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Consta a cópia da certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador. Vendedor(es): José do Nascimento e Bárbara do Rosário Morada: Cabeção Comprador(es): José Lopes Morada: Herdade do Serrado, termo de Avis Propriedade(s): 17 alqueires e meio de centeio impostos na Herdade do Montinho de Baixo, termo de Cabeção Confrontações da propriedade(s): de uma parte com as herdades da Sesmaria e Palhagueira, e de outra parte com as herdades das Mosteias, Asseiceira e Montinho de Cima Valor da transação: 84 000 réis Data do pagamento da sisa: 1818-10-29 Juiz Órdinário, dos Órfãos e Sisas: José António de Brito Escrivão das Sisas: Manuel Fernandes Marques Recebedor e depositário das Sisas: João Joaquim de Oliveira Testemunhas: Simão Lopes, lavrador da Herdade do Reguengo, termo de Pavia, Manuel Domingues, lavrador da Herdade do Carvalhoso, termo de Cabeção, e Gonçalo Nunes Gavião, lavrador da Herdade da Sesmaria, termo de Cabeção, que assinou a rogo da vendedora
Contém provas fotográficas monocromáticas de 22x30 cm, legendadas, que documentam as visitas do presidente Craveiro Lopes, acompanhado da primeira-dama, Berta Craveiro Lopes, à cidade da Beira, a Chimoio-Vila Pery e à Vila de Manica, bem como ao Parque Nacional da Gorongosa, quando da viagem oficial realizada a Moçambique. A reportagem fotográfica regista, entre outros acontecimentos, a receção na chegada à cidade da Beira, visitas protocolares, homenagens prestadas pelas autoridades locais e pelas populações de Chimoio-Vila Pery e de Vila de Manica, e finaliza com as despedidas do chefe do Estado no término da sua ida ao Parque da Gorongosa. O título e a data abreviada (mês e ano) estão caligrafados na folha 1; determinadas legendas especificam os dias. Encadernação de pele preta, com embutidos de pele verde na capa (que apresenta gravações com ferros dourados) e na contracapa (que apresenta também cinco botões metálicos inseridos em aspa); todos os bordos do exemplar estão chuleados com fio plástico verde.
Apresentou um instrumento de perdão feito e assinado por Mem Rodrigues, tabelião de Santarém, datado de 23 de Outubro do ano passado [1520] em que João Afonso Pregos, alcaide de Azinhaga, perdoava a João Lopes conforme dissera a Lopo Fernandes, clérigo morador no dito lugar. Pagou 3.000 reais para a Piedade recebidos por Marcos Esteves, esmoler, tendo sido assentes por Francisco Rodrigues, capelão e escrivão. Depois disto verificou-se que se não podia dar perdão, continuando João Lopes preso, este fez uma petição ao rei referindo ter um instrumento de perdão e já ter pago 3.000 reais. O rei deu-lhe então carta de perdão mas com a condição de pagar mais 1.000 reais para a Piedade recebidos e assentes pelos sobreditos Marcos Esteves e Francisco Rodrigues. El-rei o mandou pelo bispo do Funchal. Diogo Velho a fez.
Dispensa Matrimonial de Luís Lopes, natural da freguesia de S. Lourenço das Galveias e Luísa Margarida, natural da freguesia de S. Saturnino de Valongo, termo de Benavila. Filiação do nubente: filho de Joaquim Barreto e de Maria do Rosário Filiação da nubente: filha de Francisco Martins e de Isabel Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Lopes, natural da freguesia de S. Marcos da Abóbada, termo de Évora e Maria Bárbara, natural da freguesia de Santo Amador, termo de Moura. Filiação do nubente: filho de José Alexandre e de Francisca Rosa Filiação da nubente: filha de Manuel Martins e de Maria do Rosário Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Lopes, natural da freguesia de S. Pedro de Evoramonte e Luísa Catarina, natural da freguesia de S. Miguel de Machede, termo de Évora. Filiação do nubente: filho de Francisco António e de Loreta Maria Filiação da nubente: filha de Jacinto Rosado e de Catarina de Jesus Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Marcos Lopes, natural da freguesia de S. Marcos do Campo e Gertrudes Maria, natural da matriz de Monsaraz, ambos do termo de Reguengos de Monsaraz. Filiação do nubente: filho de Manuel Godinho e de Clara Maria Filiação da nubente: filha de José Henriques e de Rosa Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Gaspar Lopes do Carmo e Antónia de Jesus Moreira, naturais da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz do Cano, termo de Sousel. Filiação do nubente: filho de Joaquim José Martins e de Sebastiana Quitéria Filiação da nubente: filha de António dos Santos e de Maria do Rosário Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Joaquim Lopes, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos e Joana do Carmo, naturais da matriz de Arraiolos. Filiação do nubente: filho de Manuel Joaquim e de Gertrudes Luísa Filiação da nubente: filha de Luís Inácio e de Maria Joana Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Baltazar Lopes, viúvo que ficou de Bárbara Maria e Umbelina da Conceição, naturais da freguesia de Nª SRª da Orada, termo de Borba. Filiação da nubente: filha de Manuel Inácio e de Jacinta Maria, naturais da freguesia de Nª SRª da Orada, termo de Borba Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Trabalhos de limpeza no poço da Porta de Fernão Lopes. Postura recomendando que se não lance imundices nem se lave roupa desde o arco das casas de Manuel Rodrigues Fonseca para baixo, a fim de não afectar o Ribeiro que atravessa a praça do poço em Troino. Localização e limpeza do poço da Graça. Localização e obras no poço da Anunciada e análise da sua água. Localização do poço do Vale da Rosa. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Estão identificados com numeração, no álbum: general dom Fernando Pereira Coutinho; tenente-coronel Aguiar Ferreira, comandante do Regimento de Cavalaria 7; tenente-coronel Fernando Santos Costa[, ministro da Guerra]; coronel Frederico Lopes da Silva; general Peixoto e Cunha, administrador geral do Exército; coronel Sacadura Corte Real, chefe do Estado-Maior do Governo Militar de Lisboa; general Fernando Borges; coronel Esmeraldo de Carvalhais; major Leão Sacramento Monteiro, chefe do Gabinete do Ministro da Guerra. Autor: não identificado.
