Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for torre and 74,227 records were found.

Nome: Quitéria Martins Palma Pai: António Martins, de 41 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo. Mãe: Maria Alves da Palma, de 44 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo. Avós paternos: Manuel Martins e Rosa Gonçalves Vieira Avós maternos: avô incógnito e Maria Afonso Data de nascimento: 12 de setembro de 1915 Local de nascimento: freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo. Contém averbamento do óbito.
Nome: João David Gonçalves de Araújo Pai: Manuel António Gonçalves de Araújo, de 42 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Mãe: Joaquina Gonçalves Faria, de 42 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: Domingos António de Araújo e Ana Conceição Avós maternos: Joaquim Gonçalves Vieira e Maria Gonçalves de Faria Data de nascimento: 24 de junho de 1911 Local de nascimento: freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo.
Nome: Felicidade Martins de Faria Pai: João Martins do Monte, de 34 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Mãe: Maria Alves Faria Júnior, de 33 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Avós paternos: Manuel Martins e Rosa Gonçalves Vieira Avós maternos: António Gonçalves Rodrigues e Maria Alves de Faria Data de nascimento: 14 de junho de 1911 Local de nascimento: freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo Contém averbamentos de casamento, de dissolução de casamento por óbito do cônjugue, de óbito.
Nome: António Joaquim Rodrigues do Rego, de 72 anos, lavrador, viúvo de Rosa Rodrigues Soares, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo. Pai: Manuel Rodrigues do Rego Mãe: Joana Gonçaves da Cunha. Data do óbito: 9 de setembro de 1915 Local do óbito: freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo. Sepultado no cemitério da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do castelo. Não deixou descendentes menores, deixou bens e não deixou testamento.
Orçamento para a reparação e encanamento que conduz a água das minas para o farol. Caderno de encargos para o concurso de abertura de vala para tubagem de ferro. Processo de arrematação da empreitada. Memória descritiva, preços, orçamento, projecto de novas habitações para faroleiros. mapa das ferramentas utilizadas na obra. Desenhos da lanterna e máquina. Plantas e cortes das pedras para revestimento da Torre. Memória descritiva da canalização das águas. Cortes e plantas da escada da Torre. Oficio a solicitar a construção de carvoeiras junto das caldeiras do farol. Cálculos para a construção da estrada para o farol. Desenhos da cornija da Torre, pilastras e friso.
Estatuto Social: Cristão-Novo Crime/Acusação: Judaísmo; Heresia; Apostasia Estatuto Profissional: Sem Ofício Naturalidade: Torre do Terrenho Situação Geográfica (Naturalidade): Moreira - Bispado de Viseu Morada: Torre do Terrenho Situação Geográfica (Morada): Moreira - Bispado de Viseu Pai: Fernão Lopes Neto, Vivia de Sua Fazenda Mãe: Leonor da Fonseca Estado Civil: Solteiro Data da Apresentação: 31/10/1669 Data da Sentença: 18/11/1674 Data do Auto de Fé: 18/11/1674 Outros Dados: R.C.; OUVIDO, FOI-LHE DADA, NO MESMO DIA, LICENÇA PARA IR PARA A SUA TERRA (TORRE DO TERRENHO); NOTIFICADO, APRESENTOU-SE, PELA 2ª VEZ, EM 1674-10-28; RECONCILIADO, FORAM-LHE PASSADOS TERMOS DE SOLTURA E SEGREDO EM 1674-11-20 E DE LICENÇA E SEGREDO EM 1674-11-24.
Estatuto Social: Cristã-Nova Crime/Acusação: Judaísmo; Heresia; Apostasia Naturalidade: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Naturalidade): Arcebispado de Braga Morada: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Morada): Arcebispado de Braga Pai: Domingos Pereira, Rendeiro Mãe: Maria Álvares Estado Civil: Casada Nome do Cônjuge: António Coutinho, Sem Ofício Data da Prisão: 05/01/1652 Data da Sentença: 14/04/1652 Data do Auto de Fé: 14/04/1652 Outros Dados: R.C.; FOI PASSADO À RÉ TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1652-04-15; EM 1652-05-04, FOI-LHE DADA LICENÇA PARA IR PARA A SUA TERRA (TORRE DE MONCORVO).
Estatuto Social: Cristã-Nova Crime/Acusação: Judaísmo; Heresia; Apostasia Naturalidade: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Naturalidade): Arcebispado de Braga Morada: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Morada): Arcebispado de Braga Pai: Gaspar Fernandes Mãe: Beatriz Vaz Estado Civil: Casada Nome do Cônjuge: Luís Lopes, Curtidor Data da Prisão: 28/03/1652 Data da Sentença: 14/04/1652 Data do Auto de Fé: 14/04/1652 Outros Dados: R.C.; FOI PASSADO À RÉ TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1652-04-15; EM 1652-05-08, FOI-LHE DADA LICENÇA PARA IR PARA A SUA TERRA (TORRE DE MONCORVO).
Estatuto Social: Cristã-Nova Crime/Acusação: Judaísmo; Heresia; Apostasia Estatuto Profissional: Rendeira Naturalidade: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Naturalidade): Arcebispado de Braga Morada: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Morada): Arcebispado de Braga Pai: Pedro Henriques Julião, Rendeiro Mãe: Francisca Vaz Estado Civil: Viúva Nome do Cônjuge: António Henriques de Alvim Data da Prisão: 06/07/1641 Data da Sentença: 15/11/1643 Data do Auto de Fé: 15/11/1643 Outros Dados: M.C., FOLHAS SOLTAS; FOI PASSADO À RÉ TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1643-11-16; EM 1643-12-12, FOI-LHE PASSADO TERMO DE PENITÊNCIA E DADA LICENÇA PARA IR PARA A SUA TERRA (TORRE DE MONCORVO).
Outros Nomes: Domingos Lopes da Torre Estatuto Social: Cristão-Novo Crime/Acusação: Judaísmo; Heresia; Apostasia Estatuto Profissional: Curtidor Naturalidade: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Naturalidade): Arcebispado de Braga Morada: Torre de Moncorvo Situação Geográfica (Morada): Arcebispado de Braga Código Idade: + Ou - 26 Anos Pai: Luís Lopes, Curtidor Mãe: Catarina Martins Estado Civil: Solteiro Data da Apresentação: 03/01/1667 Outros Dados: M.C., MANCHADO; O RÉU, QUANDO SE APRESENTOU, TINHA 24 ANOS DE IDADE; ÚLTIMA DATA: 1669-07-20; O PROCESSO CONSTA DO TRESLADO DAS CONFISSÕES, QUE FOI ENVIADO PARA LISBOA, ONDE SE ENCONTRA O PROCESSO COMPLETO (VER O PROCESSO 3073, DA INQUISIÇÃO DE LISBOA); O RÉU SAÍU NO AUTO-DE-FÉ DE 1669-03-31.
... termo da Torre de Dona Chama, graça e mercê do ofício de juíz das sisas reais da dita Torre e Murzelos e Ervadosa e havendo de mantimento em cada um ano do que as ditas sisas renderem à razão de 20 reais por milheiro até 2 mil reais. E pagou de ordenado 1400 reais . S . mil do mantimento e os 400 do ofício. El rei o mandou pelo Conde do Vimioso do seu conselho e vedor de sua fazenda o qual ofício e da Torre de Dona Chama e de Muzelos e Ervadosa. André Dias a fez.
