Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for registo and 1,123,028 records were found.

Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Cada registo contém o número de ordem, data de entrada e data do documento de secretaria, remetente ou signatário, assunto do documento e um campo para observações.
Este livro contém, unicamente, o registo de uma procuração de Elsa Maria Ferreira Cordeiro de Almeida, substituta da Notária Privativa da Câmara
Registos de pagamentos da Spanish and Portuguese aid Society (Sociedade Auxiliadora) à Igreja Lusitana.
Constituída por registos de óbitos lavrados na repartição do Registo Civil e respetivos postos. Contém, nomeadamente a hora, data e local do óbito, nome, idade, naturalidade, morada, filiação, profissão, local onde foi a sepultar, descendência, declarante, etc.
O registado: Adriano Melo Nº registo: 974 Naturalidade (freguesia e concelho): Serzedo São Miguel, Guimarães Data e nascimento: 1914/06/19 Pai: Torcato Melo Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Serzedo São Miguel, Guimarães Mãe: Maria Pereira da Cunha Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Jungueiros, Felgueiras Averbamentos: Registo de óbito nº 424 - faleceu em 1916.
O registado: António Lopes Nº registo: 449 Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Data de nascimento: 1915/02/09 Pai: José Lopes Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Mãe: Raquel Rosa Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Averbamentos: Casamento em 1936 com Maria da Glória Ribeiro e registo de óbito nº 268 - faleceu em 1938.
O registado: Américo Soares Nº registo: 461 Naturalidade (freguesia e concelho): Ponte São João, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/15 Pai: José Joaquim Soares Profissão: Fiandeiro Naturalidade (freguesia e concelho): Moreira de Rei, Fafe Mãe: Ana de Freitas Profissão: Fiandeira Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Eulália de Sabrosa, Paredes Averbamentos: Registo de óbito nº 991 - faleceu em 1917.
Série inicialmente designada pelo decreto n. 15:304 de 2 de abril de 1928, por registo de emolumentos. Com o decreto n. 19:133 de 18 de dezembro de 1930, passou a denominar-se por registo de emolumentos e selo. Consiste na escrituração dos emolumentos e do imposto do selo devidos pelos atos notariais e pelas laudas das folhas dos livros de notas.
Série inicialmente designada pelo decreto n. 15:304 de 2 de abril de 1928, por registo de emolumentos. Com o decreto n. 19:133 de 18 de dezembro de 1930, passou a denominar-se por registo de emolumentos e selo. Consiste na escrituração dos emolumentos e do imposto do selo devidos pelos atos notariais e pelas laudas das folhas dos livros de notas.
Série inicialmente designada pelo decreto n. 15:304 de 2 de abril de 1928, por registo de emolumentos. Com o decreto n. 19:133 de 18 de dezembro de 1930, passou a denominar-se por registo de emolumentos e selo. Consiste na escrituração dos emolumentos e do imposto do selo devidos pelos atos notariais e pelas laudas das folhas dos livros de notas.
Série inicialmente designada pelo decreto n. 15:304 de 2 de abril de 1928, por registo de emolumentos. Com o decreto n. 19:133 de 18 de dezembro de 1930, passou a denominar-se por registo de emolumentos e selo. Consiste na escrituração dos emolumentos e do imposto do selo devidos pelos atos notariais e pelas laudas das folhas dos livros de notas.
Série inicialmente designada pelo decreto n. 15:304 de 2 de abril de 1928, por registo de emolumentos. Com o decreto n. 19:133 de 18 de dezembro de 1930, passou a denominar-se por registo de emolumentos e selo. Consiste na escrituração dos emolumentos e do imposto do selo devidos pelos atos notariais e pelas laudas das folhas dos livros de notas.
O registado: Porfirio Ferreira Nº registo: 742 Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Data e nascimento: 1914/05/07 Pai: Sebastião Ferreira Profissão: Operário Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Mãe: Rosa Cardoso Profissão: Operário Naturalidade (freguesia e concelho): Figueiredo São Paio, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 137 - faleceu em 1917.
