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Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na vila de Ílhavo, Rua João de Deus, residência da Excelentíssima D. Margarida Olímpia Pacheco Teixeira Rebelo, entre esta credora, diretora da estação telegráfico-postal da vila de Ílhavo, aqui residente, casada com o Ilustríssimo Pompílio Rodrigues Franco, professor de ensino primário na vila de Ílhavo, e a devedora Joana da Silva Marmela, solteira, negociante, moradora na vila de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 150.000 reis, com um juro anual de 7%, vencido desde a data da escritura. A devedora hipotecava a sua casa térrea, onde vivia, com pátio e poço, na Rua João de Deus, da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com Manuel da Maia Mendonça, do sul com Manuel dos Santos Malaquias, ambos da vila de Ílhavo, do nascente com rua pública e do poente com os mesmos Mendonça e Malaquias. O prédio era alodial, valia 350.000 reis, rendia anualmente 10.500 reis. Foram testemunhas Joaquim Maria Marcelo, solteiro, jornaleiro, e Abel Augusto de Almeida, casado, sapateiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o credor José Simões Ratola, casado, proprietário, morador no lugar do Corgo Comum, e os devedores Manuel Fernandes Teixeira e mulher maria dos Santos, seareiros, moradores em Vale de Ílhavo de Cima, todos da freguesia de São Salvador de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 77.500 reis, com um juro anual de 7%, vencido desde a data da escritura e pago um ano despois dessa data, numa periodicidade anual. Os devedores hipotecavam um assento de casas térreas , onde viviam, com aido contíguo, no Campo Largo, em Vale de Ílhavo de Cima, freguesia de Ílhavo, a confrontar do norte com José António Pinheiro e do poente com João Gomes da Silva Valente. O prédio pertencia aos devedores por legítima de seus antepassados, era alodial, valia 200.000 reis e rendia anualmente 6.000 reis. Foram testemunhas Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, morador na vila de Ílhavo, assinando pela devedora, Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, e Manuel José de Pinho, casado, seareiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Os referidos vínculos foram denunciados por vagos à Coroa pela dita Joaquina Teresa de Jesus, viúva de António da Cunha e Abreu, contra os ausentes e Mendo de Brito de Oliveira Bettencourt. Interpõe um libelo cível de reivindicação do morgado, alegando que o último administrador António de Brito falecera sem descendentes, ou outros parentes da parte da mãe, que pudessem ter direito à sua sucessão. Além disso, ao tempo do falecimento do último administrador, o então marido da autora era rendeiro dos mesmos bens vinculados. O acórdão da Relação, emitido em 1794-03-29 (f. 204 v.º-205 v.º), julgou as capelas por devolutas à Coroa e a administração vitalícia foi conferida à autora. A posse para a Coroa foi tomada de 1795-08-28 a 1795-09-09 (f. 206-213), tendo-se passado carta de mercê da administração a favor da autora em 1796-08-06 (f. 213-215 v.º). A carta de posse foi emitida em 1796-08-23 (f. 215 v.º-216 v.º). VÍNCULO DE D. BEATRIZ DRUMOND – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 195-197) feito em 1633-07-21. ENCARGOS PERPÉTUOS: alumiar o Senhor do sepulcro de Sexta-Feira Santa até a manhã do dia da Ressurreição; 1000 réis anuais. BENS DO VÍNCULO: metade dos bens situados atrás da Ilha, que herdara de seu marido Sebastião Teixeira de Vasconcelos; estes bens nunca seriam vendidos, nem alienados. SUCESSÃO: nomeia António Mendes, carpinteiro e filhos; não os tendo sucederia a sobrinha da testadora Mariana, filha de Manuel Fernandes Chita, ourives da prata, não tendo esta herdeira «ira correndo na primeira linha». VÍNCULOS DE SEBASTIÃO TEIXEIRA DE VASCONCELOS – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento feito em 1660-09-27. ENCARGOS PERPÉTUOS/BENS DO VÍNCULO/SUCESSÃO DO 1.