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Consultas, informações e despachos a requerimentos diversos de merceeiros e merceeiras da Sé de Lisboa:
- Letra A: 1704-1829 - mç. 2, n.º 1 a 16
- Letra B: 1780 - mç. 2, n.º 17
- Letra C: 1824 - mç. 2, n.º 18
- Letra D: 1724-179 - mç. 2, n.º 19 a 22
- Letra F: 1624-1830 - mç. 2, n.º 23 a 32
- Letra G: 1792, 1795 - mç. 2, n.º 33 e 34
- Letra I: 1748, 1749 - mç. 2, n.º 35 e 36
- Letra J: 1689-1824 - mç. 2, n.º 37 a 60
- Letra L: 1701-1824 - mç. 2, n.º 61 a 67
- Letra M: 1634-1824 - mç. 2, n.º 68 a 75
- Letra N: 1778 - mç. 2, n.º 76
- Letra P: 1621-1782 - mç. 2, n.º 77 a 80
- Letra S: 1779, 1781 - mç. 2, n.º 81 e 82
- Letra T: 1631, 1779 - mç. 2, n.º 83 e 84
- Letra U: 1789 - mç. 2, n.º 85 e 86
Foi apresentado um instrumento de eleição pelo próprio João Afonso cujo teor é: Aos 15 de Maio de 1498 dentro das escolas gerais do estudo de Lisboa, estando presente o Doutor Álvaro Eanes Reitor do dito estudo, os lentes, conselheiros e outros escolares e também testemunhas foi dito por Fernão Gonçalves que havia 40 anos que servia o dito estudo no cargo de bedel e como ao presente estava velho pedia que o lugar fosse dado a João Afonso seu sobrinho. Este recebeu o cargo de bedel autorizado pelo Reitor e testemunhas, o Doutor João do Rego lente em física e João Carneiro lente em canones e outros honrados doutores. João Pais a fez.
O suplicante disse que fora preso por andar com a mulher de Aires Vaz. Foi julgado pelos desembargadores da casa do cível que o condenaram a 7 anos de degredo em Ceuta. O suplicante serviu apenas 2 anos em virtude de doença grave. Andando amorado, Catarina Fernandes, mulher solteira, natural da Castanheira, pediu para poder casar com ele e o tirar do pecado. Pediu que lhe relevassemos os 5 anos de degredo e logo em seguida casou com Catarina Fernandes, na presença do padre Martim Gonçalves e através de um instrumento público de fé e servidão com testemunhas, feito e assinado por Nuno Martins, tabelião de Lisboa, a 6 de Abril de 1496. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues do seu conselho, deão de Coimbra, ambos seus desembargadores do Paço. João Jorge a fez.
Enviou dizer que Gil Barbudo, morador na Quintã dos Armeiros, freguesia da Sapataria, termo da cidade de Lisboa, querelara dele dizendo em sua querela que, andando ele caçando com um perdigão, o suplicante e outros saltaram com ele e lhe tomaram o perdigão e lhe deram pancadas e injuriaram, por bem do que ele, suplicante se amorara com temor de por elo o prender. E andando assim amorado, Gil Barbudo lhe perdoara, segundo um público instrumento, feito e assinado por Pero Afonso, tabelião na vila da Arruda, aos 16 de Março de 1501. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Arca da Piedade. Diogo Lasso a fez.
Era culpado por se dizer que cometera adultério com Catarina Martins, mulher de Pero Alvares, marinheiro, morador nessa freguesia. E ora o dito Pero Alvares, marinheiro, viera a perdoar ao suplicante, e assim a dita sua mulher, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por Fernão Vaz, tabelião em Lisboa, aos 20 de Fevereiro de 1501, por alguns bons respeitos que o a esto moveram, lhe perdoava ao suplicante e a dita sua mulher, toda e quanta culpa [pelo cometimento do dito adultério] havia. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade, os quais logo pagou . Luís Fernandes, por Francisco Dias, que a fez escrever e subscreveu por autoridade que para isso tinha.
