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Registo da imagem em nome de Maria Augusta Saramago
Registo da imagem em nome de Maria Vieira Palma.
Justino da Silva Santos e Maria Alice Mateiro dos Santos.
Oneidie Maria da Gama Paúl, esposa de Orlando Paúl.
Oneidie Maria da Gama Paúl, esposa de Orlando Paúl.
Primeiro outorgante: Pedro Ventura Alves da Silva, Diretor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Segundo outorgante: Maria luís Oliveira da Costa Gonçalves, estagiária da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Terceiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: António Joaquim Resende de Oliveira, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho.
Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: António Joaquim Resende de Oliveira, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho.
Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Diretora do Agrupamento de Escolas Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Sérgio Claudino, Coordenador do Projeto do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT.
Segundo outorgante: Rui Santos, Consultor/Geomentor da ESRI Portugal.
Terceiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto.
Quarto outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: José Luís Ferreira da Silva, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho.
Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Paulo Alexandre Ferreira da Fonseca, Presidente da Direção do Centro de Línguas de Oliveira de Azeméis.
Terceiro outorgante: Eduardo Manuel Barbosa Pereira, Presidente da Direção da Academia de Música de Oliveira de Azeméis.
Quarto outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: José Luís Ferreira da Silva, Presidente da Direção do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho.
Terceiro Outorgante: Maria José Ribeiro de Barros Cálix, Presidente do Conselho Executivo da Escola Soares de Basto.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Carlos Sarabando Bola e António Augusto Marques Carvalho, representante da empresa Brimo - Britas de Mouquim, Lda.
Terceiro outorgante: Maria de Fátima da Silva Martins Tavares, representante da empresa Martins Tavares & Tavares, Lda.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Carlos Sarabando Bola e António Augusto Marques Carvalho, representante da empresa Brimo - Britas de Mouquim, Lda.
Terceiro outorgante: Maria de Fátima da Silva Martins Tavares, representante da empresa Martins Tavares & Tavares, Lda.
D. José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4.º Conde de Óbidos. Casou em 1777 com D. Helena Maria Josefa Xavier de Lima, filha dos primeiros Marqueses de Ponte de Lima. O primeiro nasceu em 1745 e faleceu em 1806.
O Mosteiro de São Vicente de Fora era masculino, imediato à Sé Apostólica, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra.
O Mosteiro de São Vicente de Fora dos muros antigos da cidade de Lisboa foi fundado por D. Afonso Henriques, em 1147. A igreja foi dedicada à Virgem Maria e ao mártir São Vicente. Ficou sujeito à autoridade apostólica e isento da jurisdição do bispo de Lisboa (1206), incluindo a paróquia de São Vicente, e as pessoas residentes no Mosteiro. O prior tinha jurisdição quase episcopal no Mosteiro, tendo autorização para usar báculo, mitra e anel em cerimónias solenes, em que não participasse o bispo de Lisboa, e cabia-lhe a cura das almas dos paroquianos. No foro contencioso, estavam sujeitos ao bispo, e arcebispo de Lisboa, que os visitava na paróquia de Santa Marinha. Lugar de acolhimento das relíquias do mártir São Vicente, em 1173, a igreja do Mosteiro transformou-se em destino de peregrinação, o que conduziu à necessidade da criação de um hospital e albergaria, situado nas suas imediações, com botica e médico permanente. O Mosteiro possuía ainda as relíquias de São Tude, trazidas, segundo a tradição, pelos cruzados, em 1147, de Santa Cristina e de São Facundo. Em meados do século XVI, tornou-se residência do arcebispo. Após a união ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e da constituição da Congregação com o mesmo nome, passou a ser visitado pelo prior geral de Santa Cruz.
Os primeiros priores do mosteiro - D. Godinho Zalema (c. 1160), D. Mendo (c. 1173) e D. Paio (c. 1182) - pertenciam à comunidade do Mosteiro regrante do Salvador de Banho.
Em 1184, a 6 de Maio, o papa Lúcio III, pela Bula «Effectum justa», concedeu privilégios e tomou o mosteiro e os seus bens, sob a sua protecção e da Sé Apostólica, confirmou-lhe as doações recebidas, a isenção concedida pelo bispo D. Gilberto, e dispensou-o do pagamento de dízimos. Em 1206, a 2 de Novembro, pela Bula «Cum transcriptum», Inocêncio III confirmou a bula «Quoties a nobis» de de Clemente III, datada de 1190, concedidas no mesmo sentido.
