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Mãe: Felicidade Jesus Oliveira. Estado civil: solteira. Profissão: costureira. Avô materno: José Carvalho. Avó materna: Teresa Oliveira. Padrinho: António Júlio Soares Bastos, solteiro, professor. Madrinha: Nossa Senhora Presépio. Morada dos pais: Rua dos Pelames.
Pai: José Oliveira. Estado civil: casado. Profissão: sapateiro. Mãe: Ana Joaquina Conceição. Estado civil: casada. Profissão: camisoleira. Avô paterno: António Oliveira. Avó paterna: Custódia Maria. Avô materno: André José Oliveira. Avó materna: Emília Rosa. Padrinho: Bernardino António Carvalho, negociante. Madrinha: Francisca Augusta, vendeira. Morada dos pais: Braga-Cividade, Santiago.
Requerimento de transferência de propriedade do velocípede sem motor auxiliar matrícula n.º 1-CTC-22-50, em nome do requerente:
João José Nunes Morgado.
Idade: 3 meses. Morada: Cividade. Pai: Manuel Matos. Mãe: Ana Maria. Estado civil: solteiro/a.
Idade: 4 meses. Morada: Rua do Coelho. Mãe: Teresa Maria.
Idade: 3. Pai: António Machado Guimarães. Mãe: Josefa Maria.
Idade: 4. Morada: Rua Dom Gualdim.
Pai: António Manuel Alves. Estado civil: casado. Profissão: sapateiro. Mãe: Maria Emília. Estado civil: casada. Profissão: costureira. Avô paterno: José Lourenço. Avó paterna: Antónia Gomes. Avô materno: Agostinho José Carvalho. Avó materna: Antónia Joaquina Quintas. Padrinho: Manuel António Silva, ourives. Madrinha: Ana Rosa. Morada dos pais: Rua de São Geraldo.
Escritura de compra e firme venda, feita na Rua de Alqueidão, vila de Ílhavo, casa de Pedro Augusto Bernardino Pimentel Calisto, entre o comprador Pedro Augusto Bernardino Pimentel Calisto, casado, e os vendedores Gabriel Gonçalves da Rocha e sua mulher Rosa Francisca da Rocha, todos da vila de Ílhavo. Os vendedores tinham herdado bens imobiliários do seu irmão e cunhado o reverendo Manuel Gonçalves da Rocha Ramos, que tinha o usufruto por 1 doação feita por Maria Nunes Ramos [Maia?], sogra dos vendedores e do falecido reverendo. Entre estes estava 1 serrado, na agra de Alqueidão, limite da vila de Ílhavo, delimitada a norte com Pedro Couceiro da Costa, a sul com Ana Nunes da Fonseca, a poente com Francisco dos Santos Carrancho, o fava, e a nascente com a vala escoantes de águas, pertencente ao mesmo serrado, e 1 leira de terra, na mesma agra, delimitada a norte com o doutor José da Rocha Fradinho, a sul com servidão para aquele [serrado?] supra mencionado, a poente com António Gateira e a nascente com Pedro Couceiro da Costa e o dito serrado. Dessas propriedades tinham em cada 1 a oitava parte. Foram compradas estas partes por 38 libras ou 171 000 réis. Foi transcrito o recibo de contribuição de registo, discriminando as taxas e impostos. Foram testemunhas José da Costa Carola Júnior e José Pereira da Silva, ambos casados, marítimos, e Manuel Fernandes Barros, solteiro, sui juris, professor de instrução primária, assinando pelos vendedores, todos da vila de Ílhavo.
