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Carta Precatória de diligência do Desembargador do Príncipe, Dr. Francisco Xavier do Rego Aranha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, contendo diversas provisões sobre o novo imposto das fábricas e curtumes.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do Príncipe, Dr. Francisco Xavier do Rego Aranha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, contendo uma ordem sobre o lançamento da décima dos 3,5% sobre os prédios urbanos.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do Príncipe, Dr. Francisco Xavier do Rego Aranha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, contendo uns ofícios sobre a falta de papel selado na Fazenda Nacional.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Pedro da Costa Neves, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para dar a conhecer o nascimento da Infanta.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. António Duarte de Matos para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, dar a conhecer os preparativos para o casamento da infanta
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba que se cumpra o decreto de 22 de Fevereiro do ano de 1700.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel de Oliveira Guimarães e Castro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça a cobrança da contribuição da décima.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba dar a conhecer a proibição de uso e porte de arma.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. José Barradas Freire para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba dar a conhecer a regulamentação dos transportes.
Carta Precatória de diligência para posse e título a favor de D. João de Faro, da administração, bens e rendimentos da capela que na Vila de Borba instituíram, Margarida Freire e sua irmã Catarina Freire.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. António Xavier da Costa Sameiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o Alvará de 18 de Junho de 1787, sobre os impostos de peixe.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel Teotónio dos Reis Rocha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que sejam cobrados os respectivos impostos.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel Teotónio dos Reis Rochas, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, contendo a provisão para a isenção do real da água.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Joaquim José Marques Torres Salgueiro, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o Decreto de 01 de Agosto de 1792.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Manuel Tomás de Sousa e Azevedo, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra a ordem sobre os correios.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. José Peixoto de Brito Mexia, ao Dr. Juiz do Geral e Órfãos da Vila de Borba, para a aposentadoria do desembargador do reino.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Manuel Tomás de Sousa e Azevedo, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que corram touros nesta Comarca.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Luís Manuel de Abreu para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba mandar executar a cobrança das sisas das correntes.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel Teotónio dos Reis Rocha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, sobre a provisão de pagamento de impostos.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Miguel Teotónio dos Reis Rocha, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que os lavradores da comarca informem sobre a produção vinícola, para receberem os respectivos subsídios.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. Manuel Caetano de Morais Pereira Ramos Tavares, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o decreto de 23 de Dezembro de 1793.
Carta Precatória de diligência do Desembargador do reino Dr. André da Costa Zuzarte de Sousa Tavares, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o Decreto de 23 de Dezembro de 1773.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Agostinho Rebelo de Oliveira ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para executar uma relação por extenso dos dinheiros provenientes das terras do Almoxarifado.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Manuel Luís da Silveira ao Juiz de Fora da Vila de Borba para que se cumprisse do decreto de 18/07/1681.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Manuel Viegas de Oliveira, ao Juiz de Fora da Vila de Borba para mandar passar a lei decretada em 06/10/1686.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino, Dr. António de Albuquerque Pinheiro ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba para dar conhecimento a todos os letrados que queiram ir para a Índia trabalhar como advogados.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. André da Costa Moreira para o Juiz de Fora da Vila de Borba dar a conhecer aos soldados que pretendam embarcar para a Índia.
Carta de Ordem do Desembargador do Reino Dr. Francisco Lopes da Silva, ao Juiz de Fora da Vila de Borba para que se cumpra o que nela se indica.
Carta Precatória de Diligência do Dr. Juiz de Fora Francisco Dias de Amaral ao Dr. Juiz de Fora da Comarca da Vila de Borba para dar conhecimento das normas para a fabricação de tecidos.
Mandados de despesa do concelho a favor de Frei José do Bonfim, religioso, procurador da Terra Santa de Jerusalém, tendo recebido do procurador da Câmara da vila de Borba, nove mil e seiscentos reis de propina deste ano.
Cópia da Provisão Régia e aviso da Junta da Real Casa de Bragança, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se faça uma celebração nesta Comarca em honra da família real.
Treslado de uns autos cíveis de posses tornadas por parte de D: Maria Henriqueta Xavier Pereira Sousa, dos bens das capelas que nesta vila de Borba instituiu Frei João Rodrigues Formoso.
Escritura de contrato à razão de juro de seis e um quarto por cento e outras obrigações que fez Isabel da Costa Farizoa, moradora em Borba, com Manuel Fernandes da Faia, morador no termo de Vila Viçosa.
Inquirição de testemunhas a favor do Reverendo Padre Frei Manuel da Natividade, religioso de São Paulo e assistente no Convento de Montes Claros da vila de Borba, relativa ao gado que o mesmo afiançara na Alfândega de Terena.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Pedro Teles da Silva ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba para dar a conhecer que Ferrão Velho, lavrador em seus testamento deixou instituída uma capela de seus bens.
