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Dedicatória a João Penha.
Campo, São João Batista
Testamento de João Nunes Pachão ou João Nunes ou João Ferreira Patrão, casado, da freguesia de Fermentelos, concelho de Águeda
Nome da pessoa retratada e carimbo do fotógrafo no verso do cartão.
Quadro a óleo (?) de D. João V: Joannes V Portugaliae Rex, com a legenda: D. João V (bordo inf.)
Pai: João Oliveira. Estado civil: casado. Mãe: Faustina João. Estado civil: casada. Padrinho: Domingos Correia. Madrinha: Isabel Dias.
Fotografia de joão Pulido aos 9 meses, de pé, no berço. Consta no verso a seguinte informação “João Manuel 24-6-1951”.
Projeto de alinhamento entre a rampa de São João e a capela de São João; projeto de recalcetamento.
Inventariada: Antónia João; Inventariante: Manuel João. Possui apenso o inventário por óbito de Manuel João.
Inventariado: João dos Santos, morador em João Antão - Guarda. Inventariante: João dos Santos.
Inventariado: João Elias Reis, João Bragal de Cima, Arrifana; Inventariante: Maria Catarina, João Bragal de Cima.
Inventariado: Ignacio João, de João Antão; Inventariante: Clara Nunes, de João Antão.
Inventariado: Pedro João; Apenso ao inventários por óbito de João Matias e Isabel João.
Carta de venda de umas casas, localizadas na cidade de Évora, na Rua de Alconchel, onde será instalado o convento de Santa Clara. Estas casas foram de João Falcão, fidalgo da casa do rei, e de Dona Branca de Sousa sua mulher. Em virtude da morte de João Falcão foram herdeiros das referidas casas: Dona Branca de Sousa, mulher de João Falcão; Fernão Falcão, fidalgo da casas do rei e alcaide de Mourão, filho de João Falcão, e sua mulher Dona Violante; Dona Maria; João de Sousa, cavaleiro da casas do rei; Leonor de Sousa, casada com Álvaro de Moura, fidalgo da casa do rei; Gonçalo Falcão, fidalgo da casa do rei. Fernão Falcão e sua mulher receberam a parte que Dona Branca de Sousa, Dona Maria e João de Sousa tinham nas referidas casas. Leonor de Sousa e Álvaro de Moura e Gonçalo Falcão concedem procuração a José Lázaro, judeu, mercador, morador em Moura, e a José Zaboca, judeu, mercador, para que em seus nomes possam vender a parte das referidas casas que lhe coube na herança. Fernando Falcão e Dona Violante e os procuradores acima referidos venderam as casas ao bispo D. Vasco. O Bispo afirma ter autorização régia para comprar a casa, por cento e cinco mil reais brancos, para aí se instalar o convento de Santa Clara. Redactor: João Dias, tabelião do rei em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Fernão Falcão, alcaide de Mourão.
(Cartas Conjunto) 1 Cartão dirigido a João José Cochofel; Uma carta dirigida a Carlos de Oliveira pela Ed. Ulisseia de 14 Fev. 1959; Uma declaração de Carlos de Oliveira datada de 17 Fev. 1959; *uma carta de Mário Braga de 1959; *Cartão de Mário Braga dirigido a João José Cochofel datado de 17 Fev. 1959.*Nota: ver a classificação 6.1.26 ;6.1.26-A)
Notificação aos Juizes da cidade de Lisboa, da mercê a João Roiz, criado de Afonso Garcês, Secretário del-rei, de Tabelião perante eles, assim como era por carta del-rei D. João II. El-rei a mandou pelo doutor Rui Boto. Pero Alvares, escrivão de a fez.
Autor: não mencionado João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Barbosa de Azevedo e Bourbon Aires de Campos, conhecido pelo pseudónimo literário de João Ameal, foi um jornalista, escritor, politico, e historiador português. Natural de Santa Cruz - Coimbra nasceu em 1902 e faleceu em 1982. Era o 2.º visconde e 3.º conde do Ameal. Foi deputado à Assembleia Nacional e procurador à Câmara Corporativa.
D. João Mascarenhas, 1.º Marquês de Fronteira e 2.º Conde da Torre nasceu em 1633. Pertenceu ao Conselho do Rei, foi Camarista do Rei D. Pedro II, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Comendador das Comendas de São Nicolau de Carrazedo, Fonte Arcada, Rosmaninhal, São João de Castelãos, São Martinho de Cambres e de Pindo da Ordem de Cristo, e senhor das aldeias de Coculim e de Vereda no Estado da Índia. Casou com D. Madalena de Castro. Foi Mestre de Campo General no Exército e Província de Entre-Douro e Minho, tendo sido nomeado a 6 de Março de 1659. A 11 de Setembro de 1669 foi nomeado para o cargo de Vedor da Fazenda da Repartição da Índia. Em 25 de janeiro de 1674 e em 24 de novembro de 1679, foi nomeado e tomou posse do cargo de Secretário do Congresso da Nobreza. Morreu em 1681.
