Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 72,286 records were found.

Artigo sobre as felicitações pelo aniversário do Jornal de Sintra.
Etiqueta para indicação de referência, largura, número e metros.
José Luís Constantino Dias, primeiro e único Visconde, Conde e Marquês de Vale Flor (Murça, Murça, 19 de Março de 1855 – Bad Nauheim, 20 de Julho de 1932). Originário de família ligada à agricultura, parte para a colónia ultramarina de São Tomé e Príncipe em 1871. Inicia-se como trabalhador num estabelecimento comercial, contudo em breve passa a dedicar-se à agricultura. Em 1882 adquire a roça "Boa Vista", tornando-se produtor e comerciante de cacau. Durante a sua estadia em São Tomé acaba por desempenhar o cargo de Presidente da Câmara. Casou-se com Maria do Carmo Dias Constantino Ferreira Pinto (1872-1952), filha de Elias do Carmo Constantino Ferreira Pinto e de sua mulher Jenny Dias Constantino, com quem teve dois filhos: José Luís de Vale Flor, 2º Marquês de Vale Flor e Jenny Ferreira Pinto Dias. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Lu%C3%ADs_Constantino_Dias
Assinado por Rui Boto, Chanceler-Mor, e registado no tombo por Fernão de Pina, encarregue do corregimento dos forais do reino por comissão régia.
Assinado por Rui Boto, Chanceler-Mor, concertado e registado no tombo por Fernão de Pina, encarregue do corregimento dos forais do reino por comissão régia. Trata-se de um original apresentando a tradicional portada com as armas de Portugal inscritas na inicial iluminada e duas tarjas com motivos florais rodeando o texto. Este manuscrito inclui 36 iniciais filigrinadas e inúmeras anotações à margem. No final apresenta inúmeros vistos de correição e diversas inscrições dos séculos XVII ao XVIII que apontam para o facto deste exemplar ter sido a cópia entregue pela Chancelaria Real ao Concelho de Colares.
Prazo que fez o Cabido do casal de Soalhães, sito atrás do Mosteiro de São Francisco, a Ana de Morgade, filha de André Martins e de Isabel Antunes, moradores na Rua da Sapateira.
Venda que fez José Nogueira, morador atrás da Alfandega, e suas filhas, a Francisco Duarte, lavrador, morador no casal da Fonte em Santo Tirso de Prazins, o casal da Seara na dita freguesia.
Quitação que dá Inocêncio de Abreu, tecelão, e sua mulher Maria Carneiro, moradores na Rua da Fonte Nova, ao reverendo Clemente Gonçalves, cónego da Sé de Lamego.
As provisões eram ordens ou concessões emitidas pela Coroa, destinadas a regular diversos assuntos administrativos ou jurídicos em municípios, como autorizações, privilégios ou isenções. O registo das provisões, realizado pela Câmara Municipal de Guimarães, visava garantir a devida tramitação e cumprimento das ordens régias. O livro de registo geral era utilizado para centralizar todas as provisões recebidas pela câmara, com o registo de cada documento individualmente, para futura consulta e verificação.