Assunto: Petição de Maria do Espírito Santo, filha de Luís da Rosa Matos e de Rosa Maria de Gusmão, residente na vila de Mourão, para continuar no convento em hábito secular.
Contém:
Informação à Prelada pelo Bispo eleito de Beja.
Assunto:Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor D. Maria Cândia Amália da Conceição, filha do Dr. José Lopes Roque e de Josefa Joaquina Boto de Amaral e Lorna, naturais de Vila de Figueiró dos Vinhos, Bispado de Coimbra.
Contém:
Petição da Madre Prioresa do convento Soror Antónia Micaela de Santa Rosa.
Certidão da Mestra das Noviças, Soror Joana Narcisa do Carmo.
Certidão de nascimento tresladada dos livros de batismo da Vila de Figueiró dos Vinhos, Bispado de Coimbra, pelo escrivão Jerónimo Coelho.
Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Bispo Dom Jacinto Carlos da Silveira e o escrivão da Câmara Eclesiástica, o Padre Pedro de Góis Nunes.
Contém Real Beneplácito dado em Vila Viçosa assinado pelo Conde de Vila Verde para se dar execução ao Breve do Núncio Apostólico de dispensa de seis meses de noviciado.
Sentença final.
Registo do consumo de trigo no Convento das Chagas de Vila Viçosa, durante o governo da Madre Abadessa, Soror Francisca Romana e a escrivã, Madre Soror Mariana Rita do Carmo.
Registo das receitas e despesas efetuadas no Convento das Chagas de Vila Viçosa, durante o governo da Madre Abadessa, Soror Francisca Romana e a escrivã, Madre Soror Mariana Rita do Carmo.
Breve apostólico a favor do Reitor e mais religiosos do Mosteiro de São Paulo de Vila Viçosa, de confirmação de aforamento perpétuo de uma herdade denominada de Vale da Ursa.
Referente ao pedido daquele escrivão para que lhe sejam remetidos os nomes e moradas dos banheiros com licenças, a fim de que serem colectados impostos. Local: Vila Nova de Gaia
Contém junto, entre outros, dois requerimentos, um instrumento de posse relativo a uma morada de casas deixada à Confraria e Hospital de Nossa Senhora da Anunciada da vila de Setúbal
Breve do Papa Paulo V para que as Igrejas unidas ao Cabido não fossem providas em concurso e declaração do Papa Clemente XII que especificou as cinco vigairarias de Vila Nova de Gaia, Azurara, Ovar, Válega e Paranhos.
Contrato de emprazamento feito entre os Padres da Companhia de Jesus e o Cabido da Sé do Porto relativo ao casal de Vila Meã, situado na mesma freguesia de S. Tiago da Capela de Oliveira, concelho de Aguiar de Sousa.
Certidão do testamento de Bartolomeu Ferraz de Almeida que instituiu um legado anual para uma merceeria na Igreja de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, e designou 10 mil cruzados para se reedificar a dita Igreja.
Escritura de venda de um pedaço de terra que fez o Dr. Francisco Pinto Brandão e sua mulher, moradores na vila de Ovar, ao Cabido da Sé do Porto para que este tivesse um celeiro na dita freguesia.
Alvará da rainha D. Maria I concedendo mercê, à abadessa e mais religiosas do Concento de Nossa Senhora das Servas de Borba, de 400 mil réis de esmola para consertos do convento, pagos no Almoxarifado de Vila Viçosa.
Escritura de compra e firme venda, [feita] nesta vila da Ermida e escritório [do Tabelião], [onde] apareceram presentes de uma parte como comprador o Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto da Vista Alegre termo de Ílhavo e da outra como vendedores Manuel Ferreira Lopes e sua mulher Maria de Oliveira desta vila. [Foi comprado] um assento de casas térreas nos Aidos desta vila da Ermida, que parte do norte com o Carril de João dos Santos Branco, [do] sul com ele comprador, [do] nascente com o caminho da [Fonta] e [do] poente com Paulo dos Santos Branco, pela quantia de trinta mil e seiscentos [30.600] reis, [pagando-se] mil quinhentos e trinta [1.530] reis por sisa. Foram testemunhas João dos Santos Branco e Marcelino Nunes Pinguelo, [assinando pela vendedora] Manuel dos Santos Ribeiro todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, [feita] nesta vila da Ermida e moradas de Ana Simões viúva de Manuel dos Santos Vidal, sendo presente de uma parte como vendedora a dita Ana Simões viúva e da outra como comprador o Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto da Vista Alegre. [Foi comprado] um assento de casas com seu aido, parreira e eira, nas Azenhas desta vila da Ermida que parte do norte e sul com ele comprador e do poente e parte do nascente com a estrada pública pela quantia de sessenta mil [60.000] reis, [pagando-se] três mil [3.000] reis por sisa. Foram testemunhas João dos Santos Branco e Manuel António Ribeiro desta vila, [assinando pela vendedora] António Nunes Mau desta vila.