O registado: Luísa Mendes Nº registo: 741 Naturalidade (freguesia e concelho): Mascotelos São Vicente, Guimarães Data e nascimento: 1914/05/09 Pai: José Oliveira Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Mascotelos São Vicente, Guimarães Mãe: Maria Mendes Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Candoso Santiago, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 66 - faleceu em 1934.
Registo, ordenado por freguesia, dos nomes das pessoas nomeadas para o cargo de cabos de polícia e cabos de ordem, regedor efetivo. Além do nome, contém o registo da data do alvará de nomeação, idade à data da nomeação e profissão.
O registado: Francisco Ribeiro Nº registo: 415 Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/08 Pai: António Ribeiro Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Mãe: Maria Rosa Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Atães Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 234 - faleceu em 1915.
O registado: Maria Rodrigues Nº registo: 459 Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Data de nascimento: 1915/02/16 Pai: Avelino Ferreira Profissão: Desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): Brito São João Baptista, Guimarães Mãe: Joaquina Rodrigues Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Vila Nova de Sande Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 511 - faleceu em 1915.
O registado: Delfim Fernandes Nº registo: 427 Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Data de nascimento: 1915/02/15 Pai: Eduardo Ribeiro Cardoso Profissão: Surrador Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Mãe: Emília Fernandes Profissão: Costureira Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 548 - faleceu em 1916.
O registado: José Rodrigues Nº registo: 425 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/08 Pai: Manuel Rodrigues Profissão: Serralheiro Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Mãe: Felicidade Fernandes Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 640 - faleceu em 1919.
O registado: Maria Rodrigues Nº registo: 423 Naturalidade (freguesia e concelho): Gondomar São Martinho, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/05 Pai: José Joaquim Rodrigues Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Gondomar São Martinho, Guimarães Mãe: Adelina Antunes Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Gondomar São Martinho, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 686 - faleceu em 1916.
O registado: Gracinda Pereira Nº registo: 441 Naturalidade (freguesia e concelho): Vermil São Mamede, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/10 Pai: Francisco Dias Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Oleiros São Vicente, Guimarães Mãe: Mariana Pereira Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Ronfe São Tiago, Guimarães Averbamentos: Registo de óbito nº 927 - faleceu em 1915.
A documentação reflete a atividade do Grupo Recreativo e Dramático 1.º de Maio de Tires e da Caixa de Auxílio na Doença dos Operários da Construção Civil de Tires e Arredores no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 3 secções: Regulamentação e Órgãos; Secretaria e Arquivo e Gestão Financeira e Patrimonial; e por 15 séries: Estatutos (1935-1952); Atas da Assembleia Geral (1920-2002); Atas da Direção (1953-2015); Correspondência recebida e expedida (1919-1979); Atividades culturais e desportivas (1919-2014); Boletins Informativos do GRD 1.º de Maio de Tires (1975-2018); Fotografias (1994-1995); Balancetes (1934-1981); Registo de empréstimos e ofertas (1959-1971); Concessão para a exploração do bar e sala de jogos (1973); Registo de movimentos bancários (1935-1963) e Documentação relativa aos processos de obras (1962-1980). O subfundo ACOCC - Associação de Classe dos Operários da Construção Civil e Artes Correlativas de Tires e Arredores é constituído por 3 secções: Órgãos; Gestão Financeira e Bibliografia; e por 13 séries: Atas da Assembleia Geral (1925-1969); Convocatórias da Assembleia Geral (1969); Registo de presenças na Assembleia Geral (1919-1957); Atas de Direção da Comissão de Beneficência (1923-1956); Relatórios da Direção (1970-1983); Registo de sócios (1919-1999); Balancetes (1925-1946); Balancete geral de cobrança de assinaturas da Comissão (1943-1962); Inscrição de sócios e registo de pagamentos (1925-1949); Registo de cobrança de quotas (1938-1969); Registo de inscrição de sócios e descarga de quotas (1925-1969); Registo de despesas de tesouraria (1937-1968) e Boletins e relatórios (1917)
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e reconhecimentos e legitimações.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, obrigações das missas, expostos, actos de exorcismo, testamentos e reconhecimentos e legitimações.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, rol de crismados e reconhecimentos e legitimações.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
Contém pareceres para os Ministérios da Guerra, Marinha e Ultramar e Negócios Estrangeiros, dos Procuradores-Gerais da Coroa José Cupertino de Aguiar Ottolini e José Manuel de Almeida e Araújo Corrêa de Lacerda. Termo de abertura: "Serve este Livro para o registo dos Pareceres e informaçoens da Procuradoria Geral da Coroa para os Ministerios da Guerra, da Marinha, e dos Negocios Estrangeiros, e vai todo numerado e rubricado e leva encerramento no fim. Lisboa 8 de Fevereiro de 1843, José de Cupertino d'Aguiar Ottolini". Termo de encerramento: "Tem este Livro cento e noventa e cinco folhas, que todas vão numeradas e rubricadas com o Appelido de Aguiar Ottolini, de que uso. Lisboa 8 de Fevereiro de 1843, José de Cupertino d'Aguiar Ottolini".
