-o-Velho; Santarém; Vidigueira; Alvito; Ferrreira do Alentejo; Sátão; Viseu; Alcácer do Sal; Torres Novas; Viana do Castelo; Póvoa do Varzim; Viana do Alentejo; Amarante; Barcelos; Portalegre; Vila do Conde; Póvoa do Varzim; Évora; Penafiel; Vila Nova de Gaia; Gondomar; Aldeia Galega do Ribatejo; Caminha; Viana do Castelo; Moita; Penacova; Lisboa; Guarda; Porto; Trancoso; Cabeceiras de Basto; Arraiolos; Montemor-o-Novo; Alandroal; Braga; Póvoa de Lanhoso; Benavente; Sardoal; Peso da Régua; Estremoz; Valongo; Fafe; Coruche; Sintra; Portel; Vila Verde; Celorico de Basto; Vila Nova de Famalicão; Vila Nova de Cerveira; Lagos; Monforte; Marvão; Portalegre; Aveiro.
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 7801 a 8100.
Direcção Geral da Estatística e dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861", "Lei de 28.08.1869" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Coruche; Santarém; Arraiolos; Moita; Torres Vedras; Loures; Reguengos; Reguengos de Monsaraz; Évora; Porto; Oliveira do Hospital; Cuba; Elvas; Sobral de Monte Agraço; Barcelos; Fafe; Mafra; Ancião; Montemor-o-Novo; Alandroal; Évora; Braga; Beja; Famalicão; Coimbra; Gondomar; Funchal; Peniche; Porto de Mós; Tavira; Lisboa, Benavente; Redondo; Castro Verde; Santarém; Vouzela; Condeixa; Santiago do Cacém; Setúbal; Vila Nova de Ourém; Amarante; Salvaterra de Magos; Lamego; Sobral de Monte Agraço; Aviz; Moura; Alenquer; Póvoa de Lanhoso; Viana do Castelo; Portel; Alvito; Vizeu; Alter do Chão; Ponte da Barca; Ílhavo; Coimbra; Vila do Conde.
Contém Cartas de Venda e Remissão de Foros do registo 301 a 600.
Direcção Geral da Estatística e dos Próprios Nacionais - Repartição Central.
As cartas encontram-se "na conformidade da lei de 28.08.1869", "Lei de 25.11.1853" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Leiria; Fronteira; Alcácer do Sal; Vila Nova de Gaia; Beja; Santarém; Vila do Conde; Lagos; Borba; Évora; Coimbra; Albergaria-a-Velha; Torres Vedras; Lagoa; Benavente; Torres Novas; Estremoz; Sátão; Alenquer; Torres Vedras; Sobral do Monte Agraço; Vila Viçosa; Gondomar; Aveiro; Lisboa; Valença do Minho; Ílhavo; Trancoso; Elvas; Mêda; Gouveia; Caminha; Sintra; Alandroal; Estremoz; Serpa; Chaves; Sernache do Bonjardim; Loures; Ferreira do Alentejo; Mafra; Coruche; Penacova; Batalha; Braga; Loures; Vidigueira; Moura; Miranda do Corvo; Chamusca; Cuba; Vila Nova de Gaia; Portimão; Portalegre; Loulé; Rio Maior; Arruda dos Vinhos; Fronteira; Aljustrel; Gouveia; Sintra; Alvito; Montemor-o-Novo; Trancoso; Almada; Sernancelhe; Mangualde; Sintra; Santo Tirso; Funchal; Câmara de Lobos; Ponta do Sol; Machico; Arraiolos.
Contém Cartas de Remissão de Foros e Consolidação de domínio do registo 6301 a 6600.
Direcção Geral dos Próprios Nacionais.
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 25.11.1853", "Lei de 04.04.1861", "Lei de 28.08.1869" [e das] "Instruções de 25.11.1869".
Propriedades e foros situados nos concelhos de: Guimarães; Braga; Viseu; Borba; Estremoz; Sintra; Portalegre; Santiago do Cacém; Sátão; Évora; Óbidos; Faro; Tavira; Lisboa; Penafiel; Lourinhã; Loures; Montemor-o-Novo; Oeiras; Mora; Fronteira; Vidigueira; Coimbra; Torres Novas; Gouveia; Mafra; Portel; Vila Franca de Xira; Almeirim; Viseu; Reguengos; Estremoz; Vila Viçosa; Penela; Guimarães; Alandroal; Santiago do Cacém; Leiria; Redondo; Aldeia Galega [do Ribatejo]; Sesimbra; Alenquer; Vila Nova de Gaia; Paredes; Beja; Sátão; Oeiras; Fronteira; Torres Vedras; Oliveira do Hospital; Peniche; Loures; Setúbal; Almada; Silves; Vila Nova de Gaia; Aviz; Marvão; Cascais; Azambuja; Rio Maior; Murça; Santarém; Porto; Alcochete; Benavente; Figueiró dos Vinhos; Arraiolos; Abrantes; Pombal.
Os mapas apresentam a seguinte informação: Número do Distrito Administrativo; Comarca Judiciária; Divisão Militar; Freguesia; Concelho, Bispado; Denominação das aldeias, casas e mais povoações compreendidas no Distrito da freguesia; Número de fogos em cada povoação; Número de Almas em todas a freguesia; Menores até 7 anos; Número de nascimentos de um e outro sexo; casamentos; mortos. Estes documentos estão sempre assinados pelo Pároco e pelo Regedor.
