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Cópia da Memória Descritiva, na qual o arquiteto começa por traçar a história do edifício, antigo Convento do Carmo, situado na denominada "Colina Sagrada", em Guimarães, na qual se encontra instalado o Asilo de Santa Estefania. Pela sua posição, enquadramento e localização, considera-se relevante que o edifício apresente uma traça arquitetónica de valor. O edifício apresenta uma construção que se foi adaptando ao longo do tempo às necessidades, o mesmo acontece com o interior, apesar de, como o arquiteto refere, terem existido algumas intervenções oficiais, designadamente na regularização da planta. Menciona-se que, apesar do empenho dos beneméritos, não é possível concretizar o programa ao ponto desejado, programa que nem a construção, nem o local, comportam. Portanto, a ação foi limitada, e procurou dar cumprimento à regularização arquitetónica dos elementos externos e internos, procurando, ainda assim, banir alguns motivos incaracterísticos. O arquiteto termina, aludindo que, a aceitação deste trabalho conduz ao seu desenvolvimento, o qual pode permitir estudos de pormenor que permitam uma melhor caraterização. O documento está assinado pelo arquiteto, com a data de 20 de julho de 1958.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações. Autor/Profissão: capitão, negociante. Autor/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Réu/Profissão: negociante, senhorio e caixa da corveta Nossa Senhora da Conceição Santa Ana e Almas. Objeto da ação: falta na prestação de contas dos fretes que a dita embarcação venceu, na viagem do Rio de Janeiro para Lisboa, capitaneada por Manuel de Freitas da Silva Guimarães, e ainda, dos gastos que fez na viagem de Lisboa para Angola, capitaneada por António de Pontes. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Constituída pelas seguintes séries: Correspondência recebida (1914-1974); Correspondência expedida (1912-1971); Correspondência recebida e expedida relativa ao Museu-Biblioteca dos Condes de Castro Guimarães (1946-1950) e Correspondência recebida e expedida por familiares (1933-1993).
Sócio: 8630 Filiação: António José Guimarães e Felicidade Maria Grulha Profissão: Carpinteiro de cofragem
A Casa de Bragança foi a mais importante das casas senhoriais portuguesas. Teve início pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos, filho natural de D. João I, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. As doações da Casa de Bragança estavam isentas da Lei Mental. Os senhores da Casa eram duques de Bragança, de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete, Vila do Conde e outros lugares. O património eclesiástico incluía as colegiadas de Guimarães, de Barcelos e de Ourém, a apresentação de várias igrejas, o padroado de conventos e numerosas comendas da Ordem de Cristo. Provia, entre outras, as alcaidarias-mores de Vila Viçosa, Monsaraz, Arraiolos, Borba, Évora-Monte, Ourém, Barcelos, Vila do Conde e Bragança, e as ouvidorias de Vila Viçosa, Ourém, Barcelos e Bragança. Os Duques de Bragança tinham as prerrogativas de Infantes, precediam a todos os titulares e tinham o privilégio de conferir graus de nobreza. Em 1483, o rei D. João II mandou decapitar o 3º duque, D. Fernando, por alegada conspiração, e confiscou todos os bens da Casa de Bragança. D. Manuel I restituiu-os, acrescentando-os, ao duque D. Jaime. Em 1640, o duque D. João subiu ao trono, sendo o 4º rei desse nome. A Casa de Bragança foi então considerada independente da Coroa, constituindo o património dos primogénitos dos soberanos. Com o advento do Liberalismo a Casa de Bragança perdeu muitos privilégios mas continuou a ser uma das mais importantes do reino. Depois da proclamação da República a Casa Ducal foi considerada património pessoal do último rei e, após a sua morte, foi constituída a Fundação da Casa de Bragança que, além de administrar os bens patrimoniais desenvolve acções culturais.
Contém: Certidão do prazo que faz o Ilustríssimo e Reverendíssimo Dom Prior da Insigne e Real Colegiada de São Martinho de Cedofeita a João Soares da Cunha e sua mulher; intimação a Thomaz Archer e D. Maria Madalena da Silva Guimarães Archer.
