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Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Entidade responsável: Jose teixeira
Notário: Albino Leite Teixeira.
Notário: Albino Leite Teixeira.
Tabelião: Manuel José Teixeira
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: Albino Leite Teixeira.
Notário: Albino Leite Teixeira.
Tabelião:Joaquim José Teixeira
Notário: José Teixeira Marinho.
Notário: José Teixeira Marinho.
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Entidade responsável: João Teixeira
Entidade responsável: Jose Teixeira
Entidade responsável: Jose Teixeira
Entidade responsável: Joao Teixeira
Entidade responsável: Antonio Teixeira
Notário: José Teixeira Marinho.
Notário: José Teixeira Marinho.
Tabelião: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Notário: José Teixeira Marinho
Tabelião: José Teixeira Marinho
Entidade responsável: Jose Teixeira
Entidade responsável: Jose Teixeira
Avós paternos: Tomás Manuel e Cândida de Jesus; Avós maternos: Manuel de Freitas e Maria de Jesus de Freitas; Averbamentos: Faleceu em 1991-10-31, reg. n.º 379/1991, da CRC do Funchal.
Avós maternos: Manuel Vieira Sapeta e Antónia Vieira Sapeta; Averbamentos: Faleceu em 1936-05-23, reg. n.º 536/1936, da CRC do Funchal.
Avós paternos: Joaquim de Freitas e Maria Marques; Avós maternos: António Pereira Milho e Maria de Jesus Milho; Averbamentos: Faleceu em 1936-10-16, reg. n.º 788/1936, da CRC do Funchal.
Outras informações: Reg. n.º 36 do extinto Posto do Registo Civil da Fajã da Ovelha. Casou com Anastacio Pereira, em 30-11-1929, no Posto do Registo Civil da Fajã da Ovelha, reg. n.º 19.
000 rs. de tença, pagos pelos maravedis de Barroso e casais de Perafita, e assim pela portagem de Montalegre, quintã de Macedo e terra de Nuzelos, com suas rendas, como constava de 4 cartas do dito S.or. E ora João Teixeira de Macedo deixara os ditos castelos e rendas para el-rei os dar ao Duque de Bragança e em satisfação lhe dava em cada ano e dias de sua vida, de Janeiro de 1498 em diante 120.000 rs.: 80.000 rs. que se achara, em sua Fazenda, por massa de 3 anos, que valiam as ditas rendas e dinheiros; 40.000 rs. pela honra das ditas fortalezas. E em satisfação lhe dava a honra dos homízios e carneiros que havia nas ditas vilas, que por costume estavam em posse do alcaide-mor. Dos 120.000 rs. haveria pagamento pela seguinte maneira: 15.637 rs. por todas as rendas e direitos reais da vila do Vimioso, que se achara que valiam por ano, e os 104.363 rs. pelo rendimento das sisas de Vila Real e seu termo, da mão do almoxarife, aos quarteis, por encheo e sem quebra. E bem assim haveria mais nas ditas sisas, em sua vida, 3.000 rs. que se achara valiam em cada ano a renda do serviço novo e velho dos judeus que vinham às feiras de Vila Real. E ainda dos 104.363 rs. haveria 24.074 rs. enquanto sua mercê fosse, que era quanto tinha com as ditas fortalezas, pela portagem de Montalegre e pela terra de Nuzelos e quintã de Macedo. E depois do falecimento de João Teixeira de Macedo, haveriam seus filhos 40.000 rs., sendo 20.000 para Martim Teixeira e 20.000 rs. para Jerónimo Teixeira Pediu ainda João Teixeira de Macedo a el-rei que o provesse na quebra que ele recebia no pagamento de certa renda de pão que havia para cumprimento de 15.637 rs., porquanto certas aldeias de Vimioso - Vale de Libares, Capicos, São João da Ribeira a Vale de Frades - haviam dele ficado absolvidas e desobrigados por sentença, não se enchendo assim a cópia dos sobreditos 120.000 rs. E prouve a el-rei que, de Janeiro de 1500 em diante ele recebesse 9.804 rs. em que por avaliação montava o dito pão e cousas inclusas na dita sentença, que especifica. E os 5.830 rs. que faltavam haveria nas outras rendas da vila de Vimioso. Francisco de Matos.