Escritura de compra e firme venda, [feita na] vila da Ermida, [no] escritório [do Tabelião], [entre] o comprador o Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto, da Vista Alegre, termo de Ílhavo, e a vendedora Maria Nunes, viúva de João Francisco Morgado, da Carvalheira, termo da vila da Ermida. [Foi comprada] uma terra lavradia, na Madruga do Vale de Ílhavo de Baixo, termo de Ilhavo, [com capacidade de semear] dois alqueires de pão, [delimitada] a norte com Manuel dos Santos Ribeiro, da Ermida, a sul com Joana, viúva de Inácio dos Santos Bodas, a nascente com António Migueis da Morgada e a poente com Tomé dos Santos Ribeiro, da Ermida, pela quantia de dezasseis mil e oitocentos [16.800] reis, [pagando-se] oitocentos e quarenta [840] reis de sisa. Foram testemunhas João dos Santos Branco e Manuel Gonçalves Capucho, ambos da vila da Ermida, [assinado pela vendedora] Manuel António Ribeiro, da vila da Ermida.
Escritura de compra de direito e ação de herança que fazem António Ferreira Coelho e mulher Maria Nunes Ferreira da Conceição, proprietários e residentes no Ribeirinho, freguesia de Vilarinho do Bairro, Comarca de Anadia a Ricardo Domingues Magano, alfaiate e mulher Maria Máxima Ferreira, costureira e residentes na rua de espinheiro, nesta vila de Ílhavo, sendo vendido por herança dos pais e sogros Albino José Martins Ribeiro dos vendedores pela quantia de 200 mil reis por todo o direito e ação que possam ter na qualidade daquela herança. Foram testemunhas Manuel de Pinho, solteiro, proprietário, residente nesta vila; Manuel José de Pinho, casado, serralheiro e residente também nesta vila; Albino de Oliveira Pinto, casado; José Gomes dos Santos Ragueira, solteiro, ambos negociantes e residentes nesta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo interveniente Manuel dos Santos Rocha [comprador], do lugar de Verdemilho, termo da vila de Ílhavo e António Batista [vendedor], do mesmo lugar e termo. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que tinha comprado ao vendedor um serrado, sito no [Mourinho], que consta de terra lavradia e seus pertences novos e velhos, que confrontava a norte com pinhal dos órfãos de António Simões Pachão, da vila de Aradas, a sul com a viela do Mourinho, a nascente com Silvestre João e João dos Santos [Furão], de Verdemilho e a poente com o comprador, pela quantia de 60 mil reis. Foram testemunhas presentes José Manuel João, do dito lugar de Verdemilho, Nuno Fernandes, do Soalhal, termo da vila da Ermida e Manuel Gonçalves Ribeiro, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, [feita na] vila da Ermida, no escritório [do Tabelião], [entre] o comprador o Ilustríssimo Alberto Ferreira Pinto Basto da Vista Alegre termo de Ílhavo, e os vendedores Luísa Simões, viúva de Pedro Boia, e Josefa Simões, solteira, sui júris, ambas da vila da Ermida. [Foi comprada] 1 terra lavradia, na Quinta da Arrola, limite da Ermida, [delimitada] a norte com o comprador, a sul com a congosta que vai para a [ilegível], a nascente com a estrada pública de Vagos e a poente com Tomé Simões Chuva, da Ermida, pela quantia de trinta e seis mil [36.000] reis, [pagando-se] mil e oitocentos [1.800] reis de sisa. Foram testemunhas João dos Santos Branco e Francisco José Esmerado, ambos da vila da Ermida, [assinando pelas vendedoras] António Nunes Mau, da vila da Ermida.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel Nunes Moução [comprador], da vila da Ermida e António Nunes Mau e sua mulher Maria de Oliveira, João Pires, viúvo, Esperança de Oliveira, viúva de João Gonçalves Ribeiro e Manuel António Pires [vendedores], todos da vila da Ermida. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que tinha comprado aos vendedores, herdeiros de Manuel Pires, um assento de casas térreas, sitas no dito couto, e mais um aido pertencente às ditas casas, que confrontavam a norte com a estrada que vai para Vagos e a sul com o Capitão António Joaquim de Almeida, pela quantia de 12 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel dos Santos Ribeiro e Manuel Alves, ambos desta mesma vila e António Nunes de Castro, desta mesma vila.
