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Dispensa Matrimonial de José Lopes, natural da freguesia de S. Vicente de Valongo e Vicência Maria, natural da freguesia de S. Vicente do Pigeiro, ambos do termo de Évora.
Filiação do nubente: filho de Manuel Lopes, natural da freguesia de S. Vicente do Pigeiro e de Maria Brásia, natural da freguesia de S. Vicente de Valongo, ambos do termo de Évora
Filiação da nubente: filha de José António, natural da freguesia de S. Vicente do Pigeiro e de Generosa Rosa, natural da freguesia de S. Vicente de Valongo, ambos do termo de Évora
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
E Cristóvão Lopes, por firmeza, apresentou carta do Juiz, vereadores e dos mesteres, contendo um acordo feito na câmara e datados de 7 de Novembro e 19 de Fevereiro de 1500. Nela se fazia saber que era dado poder aos gafos para, sendo-lhe apresentados cidadãos da vila, escolherem um para administração da casa de S. Lázaro e seu provedor perpétuo. E sendo necessário provê-lo, fizeram um rol de 7 ou 8 cidadãos, homens honrados, dos quais escolheram Cristóvão Lopes. Lopo Mexia a fez,.
Pedrógão Grande.
A ação prende-se com os legados que haviam sido deixados às mesmas por Simão Dias da Graça, filho de Manuel Dias e de Catarina Lopes, natural da freguesia de Nossa Senhora da Graça, termo de Pedrógão Grande, falecido na Baía em 1791.
No mesmo ano já se haviam habilitado a outros legados seus sobrinhos Manuel José, João Coelho, António Dias, Maria Josefa e Joaquina Maria, casada com António David Lopes, filhos de Manuel Dias e de Josefa Coelho, seu cunhado Manuel Tomás, viúvo de Maria Lopes e os filhos José Tomás e Maria Lopes.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com receber como herdeiros de seus pais a herança que lhes fora deixada pelo tio paterno dos mesmos, tio-avô paterno dos primeiros, tio-avô materno de Maria Inácia e de Manuel Martins Furtado e também tio-avô dos dois restantes, Pedro Raposo de Vasconcelos, filho de Francisco Raposo de Vasconcelos e de Catarina Neto, natural de Ponta Delgada e falecido no Rio de Janeiro em 1786.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Em 1792, tinham-se habilitado à mesma herança os já citados pais dos habilitantes João Lopes Raposo, Maria do Espírito Santo, Francisco Raposo, Rosa Maria e ainda outra irmã solteira, falecida depois, Antónia Maria, todos filhos de Francisco Raposo de Vasconcelos e de Margarida Falcoa, habilitando-se igualmente à parte que coubera a outro seu tio o capitão Manuel Raposo de Vasconcelos, falecido no Rio de Janeiro em 1792.
No processo também aparece o primeiro habilitante com o nome de Francisco José Lopes.
Petição da Madre Antónia Micaela dos Serafins, para ter na clausura como criada, Antónia de Santa Teresa, natural de Serpa, filha de António Martins e de Joana Lopes.
Contém:
Breve em pergaminho
Provisão do Dr. Manuel Álvares Cidade e do notário apostólico, Manuel Soares da Cunha.
Comissão para o Vigário da Vara de Moura, Reverendo Padre Gregório Pegado Ramalho e o escrivão de seu cargo, João Rodrigues Inverno, fazerem as diligências a favor da Madre Antónia Micaela dos Serafins.
Mandado para a Reverenda Prioresa do convento por a votos a criada.
Sentença final
Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor Joana Francisca Cândida do Amor Divino, filha do capitão Manuel Lopes Velez e de mãe incógnita.
Contém:
Provisão das perguntas, pelo Bispo Eleito Dr. António José de Oliveira e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Pedro Paula de vasconcelos Góis.
Comissão para o vigário da vara e Juiz dos Resíduos de Vila Viçosa, Reverendo Padre Manuel António de Sá Boa Morte e o escrivão de seu cargo, José António Nunes.
Certidão de batismo tresladada dos livros da Matriz de Vila Viçosa pelo Prior, Frei José Lourenço da Rocha.
Sentença final
Dispensa Matrimonial de José Lopes, natural da matriz de Pavia, termo de Mora e Guilhermina de Jesus, natural da freguesia de Nª SRª das Brotas, termo de Mora.