Autor(a)(es): Adriano Augusto Rodrigues, Maria Bárbara Lúcio; Ré(u)(s): Amélia Teixeira, Luísa Teixeira, Deolinda Teixeira, Maria de Jesus Teixeira, Cândida Teixeira, Adelaide Teixeira, Adélia Teixeira
Autor(a)(es): António Teixeira, António José Teixeira, Domingos Teixeira, Domingos José Teixeira, Martinho Teixeira, José Teixeira; Ré(u)(s): António Teixeira
Articulado da proposta de parecer relatado por [?] Mota Veiga, discutido e aprovado em 9 de dezembro de 1957, acerca da proposta de Lei de Meios para o ano de 1958; projeto de parecer relatado por [?] Mota Veiga, aprovado em 5 de dezembro de 1958, acerca da Lei de Meios para 1959; exemplar das "Actas da Câmara Corporativa" com o primeiro e segundo projeto de decreto-lei n.º 500 acerca da Nacionalidade Portuguesa; projeto de parecer relatado por João Mota Pereira de Campos, discutido em 1 de abril de 1959, e proposta com alterações, acerca da Integração das atuais freguesias de Teixeira, Teixeiró, Loivos de Ribeira, Tresouras e Frende do concelho de Baião, distrito do Porto e província do Douro Litoral, no concelho de Mesão Frio, distrito de Vila Real e província de Trás-os-Montes e Alto Douro; primeiro e segundo projeto de parecer relatado por Afonso Rodrigues Queiró, discutido em 2 de abril de 1959 e 8 de abril de 1959, acerca da alteração da Constituição Política. Inclui uma declaração de voto manuscrita de Guilherme Braga da Cruz, que não chegou a apresentar, onde defendia o fim o sistema de eleição do Chefe de Estado pela existência de um Chefe de Estado de direito natural; projeto de parecer e exame na especialidade do parecer relatado por José Pires Cardoso acerca do plano diretor do desenvolvimento urbanístico da região de Lisboa; projeto de parecer relatado por Afonso Rodrigues Queiró, discutido em 8 de maio de 1959, 9 de maio de 1959 e 11 de maio de 1959, acerca das alterações à Constituição Política. Notas manuscritas nas quais Guilherme Braga da Cruz manifesta a sua opinião contrária às razões invocadas pela não inclusão do nome de Deus no preâmbulo da Constituição e contra o sistema de eleição do Chefe de Estado.
Imagens dos vários atos cerimoniais da inauguração do Monumento a Cristo Rei. Em primeiro lugar, inclui fotografias da tribuna destinada às autoridades civis e militares e da tribuna destinada a figuras da vida pública, social e cultural do país. Outras fotografias mostram as longas filas de cadeiras onde esperavam o início das cerimónias os 31 bispos, 5 arcebispos e outros dignitários eclesiásticos. Além de todos os prelados de Portugal continental com os respetivos bispos auxiliares, estavam presentes: D. José Vieira Alvernaz, patriarca das Índias; D. Moisés Alves de Pinho, arcebispo de Luanda; D. Manuel de Medeiros Guerreiro, bispo de Nampula; D. José Filipe Colaço, bispo de Cabo Verde; Manuel António Pires, bispo de Silva Porto; D. Jaime Garcia Goulart, bispo de Díli, D. Policarpo da Costa Vaz, bispo de Macau, D. Altino Santana, bispo de Sá da Bandeira; D. Francisco Teixeira, bispo de Quelimane e D. Manuel Nunes Gabriel, bispo de Malange. A cerimónia teve início com a bênção do Monumento pelo cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, seguindo-se o lançamento de pétalas de flores e pombos-correio. De seguida, teve lugar a alocução do cardeal-patriarca, a saudação do cardeal D. Jaime de Barros da Câmara, arcebispo do Rio de Janeiro, antecedida da leitura, pelo seu secretário, da mensagem da Federação das Associações Portuguesas do Brasil (ver PT-SCR/SNMCR/A/06) a mensagem, via rádio, do papa João XXIII, a consagração de Portugal aos corações de Jesus e Maria, o discurso do presidente da República, almirante Américo Thomaz, a procissão eucarística em volta do Monumento, acompanhada do cântico do Te Deum, em que o cardeal-patriarca conduziu a custódia feita com o ouro oferecido pelos fiéis e com ela abençoou, nos quatro ângulos do Monumento, todo o Portugal, tendo a cerimónia finalizado com o Hino Nacional e aclamações. A série PT-SCR/FSCR-BA-08, Correspondência com entidades civis, integra cartas do primeiro reitor dirigidas à Emissora Nacional e à Rádio Renascença solicitando a cobertura radiofónica das cerimónias de inauguração.