Escritura de juro e confissão de dívida, sendo intervenientes Joaquim António Caravela e sua mulher Maria Rosa da Conceição [senhorios] e Joaquim Ferreira Panela e sua mulher Joana Maria da Picada [devedores], da vila de Ílhavo. E logo pelos devedores foi dito que deviam aos senhorios a quantia de 18 mil reis, em parte de uma folha de [formal] de partilhas por lhe levarem de mais em sua folha de sua avó Maria Manuel, mas porque até ao momento não tinham dinheiro para satisfazer se achavam justos e contratados com os senhorios a ficarem com dito dinheiro à razão de juros de 5 por cento. Os devedores obrigavam-se a pagar de juros anuais a quantia de 900 reis. Davam como segurança de pagamento as casas onde viviam que por serem bem conhecidas não se confrontavam. Foram testemunhas presentes Manuel António Ribeiro, desta vila, Manuel Soares, da vila de Ílhavo e Joaquim de Almeida, cirurgião do partido da vila de Ílhavo.
Escritura de Empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na Vila de Ílhavo, pelo credor Joana Rosa Barreto, doméstica, viúva de Francisco dos Santos Barreto, a sua irmã Rosa Amália, também conhecida pelo nome de Rosa Ernestina Amália, viúva de Domingos a Augusto Ribeiro, negociante, residente na rua Nova da Vila de Ílhavo, na qualidade de devedora ao sobre dito credor sua irmã, da quantia de trezentos mil reis, à razão de juro de cinco porcento ao ano, hipotecando para isso, ela devedora a favor dos credores, o seu assento de casas térreas onde vivia com seu pátio e mais pertenças, sito na rua Nova da Vila de Ílhavo, que partia de norte com Inocência Carola, viúva, do sul com Domingos António Magano, do nascente com rua pública e do poente com José de Oliveira da Velha. Foram testemunhas, Henrique António de Abreu, casado, carpinteiro e Samuel de Oliveira Quininha, solteiro, tamanqueiro, ambos residentes na Vila de Ílhavo.
Escritura de Empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na Vila de Ílhavo, pelo credor Bernardo dos Santos Camarão, casado, proprietário, residentes na Vila de Ílhavo, a João Francisco de Avança e mulher Maria de Jesus, lavradores, residentes na Gafanha de Ílhavo, na qualidade de devedores ao sobre dito credor, da quantia de duzentos mil reis, à razão de juro de seis porcento ao ano, hipotecando para isso, eles devedores a favor do credor, uma terra lavradia com suas pertenças, sita na Gafanha, no local denominado “O Preguiceira”, na Vila de Ílhavo, que partia de norte com José Domingues da graça, da Gafanha, do sul com caminho de consortes, do nascente com caminho público e do poente com praias de junco de diversos inquilinos. Foram testemunhas, José Maria Cândido, casado, sapateiro; Calisto do Bem Barroca, solteiro, tamanqueiro; Joaquim de Oliveira Velha, casado, marítimo, e Alexandre Gonçalves Bilelo, casado, carpinteiro, todos residentes na Vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita nesta vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o credor João de Oliveira Quininha, casado, marítimo, e os devedores José dos Santos Labrincha, marítimo, e mulher Maria Joana Andorinha, governanta de casa, todos residentes na vila de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 200.000 reis, a um juro anual de 6%, vencido desde a data da escritura. Os devedores hipotecavam o seu assento de casas térreas, onde viviam, na Rua da Fontoura da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com Luís Fernandes Parracho, do sul com Luís Nunes Pinguelo, do nascente com rua pública e do poente com o mesmo Pinguelo, todos de Ílhavo. O prédio era alodial, rendia anualmente 12.000 reis e valia 400.000 reis. Foram testemunhas Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca que faz o Excelentíssimo doutor António Frederico de Morais Cerveira, residente nesta vila, a João Nunes da Costa e mulher, residentes na Apeada de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca e fiança que faz Manuel João de Pinho a José dos Santos Calhão o Rão e mulher, todos residentes nesta vila.
Escritura de doação para património que fazem Manuel Fernandes Borrelho e mulher, residentes nesta vila, e seu filho Domingos Fernandes Borrelho, estudante em segundo ano Teologia no seminário de Coimbra.
Escritura de compra que faz António Nunes Ribau, casado, lavrador, residentes no lugar da Gafanha, nesta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo a Manuel Pincaro, lavrador e mulher Custódia Matias, lavradora e residentes, também do mesmo lugar por uma terra lavradia com todas as suas pertenças sita na Gafanha, denominada acima da Marinha Velha, limite desta freguesia de Ílhavo a confrontar a norte e sul com o caminho público, poente com Ana Manca [ilegível] e nascente com o mesmo comprador, todos do mesmo lugar. Esta é alodial, pode render anualmente 2 mil reis e é vendida pela quantia de 52.800 reis. Foram testemunhas o Excelentíssimo Manuel António Ferreira, viúvo, escrivão na Câmara aposentado e residente nesta vila; Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, residente nesta vila; Procópio José de Carvalho, viúvo, empregado público; Luís Cândido Gomes, casado, carpinteiro, ambos residentes nesta vila e todos maiores de idade.