Contrato de sociedade e obrigação entre Félix José Ferreira Campos, com loja de mercearia em Arroios, Lisboa, e José da Luz, com loja de fanqueiro na «Rua Bella da Princeza», na mesma cidade, e Duarte José Lopes, negociante, morador no Arco da Graça, também em Lisboa, para o arrendamento das terças de Ourém, pertença da Patriarcal, por um triénio (1778-1781), pelo valor de 1 420 000 réis em cada ano.
- Dados da certidão: Data: 15 de março de 1902. Efetuada por: Matheus dos Santos e Silva, notario na Comarca de Castello Branco. - Dados do testamento: Testadora: Joanna Lopes Magna, viúva de José Pires Magro. Testamenteiro: Manoel Antonio Fevereiro. Local: Escalos de Cima, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 27 de fevereiro de 1902. Averbamentos: Cumprido. Tem lançado à margem: “F". Revoga qualquer outro testamento que tenha feito. Tipologia: Manuscrito.
pagou de dízima 800 reais a Estêvão Lopes, sendo carregados em receita. O instrumento de renúncia foi feito e assinado por Diogo Fernandes, público escrivão no lugar de João Fernandes, público tabelião de Lisboa e seus termos, a 11 de Agosto de 1513, tendo o procurador de João Esturiano, Francisco Coelho, cavaleiro da Casa Real, renunciado por ele. El rei o mandou pelo barão de Alvito, do Conselho e vedor da Fazenda. Diogo da Costa a fez.
Registo n.º: [52]. Testador: Matheus Lopes de Carvalho, casado com Maria Joaquina do Rosario. Testamenteiro: Padre Simão Jose de Carválho. Local: Escalos de Baixo, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 21 de janeiro de 1836. Data do Auto de Aprovação: 12 de fevereiro de 1836. Data do Auto de Abertura: 27 de setembro de 1840. Averbamentos: Cumprido em 9 de Fevereiro de 1852. Tipologia: Manuscrito.
Objeto da ação: A ação prende-se com a entrega de determinada quantia, proveniente da penhora de um terreno, situado na rua dos Correiros pertencente a Fernando José de Sousa Castelo Branco, Joaquim Cipriano de Figueiredo Garcês Palha casado com D. Teodora Rita Laureana, António Cabral de Quadros, como tutor de António Filipe Cabral, Francisco Joaquim Cabral, D. Catarina Rosa Delfina Cabral e Manuel José Cabral de Quadros, herdeiros de José de Sousa Castelo Branco devedor do citado Manuel Lopes.
Carta de Nicolau da Cunha para sua mulher Leonor Lopes Corredoura dando-lhe notícia da vitória que o rei de França houve contra o marquês del Gasto; que os príncipes da Alemanha se declararam inimigos do rei de França e davam ao imperador para esta guerra 24.000 homens e 4.000 cavalos, pagos por 6 meses, dos quais se davam ao rei dos Romanos 8.000 homens e 1.000 cavalos para guarnição das fronteiras.
Autor/Profissão: Deputado da Junta da Administração da Companhia. Réu/João Rodrigues Gomes/Profissão: capitão do navio "Santo António". Réu/José Lopes Figueira/Profissão: contra-mestre do navio. Réu/Manuel Domingues/Profissão: marinheiro do navio. Objeto da ação: dívida no valor de 549.400 réis. Acórdão em Relação: 1767/11/17. Condenam os réus no pedido pelo autor. Contém em apenso uma ação de assinação de dez dias.
Avós paternos: Francisco Rodrigues de Aguiar e Antónia Rosa de Oliveira; Avós maternos: José Lopes e Maria da Glória Aguiar; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de António Rodrigues de Aguiar casou com Maria Alda Crawford, em 1946-01-28, reg. n.º 60/1946, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1997-08-02. N.º 3 - Faleceu em 1998-01-21, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 117/1998, da CRC do Funchal.
- Dados da certidão: Data: 18 de novembro de 1929. Efetuada por: Manuel de Paiva Pessoa, Bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, notario em Castelo Branco. - Dados do testamento: Testadora: Maria do Rosario Lopes, solteira. Local: Castelo Branco. Data original do testamento: 25 de novembro de 1926. Tem lançado à margem: "Copia às Finanças". Revoga qualquer outro testamento anterior que tenha feito. Tipologia: Manuscrito.
Contém, entre outros, requerimento dos heréus da Levada do Caminho do Meio solicitando ao provedor proprietário da Real Fazenda a confirmação da nomeação de Jacinto Acciaiolly de Vasconcelos [e Sá] para o ofício de juiz da referida levada e também de Manuel Lopes para o ofício de levadeiro para o ano de 1741; mandado de Jorge Vieira de Andrade, provedor proprietário e contador da Real Fazenda na Madeira e no Porto Santo, confirmando as nomeações, 1741-03-22.
