Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for lisboa and 271,357 records were found.

[Vista do Palácio de Monserrate] [Material gráfico] / António Correia Barreto. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, [18--]. – 1 litografia : papel, col. ; 16 x 23 cm.
A Pena em Cintra: Chateau de Pena a Cintra [Material gráfico] / João Pedro Monteiro. – Lisboa : João Pedro Monteiro, [18--]. – 1 litografia : papel, col. ; 22 x 33 cm.
Chateau de Cintra [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa: Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, col. ; 25 x 34 cm.
[Sintra vista da Calçada de S. Pedro] [Material gráfico] / António Correia Barreto. – Lisboa : [s.n.], 1838. – 1 litografia : papel, p & b ; 16 x 21 cm.
Vista do Palácio de Seteais ao longe] [Material gráfico] / António Correia Barreto. – Lisboa : [s.n.], 1838. – 1 litografia : papel, p & b ; 15 x 22 cm.
[Convento da Pena] [Material gráfico] / António Correia Barreto. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1838. – 1 litografia : papel, p & b ; 15 x 22 cm.
Uma Janella do Paço real de Sintra [Material gráfico] / Charles Legrand. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1843. – 1 litografia : papel, p & b ; 20 x 15 cm.
Pelourinho da Villa de Cintra [Material gráfico] / João Pedro Monteiro. – Lisboa : João Pedro Monteiro, [18--]. – 1 litografia : papel, sépia ; 23 x 33 cm.
A Pena em Cintra – Chateau de Pena à Cintra [Material gráfico] / João Pedro Monteiro. – Lisboa : João Pedro Monteiro [18--]. – 1 litografia : papel, p & b ; 22 x 33 cm.
Palacio Real da Villa de Cintra visto de Setiaes [Material gráfico] / João Pedro Monteiro. – Lisboa : João Pedro Monteiro, [18--]. – 1 litografia : papel, sépia ; 21 x 33 cm.
Uma janella do paço real de Cintra [Material gráfico] / Charles Legrand. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1843. – 1 litografia : papel, p & b ; 20 x 15 cm.
A Várzea de Collares [Material gráfico] / Charles Legrand. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1843. – 1 litografia : papel, p & b ; 15 x 20 cm.
D. Fernando II, Rei de Portugal [Material gráfico] / C. Leberlhag. – Lisboa : [s.n.] 1848. – 1 litografia : papel, p & b ; 42 x 31 cm.
A Pena em Cintra – Chateau de Pena à Cintra [Material gráfico] / João Pedro Monteiro. – Lisboa : João Pedro Monteiro [18--]. – 1 litografia : papel, p & b ; 22 x 33 cm.
[Vista do Palácio de Monserrate] / António Correia Barreto. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, [18--]. – 1 litografia : papel, p & b ; 16 x 23 cm.
Couvent de Liége [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 24 x 33 cm.
Chateau des Maures [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 24 x 33 cm.
Vue de Cintra prise de Sto. Pedro [Material gráfico] / Célestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 21 x 29 cm.
Chateau de Cintra [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 23 x 33 cm.
Étang de la Varja – Collares [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 28 x 39 cm.
Le Carmo-Colares [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 22 x 30.
Os Pizões [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 20 x 30 cm.
Place du Marché [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 21 x 31 cm.
Croix à l’entrée de Cintra [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 28 x 39 cm.
Vue prise de Rio do Porto [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 28 x 39 cm.
Vue de Cintra prise des Castanhaes [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa : Manuel Luís da Costa, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 28 x 39 cm.
Vista da (Collares) Vargem [Material gráfico] / Domingos Schioppetta. – Lisboa: Oficina Régia, [18--]. – 1 litografia : papel, p & b ; 36 x 49 cm.
Vue de Cintra prise des Castanhaes [Material gráfico] / Celestine Brelaz. – Lisboa: Manuel Luís, 1840. – 1 litografia : papel, p & b ; 24 x 33 cm.
Sintra vista da estrada de Lisboa - 1809 [Material gráfico] / William Bradford. – [S.l. : s.n.], 1809. – 1 litografia : papel, p & b ; 11 x 17 cm.