Refere:
- os "tempestuosos combates que com o novo dominante planeta se experimentam nessa região, mas como são inflexos causados por força da natureza é preciso correr o tempo para que mais benéficos os astros se mostrem propícios declinando os terramotos e eduzindo tudo a bonanças, estas considero em parte e me capacito será logo em tudo, seguindo a opinião de alguns mareantes que se alegram nas tormentas só com a lembrança de experimentarem depois delas o desejado sossego.”
- que lhe provoca o riso as grandes obras que Souto Lisboa quer fazer mas "vejo n~qo cabe em tão limitada esfera quem tem o coração tão agigantado"
- o amigo Gondim que também intentou fazer essas obras.
Na continuidade da crise académica do ano anterior, o movimento associativo académico vinha a confrontar o ministro da Educação e o reitor da Universidade de Lisboa com diversas questões relacionadas com as restrições aplicadas à vida associativa e académica através de decretos lei e a proibição de festejar mais uma vez o Dia do Estudante. A 20 de fevereiro de 1963 realiza-se um plenário organizado pelas associações de estudantes, plenário este proibido pelo reitor. Na escadaria da cantina universitária reunem-se centenas de estudantes em forma de protesto, intervindo diversos oradores, com a distribuição de panfletos e a apresentação de tarjas e bandeiras contestatárias.
Reprodução de Fotografia.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Designação da lombada: "Reportório, parte I".
Trata-se do vol. 1, tirado do Reportório Velho, reformado no tempo do prior D. João de Cristo, em virtude de já não ser possível acrescentar mais registos de foreiros em alguns fólios do referido livro, e da confusão existente em certos assentos, resultando dúvidas sobre os foros. Contém registos de 1504 a 1833.
No [proémio] é dada a informação de como se fazia, antigamente, a cobrança do laudémio, como esta se passou a fazer e com que prejuízo. O reportório identifica os bens e as ruas de Lisboa, onde os mesmos se situavam. Contém o registo dos padrões de juro que o mosteiro tinha na alfândega da cidade de Lisboa, na Casa das Carnes, na Mesa dos Azeites das Sete Casas, no almoxarifado da Portagem de Lisboa, no almoxarifado de Abrantes, na Tábola de Setúbal, no Estanco do Tabaco, no Conselho Ultramarino; contém ainda a cópia dos juros recebidos do tesoureiro do senado da câmara de Lisboa, e dos rendimentos da Casa de Bragança, tirada pelo tabelião de notas, António Baptista da Silva, a partir dos padrões de juro que se guardavam no armário 20 (cf. fl. 16, 259) ou na gaveta dos juros (cf. fl. 1 v.º). Os assentos referem testamentos e bens de capelas, a ermida de Nossa Senhora do Rosário, edificada no chão da cerca do mosteiro (fl. 54 v.º), os Irmãos do Espírito Santo da ermida de Nossa Senhora dos Remédios (fl. 65), as freiras de Santa Clara (fl. 92, 210, 254), as freiras do Salvador (fl. 58, 63, 92), as freiras de Santa Apolónia (fl. 92), o hospital do mosteiro de S. Vicente (fl. 41), a cerca do convento (fl. 45 v.º, 48 v.º, 57 v.º), os Irmãos de Nossa Senhora da Encarnação da igreja de S. João da Praça (fl. 96 v.º, 98 v.º, 103), as freiras de Santa Mónica (fl. 113, 232), o alargamento do adro da Capela Real (fl. 123), o convento de Corpus dos frades carmelitas descalços (fl. 128), os Irmãos de Nossa Senhora da Saúde, a sacristia da igreja e o nicho de Santo António que ficava junto (fl. 141-143, 200), a Misericórdia (fl. 108,161), o colégio dos Meninos Orfãos (fl. 177), o convento de S. Domingos (fl. 181), o mosteiro de Chelas (fl. 190), os padres de S. Bernardo (fl. 199), os Irmãos do Santíssimo de S. José (fl. 217), o mosteiro da Esperança e a troca do prazo efectuada com os padres do colégio de Évora da Companhia de Jesus (fl. 225-225 v.º), a freguesia de Santa Engrácia (fl. 227), a confraria da Ascensão de Santa Clara (fl. 238).