Registo nº 1 Data do óbito: 1896-03-17 Causa do óbito: bronquite Idade: 60 anos Estado civil: viúvo Cônjuge: Mónica de Jesus Profissão: trabalhador Naturalidade: Torre de Coelheiros, concelho de Évora Morada: São Cristóvão, concelho de Montemor-o-Novo Filiação: José da Rosa e Francisca de Jesus Naturalidade do pai: Torre de Coelheiros, concelho de Évora Naturalidade da mãe: Torre de Coelheiros, concelho de Évora Testamento: sem testamento Filhos: não deixou filhos Assinou o Prior da freguesia de São Tiago do Castelo: Inácio da Costa
Observa-se, entre o casario urbano, as ruas laterais da ribeira de Santa Luzia, a fábrica Hinton e, à esquerda, o colégio Missionário Diocesano, no antigo espaço do convento da Encarnação. Junto à orla marítima identifica-se, da esquerda para a direita, o volumoso edifício do Liceu Jaime Moniz, bem como a torre da igreja de Nossa Senhora do Socorro, a fábrica de São Filipe, a torre da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio, e a torre da Sé.
Observa-se, entre o casario urbano, as ruas laterais da ribeira de Santa Luzia, a fábrica Hinton e, à esquerda, o Colégio Missionário Diocesano, no antigo espaço do convento da Encarnação. Junto à orla marítima identifica-se, da esquerda para a direita, o volumoso edifício do Liceu Jaime Moniz, bem como a torre da igreja de Nossa Senhora do Socorro, a fábrica de São Filipe, a torre da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio, e a torre da Sé.
Observa-se, entre o casario urbano, as ruas laterais da ribeira de Santa Luzia, a fábrica Hinton e, à esquerda, o Colégio Missionário Diocesano, no antigo espaço do convento da Encarnação. Junto à orla marítima identifica-se, da esquerda para a direita, o volumoso edifício do Liceu Jaime Moniz, bem como a torre da igreja de Nossa Senhora do Socorro, a fábrica de São Filipe, a torre da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio, e a torre da Sé.
Observa-se, entre o casario urbano, as ruas laterais da ribeira de Santa Luzia, a fábrica Hinton e, à esquerda, o Colégio Missionário Diocesano, no antigo espaço do convento da Encarnação. Junto à orla marítima identifica-se, da esquerda para a direita, o volumoso edifício do Liceu Jaime Moniz, bem como a torre da igreja de Nossa Senhora do Socorro, a fábrica de São Filipe, a torre da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio, e a torre da Sé.
Coleção, provavelmente reunida por Fernando Santana Cardoso, de provas estereoscópicas montadas sobre cartão, com vistas panorâmicas, aspetos urbanos e monumentos de diversas localidades europeias, bem como cenas teatrais, cenas de dança, cenas eróticas e nus femininos, tipos humanos, usos e costumes, tempos livres, atividades profissionais e veículos, de que se assinalam os seguintes exemplos: Aspetos de Lisboa: Vista cimeira da baixa de Lisboa e do rio Tejo com embarcações; Vista cimeira de Lisboa, com grande edifício antigo na área central; "Portugal" (Vista de doca no rio Tejo, em Lisboa, com embarcações; Vista de um recanto de Lisboa, com a igreja e o convento da Graça no último plano); Vista parcial de Lisboa, com rua inclinada e respetivas habitações, bem como parte de um grande edifício antigo ao centro; Vista de um recanto de Lisboa, com parte da igreja da Graça no último plano (no primeiro plano está um homem com uma vara aos ombros, equilibrando dois cestos rasos; no centro da rua para a qual ele se dirige, duas mulheres caminham muito distanciadas, uma após a outra); Vista da igreja e do convento da Graça, em Lisboa; "Parte do Rossio, recolhendo a procissão do Corpo de Deus vinda da Rua Augusta, em Lisboa" (Vista parcial da Praça do Rossio, com procissão e multidão); "Parte do Rossio, marchando a procissão do Corpo de Deus na Rua do Ouro, em Lisboa" (Vista parcial da Praça do Rossio, com procissão e multidão próxima do embasamento para a estátua de Dom Pedro IV); "Praça do Rossio de Lisboa" (Vista da Praça do Rossio semivazia e das ruínas do Convento do Carmo); Ruínas do Convento do Carmo e a Praça Pública do Rossio, em Lisboa / Vista das ruínas no interior do Convento do Carmo, em Lisboa (Vista da Praça do Rossio semivazia e das ruínas do Convento do Carmo); "Passeio Público, Lisboa" (Retrato de grupo, com figuras dispostas a diferentes distâncias na alameda do antigo Passeio Público de Lisboa); "Praça do Comércio, com a estátua de El-rei Dom José, em Lisboa" (Retrato de figuras junto da estátua equestre de Dom José I, no Terreiro do Paço, com destaque para mulher e rapaz que estão em frente); "Estátua de Dom José I – Terreiro do Paço, Lisboa" (Retrato da estátua equestre de Dom José I, na Praça do Comércio, com destaque para dois homens e um cão em primeiro plano); "Loreto, em Lisboa" (Vista da Igreja do Loreto, no Chiado, com ruas semivazias e intensa luz solar); Chafariz do Carmo (Lisboa - Vista do Largo do Carmo sem transeuntes e com o chafariz no centro da cena); "Vista do Rossio e Castelo de São Jorge, em Lisboa" (Vista da Praça do Rossio semivazia, com parte da fachada do Teatro Nacional Dona Maria II e, em último plano, o castelo de São Jorge); "Teatro de Dona Maria II, em Lisboa" (Vista da Praça do Rossio semivazia, com embasamento para a estátua de Dom Pedro IV e, ao fundo, a fachada do Teatro Nacional Dona Maria II); "Igreja de São Domingos, recolhendo a procissão do Corpo de Deus, em Lisboa" (Vista cimeira do Largo de São Domingos, com procissão e multidão); "Vista de Nossa Senhora do Monte, tirada da muralha da Graça, em Lisboa" (Paisagem urbana, com aglomerado habitacional e monte com um santuário edificado no cimo); "Vista tirada do Largo da Ajuda para a parte do mar" (Paisagem urbana em zona costeira de Lisboa, com casario e, ao fundo, embarcações a vela); "Frente do Palácio da Ajuda" (Vista parcial da fachada do palácio referido no título); "Vista da Praia de Belém" (Paisagem costeira em Lisboa, com Torre de Belém e aglomerado habitacional); "Vista da outra banda, tirada da Praia de Belém" (Paisagem fluvial em Lisboa, com cais e embarcações); "Aqueduto das Águas Livres, tirado da baixa de Campolide" / Vista do Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa (Vista de vale com zonas agrícolas e Aqueduto das Águas Livres de Lisboa; Vista do Aqueduto das Águas Livres de Lisboa); "Vista do Largo da Estrela em Dia do Coração de Jesus" (Multidão em frente à Basílica da Estrela, em Lisboa, participando de comemoração religiosa); "Vista tirada da Travessa do Pinheiro para o Real Convento Novo do Coração de Jesus" (Vista da Travessa do Pinheiro, em Lisboa, quando da execução de trabalhos de arruamento. A Basílica da Estrela aparece no último plano); "Vista de Senhora Santana dos Arcos" (Aspeto de encosta de colina, com igreja e casario); "Nossa Senhora do Monte, Lisboa" (Paisagem urbana, com aglomerado habitacional e monte com um santuário edificado no cimo) Aspeto de Sintra: "Vista da Pena de Sintra" (Vista do Palácio da Pena, em Sintra). Aspetos de localidades não identificadas de