Filiação do nubente: filho de José da Guerra, natural da freguesia do Vimieiro, termo de Arraiolos e de Francisca Rosa, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Casa Branca, termo de Sousel
Filiação da nubente: filha de Gregório Coelho, natural da freguesia de Santana do Campo, termo de Arraiolos e de Angélica Maria, natural da freguesia de Nª SRª das Brotas, termo de Mora
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Carta de sentença cível de penhora dada por D. José relativa a um laudémio comprado a António Carvalho, sendo autor o Cabido da Sé do Porto e réu José Lopes da freguesia de S. João de Canelas.
Este processo é composto por uma carta de sentença cível (fl. 1-12), na qual estão transcritos os seguintes elementos do processo judicial: petição inicial, despacho, mandado executivo, auto de penhora, verba da dívida de laudémio, auto e termo de lançamento, sentença e custas, e que tem como datas extremas 1773-12-13 a 1773-12-20; e por documentos relativos ao ato de pregão (fl. 13-15) que tem como datas extremas 1774-03-01 a 1774-04-01.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes João Nunes Pinguelo [comprador], da vila de Ílhavo e Luís Ferreira Lopes e sua mulher Luísa Nunes de Castro [vendedores], da vila e Couto da Ermida, de uma terra e vessada sita na Chousa do Amarelo, que confronta a norte com herdeiros de Manuel João Janardo e a sul com herdeiros de [ilegível], pela quantia de 35 mil reis. Os vendedores dão como segurança da venda [ilegível]. Sendo testemunhas presentes José Nunes Mau e António dos Santos Branco, ambos desta vila e João António de Oliveira, desta mesma vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Luís Nunes Vidal [comprador], do lugar de Vale de Ílhavo e Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher Ana Margarida [vendedores] da vila de Ílhavo. E pelo primeiro outorgante foi dito que tinha comprado aos vendedores uma terra [ilegível] sita na Agra de Vale de Ílhavo, que confrontava a norte com Luís Ferreira [Vilar] e a sul com o comprador pela quantia de 130 mil reis. Foram testemunhas presentes Joaquim José Rodrigues, Paulo Francisco Bolha e Manuel Nunes de Castro, desta vila.
Escritura de procuração, feita em Verdemilho, casa e cartório do tabelião, com João Lopes, [parente?] da [Ruela?], da vila de Ovar. Este constituiu como seus procuradores, na vila de Ílhavo, o licenciado Fernando Proença de Sá, em Alqueidão, o licenciado Luís Nunes da Fonseca, na vila de Ovar, os licenciados padre Tomé Gomes Francisco [Frco abreviatura] Pinto Brandão e na cidade do Porto, os doutores Machário Rodrigues Cassão, Francisco [Frco abreviatura] Vieira [Vra abreviatura] de Carvalho e o agente André de Oliveira, e na mesma vila de Ovar o [agente?] [Custódio?] Ferreira Rabelo Pereira. Foram testemunhas Manuel André, deste lugar, e João Miguéis, da Coutada.
Escritura de comrpra e firme venda, sendo intervenientes José Lopes Soberano (comprador), casado e José dos Santos Marnoto e sua mulher Luísa da Quinta Nova (vendedores), uma morada de casas térreas sitas na Rua da Fontoura desta vila, que confrontam a norte com servidão pública, a sul com Manuel Nunes da Fonseca, a nascente com Manuel Galante e a poente com a rua pública, pela quantia de 100 000 réis. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e João António Samagaio, casados, artistas, desta vila, Egídio Cândido da Silva, casado, artista e José Gonçalves da Silva, casado, artista, todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Paulo Borges Malta (comprador) e António Lopes e sua mulher Bibiana Marques de Azevedo (vendedores), todos desta vila, uma terra lavradia sita no carril novo, que levava de semeadura 4 alqueires e que confronta a norte, nascente e poente com vários consortes e a sul com Manuel Nunes Caramonete, pela quantia de 96 000 réis. Foram testemunhas presentes João Ferreira Jorge e João Domingos da Rocha, aquele casado, lavrador e este solteiro, artista, ambos desta vila, Domingos Ferreira Branco, casado, lavrador e António Augusto de Almeida, casado, oficial de diligências, todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, realizado nas Ribas, na morada do tabelião. Sendo intervenientes dona Maria Henriqueta Meireles Monteiro (compradora), residente neste mesmo lugar das Ribas e Francisco Lopes e sua mulher dona Rosa Elvira Monteiro (vendedores), residentes na cidade de Aveiro, uma praia que produz arroz sita na Medela, limite deste lugar, que confronta a norte com João Nunes Visinho, a sul com Augusto de Oliveira Pinto, a nascente com Manuel dos Santos Neves e a poente com João Simões da Rocha, pela quantia de 100 000 réis. Foram testemunhas presentes António Augusto de Almeida, casado, oficial de diligências e José Cónego, casado, lavrador, da Coutada.