Apresenta os seguintes Concelhos e Freguesias:
- Abrantes: freguesias de São João Baptista, São Vicente, Aboboreira,
Aldeia do Mato, Alvega, Bemposta, Martinchel, Panascoso, Pego, Rio de Moinhos, São Miguel do Rio Torto, Rossio, Souto, Tramagal.
- Alcanede: freguesias de Alcobertas, Fráguas, Tremês.
- Aldeia da Cruz: freguesias de Aldeia da Cruz, Seiça, Fátima,
Formigais, Freixianda, Olival, Ourém, Rio de Couros, Sabacheira.
- Almeirim: freguesias de Almeirim, Benfica, Raposa.
- Barquinha: freguesias de Atalaia, Paio de Pele, Tancos.
- Benavente: freguesias de Benavente, Barrosa, Santo Estêvão, Samora Correia.
- Cartaxo: freguesias de Cartaxo, Ereira e Lapa, Pontével, Valada, Vale da Pinta.
- Chamusca: freguesias de Chamusca, Pinheiro Grande.
- Constância: freguesias de Constância, Santa Margarida da Coutada, Montalvo.
- Ferreira do Zêzere: freguesias de Águas Belas, Alviobeira, Areias,
Beco, Pias.
- Golegã: freguesia de Golegã.
- Montargil: freguesia de Montargil.
- Mação: freguesia de Envendos.
- Pernes: freguesias de Pernes, Arneiro das Milhariças, Casével, Louriceira, Malhou, Paúl, Vaqueiros.
- Rio Maior: freguesia de Rio Maior.
- Salvaterra [de Magos]: freguesia de São Paulo.
- Santarém: freguesias de Salvador, Marvila, São Martinho, Alcáçova,
Milagre, São Julião, São Lourenço, Santa Iria, São Mateus, São Tiago
Santa Cruz, São João do Alfanje, São Nicolau, Almoster e Vale, Pombalinho, Póvoa dos Galegos, Romeira, São Facundo, Vale, Vale de Figueira, Várzea.
- Sardoal: freguesia de Sardoal.
- Tomar: freguesias de Tomar, Madalena, Olalhas, Paialvo, Serra.
- Torres Novas: freguesias de São Pedro, São Tiago, S. Salvador, Santa Maria, Olaia, Paço, Parceiros, Ribeira Branca, Zibreira.
- Ulme: freguesias de Ulme, Vale de Cavalos.
Inclui documento elaborado por Luís Benavente e Paulino Montês (1897-1988), datado de agosto de 1943, em que são apresentados um conjunto de considerações relativamente à orientação seguida no estudo dos bairros de casas económicas (de notar que a norte deste bairro estava em curso a construção do bairro da Encarnação, estudado pelo segundo arquiteto).
O documento divide-se em cinco pontos. No primeiro ponto menciona-se que a área está limitada pela malha urbana fornecida pela Câmara Municipal de Lisboa, a qual foi aceite por se adaptar à topografia do terreno, sem prejuízo do estudo. No segundo ponto, são descritas as caraterísticas gerais, que apesar de se situar perto do limite do concelho e de se tratarem de moradias económicas (com certa categoria), a conceção do bairro deveria seguir as orientações das cidades-jardins. No terceiro ponto é sugerida a sua divisão em 4 zonas: A, B, C e D. As zonas A e B deviam localizar-se no centro da malha, apresentando caraterísticas distintas de composição, ao passo que a zona C, por se situar mais próxima da zona industrial, devia receber as moradias do tipo mais económico e a zona D, situando-se na proximidade da povoação dos Olivais, propunha-se uma transição das novas construções com as que viessem a ser conservadas. No quarto ponto são referidos os edifícios coletivos propostos e espaços verdes a serem distribuídos pelas quatro zonas. Por último, no quinto ponto é mencionada a divisão do estudo pelos dois autores, estando as zonas A e B a cargo de Luís Benavente e as zonas B e C de Paulino Montês.
Contém Cartas de Venda do registo n.º 1801 a 2100.
3ª Repartição.
No início do livro está manuscrito: "Averbadas as listas", "Extraídos os verbetes deste livro" e "Conferido".
As cartas encontram-se "na conformidade da Lei de 13.07.1848", "Carta de lei de 23.05.1848", [e da] "Carta de Lei de 22.06.1848".
O Registo n.º 1970 encontra-se por preencher.