º VÍNCULO: vinte missas rezadas por sua alma, imposta no restante dos seus bens móveis e de raiz, que deixa à mulher, com a faculdade de poder designar quem quisesse. Esta, no seu testamento, nomeia António Mendes, carpinteiro. ENCARGOS PERPÉTUOS/BENS DO VÍNCULO/SUCESSÃO DO 2.º VÍNCULO: uma missa rezada anual por sua alma em dia de Santo António, celebrada no convento de São Francisco do Funchal. Imposto na fazenda da Fajã Grande de Cima, que deixa a António, filho de António Mendes, carpinteiro, por o criar e lhe querer muito. VÍNCULO DE D. ANA DE FRANÇA – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 198 v.º-201) feito em 1688-01-29, codicilo de 1688-05-02 (f. 201). ENCARGOS PERPÉTUOS: vinte e quatro missas rezadas anuais em qualquer igreja, por sua alma e de suas irmãs D. Maria, D. Francisca e D. Isabel. BENS DO VÍNCULO: terça dos seus bens móveis e de raiz (no testamento referia em particular a fazenda denominada “o Serrado”). SUCESSÃO: nomeia a moça Filipa de França, pelos bons serviços prestados, sucedendo-lhe as três filhas Lourença, Maria e Paula, cada uma mandando dizer oito missas; tendo filhos, ficaria ao primogénito, independentemente do sexo; não os tendo, por morte de uma ficaria à outra e, na falta de sucessão das três meninas, a terça passaria à Misericórdia de Machico, alterando-se a pensão para 30 missas anuais. Contém, nomeadamente: F. 195-197 – Traslado do testamento de Beatriz Drumond, viúva de Sebastião Teixeira de Vasconcelos. A testadora não sabia escrever. Deixa ao mesmo António Mendes um lugar em São Roque, sítio de Água de Mel, com um foro perpétuo de 500 réis ao conde da Ribeira Grande. F. 197-198 v.º – Traslado do testamento de Sebastião Teixeira de Vasconcelos. Quanto à terça da mãe, nomeia-a no sobrinho Luís Dória Veloso, filho de seu irmão Luís Dória Veloso. F. 198 v.º-201 – Traslado do testamento e do codicilo de D. Ana de França. Esta assina o testamento com o seu sinal. F. 204 v.º-205 – Acórdão da Relação no libelo de reivindicação, datado de 1794-03-29, que julga as capelas por vagas e devolutas à Coroa, e nela incorporadas, concedendo a administração vitalícia à autora Joaquina Teresa de Jesus. F. 206-213 – Autos de posse para a Real Coroa dos bens que foram do último administrador António de Brito de Oliveira, datados de 1795-08-28 a 1795-09-09. Os bens, sitos nas Freguesias do Faial e de São Roque, Funchal, respeitam às três capelas em causa, porém ignora-se a qual pertencem. Bens na Freguesia do Faial, Santana: fazendas do Limoeiro, do Lombo do Galego, da Fajã da Murta, da Achada do Lombo, do Aguadalto, do Lombo da Rocha, da Fajã das Vacas, da Laranjeira, uma denominada “a Diferença” e outra na serra, na Achada do Cagucho, à Lombada Gorda. Bens na Freguesia de São Roque, Funchal: fazenda no sítio do Olival. F. 213-215 v.º – Carta de administração a favor de Joaquina Teresa de Jesus, que inclui cópia do alvará régio de 1787-02-08. F. 215 v.º-216 v.º – Carta de posse, de 1796-08-23.
O título de Conde da Póvoa foi criado pelo rei D. João VI, por decreto de 3 de Julho de 1823, confirmado por carta régia de 8 de Julho de 1823, para agraciar o político português, comerciante e capitalista Henrique Teixeira de Sampaio, 1.º senhor de Sampaio e 1.º barão de Teixeira (Angra, 30 de Outubro de 1774 — Lisboa, 27 de Março de 1833). Desempenhou funções de Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda entre 1823 e 1825. Foi accionista do Banco de Lisboa. O título refere-se a uma grande propriedade na Póvoa de Santo Adrião, arredores de Lisboa. Sucederam-lhe no título: 1. Henrique Teixeira de Sampaio, 1.º senhor da Póvoa e 1.º barão de Teixeira (Terceira, Angra do Heroísmo, 30-10-1774 – Lisboa, São Mamede, 27-03-1833); 2. João Maria de Noronha Sampaio, 2.º barão de Teixeira e 2.º conde da Póvoa (Lisboa, São Mamede, 09-01-1826 - Lisboa, São Mamede, 08-07-1837); 3. D. Domingos Maria de Sousa e Holstein Beck, 3.º conde da Póvoa Após a implementação da República e o fim do sistema nobiliárquico, tornou-se pretendente ao título D. Manuel de Sousa e Holstein Beck (Lisboa, 30.11.1932 –Lisboa, São Mamede, 2011-11-29).