Processo Autorizados
Laura Quintal
Naturalidade: Funchal
Morada: Funchal
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
Alvaro de Souza
Naturalidade: Funchal
Morada: Funchal
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
Amélia da Purificação Lopes
Naturalidade: Moçambique
Morada: Lisboa
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
Acompanhantes: Idalina da Purificação Lopes
Amadiz Augusto Correia
Naturalidade: Figueira de Castelo Rodrigo
Morada: Figueira de Castelo Rodrigo
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Ernestina das Neves Carneiro Isaac
Naturalidade: Castelo Branco
Morada: Castelo Branco
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
José Bernandino Pinto Tota
Naturalidade: Lisboa
Morada: Lisboa
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Pedro Marques Negrão
Naturalidade: Cantanhede
Morada: Cantanhede
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Felismino Assunção Lopes Cravo
Naturalidade: Guarda
Morada: Guarda
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Júlio Alberto Martins
Naturalidade: Moncorvo
Morada: Moncorvo
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Domingos Agostinho de Sousa Martins
Naturalidade: Olhão
Morada: Olhão
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
Elisabeth Aurora Pereira Machado
Naturalidade: Lisboa
Morada: Lisboa
Destino: Moçambique
Estado civil: solteira
Acompanhantes: Aldine Pereira Machado e Artur Pereira Machado
Isabel Jesus Abrantes
Naturalidade: Oliveira do Hospital
Morada: Oliveira do Hospital
Destino: Moçambique
Estado civil: casada
Manuel Mendes Fidalgo
Naturalidade: Viseu
Morada: Viseu
Destino: Moçambique
Estado civil: casado
José Pereira Chaminé
Naturalidade: Lisboa
Morada: Lisboa
Destino: Moçambique
Estado civil: casado
Augusto Serafim Carvalho Vasconcelos
Naturalidade: Braga
Morada: Braga
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Emília Pereira Rocha
Naturalidade: Moimenta da Beira
Morada: Moimenta da Beira
Destino: Moçambique
Estado civil: solteiro
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro de 8 por cento que empresta o ilustríssimo Luís Augusto Cesar Ferreira solteiro e maior de idade, aos devedores Dionísio da Rocha Brás por si como procurador sua mulher Maria Nunes chocha desta vila da quantia de 403 632 réis. Os devedores hipotecam em especial o assento de casas e aido de terra lavradia com todas as suas pertenças sitas na Rua da Senhora do Pranto que parte do norte com Luís Ferreira Morgado, sul com José Ferreira Jorge, nascente com a matriz da água e poente com a mesma Rua da Senhora do Pranto que herdaram de seus antepassados sendo o seu valor mensal de 1 conto de réis e o seu rendimento anual de 50 000 réis. Foram testemunhas presentes João Carlos Gomes casado boticário e António Augusto de Almeida casado e vive de agência ambos desta vila.
Escritura de compra que faz Luísa Rosa de Jesus, viúva de Manuel Nunes de Oliveira, lavradores e residentes nas Cancelas de Ílhavo aos Excelentíssimos António Augusto Amador e esposa Dona Maria do Rosário Amador, proprietários, das ribas da picheleira deste concelho e freguesia de Ílhavo por uma terra lavradia com todas as suas pertenças sita nas Cancelas da vila de Ílhavo a confrontar do norte com Manuel Ferreira Patrão, sul com a viúva de Luís Nunes Pinguelo o Manco, da nascente com o caminho público e poente com o reverendo padre Augusto Cândido Figueira no qual está alodial que rende anualmente 6 mil reis e lha vendem com todas as suas pertenças pela quantia de 200 mil reis. Foram testemunhas Manuel Maria Valente de Almeida, solteiro, carpinteiro, atualmente residente no lugar das ribas, freguesia de Ílhavo; Domingos Pereira Tavares, solteiro, carpinteiro; António Valente de Almeida, casado, carpinteiro, desta vila no lugar das ribas e todos maiores de idade.
Dispensa Matrimonial de Josué Augusto dos Mártires, natural da freguesia de Santiago de Alcácer do Sal e Maria Esperança, viúva que ficou de José do Carmo, natural da freguesia de Santa Catarina de Sitímos, termo de Alcácer do Sal.
Filiação do nubente: filho de Manuel Fernandes e de Francisca Teresa
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Augusto, natural da freguesia de S. Salvador, matriz de Veiros, termo de Estremoz e Josefa do Carmo, natural da freguesia de Santo António dos Arcos, termo de Estremoz.
Filiação do nubente: filho de Garcia José e de Rita Teodora
Filiação da nubente: filha de Francisco de Andrade e de Feliciana Rosa
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Porfírio Augusto Coelho de Moura, natural da freguesia de Nª SRª dos Mártires em Lisboa e Narcisa da Costa Soares, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente.
Filiação do nubente: filho de Venâncio Faustino Coelho de Moura e de Maria Benedita da Soledade Morais
Filiação da nubente: filha de pais incógnitos
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Augusto da Costa e Simas, natural da freguesia de Nª SRª da Orada, matriz de Avis e Maria Filipina da Conceição, natural da freguesia de Santo André de Estremoz.
Filiação do nubente: filho de João António da Costa e Simas e de Maria Augusta Lopes Simas
Filiação da nubente: filha de António Pedro Vidigal e de Maria Benedita da Soledade Manaças
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Augusto José, natural da freguesia de S. Romão do Sado e Maria do Bom Sucesso, natural da freguesia do Torrão, ambos do termo de Alcácer do Sal.
Filiação do nubente: filho de António de Oliveira e de Violante Joaquina
Filiação da nubente: filha de Gevita de Almeida e de Maria Francisca
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Cândido Augusto Ferreira, natural da freguesia de Nª SRª da Conceição do Cercal do Alentejo, termo de Santiago do Cacém e Maria Jacinta, natural da freguesia de Santiago de Alcácer do Sal.
Filiação do nubente: filho de Aleixo Ferreira e de Elisiária de Jesus
Filiação da nubente: filha de Jacinto José e de Mariana Augusta de Jesus
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Augusto José, natural da freguesia de Santiago de Alcácer do Sal e Maria Josefa, natural da freguesia de Nª SRª do Monte, termo de Alcácer do Sal.