Propriedades e foros situados nos concelhos de: São Vicente; Funchal; Santa Catarina; Serpa; Lisboa; Tarouca; Moienta da Beira; Mangualde; Frágoas; Sanfim; Felgueiras; Valongo; Seixal; Angra; Santa Marta do Bouro; Benavente; Santarém; Pernes; Messejana; Alvaiazere; Louriçal; Leiria; Colares; Alcobaça; Salvaterra de Magos; Santa Marta de Penaguião; Golegã; Borba; Torres Vedras; Vinhais; Bragança; Almada; Lousã; Lavos; Coimbra; Sesimbra; Figueiró dos Vinhos; Azambuja; Alcobaça; Castelo de Vide; Portalegre; Ponte de Sôr; Lousada; Felgueiras; Penafiel; Vila Real; Angra do Heroísmo; Angra; Taboaço; Capelas; Almada; Celorico de Basto Almada; Chaves; Seixal; Aveiro; Ilhavo; Rebadeira(?) [Torres Vedras?]; Torres Vedras; Oliveira do Hospital; Santa Cruz; Almada; Azueira; Montemor-o-velho; Torres Vedras; Almada; Monforte; Gavião; Alter do Chão; Cartaxo; Cascais; Seixal, Coruche; Aviz; Belas; Aboim da Nóbrega; Sernancelhe; Palmela; Vila da Madalena; Sabrosa; Colares; Ponta Delgada; Elvas; Alvito; Ourique; Almodôvar; Tomar; Serpa; Lousada; Paços de Ferreira; Soalhães; Bouças; Maia; Vila do Conde; Penafiel; Felgueiras; Alcobaça; Alenquer; Torres Vedras; Alhos Vedras; Évora; Funchal; Vila Franca do Campo; Palmela; Azambuja; Oeiras; Chaves; Beja; Sintra; Albufeira; Santa Marta de Penaguião; Castelo Rodrigo; Vila da Ribeira Grande; Alcoentre; Santa Catarina; Gondomar; Tentugal; Caldas da Rainha; Benavente; Arcos de Valdevez; Elvas; Pinhel; Fornos de Algodres; Prado; Barcelos; Crato; Arronches; Óbidos; Vila da Lagôa [Açores]; Vila de Água de Pau; Câmara de Lobos; Lousada, Negrelos; Lagos; Bragança; Guimarães; Braga; Famalicão; Abrantes; Porto; Vila de Velas; Vila Franca do Campo.
Constam os sumários das testemunhas, o rol das testemunhas e o relatório dos culpados.
Livro do registo dos sumários da testemunhas das devassas realizados nas visitas.
Visitador: Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora (f. 1 à 590)
Secretário da Visita: Bacharel, Tomás Catdoso Tavares (f. 1 à 446)
Secretário da Visita : Padre, José Pereira (f. 450 à 590)
- Igreja da Santa casa da Misericórdia de Mourão que servia de matriz (f.1 à 7)
- Igreja de São Leonardo, Mourão (f. f. 11 à 15)
- Igreja de Nossa Senhora da Luz, Mourão (f. 17 à 23)
- Igreja da Granja, Mourão (f. 27 à 39)
- Igreja de Nossa Senhora da Caridade, Mourão (f. 43 à 51)
- Igreja de Nossa Senhora das Neves da Vidigueira, Monsaraz (f. 53 à 57)
- Igreja de Santo António de Reguengos, Monsaraz (f. 59 à 67)
- Igreja de São Pedro do Corval, Monsaraz (f. 69 à 81)
- Igreja Colegiada de São Tiago, Monsaraz (f. 83 à 100)
- Igreja de Santa Maria da Alagoa, matriz de Monsaraz (f. 103 à 112)
- Igreja de São Gens, Montemor-o-Novo (f. 113 à 115)
- Igreja de São Paulo, Pavia (f. 117 à 119v)
- Igreja de Santana do Campo, Arraiolos (f. 123 à 129)
- Igreja de São Gregório, Arraiolos (f. 131 à 134)
- Jgreja de Nossa Senhora da Consolação, Igrejinha, Arraiolos (f. 137 à 141)
- Igreja de São Pedro da Gafanhoeira, Arraiolos (f. 145 à 153)
- Igreja de Nossa Senhora dos Mártires de Arraiolos (f 155 à 169v)
- Igreja de Nossa Senhora do Peso, Coruche (f. 173 à 179v)
- Igreja deNossa Senhora das Brotas, Águias (f. 183 à 195)
- Igreja de Nossa Senhora da Purificação, Cabeção (f. 197 à 204)
- Igreja e Capela Curada de Santo António do Couço, Coruche (f. 207 à 216)
- Igreja de Nossa Senhora da Graça, matriz de Mora (f. 219 à 251)
- Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Lavre (f. 253 à 286)
- Igreja e Capela Curada de Santa Ana do Mato, Coruche (f. 289 à 295)
- Igreja de São João Batista, Coruche (f. 297 à 340)
- Igreja de São Brás, Benavente (f. 343 à 345)
- Igreja de Nossa Senhora do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo (f. 349 à 381v)
- Igreja de Nossa Senhora da Graça, Benavente (f. 383 à 413v)
- Igreja de Santo Estêvão, Benavente (f. 415 à 425v)
- Igreja de São Torcato, Coruche (f. 427 à 436v)
- Igreja de São Mateus, Montemor-o-Novo (f. 437 à 441v)
- Igreja de São Lourenço, Lavre (f. 444 à 446v)
- Igreja de Santo Aleixo, Montemor-o-Novo (f. 450 à 453v)
- Igreja de São Brissos, Montemor-o-Novo (f. 458 à 466v)
- Igreja de São Geraldo, Montemor-o-Novo (f. 468 à 472v)
