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Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu irmão José António Pereira, solteiro e falecido na povoação de Laranjeiras, termo da cidade de Sergipe d'El Rei, Brasil. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães. Os suplicantes pretendem receber como únicos herdeiros a herança de seu tio materno, Manuel Nogueira Passos, filho de António João e de Maria de Passos, solteiro, natural de Ribeiros e falecido no Brasil. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu filho Manuel Francisco Ribeiro, natural de Souto de Silvares e falecido em Vila Rica do Pilar do Ouro Preto em 1796.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor dr. Oliveira Guimarães; dr. Fernando da Costa Cabral; dr. Emílio Martins Costa; professor Manuel Subtil; dr. Manuel Jaime da Costa Sousa Marques; Alfredo Marques; professor dr. Delfim Pinto dos Santos. Autor: não identificado.
Escrita em Lisboa a 12 de Setembro de 1538. Carta enviada pelo Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.
Escritura de 450 mil reis que deram a Abadessa e mais religiosas do Convento da Esperança de Vila Viçosa com beneplácito do Doutor Desembargador Conselheiro Miguel de Oliveira Guimarães e Castro a Francisca Bernarda Clara Antunes, recolhida no mesmo convento.
Guimarães. A ação prende-se com a herança de seu irmão, o capitão Manuel Ferreira Gomes, natural de Guimarães e falecido no sítio da Fazenda de Santo António, freguesia de São José das Itaporoias, vila de Cachoeira, em 1788, sendo também herdeiros os filhos do primeiro habilitante, Maria Teresa, José e Francisco da parte que competia a sua tia, irmã do falecido, Eugénia Maria, falecida depois de seu irmão. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Livro do rol das missas celebradas no Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa de Guimarães, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém os róis de missas por quatro Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por Manuel Higino Vale e Francisco de Nossa Senhora do Rosário, ambos Sacristãos-Mor do Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa, junto à Vila de Guimarães. A fl. 1v. encontra-se a seguinte indicação: «Estas missas devem sempre ser dittas de tenção e aplicadas conforme o que determina o Capitulo 8 dos nossos Estatutos». No fl. 15, encontra-se o recibo de pagamento da quantia competente pelo Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto, ao Prior do Real Mosteiro da Costa, em 7 de Agosto de 1803. Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 16v.).
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança António Luís Gomes (Filho) e o Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Livro das actas das sessões da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, folhas 1 a 121 e das actas da Comissão Administrativa da Irmandade, nomeada por Alvará do Governo Civil do Distrito de Lisboa de 15 de Dezembro de 1858, folhas 122 a 153. As actas estão organizadas cronologicamente. O livro não possui termos de abertura nem de encerramento. Tesoureiros: Cipriano Rodrigues de Oliveira (1803); Manuel Joaquim dos Santos (1859). Escrivães: Manuel Ribeiro Guimarães (1803); Vicente Mazziotti (1859).
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; da direita para a esquerda, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dra. Josefa Correia, Prof. Doutor Augusto da Silva e Mestre Paulo Guimarães. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; em primeiro plano, à esquerda, Prof. Doutor Augusto da Silva e Mestre Paulo Guimarães. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; à esquerda, Mestre Paulo Guimarães, Prof. Doutor Augusto da Silva, Dra. Josefa Correia, todos da referida Comissão, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, ao centro. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; da direita para a esquerda, Prof. Doutores António Pinheiro e Carlos Braumann, Mestre Paulo Guimarães e Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
Venda que fazem Bartolomeu Fernandes e sua mulher, Isabel Eanes Franco, moradores em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro, morador em Vila Viçosa, de um ferragial à cerca do Rossio da vila, por mil e quinhentos reais correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e sue termo por D. Jaime, duque de Bragança e Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Venda que fazem Tomé Nunes, viúvo, escudeiro e morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares, escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, de um ferragial à cerca da vila, por trezentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Relatório da Igreja Lusitana 1906_3ª parte: continuação do relatório da igreja do Redentor - lista de contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres, fundo das escolas, fundo para a casa nova (Frederic Flower); igreja do Bom Pastor - fundo paroquial; Liga do Bom Pastor, de Missões Evangélicas do Norte de Portugal: receita de 1901 a 1906; Missão de Guimarães; Missão de Viana do Castelo; igreja da Santíssima Trindade - gerentes para 1907.