Os priores tinham o direito de precedência a assento e voto sobre o restante clero.
Em 1210, professou em São Vicente aquele que viria a ser Santo António de Lisboa.
Desde 1277 até 1444, estão documentadas as Sorores de São Vicente, que viviam numas casas do Mosteiro, situadas no adro, sujeitas a uma prioresa, devendo obediência ao prior de São Vicente de Fora. No princípio do século XVI, as referidas casas eram referidas nos prazos como as que foram das Sorores, e terão existido até ao terramoto de 1755.
Em 1288, o prior do Mosteiro foi um dos subscritores da petição dirigida ao papa, a favor da ratificação de um Estudo Geral no reino.
Em 1469, pela bula "Pastoralis officii" de Paulo II, dada a 20 de Maio, a capelania do altar de São Julião com suas pertenças e benefícios, foi incorporada no Mosteiro. No mesmo ano, o mandado dirigido ao arcediago de Lisboa, inserto na bula "Ad ea" de Paulo II, dada em 29 de Novembro, mandava-o autorizar a incorporação e união da capela ao Mosteiro.
O Mosteiro apresentava o cura e os capelães da capela de São Julião da igreja de São Vicente (sede da freguesia), bem como os curas das igrejas de São Julião do Tojal, de São Julião da Guarda, de Santa Ana de Pousada, de São Vicente de Castelo Mendo, com os seguintes curatos anexos: São Brás de Monte Perobolço, Santa Maria de Peva, Santo António de Mido. Apresentava ainda, os priores de São Cucufate de Vila de Frades e de São Vicente de Cuba.
O Mosteiro recebeu o privilégio da exclusividade da impressão das ordenações régias.
A Congregação de Santa Cruz de Coimbra, instituída pelo papa Paulo IV, em 1556, foi precedida da reforma do Mosteiro de Santa Cruz, cometida por D. João III a frei Brás de Barros, da Ordem de São Jerónimo e a Frei António de Lisboa, com início a 13 de Outubro de 1527, no dia de São Geraldo confessor. A esta reforma aderiram os priores de São Vicente de Fora de Lisboa, e do Salvador de Grijó.
Até à reforma do Mosteiro de São Vicente de Fora, iniciada a 4 de Abril de 1538, existiram os ofícios da conrearia, da sacristia, da capela, do hospital, da enfermaria, da vestiaria, e da pitançaria. A reforma foi cometida a Frei Brás de Barros, frade jerónimo, vindo do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra acompanhado por sete religiosos. A adesão foi confirmada pelo Papa Paulo III, em 26 de Fevereiro de 1540. O último prior-mor foi D. Fernando de Meneses D. Bento, padre geral da congregação do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, tomou posse de São Vicente de Fora em 24 de Maio do mesmo ano. Em 1543, D. Fernando de Meneses renunciou à pensão que tinha sobre os rendimentos de São Vicente, ficando unidas as rendas que até aí, estavam destinadas à mesa prioral e à mesa conventual. Desde então, dezoito priores de São Vicente foram gerais da congregação.
Em 1612, por decisão do Capítulo Geral de 17 de Maio, foi-lhe anexado «in perpetuum» o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira, de Vermoim, situado no arcebispado de Braga, transferindo-se os seus religiosos para São Vicente de Fora, sendo-lhe aplicados todos os seus frutos, créditos e proventos, paramentos, ornamentos, e cabendo-lhe a apresentação dos curas ou vigários perpétuos das igrejas do mosteiro anexado. Ao iniciar esta administração, o Mosteiro de Santa Maria de Oliveira encontrava-se arrendado com suas anexas e assim continuou. Foi arrendado a Francisco Pereira Vila Real (1613 a 1615), a Tomás Nunes, irmão do licenciado Marcos Dinis (1617 a 1619), a Ambrósio Pereira e a Bartolomeu da Costa, moradores em Barcelos (1619 a 1621), sendo este arrendamento feito por D. Francisco da Piedade, presidente do Mosteiro de Oliveira. Esta administração manteve-se até 1834, sendo interrompida no período correspondente à administração do Prior do Mosteiro de Mafra (c. 1773 a 1792).
Em 1742, a 16 de Dezembro, Fr. Gaspar da Encarnação iniciou a segunda reforma do mosteiro.