Contém, entre outros, requerimento dos heréus da Levada do Caminho do Meio solicitando ao provedor proprietário da Real Fazenda a confirmação da nomeação de Jacinto Acciaiolly de Vasconcelos [e Sá] para o ofício de juiz da referida levada e também de Manuel Lopes para o ofício de levadeiro para o ano de 1740; mandado de Jorge Vieira de Andrade, provedor proprietário e contador da Real Fazenda na Madeira e no Porto Santo, confirmando as nomeações, 1740-01-12.
Contém, entre outros, requerimento dos heréus da Levada do Caminho do Meio solicitando ao provedor proprietário da Real Fazenda a confirmação da nomeação de Jacinto Acciaiolly de Vasconcelos [e Sá] para o ofício de juiz da referida levada e também de Manuel Lopes para o ofício de levadeiro para o ano de 1742; mandado de Jorge Vieira de Andrade, provedor proprietário e contador da Real Fazenda na Madeira e no Porto Santo, confirmando as nomeações, 1742-03-09.
Avós paternos: Manuel Pereira dos Santos e Ana Leonor dos Santos; Avós maternos: Manuel Mendes de Gouveia e Leopoldina de Sousa Lopes; Averbamentos: Com o nome de Francisco Pereira dos Santos Júnior, casou catolicamente com Matilde Gonçalves Barreiro, em 1942-11-23, na igreja da Calheta, na freguesia da Calheta, concelho da Calheta, reg. n.º 148/1942, da CRC da Calheta. N.º 2 - Faleceu em 1996-01-31, na freguesia da Calheta, concelho da Calheta, reg. n.º 7/1996, da CRC da Calheta.
Avós paternos: António de Abreu e Maria da Silva; Avós maternos: Manuel Pita e Joaquina Vieira; Averbamentos: Emancipação por seu pai em 1937-06-01. Com o nome de Maria Hilda dos Lopes Pita e Abreu, casou catolicamente com Luís Sebastião Alves, em 1945-03-24, na Igreja de Santa Iria, reg. n.º 23/1945, da CRC de Loures. N.º 3 - Faleceu em 1993-12-21, na freguesia de Campo Grande, concelho de Lisboa, reg. n.º 3070/1993, da 7ª Conservatória de Lisboa.
Patente de invenção n.º 26 503 Classe: X n.º 2 680 Data de Depósito: 1948-04-02 Data de Recusa: 1949-07-22 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 4, de 1948 e Despacho de recusa no Boletim n.º 7, de 1949. Desenhos: f. 4 (cópia na f. 17). Reclamações: J. Vieira Coelho, português, comerciante, estabelecido na cidade do Porto (reclamação fora do prazo). Inclui contestação à reclamação. José Baptista Lopes: português, montador-electricista, residente em Lisboa.
Outorgantes: Herdeiros de Joaquim José Veríssimo, falecido a 11/07/1911: 1. Alexandrina Maria Fanica e marido, José Jacinto Lopes 2. Manuel Joaquim Fanica e mulher, Hilária Maria 3. Angélica Generosa e marido, Joaquim Francisco Sapata Tipo de ato: Escritura de Partilha Amigável Data do ato notarial: 21/10/1911 Nome do notário: Aníbal Carmelo Rosa Cota do livro do notário: Liv. 192 Cota do livro no ADE: Liv. 584, fl. 23 verso
Celebração dos 10 anos de Presidência do Capitão João Lopes na Câmara Municipal de Mafra. Sessão solene no Salão Nobre dos Paços do Concelho, com a presença de várias individualidades do concelho e o Corpo de Bombeiros. Identificados: 2- Capitão "Alferes" Nunes; 3- Eng. Mário Dores; 4- Pereira de Almeida; 9- Amadeu Rolim; 11- Dr. Borges. Sentados, o Director Escolar Distrital, José Francisco de Moura, Conselheiro Nunes da Ricca, D.ª Maria Amélia Paço.
Cortejo de Oferendas em Mafra. Fotografia tirada no Terreiro D. João V, tendo como fundo a fachada do Palácio Nacional de Mafra. Identificam-se: 4- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 5- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 8 - Dr. Domingos Machado; 9- esposa do Dr. Mário Madeira; 10- Dr. Simões do Paço; 11- D.ª Eufrásia Paço. Manuscrito a caneta, na margem branca inferior "Cortejo de Oferendas 1956".
Requerimento inicial - Manuel Lopes. Jerumelo, Milharado. Jerumelo, Milharado. Fazer divisões em casa de um só vão e construir forno de cozer pão. Licença de obra nº 171 de 1936. Memória descritiva de 11 de Março de 1936. Planta de localização com escala de 1/250 e planta dos alçados com escala de 1/100. Requerimento a pedir atestado de habitação, 14 de Setembro de 1936. Auto de vistoria de 16 de Outubro de 1936. Atestado de habitação de 04 de Novembro de 1936.