Conjunto documental constituído por estudos e projetos que tratam da preparação e execução das obras de construção do Monumento a Cristo Rei. A documentação integra: esboços a cores em papel vegetal do terreno da Quinta da Arealva (26-12-1949); relatórios dos trabalhos da empresa de sondagens e fundações, Teixeira Duarte (21-04-1950) para determinarem a composição, consistência e estabilidade dos terrenos onde iria ser construído o Monumento; relatórios sobre as condições geológicas do solo (16-07-1950); projeto de geologia; peças desenhadas representando a disposição das armaduras da fundação; estudos preliminares das plantas da estrutura; memória descritiva e justificativa do método de trabalho para a execução da obra acima do teto da capela; projeto da figura incluindo cálculo da secção de base pelo método Spangenberg; peças desenhadas e correspondência remetendo cópia à Direção Geral dos Serviços de Urbanização; projeto da figura (segunda parte, abril de 1958) da autoria de J. S. Brasão Farinha e D. Francisco de Mello e Castro; estudo do pré-esforço dos braços da figura; peças desenhadas com cortes transversais e pormenores de betão armado; estudos e pormenores da execução da 3ª fase que incluía a construção da figura e acabamentos; projeto de construção das instalações sanitárias provisórias; estudo base do arranjo local de urbanização; peças desenhadas incluindo a planta da zona abrangida pelo terreno do Monumento; desenho de conjunto com plantas e cortes; projeto de isolamento térmico de paredes e teto simultaneamente com o tratamento acústico e peças desenhadas de pormenor da laje translúcida. A série PT-SCR/SNMCR/D/07 inclui as partes diárias de sondagens e notas de pagamento das prospeções.
Documentos relativos a despesa com foros de várias propriedades, designadamente: escrituras de "venda e compra, quitação e reconhecimento do foreiro" referente a propriedades na Travessa do Açougue Velho, na freguesia do Santíssimo Coração de Jesus e a uma vinha no sitio das Quebradas de Almada. Juntamente, encontram-se vários recibos referentes ao pagamento deste encargo; recibos do "foro pago por Manuel Freire de Faria à irmandade" referente a propriedade em Oeiras, acompanhado de duas sentenças cíveis contra António José Rebelo de Barro, respetivos autos de penhora e um "Testamento de Hilário Teixeira, instituidor de uma capela de 60 réis anuais legando à irmandade parte dos seus bens"; "Foro pago por D. Ana Joaquina Guerra Sousa Pessoa à irmandade" por propriedade na Rua Augusta. Acompanham vários recibos da décima, "Títulos e escritura sobre um foro que a irmandade de 5$484 réis anuais - Laudenio de Vintena em umas casas no Rossio, com frente para a Rua Augusta"; recibos de foro e escrituras de uma vinha denominada "Crasto", em Almada; "Foro de 1$850 réis imposto em uma vinha denominada de Fornão", freguesia de Bartolomeu da charneca por José Francisco da Silva. Acompanham vários recibos do foro e escrituras da propriedade; recibos do foro relativo a propriedades de Maria da Conceição Barros por casas na Rua de S. Pedro no beco do Pocinho e S. Miguel em Alfama; "Pagamentos Feitos ao reverendo prior para a venda da Casa da sua habitação, conforme a convenção feita em 18 de Agosto de 1859 de 4 de Janeiro de 1867", acompanham as respectivas ordens de pagamento e recibos; "Relação dos foreiros e do Censo pagos à irmandade"; contratos de "arrendamento do prédio da frente da Rua Áurea ou da Rua do Ouro".