Em 1772, a 30 de Abril, em execução do breve "Sacrosanctum Apostolatus Ministerium" de Clemente XIV, datado de 4 de Julho de 1770, São Vicente de Fora foi unido ao Mosteiro de Mafra, no âmbito da união de nove mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra ao citado Mosteiro.
Em 1773, pelo Breve "Alias nos decori", dado em Roma, a 8 de Maio, o referido papa concedeu a igreja e Mosteiro de São Vicente de Fora à Igreja Patriarcal e os rendimentos e direitos ao Mosteiro de Mafra, para sustento do Colégio nele instituído, dando a sua execução ao cardeal da Cunha, que mantinha os poderes atribuídos, em 1772, pelo citado breve.
Em 1790, por Declaração do Inquisidor Geral, D. José Maria de Melo, datada de 19 de Agosto, os bens e rendimentos pertencentes ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, aplicados à sustentação do Mosteiro de Mafra, foram restituídos, incluindo os que tinham sido vendidos e depois reivindicados pelo prior de Mafra.
Em 1792, a bula "Expositum nobis" concedida pelo papa Pio VI, em 3 de Abril, a instâncias da Rainha D. Maria I, foi executada por 3 sentenças de D. José Maria de Melo, bispo do Algarve e Inquisidor Geral, nomeado Juiz Comissário e Delegado para proceder com todas as faculdades apostólicas, recebendo também beneplácito régio. A primeira, dada em Lisboa a 10 de Maio de 1792, mandou remover os Cónegos Regrantes do Mosteiro de Mafra para outros mosteiros da sua Congregação, restituindo-o aos religiosos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores, e estabeleceu que a união e distribuição dos mosteiros extintos, cujas rendas tinham estado unidas a Mafra, se fizesse em benefício dos que continuassem a existir, restituiu-lhes os mosteiros extintos de São Vicente de Fora, do Salvador de Grijó e provisionalmente o de Santa Maria de Refóios de Lima, e aplicou os rendimentos dos outros a usos pios.
Em 1793, por Aviso de 28 de Fevereiro, foi estabelecido no Mosteiro o ensino das cadeiras de francês, grego, latim, aritmética, geometria e física experimental, teologia dogmática e moral, filosofia racional e retórica, continuando a actividade iniciada no Mosteiro de Mafra.
Em 1794, a segunda sentença, dada a 1 de Julho, mandou distribuir e aplicar os bens e rendimentos dos mosteiros extintos, que tinham estado unidos ao extinto mosteiro de Mafra, ou aplicados a outros fins. A terceira sentença, dada a 24 de Dezembro, estabeleceu os mosteiros que deviam constituir a Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho: Santa Cruz de Coimbra, São Vicente de Fora de Lisboa, Salvador de Grijó, Santo Agostinho da Serra, Santa Maria de Refóios de Lima e o Colégio da Sapiência de Coimbra, restituídos "in integrum" ao estado regular e conventual, com todos os bens, rendimentos, privilégios, isentos e padroados de que eram possuidores ao tempo da sua extinção. Estabeleceu o número prefixo de cónegos em cada um, num total de 230, exceptuando os inválidos, bem como o número de conversos e as sanções para os piores gerais infractores.
Em 1794, a administração perpétua dos bens e rendimentos dos extintos mosteiros do Salvador de Moreira, de Santa Maria de Landim, de São Miguel de Vilarinho, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo e de parte dos bens de São Jorge de Coimbra, da mesma Congregação, foi cometida aos priores de São Vicente de Fora.
Em 1795, a rainha D. Maria I mandou executá-las por carta régia de 1 de Janeiro e o Prior Geral, comunicou-as à Congregação por carta patente datada de 9 de Fevereiro desse ano.
Os documentos mais antigos destes mosteiros, depositados no edifício de São Vicente de Fora, foram objecto de trabalho dos alunos da aula de Diplomática, instituída na Torre do Tombo (1801-1817). Pouco tempo antes de 1834, os Cónegos Regulares de São Vicente de Fora voltaram a ocupar o edifício de Mafra.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
A 12 de Julho de 1834, o Dr. Francisco de Sena Fernandes, juiz inventariante e provedor do 1.º distrito de Lisboa, tomou posse dos bens do mosteiro para a Fazenda Nacional, na presença de D. Vitorino de Maria Santíssima e de D. Domingos, respectivamente, ex-prior e ex-cónego do dito mosteiro, os únicos religiosos nele residentes.