Contém as séries: Registo de expostos; Registo de despesas com expostos; Registo de termos de posse e atas de sessões do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Registo de requerimentos enviados ao Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Registo de correspondência recebida do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Copiador de correspondência expedida do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Registo dos protegidos do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Conta corrente do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Diário de despesa do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Diário auxiliar do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Livro razão do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Livro caixa do Instituto Municipal de Assistência e Trabalho; Registo de subsídios de lactação; Registo de guias de internamento; Processos de concessão de guias de internamento a doentes pobres; Fichas individuais de tratamento de doentes pobres; Faturas de internamento de doentes pobres; Contas de gerência da Casa de Trabalho da Nossa Senhora da Assunção; Contas de gerência da Casa de Trabalho de Santo António do Estoril; Contas de gerência do Centro de Abrigo dos Pequeninos e Contas de gerência do Centro Paroquial de Assistência de Alcabideche
Contém as séries: Propostas de admissão de sócios; Anexos às propostas de admissão de sócios; Relação de sócios; Fichas onomásticas de sócios; Registo de iates; Registo de barcos de recreio; Procurações de sócios; Regulamentos de sócios, embarcações, portões e horário de funcionamento e Regulamento relativo à cobrança de quotas e serviços
Contém as séries: Estatutos; Atas da Assembleia Geral; Registo de presenças na Assembleia Geral; Atas da Direção; Atas do Conselho Fiscal; Atas da Comissão de Festas; Atas da Comissão Executiva Pró-Sede; Atas da Assembleia Geral da Secção Desportiva e Registo individual do comando
Contém as séries: Correspondência recebida e expedida; Processos de obra; Registo de contratos de professores; Atas de exames e avaliações; Registo de aproveitamento de alunos; Fichas de avaliação; Provas escritas; Cadernos diários, apontamentos e exercícios; Publicações periódicas do Colégio; Álbuns fotográficos e de bilhetes-postais ilustrados; Homenagens aos Diretores e Eventos promovidos pelo Colégio
Registos de alunos, do sexo masculino e feminino, da Escola Dominical da Igreja de Jesus.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Ilda Tavares.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Raquel Ribeiro.
1 cassete (áudio) com registos de debate na VII Semana Nacional de Pastoral Social.
O registado: Domingos Mendes da Silva Nº registo: 1619 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data e nascimento: 1914/09/25 Pai: Manuel Mendes da Silva Profissão: Sapateiro Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Mãe: Filomena Rosa Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 16 de 1933 com Maria ds Glória da Silva; registo de óbito nº 1336 - faleceu em 1943.
O registado: Severino de Jesus Gomes Nº registo: 1855 Naturalidade (freguesia e concelho): Donim São Salvador, Guimarães Data e nascimento: 1914/11/24 Pai: José Gomes Profissão: Pedreiro Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Emilião, Povoa de Lanhoso Mãe: Maria Ribeiro Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Donim São Salvador, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 34 de 1939 com Maria Freitas e registo de óbito nº 1269 - faleceu em 1942.