- Igreja de Nossa Senhora da Purificação da Represa, Montemor-o-Novo (f. 474 à 482v)
- Igreja de Nossa Senhora de Safira, Montemor-o-Novo (f. 484 à 492v)
- Igreja de São Romão, Montemor-o-Novo (f. 494 à 498v)
- Igreja de Santa Sofia, Montemor-o-Novo (f. 502 à 513v)
- Igreja de Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo (f. 514 à 517)
- Igreja de Santo António de Vendas Novas, Montemor-o-Novo (f. 518 à 520)
- Igreja de Santo Estêvão, Montemor-o-Novo (f. 520v à 523v)
- Igreja do Mosteiro de Nossa Senhora do Castelo das Covas de Monfurado, Montemor-o-Novo (f. 528 à 546v)
- Igreja de São João Batista, Montemor-o-Novo (f. 548 à 566)
- Igreja de Santiago, Montemor-o-Novo (f. 567 à 577)
- Igreja de Nossa Senhora da Vila, Montemor-o-Novo (f. 580 à 590)
As siglas abaixo foram utilizadas para nomear electronicamente os DVDs onde estão gravados os documentos digitalizados dos processos dos empréstimos às câmaras municipais:
ABR - Abrantes
ADF - Alfândega da Fé
AGB - Aguiar da Beira
AGU - Águeda
ALA - Alandroal
ALB - Albergaria-a-Velha
ALBU - Albufeira
ALCB - Alcobaça
ALCC - Alcochete
ALCN - Alcanena
ALCS - Alcácer do Sal
ALCT - Alcoutim
ALE - Alenquer
ALI - Alijó
ALJ - Aljezur
ALJU - Aljustrel
ALMA - Almada
ALME - Almeida
ALMR - Almeirim
ALMV - Almodovar
ALPI - Alpiarça
ALPO - Alportel
ALT - Alter do Chão
ALVI - Alvito
ALVZ - Alvaiázere
AMA - Amares
AMAR - Amarante
ANA - Anadia
ANG - Angra do Heroísmo
ANS - Ansião
ARC - Arcos de Valdevez
ARG - Arganil
ARM - Armamar
ARO - Arouca
ARR - Arruda dos Vinhos
ARRC - Arronches
ARRL - Arraiolos
AVE - Aveiro
AVI - Avis
AZA - Azambuja
BAI - Baião
BARC - Barcelos
BARRC - Barrancos
BARRR - Barreiro
BAT - Batalha
BEJ - Beja
BEL - Belmonte
BEN - Benavente
BOM - Bombarral
BOR - Borba
BOT - Boticas
BRA - Braga
BRÇ - Bragança
CAB - Cabeceiras de Basto
CAD - Cadaval
CAL(A) - Calheta (Açores)
CAL(M) - Calheta (Madeira)
CALD - Caldas da Rainha
CAM - Câmara de Lobos
CAMI - Caminha
CAMP - Campo Maior
CAN - Cantanhede
CAR - Carregal do Sal
CART - Cartaxo
CAS - Cascais
CASD - Castro Daire
CASM - Castro Marim
CASP - Castelo de Paiva
CAST - Castanheira de Pêra
CASV - Castelo de Vide
CASVE - Castro Verde
CBR - Castelo Branco
CDA - Carrazeda de Ansiães
CDB - Celorico da Beira
CEL - Celorico de Basto
CHA - Chamusca
CHAV - Chaves
CIN - Cinfães
CMB - Coimbra
CON - Constância
COND - Condeixa-a-Nova
COR - Coruche
CORV - Corvo
COV - Covilhã
CRA - Crato
CUB - Cuba
ELV - Elvas
ESP - Espinho
ESPO - Esposende
EST - Estarreja
ESTR - Estremoz
EVO - Évora
FAF - Fafe
FAR - Faro
FCR - Figueira de Castelo Rodrigo
FDA - Fornos de Algodres
FDZ - Ferreira do Zêzere
FEC - Freixo de Espada à Cinta
FEI - Feira
FEL - Felgueiras
FER - Ferreira do Alentejo
FIG - Figueira da Foz
FIGV - Figueiró dos Vinhos
FRO - Fronteira
FUN - Funchal
FUND - Fundão
GAV - Gavião
GOI - Góis
GOL - Golegã
GON - Gondomar
GOU - Gouveia
GRA - Grândola
GUA - Guarda
GUI - Guimarães
HOR - Horta
IAN - Idanha-a-Nova
ILH - Ílhavo
LAGAC - Lagoa (S. Miguel, Açores)
LAGAL- Lagoa (Algarve)
LAM - Lamego
LEI - Leiria
LJF - Lages das Flores
LJP - Lages do Pico
LGS - Lagos
LIS - Lisboa
LOU - Loulé
LOU - Lousã
LOUD - Lousada
LOUR - Loures
LRH - Lourinhã
MAÇ - Mação
MAC - Machico
MACC - Macieira de Cambra
MAD - Madalena
MAF - Mafra
MAI - Maia
MAN - Mangualde
MANT - Manteigas
MAR - Marinha Grande
MARV - Marvão
MAT - Matosinhos
MCN - Marco de Canaveses
MCV - Macedo de Cavaleiros
MDB - Mondim de Basto
MDC - Miranda do Corvo
MDD - Miranda do Douro
MEA - Mealhada
MED - Mêda
MEL - Melgaço
MER - Mértola
MES - Mesão Frio
MIC - Miranda do Corvo
MIR - Mira
MIRD - Mirandela
MOG - Mogadouro
MOI - Moimenta da Beira
MOIT - Moita
MON - Monção
MON - Montijo
MONC - Monchique
MONF - Monforte
MONN - Montemor-o-Novo
MOR - Mora
MORT - Mortágua
MOU - Moura
MOUR - Mourão
MOV - Montemor-o-Velho
MTG - Montalegre
MUR - Murça
MURT - Murtosa
NAZ - Nazaré
NEL - Nelas
NIS - Nisa
NOR - Nordeste
OBI - Óbidos
ODE - Odemira
OEI - Oeiras
OHO - Oliveira do Hospital
OLA - Oliveira de Azeméis
OLB - Oliveira do Bairro
OLE - Oleiros
OLF - Oliveira de Frades
OLH - Olhão
OUR - Ourique
OVA - Ovar
PAÇ - Paços de Ferreira
PAC - Paredes de Coura
PAL - Palmela
PAN - Proença-a-Nova
PAR - Paredes
PDC - Penalva do Castelo