Localização / Freguesia: São Vicente de Fora (Lisboa, Lisboa)
O Mosteiro de Santa Maria de Terras de Bouro era masculino e pertencia à Ordem de Cister.
De origem eremítica, o Mosteiro de Santa Maria de Bouro esteve inicialmente sob a invocação de São Miguel (1148); a partir de 1153, surge identificado pela dupla invocação de Santa Maria e São Miguel de Bouro.
Tendo adoptado a observância beneditina, em finais do século XII, talvez cerca de 1195, a comunidade foi filiada à Ordem de Cister, sendo mencionada, pela primeira vez, nas actas do Capítulo Geral de Cister de 1208.
Bem dotada e gozando do apoio régio, a abadia prosperou rapidamente, chegando um dos seus abades, de inícios do século XIII, a ter pretensões sobre Alcobaça.
No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", surge taxado em 2000 libras, e pertencendo ao bispado do Porto.
Em finais do século XIV, a abadia destacou-se num combate em Portela do Homem, contra as tropas castelhanas que, em 1384, invadiram Portugal.
Como outros Mosteiros, era uma abadia "nullius diocesis", em que o abade dispunha de prerrogativas quase episcopais.
No início do século XVI, entregue a abades comendatários, o Mosteiro atravessou um grave período de decadência.
Em Janeiro de 1533, por ocasião da visita do abade de Claraval, viviam no mosteiro seculares de ambos os sexos e a vida comunitária encontrava-se completamente desregrada.
Em 1567, a observância foi restaurada, com a integração do Mosteiro na Congregação de Alcobaça.
Em 1692, o mosteiro tinha 34 monges.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santa Maria de Bouro (Amares, Braga)
Carta. Legitimação. Filiação: Luísa Maria.
Carta. Legitimação. Filiação: Rosa Maria.
Caracterização social da freguesia de Santo Condestável (1988?); caracterização de edifício/estabelecimento (não identificado); caderno de formação Diagnóstico Social (formadora Isabel Passarinho) (2004); Códigos de indicadores sociais e familiares (Santa Casa da Misericórdia de Lisboa?); artigo de Joana Veloso - A Cimeira do Cairo e os Direitos Humanos (1994); Estratégia de atuação nos estudos e análises de O&M (autor identificado); Relatório do Conselho de Imprensa - A imprensa escrita em Portugal : Abril de 1974 a Julho de 1976; artigo de Maria do Loreto Paiva Couceiro (Introdução) publicada em Competências, validação e certificação: entrevistas biográficas. Lisboa: Direcção Geral de Formação Vocacional, 2002, p. 5-10; Peter Gross- La sécurité sociale, l'engagement personnel, l'autodétermination croissante et l'avenir de la politique sociale (s. d.); artigo de Helmut Wintersberger - Existe-t-il une solution a la crise Financiere de l'etat-providence? (s. d.); texto de Maria Raquel Ribeiro na Conferência Internacional sobre população e desenvolvimento 81994); texto de Maria de Lourdes Quaresma - Políticas sociais: desafios da situação portuguesa (1994).
Instrumento de partilhas realizado entre Lourenço Afonso de Borba, tutor de Lourenço, moço menor, filho de Martim Cimeez e de Mor Esteves, ambos finados; e Maria Esteves Alistã, todos moradores em Évora. Referem que por morte de Catarina Lourenço Alistã, mãe de Maria Esteves e avó do moço menor, ficaram alguns bens por partir da terça. Os bens encontravam-se já repartidos, por acordo mútuo, pretendendo, agora, legalizar a partilha. Resta uma vinha, isenta, localizada no termo de Évora, na Silveira. O menor tinha, por direito, 1/3 da vinha e Maria Esteves duas partes, por razão da terça da finada. Solicitam ao juiz a partilha da vinha. Redactor: Rodrigo Anes, escrivão dos orfãos em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Diogo Fernandes Godinho, escudeiro, vassalo do rei, juiz dos órfãos
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Gonçalves, escudeiro do rei, e sua mulher, Mécia Lopes, moradores na cidade, que traziam aforadas: - Umas casas e quintal da igreja, localizadas na cidade, à Palmeira, por vinte soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto; - Três casas com um quintal, por oito soldos antigos a setecentos por um, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem ambos os imóveis a Pedro Anes Bentes e a sua mulher Margarida Gonçalves, por seis mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transação, estabelecendo-se novo aforamento por vinte e oito soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Albino Manuel Maçada Soares e Maria Manuela Almeida Gomes, Presidente da de Direção e Secretária do Clube Equestre de Loureiro.
