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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Adriano Augusto Valente Coelho, representante da Ansas Portugal - Associação Nacional de Solidariedade e Ação Social. Terceira outorgantes: Jorge Romeu Correia Nunes e Maria da Graça Sousa Martins de Oliveira, pai e mãe da Cassandra Sofia Oliveira Nunes.
O Convento de Santa Maria de Portalegre era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços). Em 1673, os religiosos descalços da Ordem de Santo Agostinho receberam alvará de D. Ricardo Russel, bispo de Portalegre para fundarem um convento em Portalegre. Este foi confirmado por breve do papa Clemente X, de 1675. Em 1677, os Eremitas Descalços obtiveram consentimento para mudarem o convento para a Ermida de Nossa Senhora da Penha, nos arredores de Portalegre. Em 1688, a comunidade religiosa regressada da ermida enviou um requerimento a D. João de Mascarenhas, bispo de Portalegre, para confirmar a mercê dada pelo seu antecessor, relativa à fundação do convento no sítio de Santa Maria, intra-muros da cidade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Sé (Portalegre, Portalegre)
O Convento de Nossa Senhora da Conceição de Chaves era feminino e pertencia à Ordem da Conceição de Maria. Também era designado por Convento de Nossa Senhora da Conceição ou dos Anjos de Chaves, e Recolhimento de Santa Clara. Em 1685, foi fundado como recolhimento de Terceiras com clausura, por Francisco de Castro e Morais. Frei Vitoriano do Porto, comissário dos Terceiros do Porto e mais tarde bispo de Cabo Verde, foi o principal impulsionador desta casa. Em 1691, as recolhidas tomaram posse. Em 1717, o convento tornou-se de freiras concepcionistas, sob a obediência do arcebispo de Braga. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, foi encerrado por falecimento da última religiosa. Localização / freguesia: Chaves (Chaves, Vila Real)
Objeto da ação: Agressão física. As rés são acusadas de ferir e dar bofetadas em Genoveva Angélica, a qual lhes concedeu termo de perdão.
Primeiro outorgante e seguintes: Francisco Albano Amador Pinto Valente, Bento Ferreira da Silva Guimarães, Joaquim José Pereira da Silva, António Pereira Júnior, Francisco António Tavares, Francisco da Costa Júnior e Maria Tavares Machado. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Alvará. Legitimação. Filiação: Isabel Maria Pias.
Carta. Legitimação. Filiação: Ana Maria de Oliveira.
Carta. Legitimação como filha de Custódia Maria.
Carta. Legitimação. Filiação: Maria da Assunção.
A fotografia retrata Maria Luísa na varanda.
Registo da imagem em nome de Cordovil. Da esquerda para a direita: primeira fila – Maria Conceição Cabral, Maria José Cordovil, não identificada, Ana Maria Gonçalves Potes, Graça Mattos Fernandes, não identificado; segunda fila – não identificado, José Francisco Caldeira Cordovil, Maria de Lurdes Pimentel de Mattos Fernandes, Luís Santa Bárbara, Nícia Emília Câmara Manoel Cordovil, “Biá” Navega, Maria Augusta Pimentel de mattos Fernandes; terceira fila – Maria José Mexia Cabral (?), Vergílio Augusto Leal da Costa, José navega, Maria Helena Caldeira Cordovil
Registo da imagem em nome de Tenente Coronel Duarte Silva. Na imagem: Joaquim Miguel Mattos Fernandes Silva; Maria da Conceição Mattos Fernandes Duarte Silva; Alexandre Mattos Fernandes Duarte Silva; Maria Luísa Fernandes Duarte Silva; Maria José Mattos Fernandes Duarte Silva; General Joaquim Plácido Duarte Silva; Maria Emília Fernandes Duarte Silva; Maria Amélia Fernandes Duarte Silva; Maria do Carmo Fernandes Duarte Silva; Maria José Fernandes Duarte Silva.
Bilhete-postal ilustrado
Conjunto de documentação referente ao Movimento Estudantil. A coleção contém: comunicados, boletins informativos, propaganda das listas candidatas à direcção da AEISCEF, organograma da organização do movimento associativo em Económicas e outras publicações, designadamente, textos doutrinários (luta de classes, Lenine, Rosa de Luxemburgo, 1º de Maio, investimento estrangeiro). Existem também comunicados de outras organizações do movimento estudantil, tais como: Comissão de Luta Contra a Repressão, Associações de Estudantes de Lisboa, Associação Académica de Direito de Lisboa, Associação Académica de Coimbra, da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST). Deste último conjunto fazem parte: Textos Escolhidos, n. 3 (Nov.1969) e Binómio n. 42 (12-01-1971), n. 43 (27-01-1971), n. 44 (01-02-1971), n. 51 (28-07-1972). Contém ainda comunicados da Ordem dos Médicos, Comissão Democrática Eleitoral de Lisboa (CDE), e SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social) e dois boletins informativos designados "Os Jovens pelo Mundo" (n. 2 e n. 8, s/d). • Áreas geográficas e topónimos: Lisboa • Assuntos: Estado Novo (1933-1974).
Documentação relativa a património e a contabilidade.
Documentação relacionada com a fundação, regulamentos, entradas e registo de asiladas, cumprimento de encargo pio e visitas à instituição.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de Nicolau Cristovão, Proc. 6/1976.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de Valentim Maia e Luis Maia Proc. 2895/1911.