Portugal: Vista de aglomerado urbano, com homem de perfil no primeiro plano; Vista de urbanização dispersa e, ao fundo, monte com uma igreja edificada no cimo; Vista parcial de urbanização e, no primeiro plano, homem em frente à porta de uma casa numa rua íngreme; Aspeto de um largo de miradouro, com árvore no primeiro plano e, ao fundo, figuras humanas sentadas num muro; Vista de monte com casa ao cimo (três homens descem um caminho íngreme e outros dois estão num terreno circundante). Aspetos de Paris, França: "Paris" (Vista cimeira de Paris, com grande concentração de edifícios; Vista cimeira de Paris, observando-se cinco pontes e alguns edifícios nas margens do rio Sena; Vista cimeira de Paris, observando-se em primeiro plano a Ponte Luís Filipe - "Pont Louis-Philippe" - e, ao fundo, o Panteão - "Panthéon" - com a sua cúpula característica); Vista de Paris (Vista cimeira do rio Sena, das suas pontes e margens com edificados; Vista cimeira de edifícios, aparecendo ao fundo, no centro da imagem, a Torre de São Tiago - "Tour Saint-Jacques"); "Panorama - Paris" (Vista cimeira de praça e edifícios; Vista cimeira de Paris, observando-se logo à direita, na margem do rio Sena, o conjunto dos Banhos da Samaritana - "Bains de la Samaritaine") - banhos públicos, existentes desde o reinado de Luís XV e situados ao lado da Ponte Nova - "Pont-Neuf"); Ponte Nova (Vista da Ponte Nova - "Pont-Neuf" - e de alguns edifícios próximos, em Paris); A Samaritana (Vista do edifício dos Banhos da Samaritana - "Bains de la Samaritaine" - banhos públicos, existentes em Paris desde o reinado de Luís XV); Vista de uma avenida arborizada que conduz ao Arco do Triunfo - "Arc de Triomphe" -, em Paris, tirada a partir de um ponto de vista relativamente elevado; Mercado dos Inocentes (Vista cimeira do mercado parisiense denominado originalmente "Marché des Innocents"); Câmara Municipal, Paris (Vista da Câmara Municipal - "Hôtel de Ville" -, em Paris, tirada a partir da Ponte de Arcole - "Pont d'Arcole" - sobre o rio Sena; Vista da Câmara Municipal - "Hôtel de Ville" -, em Paris, tirada a partir da Ponte de Arcole - "Pont d'Arcole" - sobre o rio Sena; Vista frontal da fachada da Câmara Municipal ("Hôtel de Ville"), em Paris, bem como da praça defronte, mas a partir de um ponto de vista ligeiramente descentrado, de modo a incluir parte de um edifício do lado direito); Vista da estátua de Michel Ney - mais conhecido por Marechal Ney -, localizada em Paris, na Avenida do Observatório - "Avenue de l'Observatoire"); Henrique IV (Aspeto de estátua equestre do monarca francês, na Praça da Ponte Nova - "Place du Pont-Neuf" -, em Paris); Praça do Trono, Paris (Vista de maquete em grande escala para um arco do triunfo, realizada por Victor Baltard na Praça do Trono - "Place du Trône" -, atualmente Praça da Nação - "Place de la Nation"); Praça Vendôme, Paris / Praça e Coluna Vendôme, Paris (Vista da Praça Vendôme - "Place Vendôme" -, tendo ao centro a Coluna do mesmo nome, tirada provavelmente da Rua Castiglione; Vista oblíqua da Rua Castiglione e da Praça Vendôme - "Place Vendôme" - com a respetiva Coluna); Torre de São Tiago (Vista da Torre de São Tiago - "Tour Saint-Jacques" -, em Paris, assim como dos edifícios circundantes); Praça das Vitórias, Paris (Aspeto da Praça das Vitórias - "Place des Victoires" -, em Paris, com monumento equestre em homenagem a Luís XIV); Louvre, Paris (Vista cimeira de edifício com palmeiras e com o letreiro "Bains de la Samaritaine" - Banhos da Samaritana - banhos públicos, existentes desde o reinado de Luís XV e situados ao lado da Ponte Nova - "Pont-Neuf"; o edifício do Louvre aparece em segundo plano); Torre de São Tiago (Vista da Torre de São Tiago - "Tour Saint-Jacques" -, em Paris, com troço de ponte sobre o rio Sena em primeiro plano); Rua de Rivoli (Vista da Rua de Rivoli, em Paris, tirada junto do entroncamento com a atual Rua de Santo António - "Rue Saint-Antoine" -, vendo-se ao fundo a Torre de São Tiago - "Tour Saint-Jacques"); O Jardim das Tulherias, Paris (Vista descentrada do acesso ao Jardim das Tulherias - "Jardin des Tuileries" - a partir da Praça da Concórdia - "Place de la Concorde"); Jardim das Tulherias, Paris (Vista de um recanto do Jardim das Tulherias - "Jardin des Tuileries")As Sete Pontes, Paris (Vista cimeira de Paris, com alameda arborizada e várias pontes sobre o rio Sena); Ponte das Artes (Vista parcial de Paris, observando-se sobretudo a margem direita do rio Sena, com os seus edifícios - entre os quais o Instituto de França - "Institut de France" -, os cais - barcos e uma doca com sistema de comportas - e, mais ao longe, a Ponte das Artes - "Pont des Arts"); Ponte Luís Filipe (Vista da Ponte Luís Filipe - "Pont Louis-Philippe"- , em Paris); Ponte da Concórdia (Vista parcial de Paris, observando-se, a partir da margem direita do rio Sena, a Ponte da Concórdia - "Pont de la Concorde" -, uma parte da Praça da Concórdia - "Place de la Concorde" - e o início dos Jardins das Tulherias - "Jardin des Tuileries"); Praça da Concórdia – Dia 15 de Agosto, Paris / Praça da Concórdia, Paris (Vista da Praça da Concórdia - "Place de la Concorde" - ornamentada para evento comemorativo, vendo-se na área central um edifício - provavelmente efémero - e a parte superior do obelisco egípcio; Vista descentrada da Praça da Concórdia - "Place de la Concorde" -, com duas fontes, o obelisco egípcio e, ao fundo, a Igreja da Madalena - "Église de la Madeleine"); Nossa Senhora (Vista frontal da fachada da catedral de Nossa Senhora - "Notre-Dame" -, em Paris); Fonte de São Sulpício - "Fontaine Saint-Sulpice" -, situada em frente da igreja dedicada a esse mesmo orago, em Paris; O Concerto Musard, Paris (Vista de um recanto do Jardim dos Campos Elísios - "Jardin des Champs Elysées" -, com gradeamento metálico em primeiro plano e diversas construções, incluindo, no centro, o chamado coreto ou quiosque do Concerto de Musard - "kiosque du Concert Musard"; Vista do chamado coreto ou quiosque do Concerto Musard - "kiosque du Concert Musard"), no Jardim dos Campos Elísios - "Jardin des Champs Elysées"); As Valas dos Inválidos (Vista das valas e dos canhões no complexo parisiense dos Inválidos - "Les Invalides"); Bosque de Bolonha / Aspeto do Bosque de Bolonha - "Bois de Boulogne" -, em Paris (Zona profusamente arborizada, vendo-se um curso de água - provavelmente um canal - que se desenvolve perpendicularmente ao primeiro plano e uma pequena ponte). Aspetos de outras localidades de França: Porta Nacional, em Arles (Vista frontal da edificação denominada originalmente “Porte Nationale”, com homem sentado ao pé de um dos torreões); Bigorre, Igreja de Beaudéan, Vale de Campan (Vista da Igreja de Beaudéan - nome de povoação na província francesa da Bigorre -, com dois homens em primeiro plano, um de pé e outro sentado, a conversarem nas proximidades de uma pequena casa típica); Vestíbulo dos Apartamentos em Compiègne (Vista de galeria exterior em arcada, com duas alas de