(Porto) - Informação sobre o decurso dos trabalhos eleitorais do Centro Católico [Português], com referências aos seguintes temas: ataques lançados pela imprensa monárquica e incapacidade de resposta do jornal «A Época»; acordos do Centro Católico com o Governo, que estabeleciam o “compromisso de combater os democráticos e os grupos jacobinos”; apoio do arcebispo de Braga às candidaturas católicas; disputas de votos, acordos partidários e alianças eleitorais em Guimarães, Ponde de Lima, Viana do Castelo, Santo Tirso, Gaia, Porto, entre outros locais.
Registos com as verbas assentes numa única entrada e os vários pagamentos efectuados referentes a cada uma das verbas por baixo, entre 1790 e 1792 dos f. 1 a 55. Não possui nem encerramento, nem resumos e nem totais anuais. Contém remissivas de verbas, nos assentos dos primeiros registos, para os f. 55-56, 75-79 e 102-107. Tesoureiro: Francisco António Colffs. Escrivão: João Baptista dos Prazeres Guerra; Manuel José Pereira; José Coelho Guimarães.
Apresentação, em Outubro de 1819, do projecto do empréstimo gratuito pelos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação: Domingos Gomes Loureiro, Manuel Ribeiro Guimarães e Anacleto da Silva Morais. Esta apresentação explica as razões do projecto, as condições em que deveria decorrer o empréstimo, os livros e documentos que deveriam existir, os modelos dos livros e documentos referidos e as instruções de preenchimento dos mesmos.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; da direita para a esquerda, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, Dra. Josefa Correia, Prof. Doutor Augusto da Silva e Mestre Paulo Guimarães. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; em primeiro plano, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Mestre Paulo Guimarães, acompanhados pelo Prof. Doutor Augusto da Silva. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
*O caminho faz-se caminhando – A Universidade de Évora 1957-1986*, exposição integrada nas comemorações dos 25 anos da segunda fundação da Universidade, 3-17 de Dezembro 1999, organização da Reitoria e da Comissão para a Criação do Arquivo Histórico; à esquerda, Mestre Paulo Guimarães, Prof. Doutor Augusto da Silva, Dra. Josefa Correia, todos da referida Comissão, Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo, ao centro. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Piso 1, Sala José do Egipto/124.
Venda que fazem Lopo da Mouta e sua mulher, Isabel Pires, moradores em Vila Viçosa, a Bento Correia, solteiro, um quinhão de terra de pão no termo da vila, onde chamam Bencatel, no Barro Branco, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na casa de Lopo da Mouta
Escritura de confissão de dívida a juro de 6 por cento, sendo intervenientes o reverendo António Mendes Guimarães Maia (devedor), da vila de Vagos e Manuel Gonçalves Marques (credor), de Oliveirinha, da quantia de 164 400 réis, que liquidaram em contas feitas de comum acordo relativamente ao negócio das companhas que o primeiro outorgante teve com Ricardo da Rocha Martins e outros de Vagos, à anos, que pescavam na Costa da Vagueira. Cuja quantia de obrigava a pagar em cada ano 30 000 réis, sendo a primeira prestação de hoje a um ano, cujas prestações seram pagas com os seus respetivos juros. Caso o devedor falte a algum destes pagamentos poderá executar ao devedor todas as prestações em dívida. Dá como segurança de pagamento as seguintes propriedades: uma terra lavradia sita nas Corgas do Pau, limite de Vagos, que confronta a norte e nascente com herdeiros do doutor Cipriano dos Santos José da Graça, a sul com herdeiros de João Mendes Guimarães e a poente com Joaquim Resende, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis; mais uma terra lavradia sita no Pedregal, limite de Vagos, que confronta a norte e poente com herdeiros de Duarte Justiniano da Rosa Vidal, a sul com caminho de partes, a nascente com Constantino João Custódio, sendo o seu valor de 100 000 réis e o seu rendimento anual de 5 000 réis. Foram testemunhas presentes João da Costa Carola, casado e João Maria Barreto, solteiro, maior de idade, ambos negociantes desta vila.