PDS - Ponta do Sol
PED - Pedrógão Grande
PEF - Penafiel
PEL - Penela
PEN - Penacova
PEN - Peniche
PIN - Pinhel
PMO - Porto Moniz
PND - Penedono
PNM - Penamacor
POB - Pombal
POI - Poiares
POM - Porto de Mós
PON - Ponte de Sor
POR - Portalegre
POV - Povoação
PRE - Peso da Régua
PRT - Portel
PSE - Pampilhosa da Serra
PST - Porto Santo
PTB - Ponte da Barca
PTD - Ponta Delgada
PTL - Ponte de Lima
PTM - Portimão
PTO - Porto
PVL - Póvoa de Lanhoso
PVV - Póvoa de Varzim
RDP - Ribeira de Pena
RED - Redondo
REG - Reguengos de Monsaraz
RES - Resende
RIB - Ribeira Brava
RIG - Ribeira Grande
RMA - Rio Maior
SAB - Sabrosa
SAN - Santana
SAR - Sardoal
SAT - Sátão
SBU - Sabugal
SCA - Santiago do Cacém
SCD - Santa Comba Dão
SCF - Santa Cruz das Flores
SCG - Santa Cruz da Graciosa
SCR - Santa Cruz
SDM - Salvaterra de Magos
SEI - Seia
SER - Serpa
SES - Sesimbra
SET - Setúbal
SEV - Sever do Vouga
SEX - Seixal
SIL - Silves
SIN - Sines
SJM - São João da Madeira
SJP - São João da Pesqueira
SMA - Sobral de Monte Agraço
SMF - Santa Maria da Feira
SMP - Santa Marta de Penaguião
SNT - Sintra
SOU - Sousel
SPS - São Pedro do Sul
SRE - Soure
SRN - Sernancelhe
SRP - São Roque do Pico
SRT - Sertã
STC - Santiago do Cacém
STI - Santo Tirso
STR - Santarém
SVI - São Vicente
TAB - Tabuaço
TAR - Tarouca
TAV - Tavira
TBA - Tábua
TDB - Terras do Bouro
TDM - Torre de Moncorvo
TNV - Torres Vedras
TOM - Tomar
TON - Tondela
TRA - Trancoso
TVD - Torres Novas
VAG - Vagos
VAL - Valongo
VCA - Vale de Cambra
VDA - Viana do Alentejo
VDB - Vila do Bispo
VDC - Vila do Conde
VDR - Vila de Rei
VEL - Velas
VFC - Vila Franca do Campo
VFC - Vila Nova de Foz Côa
VFL - Vila Flor
VFX - Vila Franca de Xira
VIC - Viana do Castelo
VID - Vidigueira
VIE - Vieira do Minho
VIM - Vimioso
VIN - Vinhais
VIS - Viseu
VLÇ - Valença
VLP - Valpaços
VLR - Vila Real
VLV - Vila Viçosa
VNB - Vila Nova da Barquinha
VNC - Vila Nova de Cerveira
VNF - Vila Nova de Famalicão
VNG - Vila Nova de Gaia
VNO - Vila Nova de Ourém
VNP - Vila Nova de Paiva
VNPO - Vila Nova de Poiares
VOU - Vouzela
VPA - Vila Pouca de Aguiar
VPO - Vila do Porto
VPV - Vila Praia da Vitória
VRS - Vila Real de Santo António
VVE - Vila Verde
VVR - Vila Velha de Ródão
O Colégio dos Militares de Coimbra, também designado de Colégio das Ordens Militares, Colégio das Ordens Militares de Santiago da Espada e de São Bento de Avis, Real Colégio dos Militares de Coimbra, Colégio dos Militares da Universidade de Coimbra, e ainda, erradamente, de Colégio das Três Ordens Militares, como se pode constatar no termo de abertura de alguns livros agora descritos, era uma escola de ensino superior na cidade de Coimbra, junto ao Castelo, integrada na Universidade de Coimbra como se poderá ver pelas folhas das Ordens de Santiago e São Bento de Avis trasladadas no livro da receita do 1758. A sua construção se iniciou no ano de 1615, sob solicitação dos priores das Ordens de de Santiago e São Bento de Avis, com a proteção régia. Este colégio colheria os colegiais das duas ordens supra mencionadas para aí estudarem teologia e direito canónico. Para o regular funcionamento deste colégio eram necessários fundos. Neste sentido foi estabelecido um tesoureiro executor para arrecadar os rendimentos pertencentes ao colégio provenientes das pensões dos comendadores das comendas, dos fornos, dos juízes das comarcas, dos vigários e beneficiados, para além dos dinheiros recebidos das Casas do Terreiro do Paço e de diversos devedores. Cabendo ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens, por um dos seus desembargadores e deputados, fazer livros próprios, devidamente numerados e rubricados pelo mesmos, para o executor aí registar a receita das rendas e pensões do colégio que eram as seguintes:
- Da Ordem de Santiago – Comenda da Arruda, Comenda do Barreiro, Comenda da Arrábida, Comenda de Sesimbra, Comenda de Belmonte, Comenda de Samora, Comenda de Castro Verde, Comenda de Ferreira, Comenda de Aljustrel, Comenda do Torrão, dos dízimos do sal da vila de Setúbal, rendas das pensões dos tabeliães da vila de Setúbal, pescado miúdo da vila de Setúbal, Comenda de Mouguelas e ramo anexo de Alhos Vedros, rendas da passagem da barca de Troia, Comenda do Salvador da vila de Santarém, Comenda da Espada de Elvas, Comenda do ramo de Alhos Vedros, comendadeira do Mosteiro de Santos das rendas de Aveiras de Cima, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Coina, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Canha, Comenda de Sines, Comenda de Rebaldeira, Comenda de Almada, Comenda da Alagoa, Comenda da Horta Lagoa, Comenda de Moios de Brás Palha, Comenda das miúças de Alcácer do Sal, Comenda de Mareco, Comenda de Casével, Comenda da Chouparia e ramo do figo do Algarve, Comenda de Alcácer do Sal, Comenda da Vargem que está na vila de Alcácer, Comenda do batel no porto da vila de Alcácer, Comenda de Mértola, Comenda de Benagasil, Comenda de Tavira, Comenda de Grândola, Comendador dos foros e laudêmios de Alcácer, rendas dos dízimos de Portancho, Comenda de Santiago do Cacém, renda do pescado miúdo de Santiago do Cacém, Comenda de Vila Nova de Mil Fontes, Comenda de Alvalade, Comenda de Faro, Comenda de Almodôvar, Comenda Panoias, Comenda do Garvão, Comenda de Ourique, rendas e entradas e padrões, Comenda de Alcaria Ruiva, Comenda de Messejana, Comenda da Represa, rendas de Cabrela, Comenda de Cacela, dízimo da Alfândega de Setúbal, Comenda de Loulé, rendas de Aljezur, rendas de Colos, Comenda de Lagoalva, Comenda das Pontes; Fornos de Setúbal (o de Palhais, o da Porta do Sol, o do Poço do Concelho, o da Judiaria, o dos Cavaleiros, o da Rua dos Caldeireiro, o da Rua da Praça, o do Sapalinho, o da Porta Nova, o do Assento também conhecido por Terreiro dos Testos, o da Rua de Coina, o do Fidalgo, o da Rua do Penedo); Juízes da Ordem nas comarcas (de Setúbal, de Alcácer, de Mértola, de Ferreira, de Ourique, de Santiago do Cacém, do Algarve).
- Da Ordem de Avis – Comenda de Veiros, Landroal, Alcanede, Estremoz e Quinta de Amarelos, Comenda do Cano, Comenda das Galveias, Comenda da Figueira, Comenda da Fronteira, Comenda de Sousel, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Santarém, Comenda de Seda, Comenda de Cabeço de Vide e Alter Pedroso, Comenda de Juromenha, Comenda de Coruche, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Elvas, Comenda de Moura, Comenda de Mora, Comenda de Noudar e Barrancos, Comenda de Mourão, Comenda de Montargil, Comenda de Rio Maior, Comenda de Aveiro, Comenda de Serpa, Comenda de Albufeira, Comenda de Meimoa, Comenda de Olivença, Comenda da Granja, Comenda de Alpedriz, Comenda do Casal, Comenda do Seixo do Ervedal, Comenda de São Vicente da Beira, Comenda de Pernes, Comenda do Seixo Amarelo, Comenda de Penela, Comenda de Freiria de Évora, Comenda de Beja, Comenda de Borba; Juízes da Ordem nas comarcas (de Estremoz, de Benavente, de Moura a pagar pela de Beja, de Avis); Vigários (igreja de Santa Eufémia de Penela, o 5 beneficiados da mesma igreja, igreja de Meimoa, igreja de São Miguel de Aveiro, os 4 beneficiados da mesma igreja, 3 vigários das igrejas da Apresentação, Vera Cruz e Espírito Santo, coadjutor da mesma igreja de Aveiro; Aluguer das casas do Terreiro do Paço pertencentes ao colégio.
As despesas prendem-se com a feitura dos livros e entregas feitas pelo tesoureiro ao reitor ou vice-reitor do colégio de montantes arrecadados, bem como o pagamento dos ordenados do escrivão e do próprio tesoureiro.
O cofre onde se recolhiam todos estes rendimentos encontrava-se junto dos restantes subordinados ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens.
Sendo de referir que por Alvará de 27 de novembro de 1784 foram aumentadas as pensões aplicadas para sustento do Colégio.
Os tesoureiros executores presentes nesta documentação, por ordem cronológica, são:
- José Rodrigues;
- Francisco Xavier Mourato;
- António Rodrigues Maia;
- António Ferreira de Carvalho;
- José do Nascimento Pereira e Meneses.
Em 1834, com a abolição das Ordens Militares, o edifício foi entregue à Universidade, e tendo sido neste mesmo ano arrendado. Já a sua livraria teria como destino Universidade de Coimbra. No ano de 1853 este edifício seria utilizado para ser instalado o Hospital dos Lázaros, contudo acabaria por ser destruído em meados do século XX.
Nesta série, as datas descritivas podem abranger o largo limite de tempo de 1886 a 1916.