Documentos em que constam certidões de missas de diferentes instituidores, nomeadamente: "quatro tenções de missas de Natal por tenção de António Rodrigues de Matos, seus pais e irmãos" (1755 a 1768); "Certidões de capela de Francisca da Conceição e seu cônjuge, Fernando da Cunha" (1756); "Certidões de capela de José de Morais e Silva" (1756 a 1767); documento "em que se passam as certidões das missas das duas capelas de Marcos de Araújo Lima, irmão da irmandade e de sua primeira mulher, Teresa de Jesus" (1756 a 1768); "Certidões da capela de João Gonçalves em Vila Real" (1757 a 1758); "Certidões das seguintes capelas: Maria da Costa, Isabel Francisco, Jacinto do Couto, Estevão Rodrigues, Isabel Gonçalves, Catarina Rodrigues, Domingos Martins e Ana Costa, João Ribeiro Valença" (1757 a 1769); "Livro de certidões das missas das duas capelas do irmão Francisco Carlos, ditas na Igreja de São Nicolau" (1757 a 1769); "Certidões das capelas dos padres António Alves e seu irmão Feliciano Alves" (1757 a 1769); "Livro em que se lançam as certidões das missas da capela de Agostinha de Almeida" (1758 e 1769); "Certidões de missas de diversos paroquianos" (1756 a 1796); "Certidões das missas que instituíram Catarina Rodrigues de Figueiroa e Catarina Rodrigues" (1759 a 1760); "Certidões da capela do padre Luís Martins" (1759 a 1769); "Capela de missa quotidiana instituída pelo irmão Hilário Teixeira" (1759 a 1769); "Certidões das capelas do padre Manuel Vaz Vilas Boas e sua irmã Maria Isabel de Jesus" (1760 a 1769); "Cópia dos embargos que opuseram à redução de encargos de capelas, das que a irmandade possuía"(séc. XIX).
Inclui, entre outras, as seguintes cartas trocadas entre terceiros e acumuladas por Ruy Cinatti: carta de Ramonde da Rocha para Manuel de Pedro (referência ao casamento de Manuel Pedro com Teresa Gomes); carta deManuel dos Santos Madeira para destinatário ilegível (referência a uma quezília pessoal); carta de António Cabreira para Patrício […?] (informação sobre um projeto político); cartas da Companhia Portuguesa de Mármores e Cantarias, S.A.R.L., para o coronel Emílio de Lemos (informação sobre a construção de um jazigo para o destinatário); cartas dos solicitadores James & James para Amy Christie (referência a um assunto de âmbito pessoal); carta de José Osório de Oliveira para Manuel Múrias (referência à publicação da revista “Aventura” por Ruy Cinatti); cara de José de Arrochela Pinto de Lencastre Ferrão para o diretor da Polícia de Vigilância de Defesa do Estado (pedido de visto para viagem para Espanha); carta de H. H. Calcutt para o Ministro do Interior da Austrália (referência a uma visita oficial a Timor); cartas de Ildefonso das Mercês para Jacinto Ferreira (referências a uma entrevista de Manuel Mendes sobre Timor); carta de Margaret King para José Soares Teles (informação sobre questões profissionais e políticas que envolviam Portugal, Timor e a Austrália); carta de José e Maria Teresa Rebelo Vaz Pinto para a Direção do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa (referência à necessidade de obtenção de uma declaração de utilidade turística para a unidade turística do Zimbral, sendo Ruy Cinatti um dos investidores); carta de Avelino Teixeira da Mota para o professor S. E. Morison (troca de informações literárias e intelectuais, com referência a Ruy Cinatti); carta de Carlos Alberto Marques Laranjo Medeiros para Helena Prista Monteiro (referências a conflitos profissionais que envolviam a destinatária, o remetente e Ruy Cinatti).