Terceiro outorgante: Rui Jorge da Silva Luzes Cabral, Presidente de Junta de Freguesia de Loureiro.
Parte vocal do Baixo Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal do Soprano Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal de Alto Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Cujus Dominum” (Allegro), Verso Duo “Christum namus gloriam” (Andante ma non tanto), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Gloria Patri” (Adagio), 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Parte vocal do Alto Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
Parte vocal do Tenor Solo das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Ex qua hortus” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro), “Senti ant omnes” (Adagio), “Gloria Patri” (Adagio); 2º Nocturno - 4º Responsório “Cujus Dominum” (Allegro), Verso Duo “Christum namus gloriam” (Andante ma non tanto), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Gloria Patri” (Adagio); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro), Gloria do 8º Responsório “Gloria Patri” (Adagio non tanto).
Parte vocal do Tenor Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora. Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatorio “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es” (Andante moderato), “Alleluia Alleluia” (Allegro), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), “Speciosa facta es” (Allegro); 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).
O Mosteiro de Nossa Senhora da Piedade de Azeitão era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1435, foi fundado este mosteiro da regular observância, com o lançamento da primeira pedra, por iniciativa dos reis D. Duarte e D. Leonor e com o apoio de Frei João de Santo Estêvão, doutor dominicano, confessor da Rainha.
Em 1434, para construção do edifício conventual, Estêvão Esteves, vassalo do Rei, doou a frei Mendo, prior do convento de São Domingos de Benfica, uma quinta em Azeitão. Como condição ficava estipulada a construção de um convento de frades da observância que tomasse como invocação Santa Maria da Piedade.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: São Lourenço (Setúbal, Setúbal)
Conjunto de normas de organização e funcionamento da Associação Católica Internacional para Obras de Protecção às Raparigas. Subscrevem os estatutos Maria Emília Brandão O’Neill Pereira Palha (presidente) e Maria da Graça Siqueira (secretáriadeal). Contém, no verso, a reprodução de uma certidão de Álvaro Augusto Fróes Possolo de Sousa (chefe da 1.ª Repartição da Direcçãodeal de Assistência), pela qual se comprova que os estatutos da Associação não carecem de aprovação superior. Inclui também uma brochura, intitulada “L’Association catholique internationale des oeuvres de Protection de la jeune fille”, com texto de Baronne de Montenach, vice- presidente deal da mesma Associação, descrevendo a sua história, objectivos, programa e serviços.
Documentação relativa à preparação e organização das cerimónias de comemoração dos aniversários da inauguração do Monumento em 17 de maio de 1959 composta por programas das cerimónias, circulares, avisos e material de divulgação. Inclui os cartazes, folhetos e programas anunciando as cerimónias nomeadamente dos 8º, 14º, 25º. Aniversário, assim como a brochura relativa às comemorações do Cinquentenário do Santuário que integra uma apresentação do livro de Maria João da Câmara Cristo Rei. Espiritualidade e história, textos do cardeal-patriarca de Lisboa, do bispo de Setúbal e dos presidentes das Câmaras de Lisboa e Almada e numerosa correspondência com as dioceses de Portugal relativamente à exposição das relíquias de santa Maria Margarida Alacoque.
Inclui documentação relativa à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, deixada por herança à Congregação da Caridade por Luísa Maria da Silva: autos de posse e auto de retificação de posse, escritura de emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro; escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação. Comporta ainda documentação relativa a propriedades de casas sitas em Castelo Picão, no bairro de Alfama: escritura de foro; instrumento de venda, quitação de preço e obrigação.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação / Rua do Alecrim / Rua António Maria Cardoso / Rua Garrett. Projecto da nova sacristia e dependências. Alçado sobre o pátio anterior; alçado sobre o pátio de entrada; corte na linha “a-b”; planta da sacristia; planta das dependências; planta geral (escala 1:1000). Igual às plantas anteriores, com a inserção de cartela para a identificação do construtor (em branco). Apresenta carimbo do construtor Francisco Maria P. Carvalho da Silva. Escala: 1/100 e 1/1000. Marion policromado. Construtor: Francisco M. P. Carvalho da Silva.