colunas entremeadas com bancos. Trata-se da chamada sala das colunas do castelo de Compiègne, que servia de vestíbulo de entrada para os apartamentos de Napoleão I); A França Marítima: Fécamp (Vista de embarcações de dois mastros, ancoradas no porto de Fécamp. Em primeiro plano, na margem do cais, uma criança observa os barcos); Apartamento do Palácio de Fontainebleau (Aspeto de uma sala profusamente decorada do Palácio de Fontainebleau, em que se pode observar em primeiro plano uma mesa circular, sobre a qual pende um candelabro metálico, e, em segundo plano, uma lareira ladeada por assentos e encimada por um grande espelho - que reflete o teto ornamentado do recinto -, além de pinturas ou tapeçarias nas paredes); Gabas - caminho do Pico do Midi (Vista de Gabas, aldeia francesa nos Pirenéus, vendo-se ao centro o vale ladeado por montanhas e, em primeiro plano, uma casa e uma estrada que percorre o restante da aldeia); Estrada de Gavarnie, perto de Sai (Vista de um troço da estrada que liga as aldeias francesas de Gavarnie e Sia, nos Pirenéus, percorrendo um vale ladeado por montanhas. Dois homens estão na margem direita da estrada: um, de pé, parece observar as montanhas; o outro, sentado num muro feito de pedras, parece olhar para a margem sobranceira); Vista de Suze (Vista cimeira de pequena cidade no sopé de grandes montanhas); Panorama de Versalhes (Panorama da vila de Versalhes, tomado a partir do palácio, com a estátua equestre de Luís XIV em primeiro plano); Galeria dos Banquetes, em Versalhes (Vista de uma ala coberta, designada Galeria dos Banquetes - "Galerie des Banquets"), no Palácio de Versalhes - "Palais de Versailles", com diversos vasos e esculturas em exposição). Aspetos de Espanha: Viagem em Espanha: Palácio Real em Madrid (Vista lateral do Palácio Real, em Madrid); Viagem em Espanha: o Dois de Maio em Madrid (Vista da praça madrilena, com monumento em homenagem aos heróis do 2 de Maio, data celebrizada pelo levante popular de 1808 contra as tropas francesas invasoras, que levaria à guerra da independência espanhola); Viagem em Espanha: Palácio do Duque de Montpensier em Sevilha (Vista da fachada do palácio); Viagem em Espanha: Pormenor do Pátio dos Leões em Granada (Aspeto dos arcos mouriscos no Pátio dos Leões, em Granada); Bacia das Abluções na Alhambra, Granada, Espanha (Aspeto da chamada Fonte dos Leões, na Alhambra de Granada, vista através de fileiras de colunas); Vista descentrada do Palácio Real, dos seus jardins e de um troço do rio Tejo, em Aranjuez, Espanha; Colunata do Pátio da Casa de Pilatos, em Sevilha, Espanha (Aspeto do pátio principal do palácio chamado Casa de Pilatos, em Sevilha, com parte dos arcos mouriscos e da respetiva colunata, e tendo ainda, ao fundo, uma antiga estátua de mármore - a deusa Palas Atena?). Aspetos de Itália: Arredores de Palermo (Paisagem dos arredores da cidade de Palermo - Itália -, com urbanização nos planos aproximados e montanhas ao fundo); Palácio Vendramin, Veneza (Vista da fachada do palácio veneziano, com o Grande Canal em primeiro plano). Aspetos de outros países da Europa: Vista de Berna, Suíça (Vista de uma estrada de terra, com povoação ao fundo. Uma grande árvore, posicionada do lado esquerdo, em primeiro plano, domina a paisagem); Castelo de Marksburg – margem do Reno (Vista de montanha com o castelo alemão de Marksburg no topo. Em primeiro plano, uma estrada que margeia o rio Reno, contorna a montanha e conduz a uma casa no sopé); Serre: Grand Meuve [?] (Vista de casas e árvores após queda de neve, que cobre o chão e também os telhados de casas em segundo plano. A paisagem é vista a partir de um pátio ou jardim, aparecendo em primeiro plano os galhos de uma árvore e uma cerca de ferro); Rússia (Vista perpendicular de ponte, com cidade na outra margem e igreja ao fundo). "Sketches" e outras representações teatrais: Grupo em cena teatral; Grupo de homens, entre os quais está um polícia, a castigar um indivíduo em frente a uma locomotiva (a disposição das personagens e a ação capturada remetem a composição para uma narrativa ficcional); Três rapazes encenando uma luta; "Fanny Delapesmes" [?] (Retrato de jovem atriz caracterizada com roupa de palco - personagem alado de Cupido? -, sentada numa saliência da coluna de um varandim em cenário de estúdio); Benefícios da Vida Conjugal (Casal em cena da vida doméstica; elemento feminino prepara-se para coser roupa a elemento masculino);Um Casamento na Época de Luís XV: N.º 4 - A Leitura do Contrato (Grupo de personagens caracterizados, homens e mulheres, reunidos numa sala de estar. Um deles, de pé, parece estar a ler um documento); Um Casamento na Época de Luís XV: N.º 11 - O Baile (Grupo de personagens caracterizados, homens e mulheres, dançam numa sala); Um Casamento na Época de Luís XV: N.º 12 - A Hora de Deitar da Noiva (Um grupo de quatro mulheres, num quarto, ajuda a noiva a despir-se. Numa porta lateral, um homem, com gorro de dormir na cabeça, tenta entrar no recinto, mas é barrado por uma das mulheres); Fábulas de La Fontaine: N.º 10 – O Gaio Adornado de Penas de Pavão (No campo, um cavalheiro ricamente vestido posa, com desdém, diante de um grupo de quatro mulheres); Grupos e Cenas de Fantasia (Cena orientalista, retratando um encontro amoroso); Jovem casal em ambiente de estúdio, com o rapaz a tocar instrumento de cordas (o cenário encontra-se ornamentado de reposteiros clássicos, flores e instrumentos musicais); Fora de Vista! (Cena cómica, em que rapariga de pé, frente a um piano, esconde namorado debaixo das saias. Este facto é unicamente visível ao espetador, pois apenas uma parte das saias se encontra levantada. Do lado oposto apresenta-se uma segunda mulher, a segurar uma bengala e um chapéu alto de cavalheiro); Encontro Misterioso (Cena de interior, em que um homem está a entrar sorrateiramente por uma janela, ajudado por uma jovem mulher); Uma Boa Jogada! (Cena num salão ricamente decorado, onde dois homens e uma mulher estão sentados em redor de uma mesa de jogo. Enquanto o homem mais velho está distraído com o jogo, a mulher passa ao mais jovem um papel por baixo da mesa); Uma Jogada Perigosa! (Cena num salão ricamente decorado, onde uma mulher e um homem se comportam de forma comprometida perto de idoso adormecido numa cadeira e a segurar um papel na mão); O Velho Solteirão! (Cena num escritório, onde um homem idoso, sentado junto de uma mesa com objetos de escrita, olha através de monóculo para uma rapariga que está de pé ao seu lado; Cena numa sala de jantar, onde uma mulher bebe de um copo enquanto um homem idoso, ao seu lado, está a dormitar sentado junto à lareira; Cena de interior, em que um homem idoso está sentado num divã com uma rapariga ao colo, a quem ele abraça e sussurra ao ouvido). Cenas eróticas e nus femininos: Casal em cena da vida rural, com sugestão de erotismo; Retrato erótico de nu feminino refletido ao espelho; Grupo feminino junto a toucador, em cena de "toilette" com elemento masculino