Assunto:Diligências e autos de paerguntas para se professarem a favor de: - Violante Godinho de Gusmão e com nome religioso de Violante Jacinta Felicia. - Catarina Godinho de Gusmão e com nome religioso de Soror Catarina Luísa Filhas de António Teixeira Godinho e de Ana Maria Rebelo. Contém: Petição da Madre Prioresa do convento. Termo de perguntas feitas à Prioresa, à Mestra das Noviças, e à noviça, feitas pelo Cónego Prebendado da Sé de Évora, Sr. Dr. Vicente Amado de Brito e Juiz comissário destes autos, e o escrivão da Cãmara Eclesiástica Padre Bartolomeu Lobo de Moura. Contém certidões de batismo tresladadas dos livros da Igreja Matriz de Estremoz. Sentença final
Escritura de compra e firme venda entre os vendedores doutor Joaquim Augusto de Almeida Teixeira de Queirós e sua mulher dona Antónia Ermelinda Correia de Sá Barreto Queirós, representados pelo seu procurador o doutor Joaquim Augusto de Almeida Queirós, e os compradores António Tavares de Almeida e José Gonçalves Sarrico, todos de Verdemilho. Foi comprada 1 terra, chamada o Serrado, em Verdemilho, delimitada a norte com o primeiro comprador e a sul com o segundo, por 400 000 réis. Foram testemunhas José Rodrigues do Sacramento, casado, negociante, e Joaquim Inácio Fernandes Júnior, casado, pintor, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda entre os compradores José Fernandes Teixeira e Manuel Fernandes Grego, de Vale de Ílhavo, e os vendedores Manuel da Costa e sua mulher dona Cândida Ferraz, de Verdemilho, julgado de Aveiro. Foi comprado 1 aido com pomar, em Vale de Ílhavo de Cima, delimitado a norte com Emília de Jesus e a sul com o caminho público, por 201 600 réis. Foram testemunhas João José Bolais, casado, carpinteiro de barcos, de Verdemilho, e José Maria da Silva Curado, casado, proprietário, da vila de Ílhavo.
1º outorgante (comprador): Tomás Gonçalves Fegueiras, de Viana do Castelo 2º outorgante (vendedores): Rosa Fernandes Mina, João Baptista Fernandes Rodrigues e mulher, Rosa Tristão Gonçalves, de Viana do Castelo, António Fernandes Rodrigues e mulher, Maria Júlia Martins Moreira, da freguesia de Perre, concelho de Viana do Castelo, Maria Alice Fernandes Rodrigues e marido, António Quesado Teixeira, de Viana do Castelo, Luís Fernandes Rodrigues e mulher, Geraldina Cerqueira Sena Monteiro, do Porto, Miguel Fernandes Rodrigues, da freguesia de Perre, concelho de Viana do Castelo, e Américo Fernandes Rodrigues, do Porto
Escritura de compromisso recíproco e socorros mútuos, feita na freguesia de Ílhavo, Gafanha (Cale da Vila), residência de Manuel Ferreira Sardo, entre este e sua mulher Joana de Jesus, lavradores, José Teiceira [Cava] e mulher Rosa de Jesus, lavradores, João Ferreira Novo e mulher Carolina da Conceição, jornaleiros, Manuel Sarabando, ou Manuel Vexina, e mulher Maria de Jesus, lavradores, Manuel Rodrigues Marçal Júnior e mulher Maria de Jesus, lavradores, Rosa de Jesus, viúva de Manuel Ramos, lavradores, João Cardoso e mulher Maria de Jesus, João da Silva Cassoilo e mulher Maria de Jesus, todos estes lavradores, José Maria [Rei], ferreiro, e mulher Joana de Jesus, governanta de casa, e Manuel Francisco Sarabando e mulher Rosa de Jesus, lavradores, todos moradores na Gafanha, freguesia de Ílhavo. Os outorgantes obrigavam-se a cotizar, em partes iguais, as depesesas inerentes às remissões ao serviço do exército e armada dos seguintes seus filhos mancebos: Adriano, Manuel, João Maria, José Maria, Manuel João, José, João, Jacinto, Tomé e Manuel, filhos, respetivamente, dos outorgantes, exceto este último (Manuel), sobrinho dos últimos outorgantes e filho da irmã e cunha dos mesmo outorgantes Joana de Jesus e