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Inventariado:Manuel Borges ; Inventariante:Manuel Fernandes
Inventariado:António Manuel Trigo; Inventariante:Manuel Joaquim
Fichas dos sócios: Manuel de Almeida, Manuel Alves, Manuel Alves Marques, Manuel Alves Martins, Manuel Alves Pacheco, Manuel Américo Nunes de Carvalho, Manuel António Canana Gomes, Manuel António Colaço, Manuel António da Fonseca, Manuel António Gil Lopes, Manuel António Tavares, Manuel António Torres, Manuel Antunes, Manuel Aprígio Gonçalves, Manuel Arnaldo Pereira, Manuel Artur da Rocha, Manuel Augusto Bastos Almeida, Manuel Augusto da Silva Ferreira, Manuel Augusto Soares de Campos, Manuel Basílio Carrusca Sousa Gago, Manuel Calixto, Manuel Cândido de Cunha, Manuel Carlos Almeida Horta, Manuel Carlos da Fonseca Marques, Manuel Carlos Juncal Pires, Manuel da Carlota, Manuel do Carmo Castela Pedrosa, Manuel Carvalho, Manuel Casanho Leal, Manuel Coelho Lima, Manuel Coelho da Silva, Manuel Conceição Xavier Teixeira, Manuel Correia Coelho, Manuel Domingos Pombo, Manuel Duarte Bras, Manuel Duarte de Oliveira Amaral, Manuel Duarte Rodrigues, Manuel Enes Moreira, Manuel Espírito Santo, Manuel Esteves Lourenço, Manuel Fernandes, Manuel Fernandez Pombar, Manuel Fialho Duarte Júnior, Manuel Filipe da Conceição Rodrigues, Manuel Filipe Pedra, Manuel Fonseca Correia, Manuel Francisco da Luz, Manuel Francisco Teixeira dos Santos, Manuel Gomes Barradas, Manuel Gonçalves de Carvalho e Manuel Gonçalves Dias.
Certidão da escritura do testamento de D. Agostinho de Jesus e Souza, bispo coadjutor de Lamego, passada por João Baptista Pinto, ajudante de José Maria Braga da Cruz, notário do concelho de Braga, de 19 de outubro de 1932. Cartas do padre João Ferreira Fontes para José Maria Braga da Cruz acerca da conversa que teve com o capitão [?] Queirós. Procuração na qual D. Agostinho de Jesus e Souza institui seus procuradores os cónegos Manuel Pereira Júnior, António Gonçalves Pires e Manuel Pereira Vilar, de 10 de dezembro de 1934. Procuração na qual o monsenhor Manuel Alves Torres Carneiro institui seus procuradores os cónegos Manuel Pereira Júnior, António Gonçalves Pires e Manuel Pereira Vilar, de 10 de dezembro de 1934. Carta do padre António [Cardoso] para P. [?] Pinto, de 5 de novembro de 1940, a solicitar que seja feita uma pública-forma da compra da casa [?], devido à transferência de todas as casas para a posse da Companhia de Jesus. Notas referentes aos prédios de S. Barnabé, modelo de estatutos de uma sociedade e nota manuscrita "velhas raízes da Faculdade de Filosofia".
Venda que fazem António da Rosa, cavaleiro da casa real, e Manuel Pinto, escudeiro fidalgo da casa do conde da Feira, filho de Diogo de Matos. O primeiro como procurador de: sua mãe, Beatriz Martins, viúva de Estevão da Rocha; de Nicolau Pereira, escudeiro fidalgo e vereador em Santa Maria da Feira, e de sua mulher, Ana da Rosa, sua irmã; e de Manuel da Rosa, clérigo de missa, morador em Setúbal, seu irmão. O segundo por si e como procurador de sua mulher, Inês da Rosa, também filha de Beatriz Martins. Ambos vendem umas casas em Alcácer do Sal a Vasco Correia, cavaleiro da ordem de Cristo e aposentador do rei, por noventa mil reais brancos. António da Rosa foi feito procurador da mãe, da irmã e do cunhado no castelo de Santa Maria da Feira, jurisdição do conde D. Manuel Pereira, na câmara nova do dito castelo. Manuel Pinto foi feito procurador em Castanheira [de Pêra], concelho de Ferreiros de Tendais. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Manuel da Costa
Obras com dedicatórias a António José Branquinho da Fonseca, Maria Manuel Branquinho da Fonseca, (José) Tomás da Fonseca (pai de Branquinho da Fonseca) e Tomás Branquinho da Fonseca (filho de Branquinho da Fonseca). Também apresenta obras apenas com a assinatura do proprietário, neste caso, um dos elementos acima mencionados
Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: divida por empréstimo de 140.000 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de casa do povo em frente do Erário Régio. Réu/Profissão: carpinteiro do estaleiro da Companhia. Objeto da ação: dívida de 31.530 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: mercador na cidade de Lisboa. Objeto da ação: divida por empréstimo de 38.840 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de casa do povo em frente do Erário Régio. Réu/Profissão: carpinteiro do estaleiro da Companhia. Objeto da ação: dívida de 31.530 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autores/Residência: Porto. Réu/Natural: Porto. Réu/Profissão: marinheiro do navio Santa Ana Rainha, da Companhia. Objeto da ação: penhora das soldadas para pagamento de uma dívida. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
A testamenteira era filha de Diogo da Costa e de Júlia Rosa, batizada na freguesia de São Bartolomeu da Charneca. Eram testamenteiros: Ana Rosa do Carmo e o doutor Manuel Correia de Faria.
Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escrivão da contadoria da Companhia. Objeto da ação: dívida de no valor 64.000 réis, procedidos de um empréstimo. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com mais dez ações. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Morada: Beja. Objeto da ação: dívida no valor de 378.050 réis. Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: cirurgião. Autor/Residência: Rato, Lisboa. Réu/Profissão: despenseiro da curveta da Companhia, Senhora da Boa Fortuna. Objeto da ação: dívida de 40.000 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista originário da Companhia. Réu/Profissão: negociante. Objeto da acão: venda de um cavalo que acabaria por morrer de moléstia. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Representação: cessionário e procurador do beneficiado José Ferreira Noronha. Réu/Profissão: negociante. Objeto da ação: dívida de 1.409.809 réis, procedente de um empréstimo Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista originário da Companhia. O réu era procurador de seu tio José Botelho. Objeto da ação: dívida de foro de umas casas. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Réu/Residência: vila de Góis. Os outros autores eram os herdeiros de Veríssimo de Moura Teles. Objeto da ação: dívida de 461.893 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/ - Proprietário da embarcação Santo Inácio. Apensos: 1. Esta embarcação foi capitaneada por Francisco Larrariaga. Carta precatória remetida pelo reino de Castela a requerimento do suplicante. Objeto da ação: o facto da referida embarcação para salvar a carga teve que encalhar em terra. Carga essa que viria a ser entregue à Companhia de Pernambuco aos quais foi remetida pelo navio Santa Rosa, capitaneada por Martinho Agio. Escrivão: Manuel Antunes de Matos Esteves da Fonseca. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Tem selo de chumbo pendente por cordão de fios amarelos e encarnados. Acompanha o documento um “Traslado da Bula por que se concede que os freires da Ordem de Cristo se possam confessar com quaisquer clérigos seculares ou regulares. Não tem ano.” Segundo este, o rei D. Manuel que tinha por concessão apostólica a administração da Ordem de Cristo do reino de Portugal, e os freires da Ordem dirigiram ao Papa uma súplica para poderem confessar-se e receber o sacramento da Eucaristia nas igrejas das paróquias onde morassem e não apenas ao prior do Convento como estavam obrigados pelos estatutos, usos e “naturas” da Ordem.
Carta do Padre Manuel Araújo a Manuel Coutinho [de Abreu].
Manuel Bento, boticário; Bernardo de Almeida Belo
Notário: António Rodrigues Primeiro outorgante: Manuel Henriques
Notário: António Rodrigues Primeiro outorgante: Manuel Henriques
Alvará. Repsoteiro da Câmara. Filiação: Manuel Álvares.
Alvará. Acrescentamento de Foro. Filiação: Manuel Álvares.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Correia.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel Gonçalves.
Alvará. Comenda. Filiação: Manuel da Cunha Meneses.
Alvará. Comenda. Filiação: Manuel da Cunha Meneses.
Sobre Manuel da Fonseca, dados biograficos.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Manuel Garcia.
Alvará. Filiação: Manuel de Barros de Vasconcelos.
Alvará. Foro de Escudeiro. Filiação: Manuel Álvares.
Alvará. Aprendiz de arquitectura. Filiação: Manuel Fernandes.
Carta de Ofício. Filiação: Manuel dos Santos.
Alvará. Escusa de soldado. Filiação: Manuel Ribeiro.
Carta. Propriedade de ofício. Filiação: Manuel Carvalho.