Avós paternos: Manuel Lopes da Silva e Mara da Câmara; Avós maternos: António de Ponte Tenente e Luísa da Costa; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome Maria da Ascensão da Silva, casou civilmente com Francisco Ponte Tenente, em 1948-02-04, na 6.ª CRC de Lisboa, concelho de Lisboa, reg. n.º 41/1948, da 6.ª CRC de Lisboa; N.º 2 - Enviuvou em 1963-03-22; Informatizado sob o n.º 641/2014 da CRC de Porto Moniz.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira vendeu a António Diniz Lopes, solteiro, comercial, morador em Vila Franca de Xira, os seguintes talhões, expropriados para abertura de novos arruamentos: n.º 11 (292,87 m2); metade do n.º 18 (111,35 m2). Confrontações: Norte com o talhão n.º 10; Sul com Rua Dr. Manuel de Arriaga; Nascente com propriedade de Faustino dos Reis e Sousa; Poente com Rua 26 de março. Valor: 1.174$41.
Contém provas fotográficas monocromáticas de 17x23 cm, 18x24 cm e 23,5x29 cm, não legendadas, que documentam aspetos da visita do presidente Craveiro Lopes, acompanhado da primeira-dama, Berta Craveiro Lopes, à Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas, sediada na cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas, quando da sua viagem oficial ao Brasil. As imagens são da autoria do fotógrafo amazonense Fernando Nascimento, conforme explicitado em decalques afixados nos versos da capa e da contracapa. A reportagem fotográfica, embora acompanhe o percurso completo da visita presidencial, dá ênfase às atividades que decorreram no interior do edifício da Sociedade, como um concorrido coquetel servido no salão principal, além de cenas do presidente Craveiro Lopes a discursar e a receber presentes. A primeira-dama aparece apenas na prova n.º 10 (folha 10). Duas provas não receberam numeração: a que está embutida na capa, retratando a fachada da instituição visitada, e a que ocupa todo o verso da capa, retratando folhas da planta aquática vitória-régia e contendo, caligrafados, título e data do álbum. Uma pequena placa metálica retangular está afixada na zona superior direita da capa, contendo a seguinte dedicatória gravada: "A Sua Excelência o senhor presidente da República Portuguesa, oferta da Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas. Manaus, 1957". Encadernação de pele sintética castanha, tendo na capa uma placa metálica afixada e uma prova embutida (esta, protegida por película transparente, cujos bordos estão chuleados com fio plástico castanho); na lombada, atilhos de seda castanha trançada.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 110.915 réis referente ao oitavo do vinho produzido na sua quinta no Ginjal entre os anos de 1822 e 1831. De acordo com os registos do subsídio literário a produção vinícola de João Lopes Pereira de Chaves nos referidos anos foi a seguinte: em 1821 "não consta haver manifesto algum em nome de João Lopes Pereira Chaves", 3 pipas em 1822, 3 pipas e 13 almudes em 1823, 5 pipas em 1824, 9 pipas em 1825, 5 pipas em 1826, 5 pipas em 1827, 6 pipas em 1828, 10 pipas em 1829, 9 pipas e 19 almudes em 1830 e 5 pipas em 1831. Face ao incumprimento foram penhorados a João Lopes Pereira Chaves o "casco e rendimentos deste dito prédio que se compõe de urbano e vinhataria e em três tonéis de madeira de vinhateiro com arcos de ferro e postigos do lote de doze pipas cada um", ficando por depositário João da Fonte, caixeiro do penhorado. Francisco José de Araújo arrendou, em 1821, ao Marquês de Marialva o reguengo da Caparica por 4 anos, com a obrigação de pagar anualmente 1 conto de réis. O arrendamento foi renovado em 1825 por 2 anos, e em 1827 e 1831 por 4 anos. Lisboa.
Autor: Horácio Novais Em 1943, a Companhia Verde Gaio apresentou uma série de espectáculos no âmbito dos Festivais Comemorativos do 150º aniversário do Teatro de S. Carlos. O programa mencionava o bailado: "D. Sebastião" (lenda do rei português em 5 atos) com argumento de António Ferro, música de Ruy Coelho, cenário e cortina de Carlos Botelho e figurinos de Mily Possoz. A coreografia do espectáculo foi da responsabilidade de Francis Florêncio Graça. O elenco do bailado foi o seguinte: Francis Florêncio Graça (D. Sebastião), Ruth Walden (Primeira Moura e Anjo), Dorloff Lopes Pereira da Silva (Camões e Primeiro Cavaleiro), Maria Mercês Andrade Olival (A Morte), Maria Luísa Saldanha, Maria Amélia Calçado Lopes, Maria de Lourdes Tavares Ferreira, Maria Mercês Andrade Olival, Ernestina Moreira de Carvalho, Maria Adelaide, Maria Emília Esteves, Maria Helena Miranda Mendes, Maria Alice Monteiro de Araújo, Maria Tália Vieira Ferreira e Mercedes Leal (Mouras). Mariano Pinhão Franco, Dorloff Lopes Pereira da Silva, António de Oliveira Teixeira, Fernando Maynar, António Camoesas, José Florindo Freire de Azevedo, Frederico Norton dos Santos Costa, José Paulo da Luz Alves, Raul António Aniceto, Carlos Rodrigues Coelho e Carlos Alberto F. do Carmo (Cavaleiros e Mouros).