Cintra from the Lisboa-road Estremadura [Material gráfico] / George Landmann. – [S.l.] : Mundo do Livro, 1813. – 1 litografia : papel, col. ; 22 x 37 cm.
Carruagem de 1ª classe Ad 131 (Série Ad 131 a 133) construida em 1906 nas Oficinas Gerais em Santa Apolónia, Lisboa.
Carruagem Mista de 1ª, 2ª e 3ª classe ABC 6f 451 (Série ABC 6f 451 a 454) construida em 1915 nas Oficinas Gerais de Santa Apolónia, Lisboa.
DEMISSORIA do Padre Gaspar Ribeiro Correia, da vila de Amarante, para o Arcebispado de Lisboa ou para outro qualquer deste Reino. Localidades: AMARANTE-SAO GONCALO, AMARANTE
Registo de ordens emitidas pela Alfândega do Consumo de Lisboa coligido na 1.ª Repartição. Ordem 1 a 86 referentes a 1885; Ordens 87 a 203 referentes a 1886.
Registo de ordens da Comissão Inspectora e Administração Geral do Terreiro Público de Lisboa. Inclui instruções e circulares da Comissão do Terreiro aos serviços alfandegários.
Registo de ordens emitidas pela Alfândega Municipal de Lisboa para a Delegação de Alcântara, para a conferência da entrada diária de farinhas.
Denúncia da prisão de vários estudantes de diferentes faculdades de Lisboa, entre eles dirigentes associativos • Assuntos: PIDE - Polícia Internacional e de Defesa do Estado.
Publicação da Associação Académica de Direito de Direito de Lisboa: luta de classes; do fascismo ao capitalismo monopolista; imperialismo; guerra colonial. • Assuntos: Anti-colonialismo.
Órgão do movimento associativo dos estudantes de direito de Lisboa; separata sobre o professor Pedro Soares Martinez. • Assuntos: Martinez, Pedro Mário Soares..
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): [Lisboa].
Nascido na Madeira em 1833, João Francisco Camacho abriu a sua primeira casa fotográfica na cidade do Funchal em 1863, na Rua do Conselheiro José Silvestre Ribeiro, nº5 e, mais tarde (1870), na Rua de São Francisco, nº21. Viajou pela Europa e pelos Estados Unidos da América onde contactou com alguns mestres da fotografia da época. Em 1879, deixou a Madeira para se estabelecer em Lisboa, no Hotel Gibraltar, no Chiado e, posteriormente, na Rua Nova do Almada, nº116. Apesar de um incêndio lhe ter destruído uma parte significativa do seu arquivo em 1880, é durante esta década que trabalha para a família real e para algumas das publicações ilustradas de época como O Ocidente. Para além de autor de um álbum de fotografias sobre a Torre de Belém e sobre o Mosteiro dos Jerónimos, João Francisco Camacho, foi galardoado com o título de fotógrafo da Imperatriz do Brasil. Recebeu também uma medalha de mérito na Exposição Universal de Viena, em 1873, e uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Paris, de 1892. As fotografias que foi tirando ao longo de 35 anos de actividade profissional pautam-se pelo rigor técnico e pelo cuidado cenográfico que sempre adoptou nos seus retratos de estúdio. Após a sua morte em 1898, as revistas Ilustração Portuguesa e a Serões publicaram, a título póstumo, fotografias suas. O estúdio manteve-se em funcionamento até 1905 e, no ano seguinte, Arnaldo da Fonseca adquire-o, transformando-o numa das suas Oficinas Photographicas, mas mantendo o nome Camacho até 1910.