Filiação do nubente: filho de José João e de Ana Rosa
Filiação da nubente: filha de Joaquim José e de Josefa de Jesus
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Daniel Francisco, natural da freguesia da Pocariça em Cantanhede e Maria do Carmo, viúva que ficou de António Augusto Nunes de Almeida, natural de Alcácer do Sal.
Filiação do nubente: filho de Manuel Francisco Félix e de Ana Teresa, natural da freguesia da Pocariça em Cantanhede
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Compra de uma terra lavradia na Quinta de São Luís, que levará de semeadura 56 litros e 4 decilitros (4 alqueires), que parte do norte com Manuel Nunes de Castro, o [calhalha?], do sul com eles vendedores, nascente com o comprador, do poente com eles vendedores, pela quantia de 40 000 réis; testemunhas: António Augusto de Almeida, casado, oficial de diligências de Ílhavo e Francisco Batista, casado, lavrador das Ribas.
Estão identificados com numeração, no álbum: major [de engenharia Joaquim Fernando de Conceição] Gomes Marques, comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros e chefe do gabinete do ministro do Interior; coronel Silvão Loureiro, comandante da Polícia de Segurança Pública; major Monteiro Libório; engenheiro Augusto Cancela de Abreu; dr. Mário Nogueira, governador civil de Lisboa; tenente-coronel Álvaro Salvação Barreto, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Autor: não identificado
1º outorgante: Maria Teresa Cardoso de Lemos Barba de Meneses Malheiro, casada com António Malheiro Correia Pereira Peixoto, da freguesia de Correlhã, concelho de Ponte de Lima
2º outorgante: António Augusto de Magalhães Feijó e mulher, Maria José Barreiros da Veiga Magalhães Feijó, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
3º outorgante: Júlio Fernandes de Carvalho, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
Escritura de venda de uma courela de terra de semear situada em São Romão, Vila Viçosa, foreira em 72 litros e 95 centilitros de trigo aa Pedro Augusto Xavier Paes, por 81 mil reis.
Vendedores - Herdeiros de José de Andrade:
- Vicente José de Andrade, solteiro, morador em São Romão, Vila Viçosa;
- Dionísia da Conceição de Andrade e seu marido José Joaquim Dias, moradores em São Romão, Vila Viçosa.
Comprador - António VIcente Mira, morador em São Romão, Vila Viçosa.
Promotor: Ministério Público
Queixoso: O Comandante do Distrito de Viana do Castelo.
Réus: João Luís da Cunha, António Alves, Augusto Rodrigues Costa, Luís Rodrigues Rego, Domingos Afonso Guerra, António Fernandes Cortes, Joaquim Fernandes, João de Brito, Albano de Almeida, António Fernandes e Manuel Ribeiro, naturais de várias freguesias do concelho de Monção.
Objeto da ação: por terem faltado à revista de inspeção de 11 de junho de 1911.
Dispensa Matrimonial de José Augusto da Silva Prezado, natural da freguesia de Nª SRª das Ciladas, termo de Vila Viçosa e Maria Henriqueta Mesurado Valadares, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa
Filiação do nubente: filho de Mariano José da Silva e de Maria José de Ataíde Prezado
Filiação da nubente: filha de João António Mesurado de Azevedo e de Maria Vicência de Valadares Vieira Castelo Branco
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Augusto de Almeida Amaral, natural da freguesia de Santo Isidoro, termo de Melo, bispado da Guarda e Emília Augusta Salvada, natural da freguesia de Santo André de Estremoz.
Filiação do nubente: filho de António do Amaral e de Maria Antónia Coelho
Filiação da nubente: filha de Jerónimo de Brito da Fonseca e de Maria Madalena Salvada
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Agostinho Augusto Cabral, natural da freguesia de Nª SRª da Purificação da vila de Carapito, termo de Aguiar da Beira e Maria das Dores Pereira, natural da matris de Vila Viçosa.
Filiação do nubente: filho de José Maria de Paula Cabral e de Bárbara Leonor
Filiação da nubente: filha de Tomé Gomes Pereira e de Maria da Piedade
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Augusto de Carvalho, natural da freguesia de S. Mamede de Évora e Maria Catarina, natural da freguesia de Nª SRª de Machede, termo de Évora.
Filiação do nubente: filho de António Jacinto de Carvalho e de Rita da Alegria Granja
Filiação da nubente: filha de Matias Godinho e de Catarina Rosa
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Augusto Maria, natural da freguesia de S. Romão do Sado, termo de Alcácer do Sal e Delfina Maria, natural da freguesia dos Barros, termo de Grândola.
Filiação do nubente: filho de Manuel Ferreira e de Melitana Rosa
Filiação da nubente: filha de Julião Rodrigues e de Mariana Teresa
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco Augusto da Silva, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa e Josefa Rita, natural da freguesia de Santo António, matriz de Reguengos de Monsaraz.