O registado: António de Pádua Nº registo: 280 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1915/02/17 Pai: Joaquim José Ribeiro Profissão: Amanuense da câmara Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Mãe: Ermelinda Pereira de Magalhães Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Nos termos do artº 361 do Código do Registo Civil fica anulado este registo, acha-se transcrito no ano mil novecentos e trinta, sob o número 2272.
O registado: Domingos de Freitas Mendes Nº registo: 903 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data e nascimento: 1913/05/29 Pai: Francisco Freitas Mendes Profissão: Empregado em fabrica de moagem Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Mãe: Maria Ventura Martins Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 147 de 1935 com Júlia Sampaio da Costa; registo de óbito nº 147 - faleceu em 1951.
Contém: - Boletim de registo Industrial - Recibo de pagamento dos emolumentos devidos pela unificação e registo do alvará de licença do estabelecimento industrial de curtumes - Alvará n.º1316 para indústrias insalubres, incómodas, perigosas ou tóxicas - Requerimento enviado ao Governador Civil do Porto pedindo nova certidão de registo - Guia de pagamento de imposto de selo - Requerimento à Câmara Municipal do Porto para utilizar o terreno da fábrica para construções habitacionais (indeferido)
O registado: José Fernandes da Silva Lima Nº registo: 1261 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data e nascimento: 1913/07/15 Pai: António Fernandes Prado Júnior Profissão: Marchante Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Beatriz da Silva Lima Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 4 de 1939 com Ermelinda da Costa e Silva; registo de óbito nº 74 - faleceu em 1952.
O registado: Maria de Belém da Silva Nº registo: 1074 Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estevão, Guimarães Data e nascimento: 1915/07/01 Pai: Francisco Peixoto Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estevão, Guimarães Mãe: Rosa da Silva Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estevão, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 55 de 1937 com José Faria; registo de óbito nº 1736 - faleceu em 1941.
O registado: Ana Simões de Sousa Meneses Nº registo: 1027 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1921/06/08 Pai: Mário de Sousa Meneses Profissão: Professor da escola primária Naturalidade (freguesia e concelho): Gomide; Vila Verde Mãe: Maria da Natividade Simões e Silva Profissão: Professora oficial Naturalidade (freguesia e concelho): Adaúfe, Braga Averbamentos: Registo de casamento nº 274 em 1939 com Norberto Freitas Guimarães Pacheco; Registo de óbito nº 288 -faleceu em 1943.
Livro n.º 28 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 27 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 31 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 30 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 31 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 34 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 10 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Livro n.º 26 para registo de requerimentos recebidos pela Câmara Municipal de Guimarães. Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Registo das sessões têm como finalidade fixar o valor monetário dos produtos agrícolas. Para o efeito, a Câmara convoca três testemunhas, conhecedoras do comércio local, que declaram os preços de venda dos diversos produtos agrícolas (trigo, milho, vinho, azeite, etc.).
A documentação reflete a atividade da Caixa de Auxílio na Doença dos Operários da Construção Civil de Tires e Arredores no domínio das funções definidas por estatutos. O subfundo é constituído por 2 secções: Órgãos e Gestão Financeira; e por 11 séries: Atas da Assembleia Geral (1925-1978); Convocatórias da Assembleia Geral (1969); Registo de presenças na Assembleia Geral (1925-1970); Balancetes (1925-1946); Balancete geral de cobrança de assinaturas da Comissão (1943-1962); Inscrição de sócios e registo de pagamentos (1925-1949); Registo de cobrança de quotas (1938-1969); Registo de inscrição de sócios e descarga de quotas (1925-1969); Cartão de sócio, vinhetas e verbete de descarga de quotas (1969); Registo de despesas de tesouraria (1937-1968) e Documentos bibliográficos (1918-1955)
Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Cada registo contém o número do registo, a data de entrada do documento, data do documento, nome do remetente ou signatário, assunto, resolução, destino e observações.