marido Jacinto Teixeira, falecidos. Caso o mancebo fosse obrigado a assentar praça, fruto do sorteio ou por outra circunstância legal, todos os outorgantes pagariam, em partes iguais, a remissão do serviço militar ou da marinha. Foi nomeado como andador o outorgante Manuel Ferreira Sardo, e os seus auxiliares os outorgantes João Ferreira Novo e Manuel Sarabando, ou Manuel Vexina, competindo aos andadores informar os outorgantes das informações pertinentes a este tema e satisfazer as despesas. Os andadores prescindiam de auferir qualquer remuneração, sendo que todas as despesas inerentes às suas atividades enquanto andadores seriam pagas pelos outorgantes, em partes iguais. Caso o mancebo falecesse antes do sorteio, os seus pais ou protetores outorgantes ficariam isentos de todos os pagamentos, exceto aqueles que tivessem acontecido até à data do referido óbito. Os outorgantes hipotecavam todos os seus bens para o cumprimento das suas obrigações. Caso fosse necessário propor ação judicial contra os outorgantes, as custas da ação seriam suportadas pelo outorgante em causa (alvo da ação). Os outorgantes seriam obrigados a concorrer para as despesas necessárias para o fim da escritura. Os outorgantes tomavam as previdências necessárias para o pagamento das remissões, no caso delas ocorrerem. Foram testemunhas Francisco Nunes de Matos, casado, carpinteiro, morador na Gafanha, freguesia de Ílhavo, (assinando por Manuel Ferreira Sardo e mulher, José Teixeira [Cova] e mulher, João Ferreira Novo e mulher, e da outorgante Maria de Jesus, mulher de Manuel Sarabando, ou Manuel Vexina), João Ferreira Saraiva, casado, marítimo, morador em Ílhavo, (assinando por Manuel Rodrigues Marçal Júnior e mulher, Rosa de Jesus, viúva de Manuel Ramos, e da outorgante Maria de Jesus, mulher de João Cardoso), António da Fonseca, casado, carpinteiro, de Pardilhó, morador na Gafanha, (assinando por João da Silva Cassoilo e mulher, José Maria Rei e mulher, e Manuel Francisco Sarabando e mulher). Foram mais testemunhas José Maria Bolais Mónica, casado, construtor naval, e João Sardo Novo, casado, lavrador, ambos moradores na Gafanha.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador João Vieira Resende, casado, lavrador, morador em Vale de Ílhavo de Cima, da freguesia de Ílhavo, os vendedores Manuel Fernandes Teixeira e mulher Maria dos Santos, seareiros, moradores em Vale de Ílhavo de Cima, e o terceiro outorgante o senhor Joaquim António Ferreira, casado, empregado público, morador na cidade de Aveiro, na qualidade de procurador do Excelentíssimo Casimiro Barreto Ferraz Sachetti Taveira, solteiro, maior, estudante e proprietário, da cidade de Aveiro, residente em Coimbra, direto senhorio do prazo da propriedade comprada. Foi comprada metade de uma vessada lavradia, na Ladeira, limite de Vale de Ílhavo de Cima, da freguesia de Ílhavo, a confrontar do norte com servidão de consortes e com Maria dos Santos Curta, do sul com o primeiro outorgante João Vieira Resende, do nascente com vala de água e do poente com José Maria Simões de Abreu, do dito lugar. O prédio era de natureza de prazo, foreiro ao constituinte do terceiro outorgante em 35,25l de milho anuais com laudémio de quarentena, pertencia aos vendedores por legítima de sua sogra e mãe Maria dos Santos, por escritura do tabelião do extinto julgado de Ílhavo Manuel António Ramos de Loureiro em 1871/09/18. O terceiro outorgante autorizou a operação. A metade da vessada vendida vinha com metade do encargo do foro (17,635l de milho) correspondente, ficando essa metade do lado nascente, separada da outra metade por um caminho de consortes, confrontada a metade comprada do norte com