Autor: Horácio Novais Em 1943, a Companhia Verde Gaio apresentou uma série de espectáculos no âmbito dos Festivais Comemorativos do 150º aniversário do Teatro de S. Carlos. O programa mencionava o bailado: "D. Sebastião" (lenda do rei português em 5 atos) com argumento de António Ferro, música de Ruy Coelho, cenário e cortina de Carlos Botelho e figurinos de Mily Possoz. A coreografia do espectáculo foi da responsabilidade de Francis Florêncio Graça. O elenco do bailado foi o seguinte: Francis Florêncio Graça (D. Sebastião), Ruth Walden (Primeira Moura e Anjo), Dorloff Lopes Pereira da Silva (Camões e Primeiro Cavaleiro), Maria Mercês Andrade Olival (A Morte), Maria Luísa Saldanha, Maria Amélia Calçado Lopes, Maria de Lourdes Tavares Ferreira, Maria Mercês Andrade Olival, Ernestina Moreira de Carvalho, Maria Adelaide, Maria Emília Esteves, Maria Helena Miranda Mendes, Maria Alice Monteiro de Araújo, Maria Tália Vieira Ferreira e Mercedes Leal (Mouras). Mariano Pinhão Franco, Dorloff Lopes Pereira da Silva, António de Oliveira Teixeira, Fernando Maynar, António Camoesas, José Florindo Freire de Azevedo, Frederico Norton dos Santos Costa, José Paulo da Luz Alves, Raul António Aniceto, Carlos Rodrigues Coelho e Carlos Alberto F. do Carmo (Cavaleiros e Mouros).
Autor: Horácio Novais Em 1943, a Companhia Verde Gaio apresentou uma série de espectáculos no âmbito dos Festivais Comemorativos do 150º aniversário do Teatro de S. Carlos. O programa mencionava o bailado: "D. Sebastião" (lenda do rei português em 5 atos) com argumento de António Ferro, música de Ruy Coelho, cenário e cortina de Carlos Botelho e figurinos de Mily Possoz. A coreografia do espectáculo foi da responsabilidade de Francis Florêncio Graça. O elenco do bailado foi o seguinte: Francis Florêncio Graça (D. Sebastião), Ruth Walden (Primeira Moura e Anjo), Dorloff Lopes Pereira da Silva (Camões e Primeiro Cavaleiro), Maria Mercês Andrade Olival (A Morte), Maria Luísa Saldanha, Maria Amélia Calçado Lopes, Maria de Lourdes Tavares Ferreira, Maria Mercês Andrade Olival, Ernestina Moreira de Carvalho, Maria Adelaide, Maria Emília Esteves, Maria Helena Miranda Mendes, Maria Alice Monteiro de Araújo, Maria Tália Vieira Ferreira e Mercedes Leal (Mouras). Mariano Pinhão Franco, Dorloff Lopes Pereira da Silva, António de Oliveira Teixeira, Fernando Maynar, António Camoesas, José Florindo Freire de Azevedo, Frederico Norton dos Santos Costa, José Paulo da Luz Alves, Raul António Aniceto, Carlos Rodrigues Coelho e Carlos Alberto F. do Carmo (Cavaleiros e Mouros).
Autor: Horácio Novais Em 1943, a Companhia Verde Gaio apresentou uma série de espectáculos no âmbito dos Festivais Comemorativos do 150º aniversário do Teatro de S. Carlos. O programa mencionava o bailado: "D. Sebastião" (lenda do rei português em 5 atos) com argumento de António Ferro, música de Ruy Coelho, cenário e cortina de Carlos Botelho e figurinos de Mily Possoz. A coreografia do espectáculo foi da responsabilidade de Francis Florêncio Graça. O elenco do bailado foi o seguinte: Francis Florêncio Graça (D. Sebastião), Ruth Walden (Primeira Moura e Anjo), Dorloff Lopes Pereira da Silva (Camões e Primeiro Cavaleiro), Maria Mercês Andrade Olival (A Morte), Maria Luísa Saldanha, Maria Amélia Calçado Lopes, Maria de Lourdes Tavares Ferreira, Maria Mercês Andrade Olival, Ernestina Moreira de Carvalho, Maria Adelaide, Maria Emília Esteves, Maria Helena Miranda Mendes, Maria Alice Monteiro de Araújo, Maria Tália Vieira Ferreira e Mercedes Leal (Mouras). Mariano Pinhão Franco, Dorloff Lopes Pereira da Silva, António de Oliveira Teixeira, Fernando Maynar, António Camoesas, José Florindo Freire de Azevedo, Frederico Norton dos Santos Costa, José Paulo da Luz Alves, Raul António Aniceto, Carlos Rodrigues Coelho e Carlos Alberto F. do Carmo (Cavaleiros e Mouros).
Processo apenso n.º 213-A/1994; Data início: 10-02-1994 - Data fim: 27-05-1994. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Mário Domingos Pinto Reis e Réu: Graça Manuel Ferreira LopesProcesso apenso n.º 213-B/1994; Data início: 10-04-1994 - Data fim: 21-12-1994. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Mário Domingos Pinto Reis e Réu: Graça Manuel Ferreira LopesProcesso apenso n.º 213-C/1994; Data início: 15-04-1994 - Data fim: 13-01-1995. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Graça Manuel Ferreira Lopes e Réu: Mário Domingos Pinto ReisProcesso apenso n.º 213-D/1994; Data início: 29-04-1994 - Data fim: 13-01-1995. Execuções especiais por alimentos, Graça Manuel Ferreira Lopes e Réu: Mário Domingues Pinto ReisProcesso apenso n.º 676/2001; Data início: 09-10-2001 - Data fim: 26-10-2006. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Mário Domingos Pinto Reis e Réu: Graça Manuel Ferreira LopesProcesso apenso n.º 676-A/2005; Data início: 16-03-2005 - Data fim: 13-10-2006. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Graça Manuel Ferreira Lopes e Réu: Mário Domingos Pinto Reis
Outorga devida a petição do beneficiário à qual juntou instrumentos que provavam ter comprado as duas metades da mesma aos anteriores beneficiários: Francisco Lopes, escudeiro d'el-rei, e Álvaro de Matos. Inserido o diploma com a doação da mata ao primeiro beneficiário: Francisco Lopes (1501-Mar-10, Lisboa). Jorge Fernandes a fez.