Copiador composto por registos de contribuições prediais, manutenção de edifícios, material de escritório, coletas da cantina beneficente do Torne, Sociedade Bíblica, Caixa de Crédito Portuense, Aliança Evangélica Portuguesa, Sínodo-Fundo de preparação teológica, subsídios ao ministro, transportes.
O registado: Sem nome Nº registo: 2044 Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Data e nascimento: 1914/07/10 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Joaquina Profissão: Serviçal Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida
O registado: Sem nome Nº registo: 814 Naturalidade (freguesia e concelho): Caldelas São Tomé, Guimarães Data e nascimento: 1915/05/16 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Desconhecida Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida
Cada registo contém a seguinte informação: n.º da guia; data; proveniência; n.º coval; n.º canteiro; jazigo; nome dos falecidos e a importância.
Cada registo contém a seguinte informação: n.º da guia; data; proveniência; n.º coval; n.º canteiro; jazigo; nome dos falecidos e a importância.
Registo de emolumentos cobrados na Secretaria da Câmara Municipal de Guimarães. Contém: Data do documento, a favor de quem foi expedido, distribuição dos emolumentos
Registo de emolumentos cobrados na Secretaria da Câmara Municipal de Guimarães. Contém: Data do documento, a favor de quem foi expedido, distribuição dos emolumentos
Registo de emolumentos cobrados na Secretaria da Câmara Municipal de Guimarães. Contém: Data do documento, a favor de quem foi expedido, distribuição dos emolumentos
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados recebidos e distribuídas ao 1º Juízo, 2ª Secção da secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro nº 1.
Registo de cartas de ordem, precatórias e mandados crimes recebidas e distribuídas aos oficiais - Delegação da Procuradoria da República no Tribunal Judicial.
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados expedidos pelo Tribunal Judicial de Guimarães, que não provenham de processos crimes.
Registo e distribuição de cartas deprecadas crimes recebidas e distribuídas à segunda secção da secretaria Judicial da Comarca de Guimarães. Livro n.º 1.
Registo de cartas de ordem, precatórias, rogatórias e mandados expedidos pelo Tribunal Judicial de Guimarães, que não provenham de processos crimes.
Contém o registo das cartas precatórias e rogatórias dimanadas de processos crimes e expedidas pelo Tribunal Judicial da Comarca de Guimarães, para cumprimento em outros Tribunais.
Livro para registo de receita proveniente de emolumentos e a despesa efetuada com o expediente da secretaria do administrador do concelho.
Livro n.º 5 para o registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Livro n.º 6 para o registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Livro n.º 11 para o registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Registo da distribuição de cartas de ordem, precatórias e rogatórias crimes recebidas pela Delegação da Procuradoria da República na Comarca de Guimarães.
Livro n.º 2 do registo de cartas precatórias e rogatórias expedidas pelo Tribunal Judicial de Guimarães, que não provenham de processos crimes.que não provenha de processos crime.
Livro para o registo da entrada de todos de todos os documentos e papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Livro n.º 11 para o registo da entrada de todos os processos e demais papéis na Secretaria Judicial da comarca de Guimarães.
Registo de emolumentos cobrados na Secretaria da Câmara Municipal de Guimarães. Contém: Data do documento, a favor de quem foi expedido, distribuição dos emolumentos
O registado: Paulina Teresa da Silva Nº registo: 382 Naturalidade (freguesia e concelho): Lordelo São Tiago, Guimarães Data de nascimento: 1915/02/23 Pai: Narciso José Moreira Garcia Profissão: Trolha Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel das Aves, Santo Tirso Mãe: Teresa da Silva Torres Profissão: Operária fabril Naturalidade (freguesia e concelho): Guardizela Santa Maria, Guimarães Averbamentos: O individuo a que se refere registo foi legitimado pelo casamento de seus pai registo nº 301 em 1916 e registo de casamento nº 22 de 1931 com João Evangelista Batista.
Série composta apenas por um livro, constituído segundo a art.º 108.º do Regulamento Geral das Associações de Fiéis, sem registos.