Contém uma capital ornada a vermelho no [proémio], títulos e iniciais a vermelho, plantas com desenhos de confrontações (fl. 152-153, 167).
Ofício de Maria do Carmo Rodrigues dirigido à presidente da Fundação António Quadros, em Lisboa, a remeter e oferecer documentos de Fernanda de Castro que pertenciam a Luzia Grande.
Além do ofício, existe um caderno de poemas manuscritos que começa por "Canta. Busca na vida o que é perfeito", s.d.; dois cadernos de transcrições, versos e "marceanne (?)" de diversos livros lidos e de vários autores. As transcrições estão em francês e português. S.d.; um caderno de poemas de vários escritores, com título a lápis "Álbum de Luzia". S.d.; uma carta manuscrita (texto poético) de M. Fernanda dirigida a Luísa Grande, de 1928-04-27, e poema intitulado "Amar" e outro de S. Francisco de Assis que começa com "Amar o tronco velho, a fôlha verde"; quatro cartas dirigidas a Luzia Grande e um envelope.
Documentação relativa ao Centro de Processos Químicos da Universidade Técnica de Lisboa, ao qual foi atribuído o n.º de processo 15823. O Centro era constituído pelas seguintes linhas de ação: n.º 1, Processos de Separação; n.º 2, Catálise e Tecnologia das Reacções Químicas e n.º 3, Reacções e Métodos da Química Orgânica. Trata-se do registo dos financiamentos concedidos pelo INIC ao Centro e gestão corrente, contendo nomeadamente mapas de bolsas de estudo de curta duração; parecer e despacho relativos à aquisição de obras literárias; os planos de atividades para os anos de 1985, 1986, 1987, 1988 e 1989 e os pareceres sobre o plano de atividades, do período entre 01 de junho de 1987 a 31 de maio de 1988.
Contém 2 Capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Sidney 2000, numerada e organizada temática e cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada entre o Comité Olímpico de Portugal e Instituições, organizações e indivíduos relacionados com o assunto indicado no título da U.I. Inclui: Capa n.º 325: Correspondência com Municípios: Felgueiras (Protocolo), Centro de Formação e Treino desportivo para escalões de formação em Natação Pura Desportiva na Piscina Municipal de Felgueiras; Capa n.º 326: Correspondência com Municípios: Lisboa (inclui lista de convidados para a assinatura de contrato de cedência de imóvel para a sede social definitiva do COP; Oeiras (inclui exemplares da revista "Espírito Desportivo" da CMO), Mafra, Ourém, Portimão, Porto, Setúbal.
O suplicante disse que havia cerca de 6 meses tinha tido uma briga com João Afonso, carpinteiro da Ribeira, que ficou com uma ferida na cabeça. Bartolomeu apresentou um público instrumento feito por João Vaz, público tabelião em Lisboa, a 24 de Março de 1496. O suplicante pediu que lhe perdoassemos e assim o fizemos, contanto que pagasse 1.000 reais para a arca da piedade e ele logo pagou a Frei Fernando nosso esmoler mor e a Álvaro Fernandes nosso capelão e escrivão do dito ofício. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues, deão de Coimbra, ambos do seu conselho e desembargadores do Paço. Brás Afonso a fez.