Maria dos Santos Curta, do sul com o comprador, do nascente com vala de água e do poente com o dito caminho de servidão de consortes e foi comprada por 80.000 reis. Foram testemunhas Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, morador na vila de Ílhavo, assinando pela vendedora, Manuel dos Santos Pinho Júnior, e Manuel José de Pinho, ambos casados, serralheiros, moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro entre o credor doutor Joaquim Augusto de Almeida Teixeira de Queirós, representado pelo seu procurador Joaquim Mendes de Queirós, das Quintãs, e o devedor Manuel Ferreira da Rocha, solteiro, de Salgueiro, julgado de Vagos. Foi emprestado 144 000 réis, a juro legal. O devedor hipotecava 1 terra lavradia, no Serrado, limite de Salgueiro, com capacidade de semear 13 alqueires, delimitada a norte com o Carreiro das Ortas, a sul com José Francisco Marcelino, a poente com Francisco Coelho Migueis e a nascente com a estrada velha, 1 terra lavradia, no Lago, limite de Salgueiro, com capacidade de semear 7 alqueires, delimitada a norte com José Francisco Marcelino, a sul com Francisco Resende, de Vale de Ílhavo, a nascente com Miguel Faustino de Seabra e a poente com o mesmo, e 1 vinha, no Barro, de cava 7 homens, delimitada a norte com Manuel Francisco da Costa, a sul com Manuel Rodrigues Paneleiro, a nascente com Paulo José de Bairos e a poente Pedro de Pinho. Foram nomeados fiadores Manuel Rodrigues Paneleiro e sua mulher Joaquina da Rocha, de Salgueiro, que hipotecavam 1 terra lavradia, na Gandra, limite de Salgueiro, com capacidade de semear 9 alqueires, delimitada a norte com o Rossio da Gandra, a sul com Francisco Simões Gama, a nascente com José Joaquim da Rocha e a poente com o dito Gama e 1 assento de casas, em Salgueiro, delimitado a norte com a viúva de Manuel André Couto, a sul com a Viela que vai para o Vale do Forno, a nascente com o dito Rossio da Gandra e a poente com a viúva de João Ferreira Morgado. Foram testemunhas José Domingos Gago, casado, pescador, da vila de Ílhavo, e João de São Pedro, solteiro, pescador, da vila da Figueira da Foz.
Escritura de empréstimo de dinheiro entre os devedores Miguel Martins Rebolo e sua mulher Apolinária Ferreira, da Palhaça, julgado de Oliveira do Bairro, e o credor Joaquim Augusto de Almeida Teixeira de Queirós, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Juiz de Direito da Comarca de Seia, de Verdemilho, representado pelo seu procurador Joaquim Mendes de Queirós, das Quintãs. Foi emprestado 130 000 réis, a juros legais. Os devedores hipotecavam 1 terra lavradia, nos Carvalhos, limite da Palhaça, com capacidade de semear 5 alqueires e meio, delimitado a norte com Tomé Nunes, a sul com Joaquim Silva, a nascente com o mesmo Tomé Nunes e a poente com com Manuel Cardoso e 1 terra lavradia, na Estrada Larga, com capacidade de semear 6 alqueires, delimitada a norte com Manuel Martins do Arieiro, a sul com Joana Martins, a nascente com a estrada da Palhaça e a poente com o rego da Cardosa. Foram nomeados fiadores Feliciano Ferreira Rebolo e sua mulher Rosária Martins Rebolo, da Palhaça, que hipotecavam 1 assento de casas com seu aido, com capacidade de semear 2 alqueires e meio, na Palhaça, delimitados a norte com Manuel Francisco Caracol, a sul com a estrada, a nascente com José Marques e a poente com a viúva de José Moreira, e 1 terra lavradia, no Levoeira de Vila Nova, com capacidade de semear 2 alqueires, delimitado a norte com a serventia da Igreja e a sul com José Ferreiro Samagaio. Foram testemunhas José Gonçalves Sarrico, solteiro, lavrador, de Verdemilho, e Joaquim Inácio Fernandes Júnior, casado, pintor, da vila de Ílhavo.