Filiação do nubente: filho de Francisco José da Silva e de Maria das Dores
Filiação da nubente: filha de Alexandre Pinheiro Veladas e de Antónia Maria Rocha
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes o ilustríssimo Luís Augusto César Ferreira (comprador) e Bernardo dos Santos Camarão (vendedor), ambos, solteiros, sui juris, moradores nesta vila, a sua metade do hiate, de nome Aliança com todas as suas pertenças, pela quantia de 2 contos e 100 000 réis. Foram testemunhas presentes António Cândido Gomes, viúvo, negociante e Dionísio Cândido Gomes, casado, recebedor proposto deste concelho.
1º Outorgante (comprador): Augusto Martins Morais, da freguesia de Carreço, concelho de Viana do Castelo
2º Outorgante (vendedores): Balsemina Pereira Ramos e marido, Manuel Martins Franco, ela da freguesia de Carreço, concelho de Viana do Castelo, e ele de Lisboa, Joaquim Martins Pinheiro e mulher, Eufrasina Gonçalves Moreira, Manuel Pinto Ramos e mulher, Maria Rosa Pires Moreira, e Maria Teresa da Silva Enes, todos da freguesia de Carreço, concelho de Viana do Castelo
Escritura de dissolução de sociedade, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o Ilustríssimo Augusto de Oliveira Pinto, viúvo, proprietário, e seu filho Albino de Oliveira Pinto, casado, proprietário, ambos moraodres nas Ribas da Picheleira, da freguesia de Ílhavo, José Ançã Júnior, viúvo, proprietário, morador na vila de Ílhavo, José Pinto Fernandes Romeira e irmão Manuel Pinto Romeira, ambos casados, proprietários, moradores nas Castanheiras, freguesia de Esmoriz. Foi constituída uma companha de pesca por escritura do tabelião de Aveiro Fortuna de 1897/04/11, com sede na Costa Nova do Prado da freguesia de Ílhavo, sob a denominação “Ançã & Companhia”, com o fim da exploração da indústria da pesca por meio de redes de arrastar, pertencendo cada um a quarta parte a Augusto de Oliveira Pinto, Albino de Oliveira Pinto e José Ançã Júnior, sendo a restante parte (2 oitavos) pertencente aos outros 2 outorgantes em partes iguais. Os outorgantes de comum acordo dissolviam a sociedade a partir da data da escritura, ficando Augusto de Oliveira Pinto com o valor de 830.000 reis, compreendendo palheiros, barcos, tedes, aparelhos e mais utensílios, Albino de Oliveira Pinto com o mesmo valor, compreendendo na mesma espécie, Ançã Júnior com igual valor em cordas, redes e utensílios, e José Pinto Fernandes Romeira e Manuel Pinto Romeira 415.000 reis a cada um, compreendendo também cordas, redes, barcos e utensílios. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada no lugar de Ribas, na morada de Augusto de Oliveira Pinto. Sendo intervenientes o dito Augusto de Oliveira Pinto e José João da Rosa (compradores), casado, das Ribas e de outra parte Lourença de Jesus, solteira, sui juris, João Manuel Novo e mulher Rosa Nunes, José Manuel Novo e mulher Joséfa Pereira e José da Rocha, viúvo, moradores no lugar de Ouca, toda a herança, direitos e ações que lhes pertenceu e herdaram por morte de Jacinta Nunes, mulher de Inocêncio Lourenço de Almeida cujos bens constam do inventário por morte deste Almeida, pela quantia de 500 000 réis. Ficando o comprador José João da Rosa com uma leira de terra lavradia sita no Cutolinho, que confronta a norte com o mesmo comprador, a sul com José Nunes Rafeiro, a nascente com o mesmo e a poente com o caminho de consortes. Ficando o Augusto de Oliveira Pinto com o resto da nesta herança e com a obrigação deste pagar todas as dívidas que eles vendedores devem pagar em virtude da mesma herança, e que por direito lhes pertencem pagar, como são as dívidas feitas na constância do matrimónio da Jacinta Nunes, funeral e missas. Foram testemunhas presentes Manuel Ferreira Borralho, solteiro, lavrador, de Verdemilho, Manuel Batista, casado, moleiro, da Lavandeira e Francisco Batista, casado, lavrador, das Ribas e Manuel Gonçalves Saltão, solteiro, lavrador, do lugar da Coutada.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Esta fotografia integra a reportagem "Banquetes. De homenagem ao coronel sr. Freiria", publicada no jornal 'O Século' de 24 de Janeiro de 1925, p. 6.
