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Primeiro outorgante e seguintes: Germano Dias Costa Ferreira, José Manuel de Castro Guimarães Dias da Costa, Anabela Castro Guimarães Dias da Costa e Maria do Rosário de Castro Guimarães Dias da Costa.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel José Ribeiro Godinho Resende dos Santos, Maria Clara Ribeiro Godinho de Resende dos Santos e Maria Margarida Ribeiro Godinho Resende dos Santos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos, João Manuel Andrade Pinto Bessa, Edyr de Andrade Castro Pinto Bessa e Albertino de Almeida Bastos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Augusta da Conceição Neves, Manuel Pinto Guimarães, Abílio José Vaz da Silva e Adelino Vaz da Costa representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo Limitada.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: José Maria Correia de Bastos, José Maria Moreira, Manuel Gomes de Resende e José Francisco da Silva Lima, representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo.
Artigos publicado no "O comércio de Gaia": "Pela homenagem a Diogo Cassels", poema de Helena Timóteo, "Diogo Cassels. O homem e a sua obra" de João Alves Pereira e "Ao Mestre" de Manuel de Pina Cabral.
Manuel Francisco Coxinho Rocha (Manuel "Topa") junto a um avião de combate Fiat, em Luanda, Angola, no ano de 1961.
Exemplar do jornal "A Juventude" dedicado ao arcebispo de Armagh:
- Saudação, pela equipa editorial;
- Saudade e gratidão;
- Versos de outono, por Isabel Maria Teles F. Gomes;
- Provas, por José Manuel de Pina Cabral;
- Ecce Rex Vester, por Arnaldo João Oliveira Pinto;
- O irresoluto de Legouvé, tradução de Maria Rosa Moura;
- Saudade, por Vitor Manuel Pinheiro;
- As bodas de Canã, por Samuel José de Almeida;
- Coragem e fé, por António do Couto A. Soares;
- Quadro de honra;
- Lição de otimismo;
- Labírinto.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir várias pessoas.
Apensos: 1
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções
Objeto da ação: dívida no valor de 782.437 réis, procedidos de dez caixas de açúcar.
Acórdão em Relação: 1771/08/31. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe.
Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa", da Companhia.
Objeto da ação: execução da sentença e respetiva penhora das soldadas do réu, procedida de uma dívida no valor de 20.000 réis.
Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu na quantia devida.
Autor/Posses: proprietário de uma Casa do Povo sita na rua Direita de Santos Velhos, Lisboa.
Réu/Profissão: servente do navio "Nossa Senhora da Boa Viagem", da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de de 7.670 réis, procedidos da comida e bebida fiada.
Sentença: 1772/01/13. Condena o réu na forma da sua confissão.
Autor/Profissão: meirinho do contrato do tabaco.
Réu/Prisão: cadeia do Tronco
Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Glória", da Companhia
Objeto da ação: apreensão de açúcar que fora tirado do navio pelo réu.
Acordão em Relação: 1770/09/18. Julgam a tomadia por sentença de preceito, condenam o réu na perda do açúcar apreendido e no pagamento das custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida no valor de 201.600 réis, procedidos do arrendamento de uma azenha com três engenhos, um moinho de vento, três pomares de espinho, cinco terras de pão e todas as mais terras pertencentes a uma fazenda situada na Ribeira de Carenque.
Acórdão em Relação: 1774/02/12.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Autpr/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: vila de Lavre.
Objeto da ação: arrendamento do morgado na vila de Lavre do Marquês do Lavradio.
Autor/Profissão: mestre algibebe.
Réu/Profissão: mancebo da nau "Francesa" da Companhia
Objeto da ação: dívida no valor de 20.000 réis, procedidos da roupa que o réu levou da loja do autor.
Acórdão em Relação: 1768/08/29. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Profissão: mestre algibebe.
Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio.
Sentença: 1769/09/25. Pagou o réu, na forma da sua confissão a quantia pedida.
Réu/Profissão: mestre tanoeiro do estaleiro da Companhia.
Objeto da ação: um dívida de 28.800 réis.
Sentença: 1773/03/15. Condenado o réu na dívida e no pagamento das custas.