Intrumento com o teor duma carta de D. Dinis em que determina que os moradores de Guimarães, não obstante os seus privilégios, paguem portagem das fazendas que trouxerem a esta cidade, por não ser da sua real intenção a prejudicar a igreja do Porto e seus donatários nos direitos que lhe eram devidos. O instrumento está datado do Porto. O original está datado de Lisboa, 1322-06-17.
Dispensa Matrimonial António de Castro, natural da freguesia de S. Vicente de Passos, termo de Guimarães e Ana Maria, natural da matriz de Coruche. Filiação do nubente: filho de António de Castro e de Ana Maria Filiação da nubente: filha de José Henriques e de Maria dos Anjos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Benedito Rodrigues, natural da freguesia de Santo Estêvão dos Vinhos, termo de Monte Longo, bispado de Guimarães e Ana Jacinta, natural da matriz de Mora. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos e filho natural de António Rodrigues Filiação da nubente: filha de António da Silva e de Antónia Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Pedro António, natural da freguesia de S. Salvador em Elvas e Rosa Maria, natural da freguesia de S. Paio em Guimarães, Arcebispado de Braga. Filiação do nubente: filho de Domingos Faria e de Antónia do Carmo Filiação da nubente: filha de Manuel Joaquim de Assunção e de Rosa Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Guimarães. A ação prende-se com receber parte da herança de seu tio materno Manuel de Freitas Cruz, filho de Jerónimo Francisco e de Margarida de Freitas, natural de Azurei e falecido no Rio de Janeiro em 1784, ficando reservada a outra parte para um irmão da habilitante, António de Freitas Cruz, que se ausentara para o Brasil havia cerca de trinta anos, ignorando-se se ainda era vivo. Escrivão Francisco da Silva Braga.
José Manuel da Silveira Portocarrero Canavarro Crispiano, nascido a 23 de julho de 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Maria da Conceição Albuquerque Branco de Melo de Guimarães, nascida a 3 de abril de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros Levaram consigo sua filha Maria Joana de 5 anos de idade
Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros, a herança de seu irmão e tio materno o capitão António Fernandes Guimarães, também natural de São Torcato, falecido na freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Real do Sabará em 1807. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como sobrinhas paterna e materna do padre Custódio da Silva os legados que lhes haviam sido deixados pelo primo de seu tio o padre José Álvares Guimarães, filho de António Álvares Portela e de Maria da Silva, natural de São Clemente de Sande e falecido na cidade da Baía em 1774. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Tabelião: Martim Afonso, com sinal público. Tem inserta: Procuração passada por Estêvão Peres de Lorvão, mercador e mulher Maria Miguéis, moradores em Guimarães, a Gonçalo Esteves, cónego de Guimarães, abade de São Pedro de Bavi (?), seu filho, e a Marcos Martins, morador em Coimbra, para os representarem no escambo de herdades com o Mosteiro de Celas. 1330-01-13.
Guimarães. A ação prende-se com receber a parte que lhes competia da herança de seu filho, Torcato Mendes de Oliveira, casado com Antónia Maria, natural de Guimarães e falecido na cidade de Belém do Grão Pará em 1809. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Evento para angariação de fundos a favor dos bombeiros voluntários, destinados à construção de um novo quartel. Estiveram presentes: Ministro do Interior, António Gonçalves Rapazote; Governador Civil de Aveiro, Francisco Vale Guimarães; Conselheiro de Estado, Albino dos Reis; Administrador do Banco de Portugal e Presidente da Fundação da Casa de Bragança, António Luís Gomes (Filho): Representante da Casa da Comarca em Lisboa, Alberto Marques; Comandante dos Bombeiros, Ramiro Alegria e o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Artur Correia Barbosa.