Identificados com numeração na ficha ilustrada: 1 - Fausto Figueiredo, 2 - coronel Fernando Augusto Freiria, 3 - tenente Baptista Ribeiro, 4 - general Abel Hipólito, 5 - coronel João Carlos de Sousa Shiappa de Azevedo, 6 - major Américo Olavo, 7 - capitão Almeida Santos, 8 - tenente-coronel Mira Saraiva, 9 - tenente António Peres Durão, 10 - tenente Mário Baptista Ribeiro, 11 - capitão Luís António de Santana, 12 - capitão Júlio Augusto da Cruz, 13 - primeiro-tenente Armando Pereira de Castro Agatão Lança, 14 - capitão Raul Emídio de Carvalho, 15 - tenente-coronel Bruno do Carmo, 16 - tenente-coronel Abílio Augusto Valdez de Passos e Sousa, 17 - tenente-coronel Manuel Eduardo Martins, 18 - capitão Olímpio de Melo, 19 - alferes João Loureiro, 20 - capitão António Cruz Pimenta, 21 - tenente-coronel Penteado Pinto, 22 - tenente António José Marques Guimarães, 23 - tenente António Isidoro Gama, 24 - capitão António Valério Barbosa Cardoso, 25 - (?), 26 - capitão Moura Costa, 27 - (?), 28 - coronel Alberto Xavier de França Dória, 29 - tenente Albino Amílcar Rodrigues Soure, 30 - capitão Nuno Ferreira Viana, 31 - coronel Handel Ferreira, 32 - major Sá da Costa, 33 - alferes Alexandrino Trinas Nunes, 34 - capitão Neves Larcher, 35 - tenente Repenicado, 36 - Francisco Gonçalves.
Exemplar especial do jornal "O Comércio de Gaia" de 10 de Abril de 1938, organizado pela Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado", com os seguintes artigos:
- Diogo Cassels patriota, crente e tolerante, da autoria de Manuel dos Santos;
- Homenagem Póstuma, da autoria de Alfredo Barbosa;
- O Senhor Dioguinho (recordações), da autoria de Diogo José de Macedo Júnior (Mem Bugalho);
- Poema "Imortalidade", da autoria de J. Mário Neto;
- Diogo Cassels, benemérito de Gaia, da autoria de Laíde Cândida Pires Chumbo;
- O Educador, da autoria de Silvério de Magalhães;
- Um belo exemplo de altruísmo, da autoria de Victor Pinheiro;
- Poema "Consagração", da autoria de J. Mário Neto;
- Sociabilidade do Homem, da autoria de Manuel Teixeira de Almeida;
- O Orfeão Diogo Cassels, sem assinatura;
- Diogo Cassels, da autoria de Henrique da Costa Pereira;
- À memória de Diogo Cassels, da autoria de Joaquim Pina Cabral;
- À memória de Diogo Cassels, da autoria de Augusto Nogueira;
- A minha homenagem a Diogo Cassels, da autoria de Luís Cândido Pereira;
- Diogo Cassels, um nobilitante empreendimento, da autoria de José Diniz;
- Canção "Ó aves cantoras, ouvi os meus rogos";
- Súmula do trabalho desenvolvido pelos antigos alunos das escolas.
Em outubro de 1937 o Secretariado dirigiu uma carta circular a numerosos intelectuais portugueses, acompanhada do folheto impresso de 26 de maio de 1937, pedindo-lhes uma palavra escrita de exaltação do empreendimento de construção do monumento ao Coração de Cristo para ser publicada na imprensa. Trata-se de um conjunto de fotocópias dos documentos originais feitas em data desconhecida. As personalidades que responderam ao apelo foram as seguintes: Henrique de Paiva Couceiro, General João de Almeida, General Domingos de Oliveira, Comandante Hugo de Lacerda, Dr. João Porto, Dr. António Lino Neto, Dr. Damião Peres, Dr. Queiroz Velloso, Dr. Aristides de Amorim Girão, Dr. Gustavo Cordeiro Ramos, Dr. J. A. Pires de Lima, Dr. Augusto César Pires de Lima, Dr. Fernando de Castro Pires de Lima, Conde de Aurora, Conde de Campo Bello, D. Alberto Bramão, Dr. Hipólito Raposo, Dr. Alfredo da Cunha, Dr. Luís Chaves, Dr. Domingos Pinto Coelho, Dr. José de Almeida Eusébio, Dr. Alfredo Pimenta, Dr. José Pequito Rebelo, Dr. Alberto Pinheiro Torres, Monsenhor J. A. Ferreira, Embaixador Dr. Alberto de Oliveira, Nuno de Montemor, Dr. António Madeira Pinto e António Correia de Oliveira.
Inclui cartas, bilhetes-postais, postais ilustrados e cartões endereçados a Hermínia Celeste Cinatti Monteiro Gomes, entre outros, pelos seguintes remetentes: Suz Pichon; Amy Christie; Adelaide […?]; Stierling […?]; Alice Laurence.
Entre os diversos assuntos tratados, sublinham-se os seguintes: envio e solicitação de notícias; referências a deslocações e viagens; mensagens de boas festas natalícias; mensagens de agradecimento pelo envio de condolências.