Por Carta de Lei de 22 de Dezembro de 1761 é criado D. José I o Erário Régio, em substituição da extinta da Casa dos Contos do Reino e Casa. O Erário passa a ser o centro das decisões na centralização absoluta das contas publicas, onde davam entrada todas as receitas da coroa e saíam os fundos para fazer cobro a todas as despesas do estado. Desta forma tentava-se por fim à ineficácia da fiscalização sobres as rendas do Estado, o que tinha até aqui permitido a fuga ao pagamento de impostos e ao enriquecimento de alguns oficiais do fisco. Presidida por Sebastião José de Carvalho e Melo, este primeiro Inspetor-Geral do Tesouro exerceu um controlo efetivo das contas, como se comprova pela produção documental e circuitos dos mesmos para o ajustamento das contas de todos os almoxarifes, tesoureiros e recebedores de direitos reais. Neste sentido o regimento de 22 de Dezembro de 1761 determina a existência, para além dos livros Mestre e Diário de cada uma das quatro Contadorias, um livro auxiliar para as diferentes arrecadações, rendas e mais direitos reais. Cada Contador-Geral tinha a incumbência de entregar ao Inspetor-geral dois balanços anuais. Estes eram conferidos pelo Inspetor-geral, Tesoureiro e Escrivão sendo depois lavrado um termo que o Inspetor-geral apresentava, em mão, ao rei. Com a incorporação de cofres próprios para a administração de determinados rendimentos, divisão e extinção de Contadorias o Erário Régio foi sofrendo diversas alterações na sua estrutura, como foi o caso com a morte de D. José I, na qual o Marquês de Pombal é substituído, e ao cargo de Inspetor-Geral sucede o de Tesoureiro-Mor, com seu respetivo escrivão. Neste processo de alterações ressalva-se o papel dos Contadores-Gerais e as suas competências territoriais: • Contadoria das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e Madeira • Contadoria da África Ocidental, Maranhão e Baía • Contadoria da África Oriental, Rio de Janeiro e Ásia portuguesa. Por Alvará, com força de Lei, de 17 de Dezembro de 1790, o Conselho da Fazenda é anexado ao Erário Régio. A ocupação francesa é marcante com a publicação do Decreto de 30 de Dezembro de 1807 em que extingue as duas Contadorias dos domínios ultramarinos, contudo esta extinção seria revogada por Portaria de 19 de Setembro de 1809. Já em 1820, muito por graça da diminuição do expediente, as duas Contadorias ultramarinas são reunidas numa só: a Contadoria Geral do Rio e Baía. No ano de 1828, foram extintas a Contadoria Geral do Rio e Baía e a Contadoria Geral das províncias do Reino, Açores e Madeira. Em seu lugar foram criadas a Contadoria Geral das Ilhas Adjacentes e Domínios Ultramarinos e a Contadoria Geral das Províncias do Reino. Este processo de alteração não evitou a decadência em que tinha entrado o Erário Régio, concluindo-se com a sua extinção por decreto de 16 de maio de 1832. Contudo, o Erário Régio instalado em Lisboa manteria-se em funcionamento, muito por força da D. Miguel que ainda reinava em Portugal, até à entrada dos liberais na capital no verão de 1833.
Originariamente produzidos nas paróquias, os registos de baptismo, casamento e óbito do distrito de Faro, incluindo os desta paróquia, tiveram destinos diferentes. Os registos mais antigos foram, em data e por motivos desconhecidos, incorporados no Arquivo dos Registos Paroquiais, em Lisboa, hoje, Arquivo Distrital de Lisboa. Os livros de registo posteriores a 1860 encontram-se no Arquivo Distrital de Faro, onde são actualmente incorporados.
Autor: Sócios do Sindicato dos Técnicos e Operários Metalúrgicos do Distrito de Lisboa. Destinatário: Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sindicato dos Técnicos e Operários Metalúrgicos do Distrito de Lisboa
Estão identificados com numeração, no álbum: brigadeiro [João] Tamagnini [de Sousa] Barbosa, presidente da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica; Manuel Afonso, presidente da Direcção do Sport Lisboa e Benfica. Autor: não identificado.
Lisboa. A acção prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Domingos António Xavier, também natural de Lisboa, falecido em Pernambuco em 1801. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu marido e pai, filho de Tomé Dias Caldeira e de Joana Teresa, também natural de Lisboa, falecido em São Luís do Maranhão em 1805.
Lisboa A ação prende-se com receber como únicos herdeiros algum dinheiro no Brasil, pertencente a seu falecido marido e pai, negociante, falecido em Lisboa em 1781. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. O justificante pretende receber como único herdeiro de seu pai natural da cidade de Belém do Grão Pará e falecido em Lisboa em 1814, quaisquer bens existentes no Brasil. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Estão identificados no álbum com numeração: Dom Nicolau Franco (embaixador de Espanha em Lisboa), Dom Pelay Damel (cardeal-Primaz da Espanha), Dom Manuel Gonçalves Cerejeira (cardeal-patriarca de Lisboa), Dr. António Sturmendi (ministro da justiça de Espanha). Autor: não identificado.