Enviou dizer que Gil barbudo, morador na Quintã dos Armeiros, freguesia da Sapataria, termo da cidade de Lisboa, querelara dele dizendo em sua querela que, andando ele caçando com um perdigão, o suplicante e outros saltaram com ele e lhe tomaram o perdigão e lhe deram pancadas e injuriaram, por bem do que ele, suplicante se amorara com temor de por elo o prender. E andando assim amorado, Gil Barbudo lhe perdoara, segundo um público instrumento, feito e assinado por Pero Afonso, tabelião na vila da Arruda, aos 16 de Março de 1501. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Arca da Piedade Diogo Lasso a fez.
A Reforma em Portugal, da autoria de Diogo Cassels, constitui um marco para a fundação e princípios orientadores da Igreja Lusitana, contém os seguintes temas:
- A antiga Igreja Lusitana
- O Evangelho na ilha da Madeira
- O Evangelho em Lisboa
- O Evangelho no Porto
- Organização da Igreja Lusitana, Católica, Apostólica, Evangélica
Atas da Sub-Comissão Organizadora do I Congresso da Igreja, Católica, Apostólica, Evangélica foi criada na sede do Esforço Cristão do Bonfim, anexa à igreja do Redentor, na rua Barão de S. Cosme, para apoiar à realização do congresso.
No norte era presidida por Agostinho Arbiol, tendo sido nomeado pela Comissão de Lisboa. O secretário era Luís Manuel Crespo.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação da AnTUNiA - Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, nasceu aos 23 dias do mês de Novembro de 1993. Após estes anos de existência a anTUNiA pode orgulhar-se de ter representado a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa no nosso país e também no estrangeiro, possuindo já uma tradição musical importante no universo das Tunas. Uma parte desta tradição foi herdada da Tuna da F.C.T., precisamente por ter integrado muitos elementos da antiga Tuna. Este facto contribuiu para o rápido desenvolvimento da anTUNiA, que apostava nas suas entradas em palco, sempre diferentes e divertidas, como forma de se dar a conhecer ao público e de se distinguir das restantes Tunas. Outra grande aposta foi a mudança do seu estilo de música, enveredando por caminhos de alguma forma inovadores. Desde a sua fundação, a anTUNiA tem sido convidada para muitos Festivais de tunas, um pouco por todo o País e também além fronteiras, tendo já conquistado alguns troféus que são o reconhecimento da sua evolução. O ano de 1997 ficou marcado com a edição do primeiro CD da anTUNiA, denominado “anTUNiA”, um sonho antigo finalmente concretizado. Actualmente conta com mais uma edição desta vez ao vivo, com as actuações de outras tunas participantes no Tágides, denominada “Tágides. No ano de 2002, a anTUNiA torna-se totalmente independente, adquirindo personalidade jurídica sendo, de momento, uma associação inscrita no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, fazendo parte do Movimento do Associativismo Juvenil do Concelho de Almada e distrito de Setúbal. In. (https://www.portugaltunas.com/directorio/antunia/).
Balancetes mensais. Resumo do activo e passivo.
Autor: Não mencionado
Esta imagem, e respetiva legenda, integram uma reportagem intitulada “As instalações da legação dos Estados Unidos em Lisboa”, publicada na página 24 do Século Ilustrado, N.º 0275 de 10 de Abril de 1943
O justificante pretende receber, como único herdeiro, a herança deixada por seu irmão, o capitão-mor Julião da Nóbrega, falecido em Massangana, Angola.
Justificação proveniente de Lisboa
Escrivão: José Gomes da Cruz.
Coplas de "Festas a Santo António em Lisboa: coros, coplas, desgarradas, fados e cançonetas da aplaudidíssima revista em 3 actos e 12 quadros", da autoria de Penha Coutinho e Álvaro Cabral, com música de Tomás del Negro e Luís Filgueiras.
Coplas de "Festas a Santo António em Lisboa: coros, coplas, desgarradas, fados e cançonetas da aplaudidíssima revista em 3 actos e 12 quadros", da autoria de Penha Coutinho e Álvaro Cabral, com música de Tomás del Negro e Luís Filgueiras.