Integra também cópias e minutas de cartas de Hermínia Celeste Cinatti Monteiro Gomes endereçadas a Amy Christie, Mabel e António Vaz Monteiro Gomes, com informação sobre viagens, sobre o estado de saúde e sobre as atividades diárias da remetente; notícias sobre familiares, com referências a Ruy Cinatti; informações turísticas sobre Portugal.
Engloba, ainda, cartas e bilhetes postais de terceiros, remetidos, entre outros, por Isabelle Laria; D. J. Berfeling; Bank of Nova Scotia (Canadá); António Buranelli; Karl Prochaska Verlag; Randolph Clay; Martín Abizasida – aos seguintes destinatários: Robert Lenzmann; Giuseppe Vidich; Randolph Clay; Henrique Augusto Homem de Carvalho; Georg Doring. Sublinham-se as referências às atividades dos remetentes e familiares; os pedidos e as referências a livros; as apreciações de missivas; a informações sobre resultados eleitorais; os pedidos e informação sobre colocações profissionais.
Copiador de correspondência entre Cáritas Portuguesa e o Cardeal Patriarca de Lisboa. Assuntos principais: decreto de nomeação da Comissão Central para o triénio de 1956-1958; irregularidades na distribuição dos géneros provenientes do Programa de Ajuda Alimentar norte americana, 1957; envio dos orçamentos e contas gerência; demissão de Maria das Neves Rebelo de Sousa da Comissão Central, 1957; utilização de casa da Bela Vista por refugiados húngaros, 1958; donativos para a Hungria, 1959; mapas de distribuição de géneros; ida do Pe. Gamboa a Paris, a convite do Secours Catholique, para reunião dos Capelães das Prisões, 1959; esboço de plano de auxílio ao clero idoso e inválido, 1960; géneros para os seminários do Patriarcado, 1961; Secção de Emigração e Obra Católica Portuguesa de Migrações, 1962; espaço para arquivo da Cáritas, 1962; dia do peditório da Cáritas, 1963; transferência da sede da Av. António Augusto de Aguiar para a Av. da República, 1965; estudo previsional sobre a Cáritas Portuguesa e planos de ação para 1973, 1974-1979 e 1980-1985; Dia Cáritas de 1973; pedido de um terreno no Seminário dos Olivais para se construir um armazém para a Cáritas, 1973.
Escritura de empréstimo de dinheiro com hipoteca, na vila de Ílhavo, que faz o credor Jaime Augusto Catarino, casado, carpinteiro, residente nesta vila de Ílhavo e de outra parte como devedora sua sogra Maria Vicência da Silva, viúva de Manuel Gomes da Silva Valente, governadeira de sua casa, residente em Ílhavo, da quantia de cinquenta mil reis sem juros, hipotecando todos os seus bens em geral e em especial toda a parte que lhe pertence numa azenha denominada “Azenha da Barroca” com casa e habitação, quintais e mais pertenças, sita na rua da Barroca, a partir todo o prédio do norte com rua pública, do sul e nascente com os herdeiros do doutor Luís Maria Regala e do poente com os herdeiros de António de Oliveira, todos desta vila. A parte que ela aqui hipoteca pode render anualmente quinze mil reis, com o valor venal de quinhentos mil reis. Foram testemunhas, João Pereira Ramalheira , casado, oficial náutico e Fernando Rodrigues do Sacramento, marítimo, ambos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, na vila de Ílhavo, pelo credor Joaquim Augusto Catarino, casado, carpinteiro e como devedor seu cunhado, Henrique António de Abreu, viúvo, carpinteiro, residentes nesta vila de Ílhavo. O empréstimo foi da quantia de cento e cinquenta mil reis, à razão de juro de seis por cento, obrigando-se, o credor à hipoteca dos seus bens em geral e em especial a parte que lhe pertence de uma azenha denominada “Azenha da Barroca” com casa de habitação, quintais e mais pertenças, sita na Barroca, limite desta vila de Ílhavo, a partir todo o prédio do norte com a rua pública , do sul e nascente com os herdeiros do Doutor Luís Regala e do poente com os herdeiros de António de Oliveira, todos desta vila. A metade que aqui hipoteca pode render anualmente quinze mil reis e o seu valor venal de quinhentos mil reis.Foram testemunhas, Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal e Alexandre de Oliveira, casado, sapateiro, ambos maiores, residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, sendo intervenientes, o Excelentíssimo António Augusto Amador, como credor, casado, proprietário, residente no lugar das Ribas da Pichileira e, como devedores, Alexandre André Senos, carpinteiro, e mulher Rosa de Jesus, governanta de casa, residentes nesta vila de Ílhavo. E logo pelos devedores foi dito que receberam, da mão do credor, a quantia de 274 mil e 500 reis, dela