Consta o processo de compatriota do Arcebispado de Lisboa e a inquirição “de genere” que se fez na cidade e Arcebispado de Lisboa, a favor do habilitando, por requisitória do Arcebispado de Évora.
As confrontações do terreno são descritas. Inserido alvará de doação (1501-Março-7, Lisboa; Francisco de Matos a fez) e a carta de trespasse, a Afonso Martins de seu irmão mais velho (1515-Outubro-12, Lisboa). André Rodrigues a fez.
Apresenta instrumento público de venda de 1513, Julho, 22, Lisboa e de renúncia de 1513, Julho, 22, Lisboa. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto do seu Conselho e chanceler-mor em seus Reinos. António Gomes a fez.
A instituição da capela de São Sebastião foi feita por D. João Martins de Soalhães, bispo de Lisboa, na Sé de Lisboa, na era de 1343. Contém muitos dados relacionados com bens e pessoas ligados à dita capela
A Igreja de São Lourenço do Peral, do termo de Óbidos, estava anexa à Igreja de Santa Marinha de Lisboa. Refere a quinta de Alcochete que pertencia a condessa D. Guiomar, por testamento de mestre Joanes, morador em Lisboa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Redator da Era Nova: revista do Movimento Contemporâneo. Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
PROVISAO a favor do procurador do Colegio da Santa Igreja de Lisboa, a respeito de uns capitulos deixados nas igrejas Fonte Arcada, Lodoes, Sao Paio, Cerejais e Lama de Arcos. Localidades: FONTE ARCADA,Sao Salvador, POVOA LANHOSO; LISBOA,
PROVISAO a favor do procurador do Colegio da Santa Igreja de Lisboa, a respeito de uns capitulos deixados nas igrejas Fonte Arcada, Lodoes, Sao Paio, Cerejais e Lama de Arcos. Localidades: LODOES,Sao Tiago, VILA FLOR; LISBOA,
PROVISAO a favor do procurador do Colegio da Santa Igreja de Lisboa, a respeito de uns capitulos deixados nas igrejas Fonte Arcada, Lodoes, Sao Paio, Cerejais e Lama de Arcos. Localidades: LAMA ARCOS,Nossa Senhora Conceicao, CHAVES; LISBOA,
PROVISAO a favor do procurador do Colegio da Santa Igreja de Lisboa, a respeito de uns capitulos deixados nas igrejas Fonte Arcada, Lodoes, Sao Paio, Cerejais e Lama de Arcos. Localidades: CEREJAIS,Sao Paulo, ALFANDEGA FE; LISBOA,
TITULO de um beneficio simples na colegiada de Sao Miguel de Freixo de Espada a Cinta, a favor do Reverendo Luis Balbino de Negreiros, natural da cidade de Lisboa. Localidades: FREIXO ESPADA CINTA-SAO MIGUEL, FREIXO ESPADA CINTA; LISBOA,
SENTENCA apostolica e titulo de provisao de um beneficio simples sito na igreja abadia de Sao Pedro de Gondarem, a favor ilustrissimo Dom Jose de Almaeida da cidade de Lisboa. Localidades: GONDAREM,Sao Pedro, VILA NOVA CERVEIRA; LISBOA,
Manuscrito de apontamentos, de c. 1624-1627, do franciscano Fr. Cristóvão de Lisboa (1583-1652), da família dos Severim de Évora. Integraria um projecto mais ambicioso de uma História Natural e Moral do Maranhão. Compreende, além da folha de rosto, um índice, 259 desenhos a carvão e cobertos por tinta, referidos como peixes (116), plantas (55), aves (67) e animais diversos (21), a que se segue a descrição correspondente, embora com falhas. Algumas descrições sem o respetivo desenho. Fr. Cristóvão de Lisboa foi para o Brasil em 1624 com a incumbência de fundar uma Custódia franciscana no Maranhão e no Pará, áreas sob concorrência francesa e holandesa, cujo povoamento Portugal procurava estimular e onde as relações com as populações índias se tornavam decisivas. Teólogo, sem formação zoológica ou botânica nem talento para desenhar, Fr. Cristóvão de Lisboa terá recorrido a terceiros para a recolha da informação junto dos locais.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Está identificado com numeração, no álbum: tenente-coronel Salvação Barreto )presidente da Câmara municipal de Lisboa). Autor: não mencionado
Objeto da ação: dívida do capitão António Pontes Lisboa no valor de 2.400.000 réis, procedente da venda de um navio.