12 processos relativos ao cumprimento das obrigações das capelas e outros legados pios e documentos vários respeitantes à administração das testamentarias de diversos beneméritos: Condessa de Pontével (incluindo a instituição de capelas, trasladação dos ossos, fundação da Igreja e criação da nova Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação), D. Antónia Francisca de Mendonça, D. Ana de Vilhena, António Soares de Sequeira e sua esposa D. Margarida Josefa de Freitas, Diogo Correia, Diogo de Sousa Barreto e sua esposa Madalena Maria, Domingos Lopes Coelho e sua esposa D. Joana Maria da Silva e Estevão da Silva.
Inclui a escritura do arrendamento da propriedade denominada Mouchão de Santo António do Pinheiro, feito pela Companhia das Lezírias do Tejo e Sado a José Vaz Monteiro.
Engloba também o traslado da escritura do aforamento de um serrado, denominado Chouzo, sito nas imediações do lugar de Arranhó, freguesia de São Lourenço, [Arruda dos Vinhos], feito por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Alexandre Lourenço, pelo foro anual de 4,5 alqueires de trigo; o traslado da escritura da venda do referido praz, feita por António Luís e sua mulher, Maria da Paz, a Domingos Gamboa e Liz.
[Álbum fotográfico de Maria Isabel Pimentel, assistente social em Angola (1969?). Contém cópia de uma fotografia do código de referência PT/UCP/CRCW/CDMA/B/001/010/001 (assinalada no envelope); álbum fotográfico com capa de tecido com fotografias de Luanda e Carmona (contém cópia de duas fotografias do código de referência PT/UCP/CRCW/CDMA/B/001/010/001, assinaladas no respetivo envelope) de autor não identificado (junto está cartão de visita de Carolina de Sousa Cavalheiro e Silva e José Sousa Silva, de Loulé); Maria Teresa Abrantes Pereira - Monografia do Guardão (1951?); Relatório Missão CIDAC. S. Tomé e Príncipe (1976)]
[Fotocópia dos documentos acerca do falecimento do Padre Honorato Rosa e a crise que se instalou no Instituto de Serviço Social; Originais e cópias de cartas de Maria Carlota Lobato Guerra ao Padre Honorato Rosa (1964); Comunicado dos alunos do Instituto Superior de Serviço Social sobre a expulsão do Padre Bartolomeu Reker em 1970; programas e folhetos informativos; programas e organização do Curso de Serviço Social (1940-1973); Maria Teresa Abrantes Ávila - L'Institut Supérieur de Service Social de Lisbonne - Origine et évolution e tradução; Estatutos da Associação de Serviço Social]
[N.º 1. Alcina Martins, Alfredo Henriquez - O Serviço Social Português. A sua génese e emergência.; N.º 2 Maria de Lourdes Alves Pinto - A Construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período do Metodologismo década de 50; N.3. Francisco José Branco et al. - A construção do conhecimento no Serviço Social em Portugal na década de 60; N.º 4 - Dinah dos Reis Ferreira et al - Trabalho Exploratório sobre a Construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal (Janeiro de 1970 a 25 de Abril de 1974); N.º 5. Maria Augusta Negreiros et al - A construção do Conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período de 1974 a 1978]
Processo do projecto. Contém brochura A ética no serviço Social (Associação de Profissionais de Serviço Social), 1996; legislação; programa de Seminário de Deotologia e Estatuto Profissional dos Assistentes Sociais e documentação acessória; textos e legislação sobre ensino especial e necessidades educativas especiais; textos sobre a actuação do CALB - Centro de Apoio Laboral de Benfica; fotocópias de excertos do livro - Aldaiza Sposati; Maria do Carmo Falcão, Sônia Maria Teixeira Fleury - Os direitos (dos desassistidos) sociais, S. Paulo: Cortez, 1991; J. Fisch - O relatório Warnock e a integração (texto policopiado); Textos produzidos por Isabel Vale, Assistente Social no CALB.