Autor(a)(es): Junta Autónoma de Estradas; Ré(u)(s): Vicente Higino Teixeira, Maria Cesária de Lima Teixeira, Hermínio Teixeira, Alice Ferreira da Silva Teixeira, Ilídio Eugénio Teixeira, Odete Fernandes Teixeira, Maria Eugénia Teixeira, Maria Higina Teixeira, Olindo Idílio Teixeira
Escritura de ratificação de foro in facteusim perpétuo que fazem de uma parte António Fernandes Teixeira e sua mulher Joséfa Maria da Rosa do lugar de Vale de Ílhavo de Cima e da outra parte João Fernandes Cardoso e sua mulher Joana de Jesus do lugar da Gramata da Gafanha e Joana Rosa de Jesus autorizada por seu marido António dos Santos Pata e Maria Nunes [?] de seu marido António Carrancho e Custódia Maria Vieira de Manuel dos Santos Cardoso digo Vieira de Manuel Fernandes Cardoso e Manuel Fernandes Filipe e sua mulher Mariana de Pinho e Jacinto Francisco Sarabando e sua mulher Maria das Neves e e outros inclinos. Foi dito que em 24 de outubro de 1797 por dona Francisca Joséfa Teixeira foi feito o aforamento a António Fernandes Cardoso e sua mulher Luíza dos Santos da vila de Ílhavo de uma fazenda chamada o Mato do Fejão sita no lugar da Gafanha que parte do Nascente com um baldio do Povo do [?] com o rio público que vai para a Barra, de Nascente com fazendo do aforante à qual se acahava inculta e sita pelo foro de 4 000 réis in facteuzim perpétuo por eles e seus sucessores herdeiros.
Autor(a)(es): José Fernandes Pereira, Otília Teixeira; Réu(s): Arsénio Teixeira, Ana Teixeira, Matias Neves, Ana Teixeira, Afonso Teixeira, Lurdes da Silva Teixeira
Assunto: Autos de diligências e perguntas para se professar, a favor de Agostinha Mariana da Natividade, natural de Santa Maria Madalena em Lisboa, filha de Joaõ Teixeira de Aguiar, natural de Vila Pouca de Aguiar, Arcebispado de Braga e de Teresa Maria, natural da freguesia de São Julião em Lisboa. Petição da Madre Prioresa e mais religiosas do convento. Petição da impetrante para que lhe seja passada certidão de batismo. Certidão de batismo passada por, João Pinto da cruz, Cura beneficiado na paroquial Igreja de Santa maria madalena sa cidade de Lisboa. Auto de perguntas realizadas pelo Reverendo Provisor Frei Jerónimo de São José e o escrivão da Câmara Ecleciástica, Beneficiado Filipe Nery de Macedo. Sentença final.
Escritura de compra e firme venda, feita na vila de Ílhavo, no cartório do tabelião, entre o comprador José Teixeira, casado, lavrador, e os vendedores António dos Santos Clemente e sua mulher Maria Rosa de Jesus, todos moradores na Gafanha. Foi comprada 1 terra lavradia e praia, na Remelha da Gafanha, delimitada a norte com António Grilo, a sul com os vendedores, a nascente com António João Carrancho e a poente com o caminho público, por 621 000 réis. Foi transcrito o recibo de contribuição de registo, discriminando os impostos e taxas. Foram testemunhas Domingos Marques e Francisco Batista, casados, lavradores, aquele da Gafanha e este das Ribas, e Sebastião dos Santos Patoilo, casado, lavrador, assinando pelo comprador, e Joaquim Marques Machado, solteiro, negociante, assinando pelo vendedor, e Albino de Almeida, casado, artista, assinando pela vendedora.