Autor/Profissão: mestre algibebe.
Réu/Profissão: mancebo do navio "Nossa Senhora da Assumpção" por alcunha "o Corsário", da Companhia.
Objeto da ação: execução da sentença de 25 de Setembro de 1769 de uma dívida no valor de 40.000 réis, procedidos de fazenda para uso próprio. Para execução da mesma foram nomeadas as soldadas de que do dito navio deve a Companhia ao réu, ficando estas penhoradas para o efeito.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno.
Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno.
Objeto da ação: dívida de 32.000 réis.
Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu de preceito na forma da sua confissão e nas custas.
O navio veio de Angola.
Autor/Profissão: contramestre do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno.
Réu/Profissão: servente do navio Senhor Jesus dos Navegantes e São João Nepomuceno.
Objeto da ação: dívida de 32.000 réis.
Acórdão em Relação: 1767/08/07. Condena o réu no pedido e nas custas.
O navio veio de Angola.
Autora/Cônjuge: Custódio Ferreira Goios.
Autora/Residência: na sua quinta do Rego, freguesia de São Sebastião da Pedreira, subúrbios da cidade de Lisboa.
Réu/Residência: rua da Figueira, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante.
Objeto da ação: sociedade em negócio.
O marido da autora era reconhecido como o homem de negócios mais antigo da praça de Lisboa.
O réu era parente de Custódio Ferreira Goios, que nada tinha seu e vivia da dependência do referido Goios, e que, no ano de 1737, o colocou em casa de Elias Perochon, negociante britânico, para aprender e o tornar mais hábil, tendo-o trazido, posteriormente, para sua casa e companhia em 1741. E por Custódio Goios não ter filhos o ajustaram a casar com a sua sobrinha Maria Josefa. Para maior estabilidade e benefício do réu Custódio Ferreira Goios, em 1742, o constituiu seu sócio em todas as negociações desse tempo. Sociedade não escrita mas de palavra, a qual durou até dezembro de 1751. O autor não escrevia nem guardava os livros durante todo o tempo em que durou esta sociedade, pois que o fazia era Leopoldo Pascal Maria Tragini ou o próprio réu.
Contém em apenso dois livros de exame e reparos que se fizeram nos livros da sociedade dos senhores Goios e Faria.
Refere os contratos da Casa das Carnes, do Pescado Seco, do Pescado Fresco, da Fruta, de Barcelos, da Passagem da Paraíba e Paraibuna, de Sacavém, das Entradas para as Minas Gerais, da Dízima da Alfândega do Rio, da Dizima de Pernambuco, da Chancelaria da Corte e Reino, da Casa dos Cincos, do almoxarifado de Benavente, dízima da Alfândega da Baia, dos Escravos da Baia, dos Escravos do Rio, dos Escravos de Pernambuco, dos Escravos de Angola, do Subsídio Grande dos Vinhos do Rio de Janeiro, dos Molhados da Baia, do Subsídio do Açúcar de Pernambuco, do Consulado da Saída e Entrada da Casa da Índia, entre muitos outros. Refere ainda as companhias e respetivas marcas, bem como as comendas de Balazar e a de Alcanede.
Notário: Manuel Faim Pessoa
Primeiro outorgante: Manuel Pascoal
Residente: Mira
Nome do autor: Holanda, António de. 1480?-1556.
Iluminador e oficial d' armas (passavante): Menelau, João.
Árvore genealógica feita pelos citados oficiais d' armas a partir de pesquisa efectuada nas crónicas antigas de Portugal e Castela, a requerimento de D. Manuel Pereira, filho do conde D. Diogo Pereira e da condessa D. Beatriz de Meneses, aprovada e assinada pelo Portugal rei d'Armas Principal de D. João III, bacharel António Rodrigues, em Évora, a 22 de Fevereiro.
Genealogia mandada fazer para evidenciar as relações de parentesco do 3.º conde da Feira, cujos ascendentes foram representados a par dos de D. João III, de Carlos V e de D. Nuno Álvares Pereira. A primeira página começa pelas as armas da família Pereira. A segunda página contém árvores que devem ser lidas de baixo para cima, e inclui figuras repetidas, embora os retratos apresentem posição diversa.