constituindo-se devedores da mesma escritura. Os devedores obrigavam-se a restituir esta quantia, ao credor, e enquanto não o fizessem eram obrigados a pagar juros anuais à razão de 6 por cento. Davam como segurança de pagamento um assento de casas térreas, ainda em construção, onde os devedores viviam, com seu aido de terra lavradia, poço e mais pertences, sito na Rua do Casal, que confrontava a norte com Luísa Palhoa, a sul com Tomé Nunes Pinguelo o Manco, a nascente com a rua pública e a poente com a levada da azenha. A propriedade pode render anualmente 10 mil e 500 reis e o seu valor é de 350 mil reis. Foram testemunhas presentes, o Excelentíssimo Manuel Francisco Gomes Vilar, casado, escrivão da fazenda deste concelho, residente nesta vila, Rogério Vítor de Menezes, casado, alfaiate, residente nesta vila, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate e Manuel Soares da Silva, solteiro, cocheiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra que faz José dos Santos Furão, casado, carpinteiro e seu cunhado Manuel Augusto Afonso e mulher Maria de Jesus Lela, lavradores, todos do Bom-Sucesso por umas casas térreas com todas as suas pertenças e uma leira de terra lavradia contígua, pelo poente às mesmas casas, tudo isto no lugar do Bom-Sucesso, próximo à Capela, a confrontar a norte com o comprador, sul e poente com Francisco Gonçalves Andril, nascente com a rua pública, de natureza alodial; mais um terreno lavradio de vessada no Bom-Sucesso, conhecido pela quarta sorte, a última do lado sul a contar da levada dos moleiros até à madriz, a confrontar a norte com o comprador, sul com herdeiros de Manuel Gonçalves Andril, nascente com a levada dos moleiros e poente com a madriz, também [de natureza]. Os dois prédios podem render anualmente 6 mil reis e é vendido [pela quantia] de 200 mil reis. Foram testemunhas o Ilustríssimo Manuel Ferreira da Cunha, solteiro, farmacêutico, morador nesta vila; João Leite Mónica, casado, carpinteiro; Sebastião António da Silva, casado, escrivão da paz de Ílhavo, todos moradores nesta vila e maiores [de idade].
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre a compradora Joana Barreirinha, tecedeira, moradora na vila de Ílhavo, mulher de João Maria Soares, ausente para Lisboa, onde estava empregado num vapor de pesca, e a vendedora Emília Marcela, proprietária e governanta de casa, casada, moradora na vila de Ílhavo, por si e como procuradora de seu marido João Augusto Marques, marítimo e proprietário, ausente para a Figueira da Foz. Foi comprado um casarão amplo e respetivas pertenças, que tinha serivod para casa de arrumação, na Rua Nova da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com os vendedores, do sul com João Borges Cardoso, da vila de Ílhavo, do nascente com a rua pública e do poente terminava em bico, que entestava também no prédio dos vendedores. O prédio era alodial e foi comprado por 90.000 reis. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, morador na vila de Ílhavo, assinando pela vendedora, José Rodrigues da Paula, casado, pescador, e João Domingues Bizarro, casado, marítimo, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de Empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na Vila de Ílhavo, que fez como credora Joana Nunes dos Reis, negociante, mulher de Joaquim Cachim, marítimo, a Augusto Maria da Silva e mulher Maria da Rocha Deus, lavradores, na qualidade de devedor ao sobre dito credor da quantia de duzentos e vinte mil reis, à razão de juro de sete porcento ao ano, E para garantia do pagamento da sobre dita quantia, hipotecou ele devedor a favor do credor, o seu assento de casas novas de habitação com aído lavradio contíguo; poço; pátio e mais pertenças, sita no Urjal, limite da Vila de Ílhavo, que partia do norte com Manuel José Caminhada, do sul com Luísa da Rocha Deus, solteira, do nascente e poente com caminho público, prédio este que lhes proveio da doação feita por seus sogros e pais Tomé da Rocha Deus e mulher. Foram testemunhas, Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro; João Gonçalves Viana, casado, pescador; Anselmo Corujo, casado, carpinteiro, e José Fernandes Pinto, casado, sapateiro, todos moradores na Vila de Ílhavo.
Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Imagem publicada no jornal 'O Século' de 23 de Agosto de 1971, primeira página. Esta integra o artigo intitulado "A C.U.F. do futuro será revelada em Outubro, anunciou o dr. Jorge de Mello na homenagem à memória de Alfredo da Silva".