Escritura de partilhas amigáveis, na vila de Ílhavo, entre José Ferreira de Oliveira, solteiro, aluno da escola normal do Porto, residente nesta vila e seu irmão e cunhado Bernardo Ferreira de Oliveira, marítimo e mulher Maria Laú, costureira, residente nesta vila, por falecimento de seus pais e sogros, Manuel Ferreira de Oliveira Júnior e mulher Maria Nunes de Jesus e também posteriormente o avô materno, Tomé Francisco Faulho. José Ferreira de Oliveira fica com metade do lado norte da terra lavradia em Alqueidão e metade do lado norte da casa térrea e pátio sita em Alqueidão; Bernardo Ferreira de Oliveira e mulher fica a pertencer a metade do lado sul da dita terra em Alqueidão e metade do lado sul da casa térrea e pátio, sita em Alqueidão, ficando eles outorgantes com partes iguais. Foram testemunhas, João Leite Mónica, casado, carpinteiro e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra e firme venda, [feita] nesta vila da Ermida [e no escritório [do Tabelião], [onde] apareceram presentes de uma parte como vendedor o Capitão Luís da Rocha Couto viúvo de Alqueidão do termo de Ílhavo, e da outra como compradores Manuel Nunes Pinguelo e sua mulher Feliciana Alves desta vila da Ermida. [Foi comprada] uma terra lavradia na Chousa da Ermida, que parte do norte com Joana Maria de Jesus e do sul com Manuel Nunes Ramos o Velho pela quantia de cento e dez mil [110.000] reis de quem vem á sisa vinte e dois mil [22.000] reis. Foram testemunhas Manuel dos Santos Ribeiro e José Batista Celouras ambos desta vila da Ermida, [assinando pela compradora] José dos Santos Vidal desta dita vila da Ermida.
Escritura de quitação e destrate, feita na vila de Ílhavo, Rua Direita, residência da Excelentíssima D. Beatriz Amélia da Conceição Ferreira, entre esta primeira outorgante, solteira, proprietária, aqui residente, e o segundo outorgante Manuel dos Santos Malaquias, casado, carpinteiro, morador na vila de Ílhavo. Os segundos outorgantes eram devedores da primeira outorgante, por escritura desta tabelião de 1894/03/25, da quantia de 150.000 reis, tendo hipotecado o assento de casas térreas, onde viviam, com seu quintal e poço, na Rua Direita, da vila de Ílhavo. Dado que a dívida tinha sido paga, procedeu-se ao destrate dessa escritura e ao cancelamento do registo hipotecário. Foram testemunhas Manuel de Oliveira Rasoilo, casado, negociante, e Dinis Gomes, solteiro, farmacêutico, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de quitação e destrate, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o primeiro outorgante José Domingues Largo Imaginário Sénior, casado, proprietário, e a segunda outorgante Rosa da Silva Faca, solteira, negociante, ambos moradores na vila de Ílhavo. A segunda outorgante era devedora do primeiro outorgante da quantia de 300.000 reis, por escritura deste tabelião de 1896/02/04, tendo hipotecado um prédio composto por casas térreas de habitação, com pátio, poços, quintal e árvores de fruto. Dado que a quantia foi paga, procedeu-se assim ao destrate dessa escritura e ao cancelamento do respetivo registo hipotecário. Foram testemunhas Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, assinando pelo ex credor, e Manuel Simões Bixirão, casado, negociante, assinando pela ex devedora, ambos moradores na vila de Ílhavo. Foram mais testemunhas Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, e José Manuel Rodrigues, solteiro, negociante, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de aforamento perpétuo, celebrado na morada de João Lucas Ferreira Félix, na vila de Ílhavo, sendo os senhorios João Lucas Ferreira Félix e sua mulher dona Joana Inocência de Torres Ferraz, da vila de Ílhavo, e os foreiros Luís Estevão Couceiro e sua mulher dona Cândida Carlota de Vasconcelos, da cidade de Aveiro. O aforamento referia-se 1 assentamento de casas sobradadas na Rua Direita da vila de Ílhavo, delimitadas a norte com as casas e carril do Pata, a sul com Luís dos Santos Barreto, a nascente com Roque o Cardante e a poente com a rua pública. O foro anual era de 1 alqueire de trigo limpo, a pagar na casa dos senhorios no dia de São Miguel, a iniciar-se em 1817. Foram testemunhas Dionísio da Rocha e Manuel José Malaquias, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de desistência em que os desistentes Raimundo António dos réis e Silva e sua mulher Maria Rita de Lima, da Lagoa do termo da vila de Ílhavo, foreiros, desistem das suas condições como foreiros para o aceitante capitão Luís da Rocha Couto e sua mulher Maria Nunes Ramos, representados pelo seu procurador Tomé Cardoso Borges de Vasconcelos, desta vila de Ílhavo. O contrato de aforamento era referente a um assento de casas com todos os seus bens, onde habitavam os desistentes, na Lagoa da vila de Ílhavo, delimitado a norte com a rua pública e a sul com as vinhas de Tomé João Vaz, da Légua. A condição da desistência a de os desistentes poderem sair apenas depois do dia de São Miguel do ano corrente (1815). Foram testemunhas Manuel da Fonseca e sá e Lourenço José de Morais Calado, desta vila.