Contém imprecisões na composição das armas de D. Brites, condessa de Barcelos, e nas de D. Fernando de Noronha, arcebispo de Lisboa.
Documento iluminado. Os retratos terão sido realizados por António de Holanda, sendo 11 representados de frente, 18 representados a três quartos, dos quais 11 estão inclinados para a direita, e 9 de perfil, em cuja execução foi usada a técnica do "puntilhismo". Os brasões, os troncos e os restantes elementos decorativos, dispostos simetricamente, terão sido feitos por João Menelau.
Primeiro fólio com as armas da família Pereira, de vermelho com cruz de prata florenciada e vazia, com escudo e coroa condal de um só aro.
No último fólio escrito assinou Portugal rei d'armas principal.
Réu/Manuel José Góis/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Réu/Manuel José Góis/Profissão: comerciante da praça de Lisboa.
Réu/José António da Costa/Residência: rua da Era, freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai.
Réu/José António da Costa/Filiação: Isabel Correia da Costa.
Réu/José António da Costa/Profissão: comerciante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: penhora do navio "Nossa Senhora do Pilar e São José".
O navio penhorado é inglês e chamava-se "Molly", pertenceu ao britânico João Crawford, capitaneado por Baltazar Feliz Pereira e era seu contramestre Manuel da Silva.
Esta embarcação foi adquirida por José António da Costa tendo sido fiador seu primo Manuel José Góis. A embarcação foi, enquanto pertença da Pasley e Companhia, também conhecida por galera chamada "Maria", a partir de 19 de Janeiro de 1776 passou a chamar-se "Nossa Senhora do Pilar e São José".
Refere, entre outras embarcações: - Navios - "Vianeza", "Santa Ana e São José", "São José Príncipe da Beira, "Princesa do Brasil", "Azeiteira", "Nossa Senhora do Carmo e Delfim", "Santa Ana, Carmo e São José"; - Corvetas - "Nossa Senhora do Carmo e São Pedro", "Nossa Senhora da Piedade e São Boaventura", "Santa Ana e São José"; - Naus - "Nossa Senhora da Graça".
Refere o envio de prata do Brasil pertencente a José António da Costa e sua irmã Violante Maria Angélica.
Apensos: 2.
Carta sobre a «Novela Vermelha»
As espécies que constituem a colecção em depósito retratam apenas aspectos de alguma maneira relacionados com a família Barahona Núncio: temas agrícolas, aspectos da vida e trabalho no campo mas também visitas e presenças em feiras agrícolas, cenas familiares e sociais, nomeadamente viagens em Portugal e no estrangeiro, quase sempre relacionadas com eventos tauromáquicos e/ou feiras internacionais, férias, caçadas e outras curiosidades, como os animais de companhia. Algumas das estereoscopias desta colecção não são originais do autor, tendo sido adquiridas em locais turísticos visitados.
Levantamento das Freguesias Rurais, composto por 622 provas, um outro feito ao Bairro da Malagueira em 1990, constituído por 435 provas. Em 1996 o fotógrafo fez um conjunto de imagens de vários aspectos da cidade (obras), no total 683 provas, bem como um levantamento para Roteiros Históricos de Évora. No âmbito da exposição “ Évora 2001 – Dois Discursos Fotográficos” o autor realizou um conjunto de 96 fotografias panorâmicas da cidade.
Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Movimento Estudantil.
Agrega documentação sobre a extrema-esquerda; e várias séries de apoio e de fontes de investigação, incluindo projectos como o European Social Survey (2002-3), bem como referente a cerca de 2 dezenas de encontros científicos. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal.
Classifica de "gloriosa jornada" o dia da inauguração do Monumento. Felicita o P. Sebastião e os seus colaboradores pelo "esforço silencioso e heroico nesta empresa audaciosa". Diz que na homília que pronunciou nos Jerónimos não mencionou expressamente o P. Sebastião mas era nele que pensava quando falou em sacrifícios heroicos.