Estiveram também presentes na missa por alma de Alfredo da Silva, realizada na igreja de Santa Cruz do Barreiro, na romagem ao seu mausoléu e no descerramento de uma lápide comemorativa do centenário do seu nascimento, as seguintes personalidades: Governador Civil do Distrito de Setúbal, dr. José Maria Cardoso Ferreira, Presidente da Câmara Municipal da Moita, Vítor de Sousa, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, dr. Carlos França, José Manuel da Silva José de Mello, Maria Eugénia d' Orey da Cunha de Mendonça e Menezes de Melo (esposa de Jorge Augusto Caetano da Silva José de Mello), Ana Mafalda da Cunha Perestrelo Guimarães de Melo (esposa de José Manuel da Silva José de Mello), Maria Cristina da Silva José de Mello, Maria Amélia da Silva José de Mello, para além de outros familiares e todo o elenco administrativo e de gerência da Companhia União Fabril e empresas associadas, bem como várias institutições de cultura, recreio e desportos locais.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca e fiança que faz Maria Emília Ferreira, viúva de Anselmo Ferreira, negociante a Antero Augusto de Figueiredo e mulher Rosa de Jesus e lavradores, todos desta vila a quantia de 110 mil reis a juro anual de 6 por cento. Como garantia de seu pagamento os devedores hipotecaram a metade de um prédio que se compõe de aido e casas térreas, árvores de fruto, poço e mais pertenças onde vivem sito na Alagoa a confrontar todo o prédio do norte com Pedro Couceiro da Costa, sul com a rua pública, poente com António Francisco Damas, sendo alodial, que pode render anualmente4 mil e 500 reis e de valor venal 150 mil reis. Os devedores tinham, também, como seus principais fiadores Manuel Francisco Marieiro Júnior e sua mulher Luísa Ramos da Maia que também hipotecaram uma terra lavradia sita no Muro Gordo à rua nova desta vila, a confrontar do norte com Luísa Chocha, sul com a viela de consortes, nascente com vários inquilinos e poente com o reverendo Padre José Nunes Valente. Este prédio é alodial, pode render anualmente 15 mil reis e de seu valor venal de 500 mil reis. Foram testemunhas José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro; Alexandre Maria Neves, casado, ferrador; António Francisco de Oliveira, casado, empregado na fábrica da Vista Alegre, residentes nesta vila; Manuel da Rocha Serradeira, casado, mestre de farinha, residentes nesta vila; Bento Pereira Gateira, casado, lavrador; Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário e residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda entre os vendedores doutor Joaquim Augusto de Almeida Teixeira de Queirós e sua mulher dona Antónia Ermelinda Correia de Sá Barreto Queirós, representados pelo seu procurador o doutor Joaquim Augusto de Almeida Queirós, e os compradores António Tavares de Almeida e José Gonçalves Sarrico, todos de Verdemilho. Foi comprada 1 terra, chamada o Serrado, em Verdemilho, delimitada a norte com o primeiro comprador e a sul com o segundo, por 400 000 réis. Foram testemunhas José Rodrigues do Sacramento, casado, negociante, e Joaquim Inácio Fernandes Júnior, casado, pintor, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Manuel Julião da Silva Novo e mulher Maria de Jesus e António Julião Novo, também conhecido por António Julião da Silva Nova e mulher Maria Joana de Jesus, todos lavradores, residentes na Gafanha, sito dos Cageiros, da freguesia de Ílhavo e como vendedores Albino de Oliveira Pinto, casado, residente no Bolho, concelho de Cantanhede e seu pai Augusto de Oliveira Pinto, viúvo, residente nesta vila, ambos proprietários, comparecendo ainda Albino de Oliveira Pinto por si como procurador de sua esposa Dona Maria Teresa de Oliveira Pinto, maior, proprietário, residente no Bolho, concelho de Cantanhede e seu pai Augusto de Oliveira Pinto, viúvo, residente nesta vila , ambos proprietários, de um prédio que se compõe de terra lavradia , pousio e mais pertenças, conhecido pelo “Prazo número treze”, sito na Gafanha, freguesia de Vagos, que confronta do norte com João Lopes, do sul com eles vendedores, do nascente com o caminho público de carro e do poente com terreno aforado à Câmara de Vagos, pelo preço de duzentos mil reis, deste mesmo prazo pertencem dois terços aos vendedores Albino e esposa e um terço ao vendedor Augusto de Oliveira Pinto, viúvo, que tendo recebido dinheiro da venda, dão aos compradores plena paga e quitação, correspondente à parte de cada um dos vendedores e assim o vendedor Albino dá quitação da quantia de cento e trinta e três mil trezentos e trinta e cinco reis, correspondente aos dois terços e o segundo dá quitação de sessenta e seis mil seiscentos e sessenta e cinco reis, correspondente ao terço restante que lhe pertence, perfazendo tudo aquela importância de duzentos mil reis.Foram testemunhas, José Diamantino, casado, lavrador, residente na Gafanha e Alexandre Gomes dos Santos , solteiro, carpinteiro, residente nesta vila.
Dirigido a Adriano Augusto da Silva Monteiro a agradecer a colaboração prestada à CME e os esforços que possa dispensar para que seja aprovado o projeto sobre a venda de parte do Convento de S. Francisco.