Escritura de compra em que António Simões Vagos, desta vila, compra a Maria Antónia, viúva de José Domingues Pena, desta vila, 1 enviada com todos os seus aparelhos, que estava encalhada no Bairro de Belém do Bonsucesso, que tem 15 redes aparilhadas, 1 chaimão e 15 beirés, 1 caldeira, 1 tábua comprida e outras 2 que competem às redes e todos os estacões, tudo pela quantia de 64 800 réis. Dado que o comprador não dispunha da quantia devida, o mesmo constituía-se devedor da dita quantia a pagar no máximo até 2 de fevereiro de 1816 sem juros. Para tal nomeou-se o fiador do comprador Luís dos Santos Barreto, desta vila. Foram testemunhas Tomé Soares o novo, de Alqueidão e Tomé Joaquim Vaz, desta vila.
Escritura de confissão de dívida, dos devedores Inácio Fernandes da magra e sua mulher Maria dos Santos, ao credor Maria Francisca, viúva de Manuel Pereira o novo, da vila de Ílhavo. A quantia de 72 000 réis, foi emprestada na altura em que Manuel Pereira o novo, marido defunto da credora, ainda era vivo, para os devedores comprarem 1 assento de casas térreas no Carril da Bela da vila de Ílhavo, delimitado a norte com Maria Coelho, viúva e a sul com os herdeiros de Pedro do [Boja?], da vila de Ílhavo. Até à data da escritura, a quantia era livre de juros, pelo que a mesma introduz um juro anual de 5 por cento. Os devedores apresentavam, como garantia de pagamento, 1 assento de casas térreas que tinham comprado. Foram testemunhas Manuel Simões Moreno, mestre cordoeiro e Domingos de Oliveira Marnoto, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de compra que faz o reverendo padre José Nunes do Couto do Cimo de vila de Ílhavo a dona Ana Leonor Serras de Torres viúva do capitão José Manuel Ferreira do Amaral de Alqueidão, Joaquim Inácio de Almeida Vidal e sua mulher dona Ana Antónia de Torres Ferras, João Lucas Ferreira Félix e sua mulher dona Joana Inocência de Torres Ferraz e António Joaquim da Costa Ferraz todos desta mesma vila de Ílhavo. O comprador compra aos vendedores uma vesada no passadoiro que parte do norte com Manuel Martins e do sul com Luís Nunes do Couto pela quantia de 60 000 réis, o seu assento de casas constam sala, camarinha cozinha, casa de trás da cozinha, quintal com 2 figueiras e parreira e 1 pátio com sua parreira pela quantia de 52 800 réis. Foram testemunhas Manuel António Rodrigues da vila de Ílhavo e Tomé José Simões da vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro, celebrada em casa do credor Manuel Daniel Ferreira Félix, onde este emprestava aos devedores Joaquim André Estalinho e sua mulher Rosaria da Silva, da vila de Ílhavo, a quantia de Joaquim André Estalinho e sua mulher Rosária da Silva, da vila de Ílhavo. Os devedores apresentavam, como garantia particular do pagamento: 1 assento de casas onde viviam, em Cimo de Vila, delimitado a norte com Manuel Francisco russo e a sul com António Maia pescador; 1 assento de casas , na rua nova, delimitado a norte e a sul com o alferes Luís Gonçalves da Rocha, de Alqueidão; 1 palheiro, na Costa do Prado, que serve de fábrica de sardinha, delimitado a norte com José [Pereira?] Lebre e a sul com António Fernandes da Silva, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda que entre si fazem Luís António Cartaxo do lugar da Presa como comprador e João Pereira da Silva e sua mulher da vila de Ílhavo pela quantia de 57 600 réis.