Assunto: Autos de diligência e perguntas para se professar, a favor de Maria Teresa de São José (manteve o mesmo nome), natural da freguesia de Santa Maria Madadela, de Lisboa, filha de Francisco Teixeira, natural de Vila Pouca de Aguiar, Arcebispado de Braga e de Teresa Maria, natural da freguesia de São Julião, de Lisboa. Contèm: Petição da Madre e mais religiosas do convento. Petição de Maria Teresa de São José para que lhe seja passada uma certidão de batismo. Certidão de batismo passada João Brito da Cruz, cura na Paroquial Igreja de Santa Maria Madalena da cidade de Lisboa, Auto de perguntas realizadas pelo Reverendo Provisor Frei Jerónimo de São José e o escrivão da Câmara Ecleciástica, Gonçalo José de Sá Machado Sentença final
Assunto:Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de Antónia Teresa de Jesus, como nome religioso Soror Josefa de Jesus Maria, filha de António Teixeira da Costa e de Catarina Teresa de Jesus, naturais da freguesia de São Nicolau da Vila de Santrém. Contém: Petição da Madre Prioresa, Soror Maria Micaela de São José. Certidão da Mestra das noviças, Soror Lourença Jerónima de São José. Certidão de batismo, realizada pela ex-Prioresa do convento, a Prelada Soror Joana Caetana da Trindade. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Bispo de Tipassa, Dom Frei Jerónimo de São José e o escrivão da Câmara Eclesiástica, o Padre José da Fonseca de Azevedo. Sentença final.
Pais: Gaspar Teixeira Magalhães Castro; Ana Jesus Teixeira
Pais: Carlos Teixeira e Maria Pinto. Irmã: Henriqueta Teixeira.
Mãe: Maria de Jesus Teixeira. Avó materna: Ana Teixeira.
Mãe: Maria Teixeira. Avós maternos: José Teixeira e Rosa Nunes.
Mãe: Maria de Jesus Teixeira. Avó materna: Ana Teixeira.
Pais: Jacinto Gomes Teixeira e Marinha Rodrigues Teixeira.
Mãe: Rita Alves Teixeira. Avó materna: Ana Alves Teixeira.
Amélia das Dominações Teixeira / Maria Feliciana Teixeira - Sobreda.
Gregória Rita Serrano Teixeira e Carlos Augusto Teixeira
Maria da Cruz e marido Domingos Teixeira / Manuel Teixeira
Sofia Pereira da Silva Teixeira / José da Silva Teixeira
Eleutério José Teixeira/Emília da Conceição Teixeira; traslado
Carlos Augusto Teixeira / Gregória Serrano Teixeira. 2º ofício.
Francisco Romão / Francisco Rodrigues Teixeira / Georgina Maria Teixeira. 4º ofício.
Hortense Fátima dos Santos Teixeira/Luís Anjos Teixeira. 1 apenso
Ministério Público /Ema Rodrigues Teixeira/Georgina Maria Teixeira. 1 apenso
Fernando Correia Teixeira/Emília da Encarnação Guerreiro Teixeira
Arnaldo Teixeira / Maria do Sacramento Vieira Sena Teixeira
Lurdes da Piedade Mendes Teixeira / Carlos Alberto Prazeres Teixeira
Inventariado(a)(s): Manuel Teixeira; Inventariante(s): Brígida Teixeira
Inventariado(a)(s): Domingos Lopes Teixeira; Inventariante(s): Ana Teixeira
Inventariado(a)(s): Maria Teixeira; Inventariante(s): Maria Teixeira
Inventariado(a)(s): Francisco Teixeira Canelas; Inventariante(s): Ana Teixeira
Inventariado(a)(s): Maria Teixeira; Inventariante(s): António Teixeira
Inventariado(a)(s): João Teixeira Botelho; Inventariante(s): Libânia Teixeira
Inventariado(a)(s): Helena Teixeira; Inventariante(s): Marcos Teixeira
Inventariado(a)(s): José Teixeira Sobrinho; Inventariante(s): Maria Teixeira
Inventariado(a)(s): Custódia Teixeira; Inventariante(s): António Jorge Teixeira