Agradece os votos de Boas Festas, as lindas estampas que o P. Sebastião lhe enviou e considera que: "Deus não pode deixar de abençoar o apostolado tão generoso que exerce a favor desta Obra".
Relações de viúvas e órfãos contemplados com esmolas.
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco
Crianças: Margarida Matroco e Manuel Matroco
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco
Crianças: Margarida Matroco, criança não identificada, Manuel Matroco
Registo da imagem em nome de Manuel Matroco
Crianças: Margarida Matroco e Manuel Matroco
Alvará. Suprimento. Filiação: Manuel Vaz.
Carta. Desembargador. Filiação: Manuel Dias.
Carta. Desembargador. Filiação: Manuel Dias.
Carta. Superintendente. Filiação: Manuel Dias.
Certidão Negativa. Filiação: Manuel Falcão.
Certidão Negativa. Filiação: Manuel Gonçalves.
Certidão Negativa. Filiação: Manuel Marques.
Sobre Manuel da Fonseca.
Sobre Manuel da Fonseca.
Registo nº 16/1893, Manuel.
Assuntos: Economia e finanças.
Pedido ao Director do Jornal "1º de Janeiro" para inserção de notícia no 1.º de Janeiro sobre a comemoração do aniversário da revolução do 31 de Janeiro de 1891. • Assuntos: O Primeiro de Janeiro (jornal).
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de Maria Antónia, Proc. 5/1891
Primeiro outorgante: Carlos Manuel Duarte de Oliveira, Vogal do Programa Operacional Regional do Norte - ON2.
Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Terceiros outorgantes: Herminio José Sobral de Loureiro Gonçalves, representante da Fundação La-Salette, Ramiro Pereira Alves Rosa, Presidente de Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis, António da Silva Rodrigues e Manuel Eduardo Sousa Tavares, Presidente e Vice-Presidente da Direção da Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis, António Jorge Tavares da Costa de Jesus e João Luís Tavares de Matos Gome, representantes da Universidade de Aveiro - Escola Superior Aveiro Norte-ESAN, Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, José Manuel Soares da Costa Seabra, representante da Soinca - Sociedade Industrial de Cucujães, SA..
Autor/Profissão: capitão.
Objeto da ação: dívida no valor de 9.600 réis procedidos de um empréstimo.
Autor/Posses: acionista da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 48.400 réis, procedidos de uma partida de caixas açúcares que vendeu em 1763.
Contém quatro letras de risco impressas (f. 36 a f. 39), do transporte de açúcar nos navios: "Nossa Senhora da Conceisão e Santo António e Almas", "o Quijoje", "Bom Jesus de Além" e "Nossa Senhora da Oliveira". Todos estes navios estavam ancorados na Baía (Brasil) e seguiriam viagem para Lisboa.
Acórdão em Relação: 1767/12/23. Condena o réu em ao pagamento de 12.592 réis pedidos pelo autor.
Objeto da ação: dívida no valor de 4.265 réis procedidos de carnes do açougue da rua Direita de São José.
Sentença: 1772/06/17. Condena o réu.
Réu/Residência: Lisboa.
Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca.
Réu/Profissão: escrivão da contadoria da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 96.000 réis.
Acórdão em Relação: 1771/07/09. Não recebe o embargo embargado e se cumpra e pague o embargante as custas.
Autor/Posses:-acionista da companhia.
Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Réu/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora da Lapa".
Objeto da ação: dívida no valor de 165.460 réis, procedida do resto de uma letra.
Refere a nau "Nossa Senhora da Conceição e São Vicente Ferreira".
Contém em apenso uma ação cível de assinação de dez dias em que são partes os mesmos.
Acórdão em Relação: 1764/08/30. Condena o réu na quantia pedida.
Autor/Residência: Pernambuco.
Autor/Profissão: negociante da praça de Pernambuco.
Réu/Posses: acionista da Compahia, com dez acções.
Réu/Residência: Pernambuco.
Réu/Profissão: capitão-mor, negociante da praça de Pernambuco.
Objeto da ação: dívida no valor de 575.414 réis.
É feita a apreenção e penhora das dez acções do réu, que se encontrava falido há cinco anos, na praça de Pernambuco.