Outros réus: José Augusto Duarte Leitão, A. Anahory, António Gaspar Teixeira de Lemos, António H. Salgado de Araújo, António Maria Lopes, António Pereira Ferraz, Bernardino T. A. da Silva Ferraz, Bernardo José da Costa, Carlos Perry Vidal, Artur L. dos Santos, Cristóvão Aires, Custódio José Ferreira, Elias Anahory, Estêvão José Brochado, Feliciano José Barbosa, Felisberto José da Costa, Firmino César de Almeida, Francisco de Almeida Barreiros, Francisco Augusto T. Barbosa, Guilherme Bastos,Inácio Luís dos Santos, J. E. Levy, Jacinto Alberto da Costa Freire, Jacob Abecassis, João da Mota Marques, Joaquim Antero de Serpa Pinto, Joaquim Mattoso da Câmara, Joaquim dos Santos Lima, José Caetano de Almeida Navarro, José Ferreira da Cunha, Júlio de Sena Castro Ribeiro, Lambertini & Irmão,Manuel Joaquim Alves Dinis, Maria Palmira da Cunha Rosa, Miguel Teotónio dos Santos, Paulo Avelino da Silva Neves, Rui de Albuquerque de Orey, Serafim Pereira Curado, António Pinto Queiroz Montenegro, Augusto César Romano, António Pereira dos Santos Beirão, António Pedro da Silva,Oliveira & Irmãos, Francisco Gavazo, Alfredo Carlos Guimarães, Francisco José Tavares Júnior, Abreu &Loureiro, John & Claus, António Melchior Oliver, António Nunes Correia, Augusto Marinho, Gregório Rodrigues Batalha, J. J. de Matos e Silva, Jerónimo da Costa Jácome, João Francisco Valença, JoãoGomes de Araújo Posser, João Maria Barreiros Arrobas, Manuel Alves da Silva, Osborne Jaques de Sampaio, Salomão M. Sequeira, Joaquim Filipe Laranja dos Santos e Oliveira, João Pedro da Costa Coimbra,Sousa Lara & Companhia, Vitorino Augusto de Oliveira, Visconde da Gandarinha e George Lambert
Traslado da escritura de contrato de compra e venda, quitação, reconhecimento de nova foreira e mais obrigações, de uma propriedade de casas nobres, situada na cidade de Évora, na Rua de Avis, freguesia de São Mamede, foreiras em 2 000 réis anuais a José Sebastião de Torres Vaz Freire, que vende António Manuel da Silva Guimarães, morador na mesma cidade, na Rua dos Mercadores, freguesia de Santo Antão, como procurador de seus pais, Martinho José da Silva Guimarães, proprietário, e Francisca Rosa Salgado Silva Guimarães, moradores em Lisboa, na Rua de São João da Praça, nº 126, a Joaquina Rosa Tormenta, moradora na Rua da Mouraria, freguesia de São Mamede, pela quantia de 3 250 000 réis (três contos duzentos e cinquenta mil réis). Propriedade: treze casas baixas, com poço, cavalaria, páteo e adega, com porta de serventia para a Rua do Cano, compreendendo dois andares, no primeiro dos quais tem onze casas e duas varandas e no segundo seis casas e uma varanda, sendo a loja da entrada e mais quatro casas que fazem a confrontação para o predio vizinho de Maria Albertina Galvão. Confrontações: do Norte com casas de Joaquim José da Conceição; do Sul com o prédio de Maria Albertina Galvão; pela parte de trás com a Rua do Cano e pela frente para a Rua de Avis, pelo lado Nascente. Tabelião: Francisco Joaquim Rodrigues e Silva.
Pevidém, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Gandarela, Guimarães.
Campelos, Guimarães.
Crexomil, Guimarães.
Pevidém, Guimarães
Ronfe, Guimarães.
Covas, Guimarães
Pevidem, Guimarães.
Lordêlo, Guimarães.
Gondar, Guimarães.
Pevidem, Guimarães.
Pevidem, Guimarães.
Vermil, Guimarães.
Campelos, Guimarães.
Campelos, Guimarães.
Campelos, Guimarães.
Pevidem, Guimarães.
Pevidem, Guimarães.
Serzedelo, Guimarães.
Miradouro, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Pevidem, Guimarães.
Nespereira, Guimarães.
Creixomil, Guimarães.
Campelo, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Ronfe, Guimarães.
Nespereira, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Pevidém, Guimarães.
Serzedêlo, Guimarães.
Gondar, Guimarães.