Sentença dada em Lisboa a 20 de Novembro de 1671: foram-lhe cortadas ambas as mãos e queimadas à sua vista e depois foi morto por garrote, sendo o seu corpo queimado e feito em pó.
Cópia do apenso acrescentado a uma carta precatória emanada da Comarca de Lisboa e extraída dos autos de inventário orfanológico por óbito de Adelaide Morais Ribeiro, para nomeação de louvados para afirmação e avaliação dos bens da inventariada.
Breve do Papa Bonifácio que aprova o facto de o Cabido de Lisboa ter um Juíz com conhecimentos sobre as causas da dízima e outros assuntos pertencentes à sua Mesa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: escritura de obrigação, contas e recibos, relativos aos condes de Linhares e das suas propriedades em Marvila e Telheiras, e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: provisões, doações, sentenças, recibos de décimas e rendas e instrumentos de prazo e obrigação, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa.
Contém documentos com selos de chapa.
Foi apresentada à Academia Real das Ciências de Lisboa pelo sócio efectivo José da Silva Mendes Leal nas sessões de 15 de Junho e 13 de Julho de 1871.
A capa tem a assinatura de Henrique de Paiva Couceiro.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "As chamadas de socorro choveram como choveu sobre Lisboa e arredores. Choveu torrencialmente, esgotando homens e máquinas. sobretudo nos arredores, a acção dos bombeiros foi intensa."
Autor: não identificado.
Processo enquadrado no tema "direito de resposta".
O processo inclui requerimento (com anexos) e correspondência trocada entre o Conselho de Imprensa, o "Diário de Lisboa" e o requerente.
Relator: Silva Costa.
Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Os astronautas da Apollo 12 em Lisboa: passagem na Praça dos Restauradores", datada de 23 de Fevereiro de 1970.
Réus:
- João Pedro Lisboa, sua mulher Joana Paula de Sequeira e o caixeiro José Félix de Faria.
- A ação prende-se com o embargo da sentença resultante de não ter sido declarado o recebimento de fazendas.
Obra intitulada "Acção de despejo com seus incidentes e recursos intentada pelo Conde da Folgosa e outros contra a Empresa construtora e proprietária do Real Coliseu de Lisboa", publicada em 1895.
Livro de registo de ordens régias e correspondência secreta da Corte no Rio de Janeiro para os Governadores do Reino, para o Chanceler da Relação de Lisboa e Governo da Índia.
Livro sem numeração original.
Referência a entrada de Filipe III de Castela, no dia 29 de junho de 1619, na cidade de Lisboa, infelizmente festejada e cantada por dois poetas setubalenses, Vasco Mouzinho de Quevedo e João Sardinha Mimoso.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: certidões, alvará e quitações, relativos ao conde de Linhares, ao Colégio Santo Antão de Lisboa e ao Colégio da ilha da Madeira.
Estão identificados com numeração, no álbum: mademoiselle Ramires Avilez; general Vargas - adido militar do Peru, em Londres; filha do general Vargas; embaixador dr. Souza Dantas; senhora de general Vargas; dr. Ramires Avilez - ministro da Nicarágua, em Lisboa.
Autor: não identificado.
Contém um reconhecimento do sinal da certidão feito pelo tabelião Joaquim José Guedes.
Escrivão da Alfândega de Lagos: António José Ferreira.
Escrivão da Alfândega de Lisboa: Nicolau José de Mongiardino.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista com o administrador do Porto de Lisboa", datada de 18 de Junho de 1970.
Lisboa.