Escritura de confissão de dívida, celebrada em casa de dona Ana Antónia Torres Ferraz, na vila de Ílhavo, entre o credor ilustríssimo Duarte Ferreira Pinto Basto, residente na cidade de Lisboa, representado pelo seu procurador António José de Sousa, da cidade de Aveiro, e a devedora dona Joaquina Rosso, viúva de Vítor Francisco Rosso, da vila de Ílhavo. Foi reconhecida 1 dívida de 120 000 réis, sem juros, a pagar no prazo de 1 ano, contraída anteriormente para comprar 1 propriedade de casas, na praça da vila de Ílhavo, delimitadas a norte com a praça e a sul com dona Ana Antónia Torres Ferraz, efectuada em 18 de novembro de 1854. A devedora hipotecava a casa comprada. Caso não se cumprisse o prazo de pagamento, o credor poderia executar a hipoteca. Foram testemunhas José Maria da Silva Curado, casado, proprietário, e João António Ruivo, casado, marnoto, da vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro, celebrada em casa de dona Joana Clara da Assunção, na vila de Ílhavo, entre o devedor Manuel Gonçalves Viana, viúvo, à credora dona Joana Clara da Assunção, viúva do doutor Manuel da Rocha Fradinho, ambos da vila de Ílhavo. Foi emprestado 80 000 réis, a juros anuais da lei de 5 por cento. O devedor hipotecava 1 assento de casas, na viela do capitão, delimitado a norte com a mesma viela, a nascente com dona Antónia Torres Ferraz e a poente com Rosa das chuvas. Foram nomeados fiadores Manuel dos Santos Chuva o mané e sua mulher Joséfa Maria, da vila de Ílhavo, que hipotecavam 1 assento de casas e aido, na Rua de Espinheiro, delimitado a norte com o seu filho Manuel dos Santos Chuva e a sul com António Tomás Preira de Mendonça. Foram testemunhas Manuel Nunes Ramos o manica, casado, proprietário, e Manuel Nepomeceno Lima, casado, carpinteiro, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador José Francisco Faúlho, o rasoilo, casado, desta vila, aos vendedores João Nunes Maris e sua mulher Teresa de Jesus, das Quintãs, pela quantia de 200 000 réis por uma terra lavradia que leva de semeadura 98 litros e 7 decilitros - 7 alqueires de trigo galego, sita no serrado limite desta vila, que parte do norte com João António da Graça, sul com João Barros Sarralheiro das Quintãs, nascente com Luís Lopes das Quintas e poente com filhos de Tomé Sebastião Carrancho desta vila, sendo a servidão para esta propriedade de entrada e saída de pé e carro pela [tutada?] do pinhal de Luís de Almeida das Quintas. Foram testemunhas Manuel de Pinho, solteiro, proprietário, Albino de Almeida, casado, artista, João Gonçalves Vilão, casado, marítimo, todos desta vila e maiores de idade.
Compareceram na vila de Ílhavo e morada de Joaquim Simões Malaco [?], de uma parte como vendedores e primeiros outorgantes, o dito Joaquim Simões Malaco e sua mulher Josefa Maria de Jesus, da vila de Ílhavo, e da outra como comprador e segundo outorgante, João Simões da Graça do lugar de Vale de Ílhavo. Foi dito pelos primeiros outorgantes que, desde aquela data e para sempre, venderam ao segundo outorgante o seu pinhal, sito na Cova D´Areia ou Quinta dos Fornos, que parte de norte com António Gonçalves Marques e de sul Bárbara Maria, a nascente com o comprador e a poente com estrada pública, e lho venderam pela quantia de 70 500 réis, livres para eles vendedores, e logo todos assinaram, perante as testemunhas Egídio Cândido da Silva, e Manuel Simões Telles, casado, artista da vila de Ílhavo. Disseram que não sabiam escrever José Maria da Silva, casado, proprietário, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Domingos Luís Rebelo da Cunha (comprador), casado, da Murtosa e João André Gomes e sua mulher Maria Rosa Vieira (vendedores), desta vila, o aido de terra lavradia e pomar de árvores de fruto sito no lugar da Légua com todas as suas pertenças, que confronta a norte com Manuel Rodrigues do Passadouro e José Maria lourenço Catarino, a sul com Dionísio Gonçalves Vaz, a nascente com a rua pública e a poente com herdeiros de Tomé Batista Madail, pela quantia de 300 000 réis. Os vendedores disseram que metade da propriedade era sujeita a foro de 850 réis à Misericórdia da cidade de Aveiro. Foram testemunhas presentes João Nunes Vizinho, da Alagoa e José Pinto de Sousa, casados, artistas. desta vila, Manuel Maria da Rocha, casado, artista, desta vila e José Joaquim Marques de Melo, casado, negociante, desta vila.
Escritura de confissão de dívida a juro de 7 por cento, sendo intervenientes João António da Graça (credor), casado, proprietário e negociante residente nesta vila e Julião Domingos Largo e sua mulher Joana Clara de Jesus (devedores), desta vila, da quantia de 480 000 réis. Dão como segurança de pagamento a sua morada de casas sobradas com todas as suas pertenças sitas na Rua Direita desta vila, que confronta a norte com a viela do professor, a sul com António Nunes Guerra, a nascente com Francisco Gonçalves Bichão e a poente com a rua pública, no valor de 480 000 réis. Foram testemunhas presentes Egídio Cândido da Silva e António Augusto de Almeida, casados, artistas, desta vila e Joaquim Marques da Silva Henriques, casado, da Ermida.