em último plano e sugestão de erotismo; Duas mulheres em espaço interior, com sugestão erótica; Cena erótica em ambiente de estúdio com cenário naturalista, em que duas mulheres vestidas apenas de roupa interior, sentadas sobre um divã coberto de lençol e colcha, apreciam um colar de pérolas; Retrato erótico de mulher sentada em ambiente de estúdio; Rapariga adormecida com o peito desnudado, sentada junto de pequena mesa com espelho, sobre a qual estão dispostas cartas de baralho; Rapariga de peito e ombro desnudos e sentada junto de um toucador com espelho, cruza as pernas e desaperta um dos seus botins; Rapariga sentada junto de um reposteiro e com a saia levemente erguida, olha para o espetador enquanto cruza as pernas e desaperta um dos seus botins; Rapariga de ombro nu, sentada junto de uma mesa e com a saia levemente erguida, olha para o espetador enquanto cruza as pernas e desaperta um dos seus botins; Rapariga de ombros nus e sentada junto de um toucador com pequeno espelho - onde se vislumbra o seu reflexo -, cruza as pernas e exibe as meias (atrás dela, um espelho maior devolve também a sua imagem); Rapariga de ombro nu e sentada junto de um leito com cortinados; Rapariga de ombro nu e sentada junto de uma mesa; Grupo de três raparigas com ombros nus e vestidas apenas de roupa interior, posam junto de um toucador com espelho; Rapariga sentada, com os seios à mostra e de roupa interior, ajeita a liga da meia; Rapariga sentada sobre a cama, com seio à mostra e de roupa interior, olha para o espetador; Retrato erótico individual de seminu feminino deitado num quarto; Retrato erótico individual de seminu feminino deitado em estúdio, em plano aproximado; Rapariga seminua, de pé no meio de arbustos altos e apoiando-se numa estrutura coberta de tecido, olha para o espetador; Rapariga seminua, envolta pela cintura numa colcha, posa reclinada por entre arbustos e flores; Rapariga nua e reclinada sobre um divã, olha para o espetador; Retrato erótico de nu feminino deitado em ambiente de estúdio com cenário naturalista. Tipos humanos, usos e costumes e tempos livres: Grupo em cena de lazer com piquenique e paisagem fluvial; Cena de guerra, com três militares a combater junto de um muro em zona rural; Encenação de situação policial em que um sujeito é preso por dois oficiais fardados e armados; Retrato feminino em espaço interior, com mulher sentada segurando máscara; Pequeno grupo de pessoas que observam um esqueleto de cetáceo (baleia de barba); Mulher e criança em ambiente interior; Duas mulheres numa pequena barca e um homem de pé na margem; Três pessoas numa pequena barca e dois homens de pé na margem; Quatro pessoas numa pequena barca e uma rapariga ajoelhada na margem; Pessoas na lateral de uma casa de pedra em ambiente rural; Pessoas em ambiente rural, destacando-se duas crianças a brincar a balancé sobre um barril; Grupo familiar num pequeno quintal, a jogar cartas; Mulher, uma vaca e um homem, na margem de um rio; Mulher montada num burro; Grupo de rapazes de mãos dadas, a brincar à roda num jardim; Grupo de militares em momento de descanso e confraternização; Vista de rua com habitações de ambos os lados e quatro transeuntes que posam para a fotografia; Cena de piquenique num jardim, em frente de um palacete (o grupo de convivas, constituído por homens, mulheres e crianças, encontra-se sobretudo em volta de uma toalha estendida no chão); Grupo numa festa folclórica rural, usando trajes típicos de camponeses (mulheres em primeiro plano, sentadas junto de pequenas bancas com diversos produtos agrícolas, e homens em segundo plano, com instrumentos musicais); Retrato de rapariga em ambiente de estúdio; Grupo de quatro raparigas (três sentadas e uma de pé), conversam numa sala de estar; Possível fotografia "post-mortem" de bebé deitado sobre um divã coberto com colcha de seda (e o bebé está envolvido numa outra colcha); Retrato de bebé adormecido em cadeirão almofadado; Dois homens numa cena circense de contorcionismo e equilibrismo; Caçada Imperial (Retrato de grupo de caça a cavalo com matilha de cães junto de estalagem). Atividades profissionais: Trabalhadores num estaleiro naval, com grande barco em construção; Trabalhadores ao lado de grua; Trabalhadores no interior de fábrica; Trabalhadores a laborar no exterior de serração; Duas pessoas trabalhando no exterior de um celeiro. Cenas de dança: Cena da vida boémia, com guitarrista e par de dança tipo sevilhana; Cena de baile, numa sala luxuosamente decorada; Três raparigas em poses típicas de bailado clássico, numa sala luxuosamente decorada. Veículos: Coche, com cocheiro a controlar dois cavalos, em frente a habitação; Carroça, com condutor e cavalo junto a canal de rio. Grande parte das estereoscopias apresenta título. Algumas têm uma rubrica no verso, contendo o apelido Lino; outras trazem os nomes impressos dos editores.
Outrossim, autorizando o dito guarda-mor a empregar os mencionados peritos na receção e entrega dos cartórios que se estão recolhendo em Lisboa, estipulando as gratificações que, nesse serviço, lhe[s] serão abonadas.
2º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…" Autor: Orlando Raimundo Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições ÍNDICE Prefácio Parte I: Histórias de que é feita a História O povo francês em armas - p. 11 Liberdade, Igualdade, Fraternidade - p. 13 Portugal não cumpre ordens de Napoleão - p. 15 Junot comanda a primeira invasão - p. 17 Família real foge para o Brasil - p. 18 O invasor em Vila Franca de Xira - p. 19 Portugal declara guerra à França - p. 20 Revoltas populares de Bragança a Olhão - p. 21 Napoleão planeia vir a Portugal - p. 23 A terceira Invasão francesa - p. 25 A vitória do Buçaco - p. 27 População de Cachoeiras saqueada - p. 28 O dia em que Massena tirou o chapéu - p. 30 Quartel-general em Alenquer - p. 31 O inimigo cercado em Santarém - p. 33 A primeira grande derrota de Napoleão - p. 34 Parte II: Tipologia de construção das fortificações Oitenta quilómetros de extensão - p. 39 A importância dos mapas militares portugueses - p. 41 Participação de 140 engenheiros portugueses - p. 43 Linhas protegiam o valor mais importante: Lisboa - p. 45 O triângulo estratégico do Tejo ao Atlântico - p. 46 Sacos de terra, pedras e entulho de lenha - p. 48 O Monumento Comemorativo das Linhas de Torres - p. 49 As intervenções da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira - p. 51 Parte III: Rota histórica das linhas de Torres As fortificações no concelho de Vila Franca de Xira - p. 55 Maioria em bom estado de conservação - p. 56 Um Observatório privilegiado da Paisagem - p. 58 Tudo o que o observador precisa para compreender - p. 60 Percurso Pedestre na 1.ª Linha de Torres - p. 62 Bibliografia - p. 63 Contactos - p. 66
Apresenta incluso um alvará feito em Évora por Simão de Matos, a 4 de Junho de 1520 em que o rei dá privilégio a que os referidos moradores não sejam constrangidos a ir a Torres Vedras. Simão de Matos a fez.