Inventariado(a)(s): José Teixeira Rodrigues; Inventariante(s): Maria Teixeira
Inventariado(a)(s): António Teixeira Clara; Inventariante(s): Carolina Teixeira
Inventariado(a)(s): Ana Teixeira; Inventariante(s): Marcos Teixeira
Inventariado(a)(s): Manuel Teixeira Amaro; Inventariante(s): Joana Teixeira
Inventariado(a)(s): António Teixeira; Inventariante(s): Francisco Teixeira
Inventariado(a)(s): Ana Teixeira; Inventariante(s): Manuel Teixeira Brás
Inventariado(a)(s): Francisca Teixeira; Inventariante(s): Bernardo Teixeira
Inventariado(a)(s): António Teixeira Chaves; Inventariante(s): Bárbara Teixeira
Inventariado(a)(s): Luís Teixeira Martinho; Inventariante(s): Genoveva Teixeira
Inventariado(a)(s): José Teixeira Velho; Inventariante(s): Joaquina Teixeira
Inventariado(a)(s): Luísa Teixeira, ; Inventariante(s): Manuel Teixeira Catorze
Inventariado(a)(s): Gaspar Augusto Teixeira; Inventariante(s): Carmelina Teixeira
Inventariado(a)(s): Luís Teixeira Grácio; Inventariante(s): Luísa Teixeira
Inventariado(a)(s): Angélica Teixeira; Inventariante(s): José Teixeira
Inventariado(a)(s): Antónia Teixeira; Inventariante(s): Flora Teixeira
Inventariado(a)(s): Mariana Teixeira; Inventariante(s): Francisca Teixeira Vilela
Inventariado(a)(s): Mariana Teixeira; Inventariante(s): António Teixeira
Inventariado(a)(s): José Teixeira; Inventariante(s): Maria Teixeira
Inventariado(a)(s): Paulo Teixeira; Inventariante(s): Manuel Teixeira
Inventariado(a)(s): Antónia Teixeira; Inventariante(s): Maria Teixeira Martins
António Constantino Teixeira Chaves Carlos Sebastião Teixeira Chaves
Luís António Ferreira Alexandre Teixeira Pinto João Teixeira de Magalhães
Ildefonso Teixeira de Magalhães António José Teixeira de Sampaio
Alexandre Ferreira de Lobão Teixeira Joaquim José Teixeira da Silva
Inventariado(a)(s): João Teixeira; Inventariante(s): Gracinda Teixeira
Inventariado(a)(s): José Caetano Teixeira; Inventariante(s): Olímpia Teixeira
Inventariado(a)(s): Filomena Teixeira; Inventariante(s): Inácio Teixeira
Inventariado(a)(s): José Maria Teixeira; Inventariante(s): Joaquina Teixeira
Inventariado(a)(s): José Luís Teixeira; Inventariante(s): Carolina Teixeira
Inventariado(a)(s): Agostinho Teixeira; Inventariante(s): Guilherme Teixeira
Inventariado(a)(s): Bento Teixeira; Inventariante(s): Deolinda Teixeira
Inventariado(a)(s): Maria Teixeira; Inventariante(s): Manuel Joaquim Teixeira
Inventariado(a)(s): Bernardina Júlia Teixeira; Inventariante(s): Leónido Teixeira
Inventariado(a)(s): Clementina Teixeira; Inventariante(s): Elisa Teixeira
Inventariado(a)(s): Maria Teixeira; Inventariante(s): Manuel Teixeira
Inventariado(a)(s): António Teixeira; Inventariante(s): Manuel Gonçalves Teixeira
Inventariado(a)(s): Perpétua Teixeira; Inventariante(s): Jaime Teixeira Chaves
Inventariado(a)(s): João Teixeira; Inventariante(s): Laurindo Teixeira
Inventariado(a)(s): Francisco Teixeira; Inventariante(s): Carlos Teixeira
Inventariado(a)(s): José Teixeira; Inventariante(s): Joaquina Correia Teixeira
Inventariado(a)(s): Benilde Teixeira Gomes; Inventariante(s): Joaquim Teixeira
Inventariado(a)(s): Jacinto Teixeira; Inventariante(s): Olinda Teixeira
Inventariado(a)(s): Josefa Teixeira; Inventariante(s): António Teixeira
Inventariado(a)(s): Maria Teixeira Rodrigues; Inventariante(s): Albino Teixeira