Escritura de doação e renúncia de herança de vários prazos no termo de Guimarães que fez José Ribeiro de Sousa, filho de António Ribeiro de Sousa, da freguesia de São Martinho de Candoso, noviço do convento de S. Domingos de Elvas, em 1704
Escritura de compra e firme venda que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães, negociante da vila de Ílhavo, faz aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosária Maria do pote, também da vila de Ílhavo de uma casa situada no canil do Canastreiro onde a parte nascente e poente fica ao lado do comprador pela quantia de 96 000 réis.
Guimarães. A acção prende-se com receber como único herdeiro a herança que lhe fora deixada pelo primo de sua mãe, António Coelho Martins, filho de Adão de Araújo Pedrosa e de Maria Coelho, natural de São Mamede de Negrelos, Santo Tirso, falecido no Rio de Janeiro em 1802. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com a herança de seu irmão, o padre Bernardo de Azevedo, filho de João Ribeiro e de sua primeira mulher Maria de Azevedo, natural de São João das Caldas e falecido no Arraial de Santa Luzia, Rio das Velhas, Sabará, em 1765. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
José Manuel da Silveira Portucarrero Canavarro Crispiciano nascido em 23 de julho 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros. Maria da Conceição de Albuquerque Branco de Melo de Guimarães Fátima Canavarro nascida em 3 de maio de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros.
1º outorgante: Francisco de Paula Duriez Esteves Pereira e mulher, Idalina Guimarães da Cunha Duriez, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: António Luís de Sousa, casado, da freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Joana de Lurdes Alves de Araújo e mulher, João Alves Pinto ou João Alves Pinto de Melo, do Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Silvino da Cunha Guimarães, casado, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Viana do Castelo
Objeto da ação: O aumento dos limites da igreja, que confina com os limites da freguesia de Santo Estevão de Urgezes, pertencente à colegiada. Escrivão: Pedro António de Sousa Pinto. A lápis, a azul, um técnico do Arquivo dos Feitos Findos, escreveu Legacia. Autor/Cargo: abade da igreja do Salvador de Pinheiro de Guimarães.
Objeto da ação: a ação prende-se com um processo de acusação de dívida. Réu/Nacionalidade: Espanhola. Contém apenso: "Execução de sentença entre partes em que o autor é José de Araújo Pereira Guimarães, espanhol de nação, e o réu José Garcia".
Dispensa Matrimonial de Manuel da Silva Salgado, natural de Guimarães e Maria Isabel do Nascimento Caldas, natural da freguesia de Santo Antão em Évora. Filiação da nubente: filha de José do Nascimento e de Margarida Angélica Caldas Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Inventariados: Maria Antónia Conceição Mendes Barros Rola ou Maria Antónia Mendes Rola e marido, Domingos Freitas Guimarães, moradores que foram na vila de Ponte de Lima, ela falecida em 18 de dezembro de 1898; Inventariante: Bernardina Augusta Freitas, moradora na vila de Ponte de Lima.
Ação de execução sob a forma de processo sumário requerida por Resotel-Soc.de Exploração de Hotéis Residenciais, Lda contra Maria Clotilde Guimarães Soares da Cruz e Marido. Contem 1 processos apensos: Embargo do executado, 475/A, Embargantes, Camilo Figueiredo da Cruz e mulher, Embargado, Resotel, SA
Escritura de compra em que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães compra aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosário Maria Jesus umas casas no canil do Canasteiro com a parte nascente com as casas que foram do [biato?] e a poente com o próprio comprador pela quantia de 140 000 réis, ambos da vila de Ílhavo.
Porto. A ação prende-se com receber como única herdeira de seu pai a herança que lhe fora deixada por seu irmão, tio da justificante, José de Sousa Pereira, filho de Manuel de Sousa e de Maria Pereira, natural de Guimarães, falecido em Paraíba. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. A ação prende-se com receber como herdeiro de sua mãe a herança que lhe fora deixada por seu irmão, Manuel Pereira Caldas, filho de Jerónimo Pereira e de Josefa Francisca, natural de São João das Caldas, tio do habilitante, falecido nas Minas do Arraial do Tijuco, Serro Frio, Vila do Príncipe, em 1791. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita do P. da República a Guimarães e Viana", registado em 28 de Junho de 1959.