Autor/Profissão: mestre das embarcações do estaleiro da Companhia.
Réu/Profissão: capitão de navios da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 168.704 réis, procedidos do produto de cinco pipas de vinho.
Termina este processo com a nota do procurador do réu alegando que não embarga nem confessa e que se deve pôr silêncio nesta causa.
Réu/Profissão: capitão de navios.
O réu era herdeiro de José Pedro Henriques, boticário da "Nau da Índia".
Objeto da ação: dívida no valor de 375.092 réis, procedidos de umas letras.
Sentença: 1764/12/03. Condena o réu na quantia pedida.
Contém em apenso uma ação cível de libelo em que são partes, como autor e réu, os mesmos.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: vila do Fundão.
Réu/Profissão: mercador de sola.
Objeto da ação: dívida no valor de 323.570 réis.
Acórdão em Relação: 1769/11/02. Pague ao autor o que ficar líquido.
Contém em apenso uma ação cível de libelo em que são partes como autor e réus os mesmos.
O autor é cessionário de Justino António da Silva na herança do avô deste, João da Silva Neto, em representação de sua mãe Francisca Maria.
Objeto da ação: satisfação, por parte da ré (co-herdeira), de tornas em dinheiro.
Contém em apenso a execução da sentença em que o autor e o réu são os mesmos.
Autor/Residência: Tesouro Queimado, freguesia de Nossa Senhora dos Mártires.
Autor/Profissão: carpinteiro de navios.
Réu/Residência: rua da Regueira à Cotovia, freguesia de Santa Isabel.
Réu/Cônjuge: Bárbara Maria.
Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Rite" da Companhia.
Objeto da ação: uma dívida no valor de 28.800 réis, referente a um empréstimo.
Acórdão em Relação: 1764/06/15. Condenam o réu dao pagamento da dívida.
Autor/Outras formas do nome: Margarida Maria Teresa de Curtone.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Réu/Filiação: capitão Bartolomeu Sunher, Acionista da Companhia.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa com loja de fazendas pertencentes à Corporação da Porta da Misericórdia.
Objeto da ação: dívida no valor de 51.600 réis, referente ao aluguer de umas casas na rua de Cima do Jogo.
O réu é fiador e principal pagador de José Joaquim de Azevedo.
José Joaquim de Azevedo tem uma fábrica de pão no sitio da Caparica posta em nome de um seu cunhado, ainda menor, Ricardo José de Azevedo. Este viria a ser oponente à Ação.
Acórdão em Relação: 1769/01/21. Condena o réu na quantia pedida.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida no valor de 257.710 réis, procedidos das fazendas que o autor fiou ao réu.
Acórdão em Relação: 1771/08/31. Condena o réu ao pagamento da dívida.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze acções.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: Nossa Senhora da Ajuda.
Objeto da ação: dívida no valor de 353.460 réis, procedidos da compra de fazenda que o réu fizera em 1762.
Sentença: 1765/06/03. Condenado o réu, à revelia, pelo juramento do procurador do autor.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: Paço Novo, freguesia de Santa Catarina, Lisboa.
Objeto da ação: dívida no valor de 231.533 réis.
Acórdão em Relação: 1767/11/17. Condena os réus no pedido pelo autor.
É feita penhora a uma propriedade de casas situadas na rua Direita de Buenos Aires, freguesia de Santos, Lisboa.
Autor/Residência: Lisboa.
Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Nossa Senhora do Rosário e São Domingos".
Objeto da ação: dívida no valor de 56.000 réis, procedido de uma letra.
Autor/Posses: acionista da companhia.
Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida no valor de 99.930 réis, procedidos de fazenda que o réu comprou ao autor.
Sentença: 1767/05/08. Condenado o réu, por seu juramento e confissão ao pagamento de 87.230 réis.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Outras formas do nome: Bento José Álvares.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Réu/Cônjuge: D. Mariana Inácia de Moura.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: anulação de uma escritura de transação dos bens de Luís Gomes Leitão.