O Mosteiro do Salvador de Paderne era masculino, situava-se no couto de Paderne, abaixo do monte Laboreiro, no termo de Valadares, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Mosteiro da invocação do Salvador e de Santa Maria Virgem. A sua fundação no século XI é atribuída a D. Paterna, viúva do conde Hermenegildo, de Tui. Inicialmente tratava-se de um mosteiro dúplice. A igreja terá sido sagrada em 1130 por D. Paio, bispo de Tui. O Mosteiro era feminino quando em 1141, a 16 de Abril, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques em reconhecimento do auxílio prestado pela abadessa D. Elvira Sarracins, por ocasião da tomada do castelo de Castro Laboreiro. O couto situava-se entre o termo de Melgaço e o de Valadares, no qual o Mosteiro tinha um juiz, um mordomo, levava voz e coima, confirmada 11 de Dezembro de 1334, como consta por carta testemunhável dada em Arraiolos, a 28 de Abril de 1475. Em 1156, quando da divisão das igrejas e arcediagados entre o bispo e o cabido de Tui, o arcediagado da terra de Valadares ficou a pertencer ao cabido. A sua adesão aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho deve ser anterior a 1225 porque, neste ano, o prior D. Tomé fez um contrato com o Mosteiro de Fiães. Também neste ano passou a ter priores masculinos e deixou de ser dúplice. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, foi avaliado em 500 libras, uma quantia elevada relativamente aos outros mosteiros e igrejas da Terra de Valadares, que não ultrapassavam em média as 80 libras. Em 1381, a comarca de Valença separou-se de Tui, sendo depois integrada no bispado de Ceuta. Desde 1415, que pertence ao arcebispado de Braga. No século XV entrou em regime de comendatários. Em 1469, em Avis, a 1 de Março, sendo prior de Paderne, D. Vasco Rodrigues, e a seu requerimento, D. Afonso V confirmou um privilégio dado por D. Afonso IV e por D. Pedro (em 27 de Dezembro da de 1343) isentando os moradores da serventia dos concelhos. Os moradores do couto do mosteiro foram libertos dos serviços do concelho e de velar e roldar. Em 1469, em Avis, a 10 de Março, sendo prior de Paderne, D. Vasco Rodrigues, e a seu requerimento, D. Afonso V confirmou um privilégio dado por D. Dinis (em 22 de Março de 1273) proibindo os cavaleiros de darem a criar seus filhos no couto e herdades do mosteiro e de constrangerem os seus homens em os servir e mandando ao meirinho de Valadares que mandasse cumprir estas disposições e que defendesse o mosteiro. Em 1412, em Évora, a 25 de Dezembro, recebeu carta de confirmação geral de todas as graças, privilégios, mercês, e liberdades concedidas ao mosteiro. Durante o governo dos comendatários perdeu rendas. Em 1471, face à situação de pobreza em que o mosteiro se achava, D. João Ferraz, administrador no espiritual e no temporal da parte portuguesa do bispado de Tui, anexou-lhe a igreja de Santa Maria de Passos e, em 1477, sendo bispo de Ceuta, Afonso Anes, cónego da igreja do Porto e seu vigário geral, anexou-lhe a igreja de Santiago de Penso. Em 1475, em Portalegre a 21 de Abril, D. Afonso V confirmou o privilégio dos moradores no couto do mosteiro serem libertos dos encargos e serviços do concelho porque se tinha perdido o privilégio antigo e também não havia registo dele na Torre do Tombo. Em 1497, em Évora, a 8 de Setembro, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Em 1578 e em 1582, foi abrangido pelos contratos celebrados entre a coroa e a Congregação de Santa Cruz de Coimbra, e novamente pela ratificação de 1593, relativos às pensões que deviam ser pagas à coroa pela cedência do direito de padroado sobre os mosteiros unidos à congregação. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, a 20 de Janeiro, no Mosteiro do Salvador de Paderne, D. Cristóvão de Cristo, prior geral da Congregação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra tomou posse do Mosteiro. Foi eleito prior, D. Nicolau, morador no Mosteiro de Santa Cruz. Em 1617, ou em [1620 ?] foi unido com suas rendas ao Colégio de Santo Agostinho para sustentação dos seus colegiais por sentença do coleitor geral apostólico, Octavio Accorombono em execução de um breve de união apostólica do papa Paulo V, de 29 de Janeiro de 1596. O procurador do reitor do Colégio tomou posse deste Mosteiro, de suas anexas, pertenças e rendas, em 7 de Março daquele ano. O prior do colégio ficou obrigado a provê-lo com os vigários perpétuos ou os presbíteros seculares de acordo com o arcebispo de Braga. Em 1769, tinha treze religiosos, onze de missa e dois leigos professos. Ao serviço do mosteiro estavam três moços para a sacristia, portaria, hospedaria e sinos da torre, um feitor, um estribeiro, dois cozinheiros, dois boieiros, dois torneiros, dois hortelãos, dois rapazes para mandados e outros serviços. Em 1770, foi extinto com outros da mesma Congregação de Santa Cruz de Coimbra para serem anexados ao Mosteiro de Mafra. Os religiosos foram transferidos para este Mosteiro em Abril de 1771. Localização / Freguesia: Paderne (Melgaço, Viana do Castelo)
Batizado na freguesia de São Julião, Lisboa, filho de Luís Colaço da Cruz batizado na freguesia de São Julião, ourives, e de sua mulher Catarina Josefa de Torres, batizada na freguesia de São Julião; neto paterno de Domingos Colaço, batizado na freguesia de São Lourenço, Carnide, ourives de ouro, e de sua mulher Maria da Cruz, batizada na freguesia de Conceição, Lisboa, neto materno de Manuel Jorge, batizado em Viana do Alentejo, ourives de ouro em Lisboa, e de sua mulher Maria do Espirito Santo, batizada na freguesia da Sé, Lisboa.
Natural da freguesia da Sé, Porto, fidalgo cavaleiro da Casa Real, filho de Domingos Fernandes de Sousa, natural da freguesia da Sé, Porto, fidalgo cavaleiro da Casa Real e de sua mulher D. Maria Madalena Jácome de Torres, natural da freguesia de Leça de Matosinhos; neto paterno de Bartolomeu Fernandes Vieira, natural da freguesia da Sé, Porto, cidadão da cidade do Porto, e de sua mulher D. Isabel de Sousa, natural da freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia; neto materno do capitão António Lopes Torrão e de sua mulher Maria Jácome Murada, naturais da freguesia de Leça de Matosinhos.
Natural da freguesia da Ajuda, Lisboa (irmão de Francisco de Assis e de Gonçalo José Vieira, habilitados pela Mesa da Consciência e Ordens), filhos de Manuel Brás de Araújo, natural da freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Antónia Maria de Macedo, natural de Mazagão; neto paterno de Gonçalo Vieira de Araújo, natural da freguesia das Mercês, Lisboa, e de sua mulher D. Jerónima Cardoso de Andrade, natural do Monte da Caparica; neto materno de José de Torres de Almeida, natural da freguesia do Socorro, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Brites de Macedo, natural de Mazagão.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de cartas de doação: celebração de contratos de aforamento de bens pertencentes a morgado; tutelas de sobrinho, de enteados; cartas de insinuação de doação; celebração de contratos de aforamento de baldios às câmaras de Mafra, da Ericeis e de Torres Vedras; celebração de contratos de aforamento de bens vinculados; arrematação de carnes em Sobral de Monte Agraço; suspensão de inventariação de bens; eleição do provedor da Misericórdia da vila da Ericeira; pagamento de celebração de missas na Ermida de Nossa Senhora das Necessidades do lugar dos Carvalhos a cargo dos moradores de Dois Portos.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Mafra, de Torres Vedras e Cascais; curadoria de demente; sub-rogação de foros e de bens de morgado; escusa de cargo de procurador do concelho de Colares; continuação de obra sob caução de ‘opere demoliendo’; confirmação de aforamento de bem vinculado; licença de posse de bens de reguengos; cartas de insinuação de doação; carta de suprimento de consentimento materno; estabelecimento de feira anual na freguesia de São João Baptista do lugar de Runa.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: comissões para o corregedor; extinção de vínculos; licença de venda do arrátel das carnes a favor do marchante de Belas; licençaça para ter açougue; carta de insinuação de doação; celebração de contratos de aforamento de bens vinculados, de casal, sito em reguengo, de baldio e de terreno às Câmaras de Alhandra e da Lourinhã; carta de suprimento de consentimento paterno; tutelas de irmão demente e de enteados; confirmação de postura de proibição de entrada de vinhos na vila de Sobral de Monte Agraço; aumento de preço das carnes pelo marchante da vila de Torres Vedras.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: abolição de encargos de capelas; celebração de contrato de aforamento de bem vinculado; realização de obras públicas no Varatojo, termo de Torres Vedras; extinção de vínculos; tutela de filha ausente; comissão para o juiz de fora da vila de Sobral de Monte Agraço; confirmação de carta de doação; abolição de servidão de passagem; sub-rogação de bens pertencentes a capela; suspensão de inventário de bens; escusa de cargos da governança do concelho do reguengo de Grodil.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: recondução de procurador da confraria do Divino Espírito Santo da Ermida do lugar da Rebaldeira; apostilha em provisão de extinção de vínculo; ordem para o ministro informante de expedição de informação; continuação de diligências; pagamento de partido de médico de Vila Franca de Xira; celebração de contratos de aforamento de baldios às câmaras de Torres Vedras, de Colares; livramento de crime por procurador; abolição de encargos de capelas; extinção de vínculos; feitura de demarcação; aumento de remuneração de partido de médico da vila de Sintra.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: celebração de contratos de aforamento de bens de morgado e de baldio à Câmara de Torres Vedras; extinção de vínculos; administração de casa: cartas de insinuação de doação; remessa de processo relativo à abolição de servidão de passagem; suspensão de inventário de bens; pagamento de despesas ao médico da vila de Cascais; escusa do cargo de vereador da Rebaldeira; confirmação de carta de doação; abolição de encargos de capelas; redução de foro; aumento de partido de médico da vila da Ericeira; aumento de aposentadoria do juiz de fora de Vila Franca de Xira.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de cartas de doação; celebração de contratos de aforamento de baldios as câmaras de Torres Vedras, de Cascais e de Vila Franca da Restauração; administração de bens de familiar ausente, extinção de vínculo; cartas de insinuação de doação; tutelas de sobrinhos, de enteados; confirmação de contrato de aforamento; estabelecimento de partido de cirurgião da vila de Alhandra; estabelecimento de mercado mensal e feira anual a pedido dos devotos de Santa Quiteria da vila de Alhandra; confirmação de partido de cirurgião pela Câmara da vila de Povos; aumento de ordenado de partido de cirurgião de Vila Franca da Restauração.