Escritura de compra e firme venda, realizada na morada de João dos Santos Malaquias. Sendo intervenientes João dos Santos Malaquias e sua mulher Maria Gonçalves Vieira (vendedores), desta vila e José Joaquim Vaz (comprador), casado, desta vila, uma morada de casas sobradas sitas no Oitão desta vila, com uma casa velha pegada e um sítio de [?], que confronta a norte a rua pública, a sul com Domingos André Senos, a nascente com o caminho de vários consortes e a poente com a rua pública de Espinheiro, pela quantia de 600 000 réis. Neste ato foi apresentada a quantia de 500 000 réis, ficando a dever aos vendedores a quantia de 100 000 réis a juros de 5 por cento pagos até ao dia 1 de agosto de 1870. Foram testemunhas presentes Francisco Augusto Regala, solteiro, estudante e José Pinto de Sousa, casado, barbeiro, desta vila.
Escritura de dinheiro a juro que dá o credor José Bernardo Balseiro, da vila de Vagos, aos devedores Manuel José Nunes Torrão e sua mulher, todos da Quinta do Picado, da quantia de 60 000 réis.
Certidão passada por Heitor da Silveira, fidalgo da Casa Real, do registo da sisa paga pelo Mestre Pero Cardeira, pela compra que fizera a seu cunhado Álvaro Mendes da Mota, lavrado no livro das sisas da vila de Borba.
Carta Apostólica de participantes a favor da Soror Brites de Cristo, religiosa do Convento de Nossa Senhora das Servas de Borba, contra Bento Francisco Lobo da Gama e sua mãe Maria Coelho, moradores em Vila Viçosa, com pena de excomunhão.
Traslado da escritura de repasse de uma courela de terra na Herdade da Picanheira que fez Matias de Almeida a José Martins, moradores no termo da vila de Monforte. Lavrada em Borba a 3 de fevereiro de 1758.
Terena, Elvas, Évora, Herdade de Vila Sara, Defesa da Pedra Alçada. Vasco Martins de Melo, Manuel Palha. Treslado parcial do testamento da instituidora datado de 27 de Agosto de 1505.
Tem junto certidão dos foros atrasados, devidos pelo conde de Vila Nova à Igreja e Colegiada de Nossa Senhora da Conceição, a pedido do padre Manuel Ribeiro Saramago, fabriqueiro da dita Igreja.
Vila Nova de Foz Côa.
A ação prende-se com um legado dotal que fora deixado pelo primo de seu tetravô materno, Duarte Rodrigues de Andrade, natural de Lisboa e falecido em Pernambuco.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Os requerentes pretendem receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão Manuel Alves Gomes, natural de Anciães e falecido na vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, Baía, em 1782.
Castanheira.
Recibo provando que José Gonçalves Macieira & Companhia entregou determinada quantia de restituição ao seu convento dos herdeiros de D. Antónia Luísa, falecida na vila de Alagoas.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Vila Real.
O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu filho João Manuel dos Santos, natural de Ruival, solteiro e falecido no Rio de Janeiro.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
A ação prende-se com a herança e legado de seu irmão, o padre João Nicolau Rodrigues Barata, falecido em Vila Bela da Santíssima Trindade, Mato Grosso, Brasil.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Capa: Mimoso; Receita de entradas; Vila Rica de Ouro Preto.
Escrivão da junta de Administração da Real Fazenda da Capitania de Minas Gerais: Constantino da Costa Leite.
Referente ao periodo de 1762 a 1766.
Série de preços e orçamento do projecto da Secção de Boticas à ER de Chaves a Vila Pouca de Aguiar, nas proximidades de Vidago, na extensão de 541,72 m.
Projecto de reforma e melhoramento da curva existente ao Km113,148 da EN27 (Ponte de Lima a Mesão Frio) limite do Distrito do Porto com o de Vila Real. Peças escritas: memória descritiva, medições, série de preços, orçamento. Peças desenhadas: plantas.
Carta Precatória enviada pela Provedoria de Évora sendo Desembargador o Dr. José Paulo de Carvalho, ao Juiz de Fora da Vila de Borba, para que se cumpra o decreto de 7 de Março de 1807.
Inclui certidões do ministro provincial, frei José Joaquim da Imaculada Conceição, e de João Barbosa, presbítero secular na freguesia Santa Marinha, de vila Nova de Gaia, e outros documentos.
Inclui um requerimento anterior da suplicante, e traslado de uma certidão de Jorge Alberto de Oliveira, prior da freguesia de Santiago, da vila de Almada, a atestar o comportamento moral de seu marido.
Tem junto um requerimento do juiz de fora da vila de Ponte de Lima, António Roberto de Araújo e Cunha, uma representação dos habitantes de Ponte de Lima, ofício e despachos.
Processo de habilitação de genere de João da Ponte, filho de Manuel da Ponte e de Maria Baptista, natural de Vila Viçosa, para se habilitar a prima tonsura e ordens menores.
Aquisição de serviços no âmbito da engenharia, elaboração da especialidade de fundações e estruturas e planos complementares para o projeto de ampliação do talhão R do cemitério de Vila Franca de Xira