Acórdão em Relação: 1765/08/2. Condena os réus de perceito na recisão das escritura de composição e transação, e deixa o direito reservado ao autor para tratar da qualidade da Quinta.
Contém o traslado do testamento de Justa da Silva de Sequeira que instituíu como testamenteiros a sua sobrinha Isabel Josefa de Moura e marido desta, Luís Gomes Leitão. Apenso a este processo encontra-se uma certidão da sentença de reforma do título da quinta da Chapinheira situada na freguesia de São Quintino.
Autor/Raça: homem preto, forro.
Autor/Profissão: cozinheiro.
Réu/Profissão: capitão do navio "nossa Senhora dos Prazeres".
Objeto da ação: dívida de 33.000 réis.
O autor fora ajustado para servir apenas como cozinheiro.
Juiz conservador em Lisboa: Francisco Xavier de Araújo
Autor/Residência: no Tesouro Queimado, freguesia de Nossa Senhora dos Mártires.
Autor/Profissão: carpinteiro de navios.
Réu/Residência: rua da Regueira à Cotovia, freguesia de Santa Isabel.
Réu/Cônjuge: Bárbara Maria.
Réu/Profissão: carpinteiro do navio "Rite", da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 28.800 réis, referente a um empréstimo.
A dívida foi colmata com a penhora das soldadas do reú.
Autor/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo.
Autor/Profissão: negociante na praça de Lisboa.
Réu/Cônjuge: D. Ana Maria da Luz.
Objeto da ação: vistoria e avaliação do prédio do réu.
O autor era proprietário de uma quinta situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa. Esta quinta confronta com terras do réu a qual o autor as pretendia adquirir para as juntar à sua quinta, em aplicação da Lei Novíssima de 9 de Julho de 1773, o que viria acontecer por 240.000 réis.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações.
Autor/Profissão: deputado da Companhia.
Réu/Residência: Sacavém.
Objeto da ação: dívida de 92.000 réis, procedida do aluguer de um armazém sito em frente da alfândega nova, em Lisboa.
Acórdão em Relação: 1763/12/12. Condena o réu no pedido e nas custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Autor/Residência: Chafariz de Dentro, Lisboa.
Réu/Profissão: desembargador.
Objeto da ação: dívida de 808.000 réis, precedida de empréstimos.
Acórdão em Relação: 1769/04/11. Julga por sentença a confissão e condena o réu na quantia pedida e nas custas.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez acções.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida de 816.000 réis de um empréstimo.
Acórdão em Relação: 1772/05/26. Condena o reu no pedido e nas custas.
Autor/Outras formas do nome: Tresdorphi.
Réu/Profissão: caixeiro (escriturário) da Junta da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 12.800 réis, procedidos de um empréstimo.
Acórdão em Relação: 1768/09/03. Condena o réu ao pagamento do montante pedido.
Autor/Posses: acionista da Companhia com dez ações.
Réu/Residência: lugar do Mato, termo da vila de Alcanede, Santarém.
Objeto da ação: dívida de 28.400 réis.
Acórdão em Relação: 1768/05/09. Condena o réu no pedido e nas custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Réu/Residência: rua da Barroca, Bairro Alto, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante na praça de Lisboa.
Objeto da ação: divida de 13.600 réis, precedida da falta do pagamento do aluguer de uma casa na rua da Atalaia.
Acórdão em Relação: 1769/07/21. Condena o réu de preceito, visto a sua confissão, no pedido e nas custas.
O réu era fiador e principal pagador do cónego João de Araújo e Azevedo Pereira.
Autor/Residência: à Lapa, Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez acções.
Réu/Residência: Lisboa
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Objeto da ação: execução da sentença de 18 de Abril de 1769 sobre o cumprimento de um contrato entre as partes, referente ao transporte de milho proveniente de Baiona, França, ao preço de 320 réis o alqueire, para a cidade do Funchal.
Autor/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo.
Autor/Profissão: negociante na praça de Lisboa.
Objeto da ação: vistoria e avaliação do prédio do réu.
O autor era proprietário de uma quinta situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa. Esta quinta confronta com terras do réu a qual o autor as pretendia adquirir para as juntar à sua quinta, em aplicação da Lei Novíssima de 9 de Julho de 1773, o que viria acontecer por 262.400 réis.