A ação prende-se com a meação da herança de seu marido, filho de Joaquim Rodrigues de Avelar e de Catarina Maria, natural da Charneca e falecido na Baía em 1793.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
O suplicante pretende provar que é sobrinho de António Duarte Pereira, filho de Manuel Duarte e de Maria de Matos, irmão de seu pai, natural do Tojal e morador em Pernambuco.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu filho José António Veloso, natural de Santarém, solteiro e falecido na cidade de Pernambuco em 1830.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
Os suplicantes pretendem receber como credores da herança do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, falecido no Pará, Maranhão, o dinheiro em dívida.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Autor:
Profissão: Negociante e comissário de trigos e outros géneros na cidade de Lisboa
A ação prende-se com o pagamento de 269.375 réis, resto de maior quantia, procedidos de quarenta sacas de feijão branco
Autor:
- Profissão: negociante da praça de Lisboa.
A ação prende-se com a aquisição arbitrária de fazendas no Rio de Janeiro e Baía (Brasil) para vender em Bengala (Índia), contrária às ordens dadas aos sobrecargas do navio "Triunfo da Inveja".
Cerimónia da entrega das insígnias de doutor 'honoris causa' pela Universidade de Montpellier ao cardeal-patriarca de Lisboa.
Estão identificados com numeração, no álbum: Jean du Sault, ministro da França; professor dr. José Caeiro da Mata.
Autor: não identificado.
Viagem da imagem de Nossa Senhora de Fátima a Lisboa por ocasião do tricentenário da proclamação de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal, num périplo pela Estremadura e Ribatejo.
Autor: não identificado.
Substitui no cargo Luis Martins, trombeta, falecido. Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 27 de Abril de 1517, por Afonso Mexia.Pagou 4.000 reais a Jorge d'Oliveira. António Marques a fez.
Anteprojecto do lanço de Alvalade ao extremo da herdade da Caveira ( limite do distrito de Lisboa e Beja) na extensão de 8.942,47 m constituído por memória descritiva e peças desenhadas - planta geral, perfil longitudinal e planta corográfica.
Processo do concurso público para arrematação de materiais para as obras em edifícios públicos, na Cidade de Lisboa, no ano económico de 1900-1901. Programa e condições de arrematação dos materiais de aplicação geral. Parecer do Conselho Técnico de Obras Públicas.
Fragmento da sentença dada por D. João de Sousa, arcebispo de Lisboa, contra os fregueses de Seiça, Olival, Fátima e Freixiandas, obrigando-os a contribuir para as fábricas dessas igrejas.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: Agravos e apelações, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa, ao Colégio do Brasil, à Misericórdia da Baía e aos condes de Linhares.
Inclui informação do intendente geral da Polícia da Corte e Reino, certidão de soror Margarida Teresa de Santo António, abadessa do Convento de Santa Ana de Lisboa, e outros documentos.
Autor: não mencionado
O Vitória Futebol Clube sagou-se campeão de Lisboa ao vencer o Casa Pia Atlético Clube por 3-1, no campo da Palhavã, com arbitragem de Salvador do Carmo.
Autor: não mencionado
O Vitória Futebol Clube sagou-se campeão de Lisboa ao vencer o Casa Pia Atlético Clube por 3-1, no campo da Palhavã, com arbitragem de Salvador do Carmo.
Autor: não mencionado
O Vitória Futebol Clube sagou-se campeão de Lisboa ao vencer o Casa Pia Atlético Clube por 3-1, no campo da Palhavã, com arbitragem de Salvador do Carmo.
Autor: Júlio Marques
Imagem publicada no jornal 'O Século' de 3 de Janeiro de 1973, p. 2. Esta integra o artigo intitulado "Saudações de Ano Novo ao Patriarca de Lisboa".
Autor: não mencionado
"A viagem Lisboa-Macau. O 1.º marinheiro sinaleiro, Norberto dos Santos, com o 'Papo-Seco'". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15202, de 11 de Junho de 1924, primeira página.
Autor: não mencionado
"A viagem Lisboa-Macau. A tripulação da canhoeira 'Beira', que ofereceu ao 'Século' o 'Papo-Seco'". Esta informação vem referida no jornal "O Século", n.º 15202, de 11 de Junho de 1924, primeira página.