Substituiu no cargo a João Álvares Quadrado que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia lavrado pelo tabelião de Guimarães, Jerónimo do Porto, em 12 de Junho de 1502. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança e de Guimarães, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro na tomada da cidade de Azamor. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
Objeto da ação: Processo de Évora sobre partilha de herança de D. Maria Inácia que deixou viúvo João dos Reis Guimarães, ambos pais das esposas do agravante e agravado. Agravante/Estado civil: Casado com D. Inácia Jacinta dos Reis. Agravado/Cargo: médico do curativo de Évora Agravado//Estado civil: casado com D. Ana Joaquina dos Reis.
Contém ainda as procurações do padre Bernardo José Correia de Carvalho, de Patrício José Lopes, de João Lourenço, de João Manuel, de Martinho José Dias Guimarães, de Manuel Gomes Morim Ribeiro, de Manuel João Ramos e de Feliciano António de Mesquita.
O beneficiado apresentou um instrumento feito em 3 vidas, cujo teor tal é: Eu, Afonso de Meira, fidalgo da casa real, contador e arrendador de todas as rendas, direitos reais e reguengos na comarca e almoxarifado de Guimarães e Ponte de Lima, faço saber que perante nós apareceu Fernando Afonso Loberam, morador na dita vila, que disse que havia certo tempo que pagava um casal que se chama São Romão, na freguesia de Mesão Frio. João Gonçalves, fazia o lanço e pregão do dito casal e Fernando Loberam pagava a quantia de 120 reais, em cada ano, ao dito senhor, em 3 vidas. E vendo nós, que não havia quem mais desse, mandamos que se faça emprazamento ao beneficiado por 3 vidas, que ele possa nomear a segunda, e a segunda a terceira. O pagamemto dos 120 reais deveria ser pago no dia de S. Miguel, em Setembro de 1494 e na falta de cumprimento, por parte do beneficiado, o casal seria oferecido a quem mais desse. Dada em Guimarães a 18 de Julho de 1493. Feito por Jerónimo Gonçalves escrivão de Sua Alteza. Dada em Setúbal a 19 de Março de 1496, El-Rei o mandou por D. Álvaro de Castro do seu conselho e vedor da sua fazenda. André Fernandes a fez.
Trata-se de um índice de propriedades pertencentes ao morgado dos Almeidas, da vila de Guimarães, seu termo e comarca, como de fora dela. Na contracapa ficou registado que o livro contém o recibo de todas as rendas, foros, pensões que existiam na vila de Guimarães, seu termo e comarca e outras partes, que se pagavam a Gonçalo Tomás Peixoto da Silva Almeida Macedo e Carvalho. O registo do livro teria começado no dia de São Miguel de 1762, depois de levantado o sequestro, cujo registo se fez em 23 de setembro de 1762. No entanto, o livro serviu também para outros registos. Capa em pergaminho com solapa.
O testamento e declaração da instituição de morgado são datados respetivamente de 22 e 23 de agosto de 1558. Contém uma lista de propriedades com a seguinte indicação: "Guimarães 3".
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça a cobrança da contribuição da décima.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu irmão José António Pereira, solteiro e falecido na povoação de Laranjeiras, termo da cidade de Sergipe d'El Rei, Brasil. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães. Os suplicantes pretendem receber como únicos herdeiros a herança de seu tio materno, Manuel Nogueira Passos, filho de António João e de Maria de Passos, solteiro, natural de Ribeiros e falecido no Brasil. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu filho Manuel Francisco Ribeiro, natural de Souto de Silvares e falecido em Vila Rica do Pilar do Ouro Preto em 1796.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor dr. Oliveira Guimarães; dr. Fernando da Costa Cabral; dr. Emílio Martins Costa; professor Manuel Subtil; dr. Manuel Jaime da Costa Sousa Marques; Alfredo Marques; professor dr. Delfim Pinto dos Santos. Autor: não identificado.
Tem selo de cera branca bifacial, do rei D. Duarte, pendente por trancelim azul e branco. Escrivão: Pero Vasques. Em opistógrafo: - Carta de posse tomada por Gonçalo Martins, procurador do Mosteiro de Arouca, do casal da Chã. 1435-04-01, Guimarães.
Escrita em Lisboa a 12 de Setembro de 1538. Carta enviada pelo Infante D. Duarte, duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I e de Maria de Aragão.