Visita guiada por Ayres de Carvalho à Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra, no âmbito do Congresso de História da Arte. Identificados: 1- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 2- Conservador do Palácio Nacional de Mafra, Dr. Ayres de Carvalho. No verso, manuscrito a caneta, "[...] Capitão João Lopes lembrança da conferência de M. (?) Killi(?) no Palácio N. de Mafra. Alexis (?)".
Tomada de posse de: Manuel António de Bastos, António Ferreira de Almeida, Joaquim Gomes Leite, Isaú Ferreira Lopes e Domingos de Pinho Reis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Mário Rui Simões Lopes, Presidente do Conselho Executivo, da Escola EB, 2,3 Bento Carqueja de Oliveira de Azeméis.
Pintura atribuída a Gregório Lopes (ciclo de 1531-1540) existente na Pinacoteca. Fazia parte do retábulo onde se guardava o Santo Lenho da Vera Cruz.
Retrato de Elvira Lopes de Matos, segunda mulher do fotógrafo Mário da Gama freixo, com Maria da Anunciação e Maria Adriana
Retrato de Elvira Lopes de Matos, segunda mulher do fotógrafo Mário da Gama freixo, com Maria da Anunciação e Maria Adriana
O pai do habilitando era tecelão. Contém uma certidão passada por Luís Monteiro de Carvalho, escrivão da Confraria das Almas, sita na Igreja do Calvário de Montemor-o-Novo, em como a mesa da mesma confraria concedera mercê ao habilitando de uma capela instituída por Manuel Álvares e sua mulher. Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras, que fizeram Simão de Landim e Sande e os pais do habilitando (no mesmo contam umas casas foreiras ao convento da Cartuxa sitas na cidade de Évora), os editais de património afixados na Igreja Matriz da vila de Montemor-o-Novo e na Sé de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve apostólico, do Papa Clemente XI, de extra tempora para ordens de evangelho e missa (em pergaminho). No final do processo consta o traslado de uma sentença de folha de partilha, de 1690, por falecimento de Antónia Lopes, avó paterna do habilitando. Encontra-se incompleta.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Borba, naturalidade dos avós paternos, Manuel Lopes Torrão e Catarina Franco, e na vila de Monsaraz, naturalidade dos avós maternos, António Pais e Isabel Nunes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Monsaraz e e na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José e do Dr. Vicente da Gama, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Monsaraz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Cartas de prima tonsura, de ordens menores, de ordens de epístola e ordens de evangelho; Breve de dispensa de ano de luto para ordens de missa; Breve de suplemento de idade para ordens de missa. Após as primeiras inquirições "de genere" o habilitando ficou impedido de receber as ordens por fama de mulato por parte do avô materno. Alegou ser familiar do Padre Bartolomeu Pais Conde e de Francisco Pais, religioso, filho de Francisco Pais irmão do seu pai (consta o traslado das inquirições "de genere" do mesmo). Foi provado serem falsas as acusações.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Borba, naturalidade dos avós paternos, Francisco Fernandes e Catarina Lopes, na freguesia de São Gião, termo de Penalva de Riba de Alva (Oliveira do Hospital), naturalidade do avô materno, Manuel Rodrigues Lobo, e na freguesia de São Pedro do Corval, naturalidade da avó materna, Catarina Freire, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em São Pedro do Corval e na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões do Dr. Francisco Martins Palma e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; certidões dos baptismos do habilitando, dos pais e avós; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram ao habilitando Francisco Nunes Balancho e sua mulher Maria Vaz, o edital do património afixado Igreja de São Pedro do Corval, as diligências de visita e avaliação do mesmo e a carta de prima tonsura e ordens menores; e os documentos inerentes para receber de ordens de evangelho e de missa (cartas de ordens de epístola e de evangelho, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
O habilitando quando pediu para ser admitido a ordens menors vivia em Avis. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São João Baptista de Espite (Ourém), naturalidade do avô paterno, João Ribeiro, na freguesia de Santa Justa, termo de Vila Nova de Erra, naturalidade da avó paterna, Margarida Martins, na freguesia de São Salvador de Lavra (Matosinhos), naturalidade do avô materno, Manuel Gonçalves Branco, e na vila de Coruche, naturalidade da avó materna, Maria Lopes Palavra, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Coruche, em Avis e na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões do Dr. Francisco Martins Palma e de Frei Jerónimo de São José, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; as certidões dos baptismos do habilitando, dos pais e avós; e os documentos inerentes para receber de ordens sacras (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens). Não consta o processo de património.
O habilitando quando se habilitou a ordens menores era colegial no Real Colégio da Casa de Bragança em Vila Viçosa. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Mamede da cidade de Évora, naturalidade dos avós paternos, Manuel Lopes e Isabel Rodrigues, na freguesia de São Jordão, naturalidade do avô materno, João da Vinha, e na freguesia de São Vicente de Valongo, naturalidade da avó materna, Maria Coelho, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr, Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando de umas casas na Rua da Cal Branca e duas courelas de terra de semear pão, no posto da Casa Branca, foreiras a António Machado Borges, o edital de património afixado na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não tinha impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do judicial e juízo eclesiástico, a fim de lhe serem encontradas culpas, contêm os despachos deferidos para auferir as ordens).