Nas caixas originais em que Jorge de Almeida Lima acondicionava os negativos e inscrevia as identificações dos respetivos conteúdos, é frequente, todavia, que entre os anos de 1905 e 1916 ele forneça datas tópicas a referir as Caldas da Rainha, onde então residiu de forma esporádica ou permanente – mas tais datações são fornecidas, surpreendentemente, inclusive para imagens capturadas em outras localidades que de facto não pertenciam ao concelho. Nestes casos, o campo "Datas descritivas" conterá a data tópica integral, fazendo-se todavia um alerta, no campo "Âmbito e conteúdo", para o facto de que Caldas da Rainha era o local de residência do fotógrafo, mas não o da captura da imagem.
Nos documentos fotográficos podem encontrar-se os seguintes conteúdos, entre outros:
Relativamente a tipos humanos e profissionais:
Cavaleiros; jovens mulheres; lavadeiras; mendigo.
Relativamente a indumentária:
Elegantemente vestidas e de chapéu.
Relativamente ao património natural e paisagístico:
Mondego; praia.
Relativamente a meios de transporte:
Aeroplano; barcos; bote; carroças; campo de aviação; charrete; navio; patacho.
Relativamente a pecuária:
Bois; mercado de Santa Susana (concelho das Caldas da Rainha).
Relativamente a localidades:
Coimbra; São Martinho do Porto; Setúbal.
Relativamente a sismos:
Benavente e Samora Correia (casa arruinada; casas arruinadas; armazém arruinado; igreja arruinada; rescaldo de bens móveis danificados; tenda instalada numa rua; pessoas refugiadas; terramoto; terramoto de 1909; tremor de terra).
Jorge Abraham de Almeida Lima nasceu a 22 de abril de 1853 na Quinta do Lameiro, na paróquia de São Domingos de Benfica, em Lisboa. Era filho de José Joaquim de Almeida Lima e de Georgina Henriqueta Oom Wheelhouse.
Passou parte da infância na Quinta da Palmeira, no Seixal, sendo educado por precetoras inglesas.
Em 1874 requereu a nacionalidade brasileira, ficando assim isento do serviço militar.
Apesar de se desconhecer exatamente quando e por influência de quem se iniciou na fotografia, Jorge de Almeida Lima tem produção datada desde 1886 e tornou-se sócio da Academia Portuguesa de Amadores Fotográficos em 1887. Foi na qualidade de amador que se dedicou à fotografia, uma vez que a sua principal atividade era a gestão das propriedades e sua exploração agrícola e dos bens de família que detinha.
A 10 de abril de 1877 casou-se com Maria do Carmo Campos de Andrada, de quem teve uma filha, Maria Georgina (1878).
Em 1890 recebe o título de Comendador da Ordem Militar de Cristo, e, em 1892, o de Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Participou em múltiplas exposições, entre as quais a Exposição Fotográfica do Ateneu Comercial do Porto (1893), a Exposição Nacional de Fotografias de Amadores, inaugurada, a 31 de dezembro de 1899, no Salão Portugal da Sociedade de Geografia, a Exposição de Fotografia Direta das Cores em Portugal, promovida pela Sociedade Portuguesa de Fotografia (junho de 1913) e a Exposição Nacional de Fotografia (1916).
Colaborou, através de algumas reportagens, nas publicações periódicas "Ilustração Portuguesa" e "Brasil-Portugal". Fez parte da primeira direção da Sociedade Portuguesa de Fotografia, fundada em 1907. No decurso das suas atividades, usou também o nome simplificado de "Jorge Lima", como aliás consta de vários títulos que deu às suas fotografias.
Faleceu a 6 de dezembro de 1934, aos 81 anos.
Natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, bacharel, juiz de fora em Benavente e Salvaterra de Magos (irmão de Joaquim da Costa Carneiro e Sá, cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar do Santo Ofício), filhos de João da Costa Carneiro, natural da freguesia de Santa Cristina de Malta, concelho da Maia, termo da cidade do Porto, cavaleiro da Ordem de Cristo, escrivão proprietário da mesa grande da alfândega de Lisboa, e de sua mulher D. Antónia Maria Rosa da Conceição, natural da freguesia do Sacramento; neto paterno de Joaquim da Costa de Sá, natural da freguesia de São Salvador, Macieira, comarca do Porto, e de sua mulher Maria Carneiro, natural da freguesia de Santa Cristina de Malta (viveram muitos anos na quinta de Nossa Senhora da Paz, no lugar da Ribeira Ruiva, junto a Torres Novas, para onde os levou seu tio o desembargador António Carneiro Barbosa, casado com D. Quitéria Maria de Vasconcelos e Sousa); neto materno de Domingos de Araújo, natural da freguesia de Santa Marinha, Chorense, comarca de Viana, e de sua mulher Natália Correia, natural da freguesia de São João, Tomar.
Inventariado(a): Rosalina de Jesus Dias
Morada: Monte do Papa Tremoço, freguesia de São Bento do Ameixial, concelho de Estremoz
Testamento: com testamento
Data do óbito: 05-04-1916
Inventariante e cabeça de casal: Malaquias José de Oliveira, viúvo da inventariada, usufrutuário vitalício
Morada: Monte do Papa Tremoço, freguesia de São Bento do Ameixial
Herdeiros sobrinhos da inventariada, filhos de Lucinda Augusta Dias e de António João da Cruz:
1- Guilherme António Dias, casado com Lúcia Maria Murteira, moradores em Sousel;
2- Cipriano António da Cruz Dias, casado com Francisca Umbelina, moradores no Monte do Coelho, freguesia de Santo Estevão, concelho de Estremoz;
3- Deodato João da Cruz Dias, casado com Joaquina Rita Cunha, moradores em Sousel;
4- Maria Lúcia Dias, maior, solteira, moradora no Monte do Benavente em Sousel.