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador João Lopes, solteiro de Verdemilho à vendedora Rosa Gongalves, viúva da Alagoa pela quantia de 139 200 réis por uma terra lavradia no limite do lugar de Verdemilho que parte do norte com António Tavares de Almeida, sul com Ana de Jesus, viúva, nascente com José Gongalves Bartolomeu e poente com António Rosa. Foram testemunhas João dos Santos Neves e Sebastião dos Santos Patoilo, casados, lavradores, Joaquim Marques de Oliveira, casado, seareiro e todos do lugar da Alagoa, João António da Graça, casado, proprietário e da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Jacinto dos Santos Pata (comprador), casado, do lugar da Gafanha e Manuel Lopes e sua mulher Teresa de Jesus (vendedores), dos caseiros da Gafanha, uma terra lavradia sita no mato feijão, limite da Gafanha, que confronta a norte com o comprador, a sul com Jacinto Caçoilo, a nascente com os herdeiros de António Domingues da Graça e a poente com caminho público, pela quantia de 91 200 réis. Foram testemunhas presentes Manuel da Rocha, casado e Manuel Soares, solteiro, artistas, desta vila e o padre António Gonçalves Bartolomeu, de Verdemilho.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador José dos Santos Ribeiro Neves, solteiro, aos vendedores Luís Ferreira Lopes e mulher Rosa de Jesus, da Ermida pela quantia de 86 000 réis por uma terra lavradia sita no Cabeço de Boi que leva de semeadura 56 litros e 4 decilitros - 4 alqueires que parte do norte com Domingos Fernandes Alegrete, sul com Manuel Nunes Alegrete, nascente com a rigueira das Cavadas e poente com o caminho público. Foram testemunhas Tomé Francisco Malha e Manuel da Rocha, casados, artistas, desta vila, José António Ribeiros Neves, viúvo, mestre da farinha e da Ermida.
Venda de casas na praia à Porta do Sol, a Estêvão Neto da Rocha e a Francisca da Costa Alvim, em 1592. Casas grandes e nobres, pertencentes a Baltazar Garcia, junto à Porta do Sol. Breve história das casas números 214-220, situadas na Rua da Praia, juntas à Porta do Sol, onde se alojaram as tropas Espanholas e Francesas, sob o comando dos generais Solano e Kellerman, respetivamente, e as tropas Portuguesas sob o comando José Lopes de Sousa. Contém referências datadas de 1540 a 1808.
Estão identificados com numeração no álbum: tenente Canedo (presidente da câmara Municipal de Montalegre); tenente Carvalhais (presidente da câmara Municipal de santa Marta de Penaguião); Francisco Teixeira de Magalhães ( presidente da câmara Municipal de Murça); Albino Machado Pereira ( presidente da câmara Municipal de Ribeira de Pera); general Craveiro Lopes; engenheiro Saraiva (presidente da câmara Municipal de Valpaços); major Augusto Pinto Sequeira (governador civil de Vila Real); Dr. Araújo (presidente da câmara Municipal de Mesão Frio); Manuel Gonçalves Grilo ( presidente da câmara Municipal de Vila Real); Dr. Luís César Ferreira (vice-presidente da Câmara Municipal de Alijó).
Autor: não mencionado
Contém o traslado do registo do instrumento de contrato e obrigação feito entre Antónia de Correia, viúva de Gaspar Lopes, sapateiro, e os provedores do Hospital de S. Crispim e S. Crispiniano dos Palmeiros, pertencente à Confraria dos Sapateiros, com data de 9 de Fevereiro de 1621, confirmando esses provedores como administradores da sua capela instituída no Convento de S. Francisco. A certidão é passada por Caetano José Gomes, escrivão do Juízo da Provedoria da Comarca do Porto, a pedido de Vicente Cosme Pereira de Carvalho, síndico do convento.