O habilitando era tesoureiro da Igreja matriz da vila de Pavia. Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Lavre, naturalidade dos avós paternos, João Lopes Varregoso e Maria da Conceição, e na vila de Pavia, naturalidade dos avós maternos, André Dias e Maria Leal, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Pavia e na vila de Lavre, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. Foi deliberado que se juntassem aos autos o processo de habilitação de José de Brito, natural de Lavre, filho de Manuel Vaz e Engrácia Leal, que ficara impedido de receber ordens por fama de cristão novo por parte da avó materna Catarina Leal (não consta o processo em anexo). O habilitando ficou impedido de receber ordens menores por fama de cristão novo por parte da avó materna. Não constam alegações revogatórias do impedimento, ou dispensas do mesmo, mas foram feitas diligências de "vita et moribus".
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, naturalidade dos avós paternos, Matias Lopes e Antónia da Cruz Alfeirão, na vila de Portel, naturalidade do avô materno, Miguel Marques, e na vila de Monsaraz, naturalidade da avó materna, Maria Mendes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila, por secretas e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando e este a si mesmo, o edital de património afixado na Igreja Matriz de Monsaraz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens sacras (cartas de ordens, breves de extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, para ordens de missa, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Ribas, termo de Celorico de Basto, e na freguesia de Pardais, termo de Vila Viçosa, por requisitória, secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Vila Viçosa e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros e de Frei José de Jesus Maria, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Consta o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação, para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando e o mesmo a si prório, de umas casas na Rua do Espírito Santo, um olival no sítio da Portela e uma vinha no sítio das Cortes, termo da vila de Borba; a certidão do testamento de Joana Lopes (o testamento original foi efectuado no ano de 1638); os editais de património afixados na Igreja de Matriz e na Igreja de São Bartolomeu de Vila Viçosa, e as diligências de visita e avaliação do mesmo. Constam também a carta de prima tonsura e ordens menores, a carta de subdiácono do habilitando e Breves extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XI, para ordens de evangelho e de missa.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Santo António do Tojal, naturalidade do pai do habilitando, na freguesia de Bucelas, naturalidade dos avós paternos, Bartolomeu Machado e Maria Duarte, e na freguesia de Santo Antão da cidade de Évora, naturalidade da mãe do habilitando e dos avós maternos, Domingos Lopes e Maria João; certidões de baptismo do habilitando, da mãe e dos avós maternos; inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Évora, por mandados, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações de genere" do Arcebispado de Évora; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XIII, para ordens sacras; Breve de dispensa de ano de luto para ordens sacras; e outros documentos inerentes para receber ordens sacras (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens). Não consta o processo de património.
O pai era natural da freguesia de Santa Maria da Lagoa de Monsaraz, e a mãe natural da freguiesia de São Tiago da mesma vila. Neto paterno de Agostinho Lopes Alfeirão, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo, e de Maria da Conceição, natural da freguesia de Santa Maria da Lagoa de Monsaraz. Neto materno de Bento Fernandes Segurado, natural da vila de Terena, e de Catarina Rodrigues, natural da freguesia de São Tiago de Monsaraz. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de doação e nomeação, a favor do habilitando, de uma capela instituida por Catarina da Rosa, que fizeram os irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Monsaraz, a certidão da verba do testamento de Catarina da Rosa, mulher de António Dias, no qual consta a disposição e instituição da capela feita a João Gomes, afilhado da testadora, o edital do património afixado em Monsaraz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Bartolomeu do Outeiro, naturalidade do pai do habilitando e do avô paterno, João Lopes, na freguesia da Atalaia, termo de Portel, naturalidade da avó paterna, Apolónia Dias, na freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Torre de Coelheiros, termo de Évora, naturalidade do avô materno, António Fernandes, e na freguesia de São Julião de Monte do Trigo, naturalidade da avó materna, Catarina de Soure; certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e do avô materno; inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em São Marcos da Abóbada e em Évora, por mandados, secretas e comissões do Dr. Vicente da Gama, provisor do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, o edital do património que foi afixado na Igreja de São Bartolomeu do Outeiro, as diligências de visita e avaliação do mesmo e a carta de prima tonsura e ordens menores; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, entre outros).
Escritura de quitação e distrate, sendo intervenientes, como primeira outorgante, Maria Emília Ferreira, viúva de Anselmo Ferreira, negociante e proprietário e, como segundo outorgante, Tomé Lopes, casado, sapateiro, ambos residentes nesta vila de Ílhavo. E logo pela primeira outorgante foi dito que o segundo outorgante e mulher se constituíram como seus devedores, por escritura de 29 de Agosto de 1886, da quantia de 416 mil e 210 reis. No entanto, a credora já recebeu dos devedores o referido capital e, por isso, dá-lhes plena paga e quitação e dá por distratada a referida escritura de 29 de Agosto de 1886, bem como cancelamento do registo de hipoteca, para o prédio de casas térreas, sito na Rua de Camões, que confrontava a norte e poente com a rua pública, ficando este livre de qualquer encargo. Foram testemunhas presentes, João Maria Barreto, solteiro, negociante, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, ambos residentes nesta vila, Camilo António Ferreira, viúvo, sapateiro e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos residentes nesta vila.