Registo de assentos mandado fazer pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, José Segundo, em 28 de outubro de 1792, elaborado pelo pároco João Teixeira de Azevedo Monterrosso.
Vendedor(a): Manuel João Comprador(a): Miguel João Prates Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 23/10/1904 Nome do notário: Casimiro de Melo Furtado Cota do livro do notário: Liv. 174 Cota do livro no ADE: Liv. 314, fl. 5
Outorgantes: 1. João Rodrigues Pinheiro 2. João Nunes Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 28/10/1906 Nome do notário: Casimiro de Melo Furtado Júnior Cota do livro do notário: Liv. 2 Cota do livro no ADE: Liv. 413, fl. 2
O Convento de São Francisco de São João da Pesqueira era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Terceira Ordem da Penitência. Em 1581, foi fundado por Belchior de Sousa, que reservou para si o padroado da capela-mor da igreja conventual. No mesmo ano de 1581, a 7 Março, foi feita a doação da igreja de São João Velho a Frei Gonçalo Guedes para aí erguer o convento Em 1587 na visitação realizada pelo Cardeal Alberto de Áustria (vice-rei de Portugal), este achou-o muito pobre e com 16 frades. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São João da Pesqueira (São João da Pesqueira, Viseu)
O Mosteiro São João de Longos Vales era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho e à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Terá sido fundado no tempo de D. Afonso Henriques pelos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Em 1197, D. Sancho I dotou-o e coutou-o devido aos serviços prestados pelo prior de D. Pedro Pires na causa nacional. Em 1320, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", São João de Longos Vales pertencia ao bispado de Tui e ao arcediagado de Cerveira e foi taxado em 100 libras. No início do século XII a igreja foi reconstruída, e os seus bens passaram a ser administrados por comendatários Em 1539, Paulo III concedeu o priorado do mosteiro a D. Duarte, filho de D. João III. Após a sua morte, o mosteiro foi anexado ao Colégio de Jesus de Coimbra, por bula de Júlio III, datada de 12 de Outubro de1551, passando o colégio a administrar os seus bens. Em 1759, após a expulsão dos padres da Companhia de Jesus, os bens que anteriormente pertenceram ao Mosteiro de São João de Longos Vales de Monção foram incorporados no património da Universidade de Coimbra. Localização / Freguesia: Longos Vales (Monção, Viana do Castelo)
A Igreja Colegiada de São João da Praça de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A existência da igreja remonta aos reinados de D. Afonso II ou de D. Sancho II. Em 1317, D. Frei Estêvão II, bispo de Lisboa consagrou o padroado da igreja dedicada a São João Degolado. É provável que tenha sido reedificada em 1442. Posteriormente, recebeu a invocação de São João da Praça, por ser esse o local onde os condenados iam cumprir as sentenças. Atingida pelo incêndio que se sucedeu ao terramoto de 1755, a freguesia passou para a Ermida de Nossa Senhora do Rosário; em 1768, fazia-se no cais de Santarém, uma barraca para a sua acomodação. Em 1774, já estava reconstruída a antiga igreja paroquial e a freguesia voltou ao seu local de origem. Por decreto de 24 de Dezembro de 1885, para efeitos eclesiásticos, a freguesia foi anexada à de Santa Maria Maior da Sé Patriarcal, e recebeu um pároco instituído canonicamente. Em 1886, os registos paroquiais já eram lavrados nos livros da Sé. Em 1906, por decreto de 3 de Maio, recebeu o título de Real Capela de São João da Praça. Localização / Freguesia: Sé (Lisboa, Lisboa)
Número de sócio: 136 Sócio João Vilella (ou João Vilela), foi admitido como sócio extraordinário, tendo-se tornado mais tarde sócio ordinário.
Inventariado: João Ferreira ou João Fernandes, morador em Cavadoude. Inventariante: Maria do Monte Fernandes.
Pais do noivo: João Simão e Maria André. Pais da noiva: Manuel João e Filipa Gonçalves.
Inventariados: João Fernandes e Izabel João, de Carapito da Legua, Vila Garcia; Inventariante: Francisco Fernandes Lameiras.
Nome: Pedro João (viúvo). Morada: Lisboa. Nome: Francisca João.
Tem cosido o inventário obrigatório de João Mateus, Proc. 916/1924, cx. 45