Testador: José Lopes da Silva, solteiro.
Testamenteiros: Filippe da Silva Ribeiro, Manoel da Silva Ribeiro e Antonio Nunes da Silva Fevereiro.
Local: Castelo Branco.
Data original do testamento: 2 de setembro de 1884.
Data do Auto de Aprovação: 8 de setembro de 1884.
Auto de Abertura e Publicação lançado: a folhas tres e tres verso do livro respectivo numero cinco [livro de abertura de testamentos cerrados PT/ADCTB/ALL/ADCCTB/H/001/0005].
Averbamentos: Cumprido em 16 de fevereiro de 1888.
Revoga o testamento que fez em trinta de agosto de mil oitocentos e setenta e nove e aprovado em dezasseis de outubro de mil oitocentos e setenta e nove.
Tipologia: Manuscrito.
A parte pertencente ao rei havia sido emprazada por três vidas a Samuel Cide, pagando a quantia de seiscentos e cinquenta reais de foro anual. Metade das ditas casas ficaram posteriormente em posse de Pero Lopes, alfaiate, pagando o foro de trezentos e setenta e cinco reais, sem para isso ter licença régia, vendendo-as ainda a um Jacome Dias, sapateiro, por dois mil reais, voltando agora o rei a decidir a sua posse, pela quebra verificada no contrato. El-rei o mandou pelo barão de Alvito do seu Conselho e vedor de sua fazenda. Diogo Pires a fez.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram no lugar de Medas, termo da vila de Coja, naturalidade do avô paterno, João Luís, na vila de Penamacor, naturalidade da avó paterna, Isabel Esteves, no lugar de Reveles, Bispado de Coimbra, naturalidade do avô materno, João Lopes, e na vila de Vila de Frades, naturalidade da avó materna, Maria das Neves, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de D. Diogo da Anunciação e do Dr. Paulo Álvares da Costa, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Consta o traslado da escritura de doação que fizeram os pais do habilitando de uma pensão de 2 mil réis anuais impostos na Herdade dos Pereiros, sita na freguesia de São Marcos do Campo; a certidão do óbito da avó do habilitando, Rosa Maria de Abreu, falecida na freguesia de São Tiago de Monsaraz no ano de 1824; a certidão do testamento com que faleceu o avô do habilitando José Lopes Nogueira, data de 1801, no qual deixou ao habilitando 15 mil réis impostos na Herdade dos Pereiros; o edital do património afixado na freguesia de São Marcos do Campo, termo de Monsaraz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro da Mouraria. Os referidos estavam presos por falta de passaportes em Palmela e outro em Setúbal e por isso suspeitos. Foram soltos e receberam passaportes para se recolherem às suas terras.
1º Réu/Filiação: filho de Nicolau Ramos Fernandes
Réu/Naturalidade: Galiza.
Réu/Profissão: trabalhador em Alvito, embarcadiço.
2º Réu/Filiação: filho de João Lopes.
Réu/Naturalidade: Galiza.
Réu/Profissão: lavrador. Foi calceteiro em Palmela.
Réu/Morada: Caminha.
Juiz: António Maria de Sampaio Freire de Andrade.
Apensos: 2.
A capela de Santa Ana está edificada na igreja de São Lourenço em Lisboa, a capela de D. Gil Alma está edificada no mosteiro de São Domingos de Lisboa.
A sentença relaciona-se com a demarcação de uns casais pertença das referidas capelas e situados na freguesia de Montemuro, termo da cidade de Lisboa.
No verso do documento tem o termo de posse de todo o pão que estivesse semeado nas terras de Luís de Brito a Duarte Pires, caseiro de Men de Brito, datado de 1 de Julho de 1512, por sentença proferida nos autos de embargo que á primeira sentença levantou Diogo Lopes Alma
Sito na freguesia de Santo André de Gondizalves, termo desta cidade de Braga contra João José de Lima. D. Apolónia Maria Ribeiro da Silva, detentora do referida prazo, instituiu por sua herdeira universal a prima D. Maria Ribeiro da Silva Lopes. João José de Lima alega que a primeira lhe terá deixado o mesmo prazo em testamento.
No fim do documento está apenso uma carta de João António Pereira Correia comunicando a morte de sua irmã e elegendo o referido João Luís Jácome para, juntamente com os companheiros que escolher, carregar o caixão.