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Artur Augusto de Carvalho Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira, sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, uma courela com o nº 11 da planta da herdade. Data do ato notarial: 1934-03-24 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 137 Cota do livro no ADE: Liv. 3592, fls 74 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: João António Leonardo Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira, sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, foram desanexadas as courelas nºs 17 e 19 da planta da referida herdade. Data do ato notarial: 1935-03-29 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 141 Cota do livro no ADE: Liv. 3596, fls 52 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Francisco José Lavado e António Nunes Abrantes Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, e duas terças partes da courela nº 13. Data do ato notarial: 1932-08-03 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 8 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Joaquim Miguel Camelo e José Francisco Gasparinho Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, a courela nº 15 e 1/3 da courela 13. Data do ato notarial: 1932-08-03 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 10 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Manuel de Oliveira Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, a courela nº 8 e ainda 1 morada de casas terreas com o nº 2 na planta e cavalariça sita na dita herdade. Data do ato notarial: 1932-08-16 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 30 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: António Nunes Abrantes Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, uma morada de casas com o nº 12 na planta da herdade. Data do ato notarial: 1932-08-03 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 12 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: José António Cortiçadas Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, uma morada de casas terreas com o nº 16 na planta. Data do ato notarial: 1932-09-24 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 61 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: António Pereira Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, uma morada de casas terreas com o nº 5 na planta. Data do ato notarial: 1932-11-30 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 133 Cota do livro no ADE: Liv. 3588, fls 46 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: António José Leonardo Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, uma courela com o nº 5 da planta da herdade e ainda uma morada de casas com o nº 11 na planta. Data do ato notarial: 1932-10-25 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 133 Cota do livro no ADE: Liv. 3588, fls 3 e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Pedro António Coelho Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira, sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, foram desanexadas as courelas nºs 1 e 2 da planta da referida herdade. Data do ato notarial: 1935-06-06 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 142 Cota do livro no ADE: Liv. 3597, fls 22 v. e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Joaquim Agostinho Coelho Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, a courela nº 9 da referida planta da herdade, e ainda 2 moradas de casas contituindo um só prédio, prédio este junto á igreja da mesma freguesia. Data do ato notarial: 1932-08-16 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 25 v. e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: José Martinho da Porta Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, 1 morada de casas terreas com o nº 3 na planta, que fica constituindo um prédio distinto. Data do ato notarial: 1932-08-17 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 33 v. e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: Manuel Joaquim Patracol Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, duas moradas de casas que formam uma só com os nºs 6 e 7 da planta. Data do ato notarial: 1932-10-13 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 132 Cota do livro no ADE: Liv. 3587, fls 82 v. e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: José Joaquim Canelas e Anibal José Canelas Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, foram desanexadas as courelas com os nºs 6 e 10 da planta da herdade e ainda uma morada de casas terreas com o nº 1 na planta. Data do ato notarial: 1932-11-30 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 133 Cota do livro no ADE: Liv. 3588, fls 43 v. e seguintes
Interveniente: Joaquim Eduardo Nunes Barata e esposa e José Sebastião de Torres Vaz Freire e esposa Interveniente: António Luís da Silva Tipo de ato: Escritura de venda de uma herdade denominada "Courelas de São Sebastião da Giesteira", sita na freguesia de São Sebastião da Giesteira, três moradas de casas terreas com os nºs 8,9 e 10 na planta. Data do ato notarial: 1933-01-07 Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal Cota do livro do notário: Liv. 133 Cota do livro no ADE: Liv. 3588, fls 86 v. e seguintes
Autos de visita ao oratório de Bento Manuel Alvares Ribeiro Torres e sua mulher, D. Maria Joaquina, assistentes, há mais de 12 anos, na Casa da Lagoa, da freguesia de Nossa Senhora a Bela, da Vila de Monção, que obteve breve para oratório em qualquer das casas em que assistia, como consta dos documentos juntos. Tem na sua casa da freguesia de São Julião da Silva, Barcelos, o oratório onde se tem continuado a celebrar missa, até aos últimos dias da vida de sua mãe, compreendida no referido breve. Pretende agora, fazer a mudança para as casas em que reside, na freguesia de Nossa Senhora a Bela, concelho de Monção.
São 3 versões manuscritas, por duas mãos. Da primeira mão, são a 1.ª versão, incompleta, e a 2.ª, completa; a 3.ª versão, da segunda mão, está passada a limpo para publicação e apresenta um sobrescrito dirigido a João Fortunato, prioste na Colegiada de São Pedro de Torres Vedras (que talvez seja o próprio redator do periódico), com vestígios de selo de lacre.
Os documentos reportam-se a um requerimento (s.d.; ant. a 24 de março de 1796) e uma escritura de arrendamento a António José da Silva Torres de todos os quartos e foros pertencentes ao Morgado de Medelo no distrito de Vialonga. Tabelião: José Manuel D'Antas Barbosa, com sinal público.
João Evangelista Cancela de Morais Sarmento nascido a 10 de novembro de 1918 em Vagos, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha. Maria Madalena da Conceição Torres de Morais Sarmento nascida a 10 de agosto de 1926 em Esgueira, concelho de Aveiro, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha. Levam seu filho João Manuel de 9 anos.
João Evangelista Cancela de Morais Sarmento nascido a 10 de novembro de 1918 em Vagos, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França e Itália. Maria Madalena da Conceição Torres de Morais Sarmento nascida a 10 de agosto de 1926 em Esgueira, concelho de Aveiro, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França e Itália. Levam seu filho João Manuel de 11 anos.
Carlos Alberto Martins Pereira nascido(a) em 28 de maio de 1935 em Glória, residente em ANGOLA. Passaporte para Espanha. Maria Margarida de Castro Torres Martins Pereira nascido(a) em 4 de agosto de 1940 em Sabrosa, residente em Castelo de Paiva. Passaporte para Espanha.
1º outorgante: Casimiro da Costa Torres e mulher, Gracinda Borges de Matos, da freguesia de Vitorino das Donas, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Júlio Fernandes de Carvalho, solteiro, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
Instrumento de contrato de emprazamento de casas na Rua da Fonte Aurina, feito por Antónia Barbosa Campela e seu marido, Manuel de Andrade Meireles, da freguesia de Fonte Arcada de Penafiel, a Domingos Ferreira Torres, com data de 28 de Fevereiro de 1685. A certidão foi passada por João José de Almeida, tabelião do Porto, a pedido da Confraria de Nossa Senhora da Conceição.