Autor/Raça: homem preto e forro.
Autor/Profissão: cozinheiro.
Réu/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora dos Prazeres".
Objeto da ação: pagamento de serviços.
Réu/Profissão: contramestre da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos".
Objeto da ação: dívida de 228.482 réis.
Contém, solto entre os fólios 18 e 19, um traslado da sentença e auto da penhora.
Autor/Profissão: negociante, proprietário de uma casa de pasto, ao posto novo.
Réu/Profissão: caixeiro (escriturário) da Junta da Companhia.
Objeto da ação: dívida de 6.800 réis, procedidos de comestiveis da casa de pasto do autor.
Autor/Profissão: algibebe.
Autor/Residência: rua dos Remédios.
Réu/Profissão: marinheiro do navio da Companhia, Nossa Senhora das Neves Santo António e Almas.
Objeto da ação:dívida de 42.800 réis.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, mercador de lã e sedas.
Réu/Profissão: agente da companhia.
Objeto da ação: dívida de 6.200 réis, procedente de várias fazendas que levou da loja do autor.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Autor/Residência: Largo do Conde de São Vicente, Lisboa.
Réu/Profissão: procurador dos navios vindos da América, na repartição da courama, homem de negócio.
Objeto da ação: dívida de 541.200 réis, procedente da compra de sola da Baía.
Refere o navio Nossa Senhora da Vitória.
A 11 de fevereiro de 1768 em casa do autor procedeu-se ao leilão de várias fazendas constantes numa relação impressa e anexa ao processo.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com onze ações.
Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com 10 ações.
Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa.
Réu/Residência: junto ao Cunhal das Bolas, em Lisboa.
Objeto da ação: dívida procedente do arrendamento de um armazém.
Refere o convento dos Dominicanos Irlandeses e o terramoto de Lisboa.
Réu/Profissão: marinheiro do navio Rite.
Objeto da ação: penhora das soldadas do réu.
Réu/Posses: acionista da companhia, com onze ações.
Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida de 8.860 réis, procedente de uma compra de um capote.
Autor/Profissão: vendedor de panos de linho.
Autor/Morada: Terreirinho de Santa Catarina, Lisboa.
Réu/Naturalidade: São João do Rio Frio, termo de Arcos de Valdevez.
Réu/Filiação: Francisco Rodrigues.
Réu/Profissão: marinheiro do navio Nossa Senhora da Piedade e Bom Jesus da Bouça.
Objeto da ação: a penhora das soldadas do réu.
O autor era procurador do réu.
O capitão do navio pertencente à Companhia era Bento Ribeiro Maciel.
Autor/Posses: dono de uma casa de pasto.
Réu/Profissão: escrivão da Companhia.
Objeto da ação: penhora de bens procedente de uma dívida de 6.800 réis em comedorias.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca.
Autor/Profissão: Escriturário da contadoria da Junta da Companhia.
Réu/Estatuto social: fidalgo da Casa Real, capitão do Regimento de Lippe.
Objeto da ação: juramento de alma em como o réu recebera uns brincos de prata com topázios, uma espingarda com bolça e frasco, como penhores por um empréstimo.
Autor/Residência: Baía, Brasil.
Réu/Posses: acionista da companhia, com onze ações.
Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Objeto da ação: dívida no valor de 51.825 réis procedentes de um empréstimo.
Refere o navio Santa Ana e Carmo, capitaneado por José Correia.
Autor/Profissão: algibebe.
Réu/Profissão: marinheiro na Nau Nossa Senhora das Neves, Santo António e Almas, e ainda, do navio Nossa Senhora do Rosário e São Domingo de alcunha "o cebolinha", ambos da Companhia.
Objeto da ação: penhora das soldadas do réu por dívidas.
Autor/Estatuto social: fidalgo da Casa Real, capitão do Regimento de Lippe.
Réu/Residência: Lisboa.
Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca.
Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia.
Objeto da ação: dívida no valor de 9.600 réis procedidos de um empréstimo.