Constam as cópias da procuração bastante que passou a vendedora para ser representada no ato da escritura e a certidão do registo do pagamento da sisa pelo comprador. Vendedora: Marta Joaquina da Fonseca, viúva Morada: Arraiolos Procurador da vendedora: Manuel Marques Coelho Morada: Cabeção Comprador: Simão Lopes Coelho, lavrador Morada: Herdade do Reguengo, termo de Pavia Propriedade: um lagar de azeite no terreiro de Santo António na vila de Cabeção Confrontações da propriedade: Nascente: com casas de Francisca Maria; Norte: com o terreiro de Santo António; Poente: com casas da vendedora e quintal de António Vaz; Sul: com o terreiro da Rua de Lisboa Valor da transação: 384 000 réis Data da 1ª procuração: 1824-11-20 Procurador nomeado: António Rosado da Fonseca Silveiro, filho da vendedora Testemunhas da procuração: António Joaquim Leitão, Joaquim Carlos e José Joaquim Garcia Albuquerque, que assinou a rogo da vendedora Tabelião de notas que lavrou a procuração: Manuel José da Silva Correia Data da 2ª procuração: 1827-07-28 (o filho da vendedora susbtabeleceu poderes a Manuel Marques Coelho para em seu nome celebrar a escritura com o comprador) Data do pagamento da Sisa: 1827-08-20 Juiz Ordinário e Sisas de Cabeção: Manuel Marques Coelho Escrivão das Sisas de Cabeção: João Joaquim de Oliveira Recebedor e depositário das Sisas de Cabeção: José António Afonso Rosário Testemunhas da escritura: Miguel Joaquim Barreto e José António Afonso Rosário, moradores em Cabeção
Constam as cópias da certidão do registo do pagamento da sisa e do pagamento do laudémio efetuados pelo comprador. Vendedor: Francisca Maria, viúva Morada: Cabeção Comprador: Manuel Lopes Morada: Herdade do Serrado, termo de Avis Propriedade: uma herdade denominada "das Courelas das Oliveiras", composta de terras de semear pão, oliveiras e azinheiras, sita nos coutos da vila de Cabeção, foreira à Misericórdia da dita vila em 30 000 réis anuais pagos no último dia de dezembro de cada ano Confrontações da propriedade: Nascente: com a Ribeira Sorraia; Norte: com Herdade do Carrascal; Poente: com Herdade do Carvalhoso; Sul: com Herdade da Cordeira Valor da transação: 24 000 réis Data do pagamento da sisa e laudémio: 1834-05-09 Juiz Ordinário e Sisas: Manuel Marques Coelho Escrivão das sisas: João Joaquim de Oliveira Recebedor e depositário das sisas: Manuel Marques Serrão Tesoureiro da Misericórdia: Bernardino Nunes Testemunhas da escritura: Gonçalo Nunes Gavião, Atanásio José da Cruz e Manuel dos Santos Rosado, que assinou a rogo da vendedora, todos moradores em Cabeção
Processo apenso n.º 11-A/1998; Data início: 16-02-1998 - Data fim: 06-07-1998. Execução por custas, autor(a): Ministério Público e Réu: Jorge Manuel de Jesus LopesProcesso apenso n.º 430/1995; Data início: 26-10-1995 - Data fim: 06-07-1998. Regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Ministério Público e Réu: Áurea dos Anjos de Oliveira Santos e Jorge Manuel de Jesus LopesProcesso apenso n.º 430-A/1996; Data início: 06-03-1996 - Data fim: 06-07-1998. Execuções especiais por alimentos, autor(a): Ministério Público e Réu: Jorge Manuel de Jesus LopesProcesso apenso n.º 160/1996; Data início: 19-03-1996 - Data fim: 06-07-1998. Nomeação patrono, autor(a): Jorge Manuel de Jesus LopesProcesso apenso n.º 354/1995; Data início: 19-09-1995 - Data fim: 06-07-1998. Nomeação patrono, autor(a): Áurea dos Anjos de Oliveira SantosProcesso apenso n.º 429/1999; Data início: 17-05-1999 - Data fim: 24-01-2001. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Áurea dos Anjos de Oliveira Santos e Réu: Jorge Manuel de Jesus LopesProcesso apenso n.º 429-A/2002; Data início: 15-02-2002 - Data fim: 04-04-2003. Inventário, autor(a): Áurea dos Anjos de Oliveira Santos e Réu: Jorge Manuel de Jesus Lopes
Os habilitandos foram impedidos de auferirem as ordens requeridas por fama de mouros pela parte do avô paterno, João Coelho. A Matias Coelho Vidigal também saiu o impedimento de ter fama de mulato por parte de sua avó materna Vicência Vidigal. Após diversas inquirições “de genere” não foi provado o impedimento cristãos novos por parte paterna dos habilitandos. Foi deferido o processo a Jacinto Lopes Coelho. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Bispado de Elvas, na Vigararia de Avis e na freguesia de Ervedal, a favor dos habilitandos, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Constam também inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vigararia de Avis e na cidade de Évora a favor de Jacinto Lopes Coelho; contém a inquirição “de genere”, feita no ano de 1693 na vila do Cano, a favor de Manuel de Carvalho.
Guimarães. A ação prende-se com receber para o seu tutelado a herança de seu pai, filho de Francisco José Lopes de Carvalho e de Ana Fernandes Afonso, e sua mãe, filha de António Pereira de Araújo e de Micaela Catarina dos Anjos, ambos falecidos na freguesia de São Martinho de Águas Santas em 1810 e 1814, herança de que faziam parte vários bens no Brasil, onde os referidos pais tinham casado. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.