1º outorgante (doadores): Manuel Gonçalves Curto e mulher, Teresa Vicente Torres, da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo 2º outorgante (donatários): Manuel Vicente Curto e mulher, Emília Fagundes Martins, da freguesia de Castelo do Neiva, concelho de Viana do Castelo
Objeto da ação: Crime de roubo da casa do autor de dinheiro, ouro, prata e roupa de um baú e uma caixa num total de 325.700 réis. Réu/Filiação: João Baleste Torres e Feliciana Maria. Réu/Estado civil: casado com Martiniana Maria da Conceição. Réu/Profissão: marceneiro.
1º outorgante (compradora): Maria Alice Torres Sobreira, da freguesia de Capareiros (atual freguesia de Barroselas), concelho de Viana do Castelo 2º outorgante (vendedores): José Joaquim Alves Ferreira e mulher, Maria Teresa de Jesus, da freguesia de Capareiros (atual freguesia de Barroselas), concelho de Viana do Castelo
Patente de invenção n.º 25 957 Classe: XI n.º 1 858 Data de Depósito: 1947-11-18 Data de Concessão: 1949-01-21 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 11, de 1947 e Despacho de concessão no Boletim n.º 1, de 1949. Prioridade reivindicada em Espanha, em 1946-08-22. Desenhos: f. 9 a 14. Manuel Torres Carpintero: espanhol, mecânico electricista, residente em Madrid, Espanha.
Instrumento lavrado em Torres Vedras. As testemunhas assinam em cruz. Entre as folhas do bifólio da obrigação encontra-se um papel mais pequeno, solto, com outra caligrafia, apresentando as contas da dívida do mencionado padre.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra a provisão de sua majestade.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que seja cumprida a ordem real nela contida.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça uma relação dos encabeçamentos dos povos desta comarca.
Sentença sobre um barro no sítio de Pai Joanes, onde se chamava a Casinha, na estrada para S. Silvestre, que entrara na posse do convento por herança da madre Leonor de Torres
Dispensa Matrimonial de José Sebastião de Torres Vaz Freire e Joana Augusta Barreiros, naturais da freguesia de S. Mamede em Évora Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências, Breve Apostólico.
Ação de execução sob a forma de processo sumário requerida por E. E. E. Empresa de Equipamento Electrico, Lda contra Torres e Antunes, Ldª. Contem 1 processos apensos: Execução por custas, 350/A, Exequente, Ministério Público, Executado, EEE,Lda
A petição contém, ao pé, uma atestação do padre António Joaquim de Abreu Castelo Branco, pároco da igreja de São Pedro de Torres Vedras, a assegurar as circunstâncias precárias da suplicante.
Trata-se do processo relativo à expropriação judicial de duas parcelas de terreno necessárias para a construção do lanço entre o Rossio do Carmo e o Largo da Botica, em Torres Novas.
Ofício do Director das Obras Públicas do Distrito de Santarém pedindo aumento da verba orçamentada para a construção do lanço entre o Rossio do Carmo e o Largo da Botica, em Torres Novas.
Projecto do lanço entre o Largo da Botica, em Torres Novas, e o perfil nº 1 da ED74, na extensão de 429,38 m. Peças escritas: medição e orçamento. Peças desenhadas: planta, perfis transversais e obras de arte.
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências. Filiação do contraente: filho de Mariano José da Silva e de Maria José Prezado Filiação da contraente: filha de Domingos Alves Torres e de Luísa Leocádia
Escritura de venda de um bocado de chão na rua dos Gentis de Vila Viçosa que faz Margarida Rita de Torres a Francisco da Encarnação Barradas, moradores em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por três anos que fez Josefa Vicência Pinalva de Torres da sua herdade que possuía no termo de Monsaraz, ao lavrador Anastácio Rosado, morador no termo de Monsaraz.
Escritura de arrendamento por três anos que fez como senhoria, Josefa Vicência Penalvo de Torres, moradora em Vila Viçosa, da herdade do Caminho em Monsaraz, a Anastácio Rosado, lavrador na mesma herdade.
Escritura de compra e venda de uma terra que foi vinha no sítio da Torres, termo de Vila Viçosa que vendeu Agostinho Pinheiro Velho, morador no Alandroal a José da Veiga, morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento por seis anos que fez Josefa Vicência de Torres Penalvo de sua quinta à Porta de Ferro da Real Tapada de Vila Viçosa a Inácio do Espírito Santo
Lisboa. Contém em apenso outros autos de execução de dízima em que são réus os administradores da Casa de Estêvão Martins Torres e autor João da Cunha de Eça, datados de 1799-1801.
Processos apensos: 1; Proc. N.º 296/83-A; Autos Cíceis de reclamação de Créditos; Reclamante: Torres & Belo, Lda.; Reclamados: MAVIFER - Madeiras de Vila Fernando, S.A.R.L e Maria Teresa Pacheco de Oliveira Calem de Almeida Garrett
Filiação: Idade: 32 Profissão: Proprietário Estado Civil: Casado Naturalidade: Évora Residência: Évora Testemunhas: Máximo Homem de Campos Rodrigues e Jacinto Carlos Barreiros Torres Vaz Freire Destino: Espanha e França Motivo: Viagem de negócios e recreio Acompanhante:
Filiação: Idade: 31 Profissão: Proprietária Estado Civil: Casada Naturalidade: Évora Residência: Évora Testemunhas: Máximo Homem de Campos Rodrigues e Jacinto Carlos Barreiros Torres Vaz Freire Destino: Espanha e França Motivo: Viagem de recreio Acompanhante: O esposo
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros, a herança de seu filho, José Luís Torres, solteiro e falecido no Rio de Janeiro em 1813. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Outorgantes: 1. Comprador Nome: Vicente Francisco de Torres Residente: Estremoz 2. Vendedor Nome: Manuel António Gomes Residente: Alandroal Tipo de ato: Escritura de compra Data do ato notarial: 20-07-1867 Notário: António Maria Simões Lavrada no Livro 41, f. 45v
Outorgantes: 1. Nome: Junta de Paróquia do Alandroal Residente: 2. Nome: Vicente Ferreira de Torres Residente: Tipo de ato: Escritura de mutuo Data do ato notarial: 06-06-1871 Notário: António Maria Simões Lavrada no Livro 49, f.
Inclui chamada de atenção sobre a crise vinícola, da Comissão Concelhia de Torres Vedras da União Nacional, remetida pela Comissão Central da UN. Documentação relativa à área temática: Economia, Agricultura; Politica: Organizações Politicas; Organismos corporativos.
Foi procurador do comprador Rui Lopes Ferreira, vedor de Afonso de Torres. Testemunhas: Diogo Lopes, procurador do Mosteiro de São Domingos; Afonso de Meneses, criado do Rei; e Sebastião Fernandes, criado do escrivão. Tabelião: António Manhoz.
Contém sentença de D. Afonso VI sobre a obrigação de Francisco de Melo e Torres realizar o tombo da sua comenda de São Pedro Fins da Marinha, datada de Lisboa, 9 de janeiro de 1657.
1º outorgante (comprador): Daniel Gonçalves da Silva, da freguesia de Subportela, concelho de Viana do Castelo 2º outorgante (vendedores): Manuel da Silva Ribeiro Torres e mulher, Maria Almerinda Belo Antunes, da freguesia de Subportela, concelho de Viana do Castelo
REGISTO de provisao a favor do Licenciado Manuel Rodrigues Torres, Advogado nos Auditorios Seculares desta Corte, de um lugar de Advogado do Numero nos Auditorios Eclesiasticos desta Corte. Localidades: BRAGA-SE,Santa Maria, BRAGA