Herdeiros sobrinhos da inventariada, filhos de José Gaspar Dias e de Genoveva Maria Abrantes:
1- António Gaspar Dias, de 12 anos, morador em Sousel;
2- Lucinda Maria Dias, de 10 anos, moradora em Sousel.
Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, a cópia do testamento da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
Escritura de compra e venda de um bacelo de vinha com suas oliveiras que comprou Francisco Barata Godinho a Luís de Macedo da Silva Palhão. A propriedade tinha sido avaliada em 150 000 réis, quando se fez inventário por falecimento da mulher do vendedor, ficando a Maria Albertina, filha do casal, uma parte da mesma. A quantia que coube à menor ficou imposta na Herdade das Albardas de Cima, coutos de Mora.
Vendedor(es): Luís de Macedo da Silva Palhão e sua mulher Catarina
Morada: Mora
Procurador do vendedor: Padre Manuel José da Rocha
Morada: Cabeção
Comprador(es): Francisco Barata Godinho, capitão-mor
Morada: Cabeção
Propriedade(s): um bacelo de vinha com suas oliveiras, nos coutos da vila de Cabeção, no sítio dos bacelos de baixo
Confrontações da propriedade(s): Nascente: com bacelo de António Inácio de Almeida; Norte: com rio que vai para o Tejo; Poente: com bacelo de Francisco Barata Godinho; Sul: com a estrada real para Benavente
Valor da transação: 150 000 réis
Constam as cópias da procuração que fez o vendedor e da certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador.
Data do pagamento da sisa: 1817-10-13
Testemunhas: Luís Rosado
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: realização de obras na capela de Nª Sª da Paz, sita na Igreja de S. Bento da vila de Benavente; celebração anual de duas festividades na vila de Setúbal; celebração de contratos de aforamento de chão de morgado e de bem vinculado; despejos de rendeiros; confirmação de cartas de doação; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; tutela de cunhados orfãos; suspensões de inventários de bens; admissão a irmão da Stª Casa da Misericórdia de Setúbal; carta de insinuação de doação; licença de venda de farinhas em Alcácer do Sal e Setúbal; liberdade para armação de tendas, durante a feira anual, a pedido dos mercadores de roupas inglesas e capelistas de Setúbal; licenças de peditórios de esmolas; celebração de contratos de aforamento de baldios à Câmara de Almada; tutela de enteada orfã; acusação de réus por procurador; serventia de ermitão da Misericórdia de Sesimbra; anulação de sentença de adjudicação; realização de eleições da Corporação Marítima da Casa do Corpo Santo da vila de Setúbal.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: nomeação de partido de médico de Alcácer do Sal; subrogação de foros, pelo conde de Povolide; confirmação de nomeação de capelão pelo Juízo da Provedoria da vila de Setúbal para capela instituída; licença de venda de farinhas em Alcácer do Sal e em Setúbal; repreensão e ordem de prisão contra vereador de Alcochete; indemnização por motivo de construção de Igreja na proximidade de moinho; cartas de insinuação de doação; escusa de serventia de cargos públicos na vila de Grândola; suspensões de inventários de bens; tutelas de irmãos, de enteados, de sobrinhos; aumento de remuneração de partido de médico da vila de Grândola; escusa de serventia do cargo de almotacé de Setúbal; celebração de contratos de aforamento de baldio à Câmara de Almada e de pedaço de chão à Câmara de Alcochete; confirmação de nomeação da capelania pela Misericórdia de Setúbal; venda exclusiva de pólvora em Setúbal; celebração de contrato de aforamento de chão de casas pertencente a morgado; administração de bens de familiar ausente; cartas de insinuação de doação; ordem para a Câmara de Benavente proceder a eleição de estafeta ou correio da dita vila; dispensa para exercer cargo de vereador de Setúbal, sem embargo de ser oficial da Fazenda; despejo de rendeiro; aplicação de quantia de bens de vínculo em bemfeitorias a favor do mesmo vínculo; subrogação de bem vinculado; lançamento de coimas pelo ministro da Décima e do Geral da vila de Almada.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: extinção de vínculos; abolição de encargos de capelas; tutelas de enteados, de irmã; anulação de postura da Câmara de Benavente relativa a liberdade de venda de vinhos; levantamento de embargo de preso; lançamento de coimas pelo meirinho do geral e da décima da vila de Almada; pagamento de esmola aos religiosos Arrábidos de Alferrara da vila de Setúbal; estabelecimento de partido de boticário da vila de Samora Correia; celebração de contratos de aforamento de bens vinculados; aumento de remuneração de partido de cirurgião de Sesimbra e de partido de médico da Moita; confirmação de nomeação de aferidor das medidas de barro da Câmara de Setúbal; declaração sobre emolumentos recebidos pelo escrivão da Câmara da vila de Almada; dispensa para servir em cargos públicos sem embargo de exercer ofício de feitor da arrecadação dos direitos reais de armação da costa da vila de Setúbal; celebração de contrato de aforamento de baldio à Câmara de Almada; estabelecimento de partido de cirurgião de Almada; confirmação de contratos de aforamento de baldio à Câmara do Barreiro e de bens de morgado; confirmação, pela Câmara de Azeitão, da nomeação para partido de médico.