Escritura lavrada em Lisboa. Na última folha consta o registo sobre o lançamento de verbas. Outra forma do nome: Arquelau.
Estão identificados com numeração, no álbum: António Ramos; Maria Eduarda Nunes Lisboa; António Sacramento. Autor: não identificado.
A "Home Fleet" (esquadra britânica) em Lisboa. Presente o tenente-coronel dr. Carlos Alberto Garcia Alves Roçadas. Autor: não identificado.
A "Home Fleet" (esquadra britânica) em Lisboa. Presente o tenente-coronel dr. Carlos Alberto Garcia Alves Roçadas. Autor: não identificado.
Inserido instrumento de aforamento (1498-Janeiro-29, Lisboa). El-rei o mandou por D. Pedro de Castelo. Gaspar Rodrigues a fez.
Inserido instrumento de aforamento (1498-Março-16, Lisboa). El-rei o mandou por D. Pedro de Castro. Francisco de Matos o fez.
Registo de ordens emitidas pela Repartição de Fiscalização Externa Marítima da Alfândega de Lisboa e remetidas ao Batalhão n.º 1 do Distrito Marítimo de Lisboa. Contém as ordens 1 a 667 referentes a 1885; 1 a 324 referentes a 1885/1886; ordens 1 a 334 referentes a 1887; ordens 1 a 64 referentes a 1888.
Em 1534, D. João III dividiu a colónia do Brasil em capitanias hereditárias com o intuito claro de demarcar o país e impedir invasões estrangeiras. A capitania da Paraíba a partir de 1753 passa a ser anexa da de Pernambuco. Já com a influência do Marquês de Pombal, é funda a Companhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba para o incremento industrial e comercial com vista ao desenvolvimento geral do estado. Em matéria de Fazenda Real a capitania da Paraíba como anexa da da Pernambuco, embora tivesse a sua própria administração, estava dependente da de Pernambuco, e estas do poder central de Lisboa. Elas procediam de acordo com as orientações de Lisboa, convocando os oficiais a prestarem contas de suas atividades, informar-se sobre a repartição das terras e sobre a maneira como elas eram exploradas, notificando os donos das terras devolutas, e podendo tomar-lhes e dar a outras pessoas caso não as cultivassem. No que se refere à administração militar, competia ao governador informar-se sobre a gente da guerra, armas, artilharias, munições e pólvora, enviando uma relação disso ao rei; apurar o pagamento dos soldados, a fim de evitar fraudes; obrigar todos os moradores a terem armas e se alistarem nas ordenanças, entre outras. Pelo memorial do governador e capitão general da Capitania de Pernambuco e suas anexas, José César de Meneses (1774-1787), entre muitas outras informações, refira-se que a capitania da Paraíba do Norte, subordinada a de Pernambuco, era constituída pelas seguintes freguesias, vilas e ribeiras: - Freguesia da capitania da Paraíba da Senhora das Neves – Ereta em 1584, confina com as freguesias do Taipu, Vila de Conde e Mamanguape. Com três conventos (do Carmo, de São Francisco e de São Bento) um dos quais foi dos Jesuítas (onde residia o Governador). Tinha hospício da Guia do Carmo, hospital, Alfandega, Casa dos Contos, oito igrejas (sendo a matriz edificada a 4 de agosto de 1583, dedicada a Nossa Senhora das Neves em reconhecimento da mercê de conseguirem as pazes dos Pabaiaras e vencerem os Potiguares). Com vigário encomendado, e da vara, por se achar removido em Pernambuco o Vigário Colado; - Freguesia do Taipu da Senhora Rainha dos Anjos - Desmembrada da freguesia da Paraíba no ano de 1745, confina com a cidade, a freguesia de Mamanguape e Desterro. Com cura amovível; - Freguesia, e vila da Senhora do Pilar – Vila ereta no ano de 1763, era de índios Cariris e Coremas, com muitos habitantes portugueses, confina com a do freguesia do Taipu. O seu comércio era de principalmente de louça e algodão. Com uma igreja rica e hospício onde residia o vigário amovível e coadjutor; - Freguesia da Campina Grande da Senhora da Conceição – Freguesia desmembrada da dos Cariris de Fora no ano de 1769, confina com a freguesia do Bom Jardim e com a dos Cariris de Fora. O seu comercio era de gado vacum e cavalar. Tinha cura amovível; - Freguesia dos Cariris de Fora da Senhora dos Milagres - Confina com as freguesias da Campina Grande e Caicó. O comércio era de gado vacum e cavalar. Tinha cura amovível; - Vila de Conde (primitiva aldeia Jacoca) - freguesia criada em 1668 em homenagem a Nossa Senhora da Conceição - Vila do índios da língua geral. Confina com o Rio Tapirubú (Taperoá), com as freguesias de Goiana, Paraíba e Taipu. Com vigário amovível e coadjutor; - Vila de Alhandra – freguesia da Senhora da Assunção - Vila de índios da língua geral e alguns portugueses. Com vigário e coadjutor amovível; - Vila da Traição – freguesia de São Miguel - Vila de índios e portugueses, situada à beira mar. Confina com o Rio Camaratuba e com a freguesia de Montemor. Com uma famosa baía chamada da Traição, onde atracavam grandes embarcações e entravam muitos barcos de comércio. Com uma grande lagoa de água doce. O seu comércio era a pesca. Com um pequeno reduto com algumas peças de artilharia com que se defendia a Barra e para onde eram deslocados os soldados do Cabedelo. Com vigário amovível e coadjutor; - Vila de Montemor – freguesia de São Pedro e São Paulo - Vila de índios, com muitos habitantes portugueses, confina com o Rio dos Marcos, extrema do Rio Grande, Rio Jacuípe e com a freguesia do Taipu e com o Seridó. Com pároco colado; - Ribeira do Piancó – Vila do Pombal – freguesia do Bom sucesso – Vila ereta em 1772, confina com as freguesias do Assu, Cabrobó, Capitania de Pernambuco. Grande comércio de gado vacum e cavalar. Com três serras povoadas e muito férteis, minas de excelente ouro que estavam vedadas. Com cura e vigário da vara amovível; - Ribeira das Piranhas - Confina com as ribeiras do Cariris, Espinharas e Seridó; - Ribeira das Espinharas - Confina com as ribeiras do Sabugi, Piancó e Assu. O seu comércio é unicamente de gados; - Ribeira do Sabugi - Confina com a Ribeira das Espinharas, a freguesia do Rio Grande, e com a serra do Borborema. O seu comércio era unicamente de gados; - Ribeira do Patu - confina com a Serra Branca, freguesia do Assu e com a Ribeira das Piranhas. O comércio e de gado vacum e cavalar; - Ribeira do Rio do Peixe - Confina com a Ribeira de Jaguaribe do Ceará, com a freguesia do Rio Grande e com o rio Pajeú de Pernambuco. O comércio era de gados. Relativamente aos rendimentos contratados temos os dízimos das Ribeiras (Cariris, Piancó, Piranhas, Espinharas, Sabugi, Patu, Rio do Peixe), e dos subsídios das carnes e do açúcar. Quanto aos rendimentos contingentes temos a dízima e donativo da Alfândega, novos direitos dos ofícios e cartas de seguro, direitos das caixas e feixes, dízimos da Vila do Pilar e Vila de Conde, e por fim a arrematação do contrato dos Barbatões. Esta provedoria viria a ser extinta em 1809.
Atas da direção da União Cristã Evangélica: contém de 12 de julho de 1899 atas da comissão provisória, a partir de 22 de março de 1900 atas da assembleia geral e a 14 de novembro de 1901 atas da direção.