Escritura de doação simples, com imediata transferência de domínio e posse e reserva de usufruto, sendo intervenientes Manuel Jorge Teixeira, solteiro, proprietário, de maior idade, aqui também residente. E logo pelo outorgante foi dito que sendo muito afeiçoado ao seu amigo, o [Ilustríssimo] Vasco Monteiro da Gama, solteiro, farmacêutico, maior, residente na Rua Gonçalves Dias, número 73, da cidade do Rio de Janeiro, filho da [Excelentíssima] Maria Henriqueta Meireles da Gama e de seu falecido marido. [O outorgante doava então ao seu amigo] com imediata transferência de domínio e posse a seguinte propriedade: uma casa térrea com seu aido contíguo, poço, pátio e mais pertences, sita no local denominado “da Quintã”, limite da vila de Ílhavo, que confrontava a norte com Albertina dos Santos Pedaça, de Ílhavo e com António Tavares de Almeida, de Verdemilho, a sul com a estrada distrital de Aveiro a Vagos, a nascente com herdeiros de José Simões da Rocha, da Coutada e a poente com Luís Francisco da Picada, das Ribas. [A propriedade] pode render anualmente 7 mil e 500 reis e o seu valor é de 250 mil reis. O doador dá esta propriedade, reservando o direito de usufruto para si enquanto for vivo. Foram testemunhas [presentes], Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, residente em Ílhavo, João Simões Ratola, casado, negociante e Manuel Francisco Marieiro Júnior, casado, lavrador, ambos residentes no lugar do Corgo Comum, desta freguesia.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o credor Manuel Nunes de Abreu, casado, negociante, e os devedores Manuel Fernandes Teixeira e mulher Maria dos Santos Zina, seareiros, todos residentes em Vale de Ílhavo de Cima, da freguesia de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 100.000 reis, com um juro anual de 7%, vencido desde a data da escritura, pagos um ano depois da mesma, numa periodicidade anual. Caso o pagamento não fosse feito num prazo de 30 dias após o estipulado, acrescia um juro de 3% ao capital. Os devedores hipotecavam uma vessada e terra alta de pão contígua, na Vergeira, limite de Vale de Ílhavo de Cima da freguesia de Ílhavo, a confrontar tudo do norte com Maria dos Santos Curta , solteira, do sul com João Vieira Resende, do nascente com levada das azenhas e do poente com José Maria Simões de Abreu, todos de Vale de Ílhavo. O prédio era de natureza de prazo, foreiro aos herdeiros do Excelentíssimo Casimiro Barreto Ferraz Sachetti, da Moita, em 35,2 l de milho anuais, rendia anualmente 6.000 reis, valia 200.000 reis deduzido o encargo do foro e pertencia aos devedores por legítimas de sua sogra e mãe. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, morador na vila de Ílhavo, assinando pela devedora, Sebastião António da Silva, casado, escrivão de paz de Ílhavo, e José Cândido do Bem, casado, proprietário, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de quitação e distrate, sendo intervenientes, como primeira outorgante, a Excelentíssima Dona Margarida Olímpia Pacheco Teixeira Rebelo, viúva de Pompílio Rodrigues Franco, diretora da estação de telégrafo-postal desta vila, moradora na Rua Direita e, co,mo segunda outorgante, Maria da Silva Marmela, solteira, costureira, moradora nesta vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que, por escritura pública, de 10 de Fevereiro de 1898, Joana da Silva Marmela, atualmente falecida, desta vila, mãe da segunda outorgante, se lhe havia constituído como devedora da quantia de 150 mil reis, tendo hipotecado umas casas térreas com pátio e mais pertences, sitas na Rua João de Deus, desta vila. Como a primeira outorgante já recebeu da segunda, a referida quantia, dava-lhe plena paga e quitação da referida dívida, ficando desta forma a escritura de 10 de Fevereiro de 1898 sem qualquer efeito, autorizando também o cancelamento do registo de hipoteca. Foram testemunhas presentes, Manuel de Oliveira Razoilo, casado, negociante e António de Oliveira, casado, sapateiro, ambos moradores nesta vila.