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela CEBEMO - Holanda, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário de pedido de empréstimo, contrato, recibos, fotocópias dos bilhetes de identidade. Contratos numerados de 85 a 108 e não numerados (relativos a VAZ, Sónia Maria Antonieta Soares e; JORGE, Luís Manuel Nunes; LARES, João de Deus Gomes; VARELA, Lisete Fernanda Guedes Lamy). Contém índice da renumeração por Maria Delfina Ruivo.
Fotocópia de desdobrável de Encontro de reflexão sobre desigualdades no caso português (metrópole), a realizar no Salão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, em [1974]-05-17 a 19, sob a organização de Secretariado de Acção Pastoral do Patriarcado de Lisboa. Entre os intervenientes: Pe. José Policarpo, João Miller Guerra, Adérito Sedas Nunes, Sidónio Pais, Fernando Gomes da Silva, Francisco Sá Carneiro, J. Magalhães Mota, Fernando Abreu, Maria de Lurdes Pintassilgo, Alfredo Bruto da Costa, António Sousa Gomes, Vítor Wengorovius, Mário Murteira, Carlos Portas, José Torres Campos, Maria Manuela Silva, Carlos Antunes Filipe, Francisco Pereira de Moura e Manuel Correia Lopes
Venda que fazem Gonçalo de Pina e sua mulher, Isabel de Brito, moradores em Évora, ao convento de Santa Clara de Évora, da nona parte de uma herdade de dois arados em Machede, onde chamam a Parede Furada, a qual é mística com suas irmãs (Maria Falcão e Helena Falcão) e com o mosteiro de São Bento de Cástris e com o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro, por cento e dez mil reais. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Jorge Dias Estaço (?), escudeiro e cidadão de Évora, como sucessor de Diogo Fernandes, testamenteiro de Maria Godinho, toma posse da herdade da Azaruja (?) que era da capela que aquela instituíra no convento de São Francisco de Évora. A posse é-lhe dada por ordem do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora em Évora, à vista do testamento de Maria Godinho que é apresentado por Álvaro Velho, escudeiro do rei, num livro de tombo escrito em pergaminho que tinha as propriedades e coisas do mosteiro de São Francisco. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora
Traslado do testamento de Lopo Rodrigues Fuseiro que está incluído numa sentença de 30 de outubro de 1395, trasladada em documento de 06 de Outubro de 1395 que, por sua vez, é trasladado num outro de 08 de Abril de 1397. Entre as várias disposições pede para ser enterrado no convento de São Francisco de Évora; pede que vão por si a Santa Maria de Guadalupe; deixa 500 libras a sua ama, Maria Anes; e faz seus testamenteiro Pedro Sanches e Álvaro Nunes, genro de Rodrigo Anes Calça. Redactor: Lopo Rodrigues Fuseiro, testador. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Rodrigues Fuseiro
Encampação realizada entre Maria Bota, viúva de João Gonçalves de Sande, cavaleiro, e Vasco Gil, telheiro, amo de Nuno Vasques, e sua mulher, Maria Gomes, moradores em Évora. Estes traziam aforadas uma olarias e eiras, localizadas na cidade, por quatrocentos reais e trezentas tigelas da olaria, pagos pelo São João. Os foreiros pedem encampação dos referidos bens. Redactor: Rui Pires, tabelião geral e escrivão da comarca e correição de Entre Tejo e Odiana Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Junto ao Hostital de Jerusalém
João Esteves que se dizia homem do rei, por mandado de Afonso Rodrigues (?), corregedor régio, na sequência de uma carta do referido corregedor, foi a umas casas na rua das Ouisias (?) que são de [...]. No documento referem-se os nomes de Domingos Pires juiz dos [...], Pedro Anes, alfaiate, Maria Penela, Estevão Domingues (sobrinho de Bartolomeu Esteves) e Maria Pires. Diz-se que o João Esteves entregou as casas e umas vinhas a João Delgado procurador e homem de [...] Afonso, o que provava ser por procuração feita por João Lourenço, tabelião em Évora. Refere também, segundo parece, um juiz de Évora. Localidade de redacção: Braga
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Maria Eanes, saloeira, moradora na cidade. Maria Eanes trazia emprazada uma panasqueira de vinha, localizada no termo da cidade, por cinco soldos e meio, pagos pelo São Martinho. Pede autorização à igreja para vender o domínio útil do referido bem a Catarina Domingues, sua filha, moradora em Évora. Os clérigos da igreja de Santiago autorizam a venda. Redactor: Álvaro Anes, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago