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Reportagem de Emile Marini, em 1957, sobre vários aspectos sociais, arquitectónicos, culturais e paisagísticos de Goa. Este trabalho deu origem ao livro "Goa através da minha objectiva", edição de autor, Lisboa, 1959. Consultar "Goa através da minha objectiva", pp. 72-79
Augusto Ferreira Torres nasceu em Lisboa em 1863. Aos 10 anos era um dos assíduos ouvintes na Congregação, de que era pastor o bispo D. Angel Herreros de Mora. Recebeu lições bíblicas e de Hermenêutica Sagrada, não só do reverendo Mora, mas também do reverendo José Nunes Chaves. Em 1881 pregou o seu primeiro sermão na Igreja Lusitana de S. Paulo, da qual era ministro o reverendo Cândido Joaquim de Sousa.
Foi instituído diácono em 1889 e seria ordenado presbítero em 1892. Também foi professor do Colégio Evangélico Lusitano de S. Paulo, ajudava o reverendo Cândido como evangelista e recebeu as ordens de presbítero em 1892. Quando o reverendo Cândido Sousa foi pastorear a Igreja Evangélica de S. Pedro, o Sínodo nomeou o reverendo Torres ministro da Igreja Lusitana de S. Paulo. Colaborou no jornal "A Reforma" e foi redator do jornal "O Evangelista", sendo os seus artigos muitos apreciados.
Faleceu no ano de 1898.
Doação do 4.º Marquês de Marialva a seu neto, filho de D. Rodrigo José de Menezes, do que lhe pertencia por falecimento inesperado e sem sucessão da sua filha a 5.ª Condessa de Soure, D. Maria José de Menezes, casada com o Duque D. João Carvalho da Costa Patalim.
Mas, depois de ser dada sentença contra ela, ela o demandara às justiças dizendo que Pedro Delgado não podia ser seu marido nem valiam entre ambos tal matrimónio porque, antes que com ela casasse, tivera afeição carnal com Beatriz Vaz, sua prima co-irmã, moradora em Lisboa e fora, por sentença, declarado o seu matrimónio por nenhum, e Pedro Delgado casara e estava então casado com Leonor d'Amores (sic), na vila de Sesimbra. E, por a dita sentença assim ser dada à revelia, e por ela estar apartada de Pedro Delgado por sentença do Vigário da cidade de Lisboa, que parecia ser feita por Leonel Neleu, bacharel em Cânones, que servia de Vigário geral pelo arcebispo de Lisboa, e por ele assinada, e passada pela chancelaria, e feita por Luís Gonçalves, escrivão dante o dito Vigário, aos 5 de Dezembro de 1520, na qual se continha que a suplicante, depois de ser condenada por sentença, que fosse degredada, mandara citar Pedro Delgado perante o Vigário Jorge Temudo e contra ele oferecera um libelo, pelo seu procurador, dizendo que Pedro Delgado não podia ser seu marido, em direito, e isto porquanto, antes que casasse com ela, dormira carnalmente com uma prima co-irmã da suplicante, na cidade de Lisboa, e a tivera por espaço de meses, dormindo com ela carnalmente, sendo visto por muitas pessoas. O qual libelo lhe fora recebido em o dito feito tanto processado, de uma parte e da outra que fora concluso e fora dado sentença, visto como a dita suplicante provava que Pedro Delgado, seu marido, dormira carnalmente com B. Vaz, prima da suplicante, antes que com ela fosse casado, e os apartavam e haviam por apartados, e que de então em diante, cada um fizesse de si o que quisesse, e partissem a fazenda pelo meio e cada um deles levasse a sua metade. Da qual sentença o procurador de Pedro Delgado disse que recebia na parte que por ele fazia, e na outra apelava para a corte de Roma. A qual apelação lhe fora recebida e assinado 8 meses de termo. E, quebrando-o, Pedro Delgado aparecera em juizo e disse que se descia da apelação e que dela não iria usar, mas antes a recebia e pedia que lha mandassem dar, o que lhe entregue, segundo melhor e mais compridamente era conteudo na dita sentença de seu livramento que apresentar enviou. Enviando pedir lhe relevasse o degredo, porquanto andava amorada, por o quebrantar e não cumprir, el-rei, vendo seu dizer, visto o seu livramento e um parece por si assinado, lhe alevantava o dito degredo contanro pagasse 20 cruzados para a Piedade, os quais logo pagou a Marcos Esteves, por um seu assinado e outro de Francisco Roiz. El-rei a mandou somente por dom Diogo Pinheiro, bispo do Funchal. Pedro da Lágea a fez.
Alonso de Rodriguez, cabo de escuadra da companhia de Juan de Cassabante, capitão de infantaria espanhola, embarcou com a sua companhia na almiranta da Armada a qual levou o general D. Antonio de Oquendo, ao socorro de Pernambuco. O documento menciona a localização do ataque do inimigo ao sair da Baía, encontrando 16 navios holandeses que os aguardavam, em 12 de setembro de 1631, morrendo o capitão e alguns dos soldados, escapando 7 soldados que nadaram e foram acolhidos no galeão "San Pedro de la Esquadra de Las Quatro Villas". Documento feito quando o galeão vinha em busca da Roca, da jornada do Brasil. Documento roto (corte em forma de círculo).
Os bens pertenciam à herança que ficou á vendedora, de seus avós D. Primos do Curral e D. Justa.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: escritura de casamento e dote (f. 9-10) dos seus bens (exceto de um terço, que disporia por sua morte), feita em 1690-07-29, por D. Ana César ao sobrinho e futuro marido Filipe da Câmara Leme; aprovada pelo tabelião de notas do Funchal, António Lopes Rocha. Testamento aprovado em 1696-05-13, na Ponta do Sol, pelo tabelião António Fernandes Jardim; aberto em 1700-04-17.
ENCARGOS (ANUAIS): nove missas do parto (encargo estabelecido na escritura de dote). Algumas quitações referem a obrigatoriedade das missas serem celebradas na ermida de Nossa Senhora dos Milagres, mas tal não consta da aludida escritura. Em 1817 breve de componenda de legados pios (f. 47-52 v.º).
BENS VINCULADOS: todos os seus bens, exceto a sua terça, que disporia livremente, conforme consta da escritura de dote (f. 9).
SUCESSÃO: o futuro marido, seu herdeiro universal. Ainda que este falecesse antes dela doadora, «poderá também fazer e dispor dos ditos bens que ela doadora lhe dota» (f. 9).
OUTROS VÍNCULOS (no testamento): deixa à sobrinha Antónia, filha de seu irmão Henrique Moniz César, a fazenda da Vargem que tem a pensão de duas missas por ano, bem como a fazenda do Rabazil; à Confraria do Santíssimo Sacramento deixa 40.000 réis para renderem a juro, para azeite da lâmpada e uma missa anual.
ADMINISTRADOR EM 1700 (data das primeiras quitações): o marido.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Agostinho Figueiroa Albuquerque e Freitas.
Outras informações do testamento (f. 1 a 8):
- Sem herdeiros forçosos do segundo casamento.
ENTERRAMENTO: capela do Santíssimo Sacramento da igreja paroquial da Ponta do Sol.
LITERACIA: sabe ler e escrever, contudo roga ao beneficiado Manuel da Silva Pereira, cura da igreja de São Pedro do Funchal, que redigisse o testamento e com ela assinasse.
ESCRAVOS: deixa à sobrinha Isabel, filha de Henrique Moniz César, a mulata Quitéria, com a condição de nunca ser vendida e de ser tratada com amor.
OUTRAS PROPRIEDADES: fazendas na Fajã de Nossa Senhora dos Anjos, que deixa ao marido.
LEGADOS: à moça Catarina Coelho deixa um vestido de baeta preta; à ama Joana Rodrigues recomenda que se paguem os anos do seu serviço; um frontal de damasco para a [… dos Milagres, que manda buscar a Lisboa.
TESTEMUNHAS: Manuel Rodrigues da Amoreira; Manuel […], morador na Lombada dos Esmeraldos; Gaspar Pimenta; Martinho Gonçalves; Manuel Rodrigues da Fonte de […]; Domingos de Abreu, moço de casa.
Declaração de arrendamento
Advertência trasladada pelo Dr. Domingos Barreto, prior desta Igreja [?] das Notas que ao Nobiliário do Conde D. Pedro fizeram o Marquês de Monte Belo, Manuel [?] e Sousa, e Alvaro Ferreira de Vera, e a sepultura de que trata está na parede junto ao altar mor, da parte do Evangelho, coberta com azulejo que, por estar muito humilde se cobriu com azulejo quando se fizeram as obras da dita capela e a tribuna. Para a todo o tempo constar, se mandou meter esta memória no Cartório e se veja qual é o antigo e ilustre solar dos Valentes que instituiu o Morgado da Póvoa que hoje possui o senhor D. Luís de Lancastre, Conde Comendador Mor de Avis.
Proveniência: Arcebispado de Braga
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno dos justificantes, para se ordenarem de ordens menores.
Naturalidade dos justificantes: Braga
Filiação: Manuel António de Sousa, fidalgo da Casa Real, e Joana Antónia de Meira
Naturalidade do pai: Vila Viçosa
Morador: Campo da Vinha, freguesia de São João do Souto (Braga)
Naturalidade da mãe: Braga
Avós paternos: Pedro de Sousa de Brito e Francisca de Aragão
Naturalidade do avô paterno: Vila Viçosa
Naturalidade da avó paterna: Lisboa
Filiação da avó paterna: Francisco Correia de Laceda e Isabel Maria de Castro
Naturais: Lisboa
Avós maternos: João de Meira Carrilho, foi cónego na Sé de Braga, e Mariana Veloso
Naturalidade do avô materno: Castelo de Vide
Naturalidade da avó materna: Braga
Assunto: Diligências para entrar como educanda
A religiosa: Marciana de Jesus
Natural: Alcácer do sal
Filiação: Pedro da Costa e de Catarina Carvalho
Contém, o Breve Apostólico dado pelo Núncio Apostólico, para entrar na clausura do convento e viver como educanda.
Termo de aceitação do Indulto e tradução do Indulto.
Petição da suplicante para entar como educanda.
Justificação dos artigos das premissas entregues ao Provisor do Arcebispado de Évora e Juiz Apostólico destes autos, Dr. José Cardoso Gião, mestre escola na Sé, deputado do Santo Ofício da Inquisição, desembargador da Relação Eclesiástica
Comissão para o Vigário da vara de Alcácer do Sal, para realizar as diligências e sumários das testemunhas.
Certidão de batismo.
Mandado apostólico para a Madre por a votos a entrada dela e certidão da escrivã do convento sobre a conclusão da votação.
Sentença final.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Maria da Rocha [compradora], viúva de Agostinho André Alão da vila de Ílhavo e Pedro Ferreira Morgado e sua mulher Rosália Ferreira [vendedores] da mesma vila. A primeira outorgante comprou aos vendedores umas leiras de terra sitas no dianteiro, uma confronta a norte com Manuel António Morgado e a sul com a congosta do dianteiro e a outra confronta a norte com o Doutor Manuel Nunes Chocha e a sul com herdeiros de Manuel Alves e mais outra que confronta a norte com herdeiros de Manuel Alves e a sul com Manuel Fernandes Samagaio pela quantia de 66 mil reis. Foram testemunhas presentes José Pereira Lebre, Paulo Francisco Bolha e Manuel Nunes de Castro, desta vila.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador Francisco Pedro, solteiro, marnoto, e a vendedora Maria Beata, viúva de José António Miranda, adeleira, ambos residentes na Rua de Alqueidão da vila de Ílhavo. Foi comprada uma casa térrea, na Rua de Alqueidão, a confrontar do norte e poente com o reverendo Padre Basílio Ribeiro, do sul com o comprador e do nascente com rua pública. A casa era alodial, rendia anualmente cerca de 2.500 reis, pertencia à vendedora por compra e foi comprada por 57.500 reis. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, assinando pelo comprador, e Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, assinando pela vendedora, ambos residentes na vila de Ílhavo, José Joaquim Vaz, casado, marítimo, e Manuel da Rocha, viúvo, administrador do cemitério de Ílhavo, ambos residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Pedro Nunes Sapateiro, como comprador, casado, lavrador, atualmente residente no lugar de Vale de Ílhavo de Cima e, como vendedores Manuel Nunes Vidal o Marto e mulher Rosa da Silva Resende, lavradores, residentes no lugar da Ermida, todos desta freguesia de Ílhavo. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a venderem-lhe uma terra lavradia e respetivos pertences, sito no lugar de Vale de Ílhavo de Cima, desta freguesia, no local denominado “a Agra”, que confrontava a norte com José da Silva Gordo, a sul e nascente com António Moço, da Lavandeira, mas residente em Vale de Ílhavo de Cima e a poente com caminho público que vai para as Moitas, pela quantia de 250 mil reis. Foram testemunhas presentes, José Manuel Rodrigues, solteiro, negociante, morador nesta vila, Manuel Francisco de Oliveira, casado, lavrador e Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos moradores também nesta vila.
Escritura de compra que faz Luís António Torrão, casado, lavrador a José Pedro Ribas e mulher Maria Rosa Nunes de Castro, lavradores e todos de Vale de Ílhavo de Cima por uma leira de terra lavradia sita na Chousinha, próximo do dito lugar de Vale de Ílhavo de Cima, com todas as suas pertenças; [de natureza] alodial, a confrontar do norte com o comprador, sul com Manuel Francisco Simões, nascente com o caminho público e poente com a vala de água e lha vendem a quantia de 180 mil reis. Foram testemunhas António Pereira Ramalheira Júnior, casado, marítimo; José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro; Sebastião António da Silva, casado, escrivão da paz de Ílhavo, todos moradores nesta vila e maiores [de idade].
Doação por gratidão, umas casas, que tem sala, quarto, cozinha e um quintal, parte de norte com a rua pública, do sul com António Nunes…do nascente com José Fernandes Temido, do poente com o doador, Pedro Nunes Marieiro, assim como também lhe doa a respetiva servidão pelo Carril, por onde ele doador entra para suas casas, sendo só servidão de pé; um terreno com pinheiros semeados, sito na gândara das Quintãs que parte do norte com Manuel de Castro, de nascente com José Ferreira da Cunha e do poente com José Gil…Ferreira…; testemunhas: José da Costa Carola, solteiro, mestre ferreiro, Julião Marques Carvalho, casado, alfaiate, José dos Santos Barreto, solteiro e estudante, José da Rocha Fradinho e Joaquim da Costa Carola, solteiro.
Consta a cópia da certidão do registo do pagamento da sisa pelo comprador.
Vendedores: Pedro Marques e Josefa Figueiredo
Morada: Cabeção
Comprador: Domingos Joaquim Varela, lavrador
Morada: Herdade da Capela, termo de Avis
Propriedade: uma morada de casas térreas com quintal na Rua da Estalagem Nova, na vila de Cabeção
Confrontações da propriedade: Nascente: com casas do comprador; Norte: com a Rua da Estalagem Nova; Poente: com casas de José Bento; Sul: com a travessa e rua que ia para a vila de Pavia
Valor da transação: 72 000 réis
Data do pagamento da Sisa: 1827-05-20
Juiz Ordinário e Sisas de Cabeção: Manuel Marques Coelho
Escrivão das Sisas de Cabeção: João Joaquim de Oliveira
Testemunhas da escritura: Miguel Joaquim Barreto, José Vieira Marques e João Alonso Martins, que assinou a rogo da vendedora, todos moradores em Cabeção
Consta a cópia da certidão do registo do pagamento da sisa pelo comprador.
Vendedores: Pedro Marques e Josefa Figueiredo
Morada: Cabeção
Compradora: Francisca Maria, viúva, lavradora
Morada: Herdade do Carvalhoso, nos coutos de Cabeção
Propriedade: uma courela de vinha no sítio de Vale de Pegas, coutos da vila de Cabeção
Confrontações da propriedade: Nascente: com vinhas de João Canelas; Norte: com vinhas dos herdeiros de Bonifácio da Silva; Poente: com o Pinhal; Sul: com vinha de José Bento
Valor da transação: 45 600 réis
Data do pagamento da Sisa: 1827-10-07
Juiz Ordinário e Sisas de Cabeção: Manuel Marques Coelho
Escrivão das Sisas de Cabeção: João Joaquim de Oliveira
Recebedor e depositário das Sisas de Cabeção: José António Afonso Rosário
Testemunhas da escritura: Miguel Joaquim Barreto, José Vieira Marques e João Alonso Martins, que assinou a rogo da vendedora, todos moradores em Cabeção
Inquérito acerca dos conflitos com os párocos José Pereira da Costa Lima, Luiz Fernandes Azevedo e Silvestre José Peixoto, párocos respectivamente de São Pedro Fins de Belinho, concelho de Esposende, de São Paio de Fão, do concelho de Esposende e de Santo André de Rendufe do concelho de Amares, que foram punidos pelo Arcebispo de Braga que, na qualidade de seu chefe espiritual lhes restirou a jurisdição canónica. Por seu turno, o Governador Civil de Braga apoia a pretensão de permanecerem nas suas paróquias em sintonia com o povo das freguesias que se amotinou, o que consta de recortes de jornais, nomeadamente "O Século" de 25 de Abril de 1920; diversos números do semanário de Esposende "O Grulha", bem como de "O Novo Cávado".
Autor: Joaquim José Falcão, Conselheiro Administrador Geral da Sereníssima Casa e Estado de Bragança
Réus: Pedro Afonso Cachada e sua mulher Maria Ribeiro da Silva, da freguesia de Subportela, do concelho de Viana do Castelo
Objecto da acção: pagamento por parte RR, os enfiteutas principais do Prazo do Meio Casal do Pereiro, de que continuava a ser directa senhoria a referida Casa de Bragança do Foro Anual de 40 varas e meia de pão meado, pela medida reguenga, que se encontrava em atraso desde os anos posteriores à Lei de 22 de Junho de 1846, não obstante a concessão da Casa de Bragança, que previa a redução a metade, embora sem prejuízo dos maiores direitos que lhe pertencessem.
A ação refere-se à violência e injustiça cometidas pelo juiz desembargador da coleta Pedro Lourenço de Seixas sobre os padres António José Fustigueiras e Manuel José Tavares ao sequestrar os rendimentos de uma propriedade de casas que pertenciam à Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Nicolau, “tirando-lhes o seu sustento, visto nada mais terem de que se sustentem, e muito menos para correrem novas demandas, pois quando com esta sumaríssima se tem demorado tantos tempos que faria em outras que é o objeto da dita irmandade embaraçarem a cobrança até que os reverendos recorrentes pereçam à necessidade e não terem depois quem lhes peça a satisfação das capelas".
Inclui duas cartas rogatórias.
Desembargador: António Gomes Ribeiro
António José Fustigueiras e Manuel José Tavares eram capelães de duas capelas instituídas por António dos Santos Pinto e Gonçalo Borges Chaves de que é administradora a irmandade do Santíssimo, da freguesia de São Nicolau
Avós paternos: Francisco Brandão de Melo e Maria da Natividade Guedes de Portugal e Meneses;
Avós maternos: Bernardo Mimoso da Costa Pereira Alpoim e Maria do Carmo de Carvalho Rebelo Teixeira de Sousa;
Averbamentos:
N.º 1 - Com o nome de Pedro Mimoso Brandão de Melo casou com Gilda Ângela Jardim de Freitas, em 1917-09-25, reg. n.º 148/1917, da CRC do Funchal.
N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de Gilda Ângela Jardim de Freitas, por sentença de 1933-04-24, em Juízo de Direito da Comarca de Lourenço Marques, 1.ª Vara,1º Ofício.
N.º 3 - casou em segundas núpcias com Maria Clara Inês Henriques de Sousa e Brito, em 1941-03-01, na Conservatória do Registo Civil de Lourenço Marques, sob o n.º 20/1941, CRC de Lourenço Marques.
Sub-rogada por igual valor numa casa de lagar livre na Quinta vinculada do administrador no sítio da Pena, Freguesia de Santa Luzia, conforme consta de uma escritura feita em 1849-08-14, exarada a f. 51 do Lv.º 5 de notas do tabelião Sérvulo Nicolau Drumond, entre o atual morgado Cipriano de Ornelas e seu filho e imediato sucessor, Pedro José de Ornelas. 1849-12-05.
Segue-se nova nota, de 1857-07-04, a declarar que se fizera uma nova escritura em 1856-07-11, a registar que a Quinta da Pena confrontava pelo norte com terra do mesmo instituidor, sul com o caminho que ia para a Pena, leste com outro caminho de servidão de colonos do mesmo vínculo e oeste com o caminho que ia para a Pena e com terra do dito vínculo.
Castelo de Vide, Rua da Fonte, Rua de Diogo Belo, Braga, Nisa, Marvão, Aldeia das Carreiras. Padre Mateus Dias de Cáceres, Manuel Dias de Cáceres, António Barrento Barba, Manuel Dias Silva, Gonçalo de Siqueira, sargento-mor; D. Miguel de Pinharanda, António Rodrigues Mouzinho, Francisco de Siqueira, Matias de Bastos, Beatriz Vaz, Manuel Vaz, soldado; Maria Gomes, Brás Gonçalves da Cunha, Manuel Falcão, Gaspar Mouzinho Galeano, Afonso Vaz Borba, Cristóvão Barrento, padre Manuel Fernandes Minhoto, padre Manuel Dias Dias, padre Pedro Gil Barrento, António Lopes Biscaia, Francisco Varandas, Francisco Dias Barrosinho, padre Manuel Dias Taleigo, padre António Vaz Roxo, Diogo Lopes Frade, Francisco Gonçalves bastos. Contém numerosas referências microtoponímicas. Testamento, rol de legados e autos de aprovação e abertura.
Visitador: Frei Miguel de Távora, Arcebispo de Évora.
Mandou, entre outros:
- Deixou provimentos em relação aos livros de registo de batismos, casamentos e óbitos;
- Que o pároco mandasse consertar as imagens de São Pedro e de São José;
- Provimentos para a Confraria do Santíssimo Sacramento, para mandar fazer um cofre de prata liso com fechadura e chave de prata no valor de 20 mil reis para se guardar o Santíssimo Sacramento no Sacrário;
- Provimentos para a Confraria de Nossa Senhora do Rosário, para o tesoureiro mandar consertar a imagem do Menino Jesus que está no seu altar;
- Provimentos para a Confraria de de São Luís Rei de França;
- Provimentos para a Fábrica da Ermida de Santa Marinha, filial da Igreja;
- Provimentos para a Confraria das Almas, mandou, entre outros, consertar os dedos das imagens de Santa Luzia e de Santa Catarina.
Patente de invenção n.º 27 737 Classe: III n.º 890
Data de Depósito: 1949-11-29
Data de Concessão: 1950-05-13
Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 11, de 1949 e Despacho de concessão no Boletim n.º 5, de 1950.
Prioridade reivindicada em Espanha, em 1949-03-21 e em 1949-07-26 como adição.
Desenhos: f. 7.
Contém 3 f. de jornal de 1953 com a publicação de anúncios para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país: “A Voz”, na f. 16; “O Primeiro de Janeiro”, na f. 17; “Jornal do Comércio”, na f. 18.
Pedro Manen Mayol e José Manen Jordana: espanhóis, industriais, residentes em Barcelona, Espanha.
Memória descritiva de 30 de Março de 1956.
Declaração de responsabilidade do engenheiro Civil de 17 de Março de 1956.
Planta de localização com escala de 1/1000 e planta dos interiores e alçados com escala de 1/100.
Requerimento a pedir vistoria e licença de habitação, 02 de Fevereiro de 1958.
Auto de vistoria de 24 de Março de 1959.
Pedido de certidão para venda de terreno, 07 de Março de 1969.
Requerimento de Firmelindo Neves Coutinho a pedir certidão de que o lote de terreno situado na Póvoa da Galega, Milharado que comprou a António Pedro Nunes está leglizado para construção, 24 de Fevereiro de 1969.
Planta de localização do terreno com escala de 1/2500.
Certidão em como no terreno situado na Póvoa da Galega se encontra já uma construção legalizada por esta Câmara, 17 de Março de 1969.
Alexandre de Gusmão (Santos, 1695 – Lisboa, 31 de dezembro de 1753) foi um diplomata de nacionalidade portuguesa nascido no Brasil, que representou Portugal em vários países, nomeadamente em Roma, onde chegou a ser convidado para a corte do Papa Inocêncio XIII. Notabilizou-se pelo seu papel nas negociações do Tratado de Madrid, assinado em 1750, que definiu os limites entre os domínios coloniais portugueses e espanhóis na América do Sul, criando assim as bases do actual Brasil.
Entre 1730 e 1750 foi o secretário particular de D. João V, e nessa condição teve grande influência nas decisões de Portugal sobre o Brasil.
Era irmão do padre Bartolomeu de Gusmão.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca e fiança, nesta vila de Ílhavo, de uma parte como credor João António Matôlo, casado, oleiro e de outra parte o devedor, João da Conceição, solteiro, carpinteiro.O credor faz o empréstimo da quantia de cento e cinquenta mil reis a João da Conceição, este obrigando-se a pagar o juro anual em razão de seis por cento, hipotecando os seus bens em geral e em especial um assento de casas altas, onde vive, com pátio, poço e aido de terra lavradia, com árvores de fruto, sito nas Leirinhas de Aradas, freguesia de São Pedro de Aradas, a confrontar do norte com Pedro da Cruz Martinho, do sul com José Gonçalves da Victória, do nascente com a levada de água e do poente com o caminho público, que pode render anualmente doze mil reis e o valor venal de quatrocentos mil reis, encontrando-se este prédio já hipotecado a António Ferreira Félix Júnior de Aveiro, à segurança da quantia de cem mil reis, que ele lhe havia emprestado por escritura feita na nota do tabelião Fortuna daquela cidade. O devedor dá como fiadores e principais pagadores Manuel da Conceição e sua mulher Joana Gonçalves Capitôa, que hipotecam um assento de casas térreas, com seu aido de terra lavradia , com árvores de fruto e mais pertenças, sito também nas Leirinhas de Aradas, a confrontar do norte com José Gonçalves Victória, do sul com Francisco de Oliveira, do nascente com a levada e do poente com o caminho público, que pode render anualmente três mil reis, com o valor anual de cem mil reis. Foram testemunhas, João Maria da Cruz, casado, sapateiro e Manuel António Santo, casado , lavrador , ambos residentes nesta vila.
Assunto: Diligências e auto de perguntas para se professar, a favor de Francisca de Jesus Maria (manteve o nome), filha de Pedro do Espírito Santo e de Jerónima da Conceição, naturais de Évora.
Contém:
Petição da Madre Prioresa do convento, Catarina Xavier de Albuquerque.
Petição de Francisca de Jesus Maria, para que lhe seja passada uma certidão de batismo.
Certidão de batismo tresladada por José feliz Bento Anaia, escivão dos livros findos do Arcebispado de Évora.
Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Cónego Lourenço Saraiva do Arcebispado de Évora e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Pedro de Góis Nunes
Sentença final.
Assunto:Diligências a favor da Madre Soror Úrsula Engrácia do Nacimento, religiosa de véu preto, para ter como criada, Ana da Assunção, filha de João Pedro e de Maria de Jesus, moradores em Évora.
Contém:
Petição da Madre Soror Úrsela Engrácia do Nacimento.
Justificação dos artigos das premissas entregues ao Vigário Geral do Arcebispado de Évora e Juiz Apostólico destes autos, Dr. Desembargador, João José da Costa Pedroso, Prior da Igreja de São Tiago de Évora, e o Notário Apostólico o Beneficiado Pedro de Góis Nunes.
Mandado para a Reverenda madre Prioresa do convento por a votos a entrada da criada.
Mandado para o Pároco João Gomes da Maia Rego, dar informação sobre Ana da Assunção.
Sumário de testemunhas.
Certidão da escrivã do convento sobre a conclusão da votação.
Sentença final.
Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de Joana Bárbara da Costa Feio e com nome religioso, Joana Bárbara Iluminata do Patrocínio, filha de João Pedro da Costa Feio e de mãe incógnita.
Contém:
Provisão para o Provisor do Arcebispado de Évora, Bispo do Maranhão, Dom Jacinto Carlos da Silveira e o escivão da Câmara Eclesiástica, Pedro de Góis Nunes.
Comissão para o Vigário da Vara e Juiz dos Resíduos de Vila Viçosa, Reverendo Padre Manuel António de Sá Boa Morte e o escrivão de seu cargo, José Lopes Tarana.
Sumários de testemunhas.
Certidão de batismo, tresladada dos livros da freguesia Matriz de Vila Viçosa.
Sentença final e custas do processo.
Autos de perguntas e mais diligências, a favor de D. Joana José Machado da Silveira, filha de Estevão Pedro
Machado da Silveira e de Ana Genoveva e Sá, naturais de Montemor-o-Novo.
Contém:
Petição para certidão de batismo.
Certidão de batismo dos livros da Igreja de Santa Maria do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo, pelo padre Daniel Agostinho Perdigão.
Comissão do Provisor e Bispo Eleito, Dom António José de Oliveira e o escrivão da Câmara Eclesiástica Pedro Paulo de Vasconcelos Góis, para o vigário da vara de Montemor-o-Novo, Reverendo Daniel Agostinho Perdigão e o escivão de seu cargo, Manuel Valente do Vale, fazerem as diligências a favor da suplicante.
Sumários de testemunhas.
Sentença final.
Custas do processo.
Dispensa Matrimonial de Isidoro José, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos e Ana Maria, natural da freguesia de Nª SRª das Brotas, termo de Mora.
Filiação do nubente: filho de José do Carmo Charneca, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira e de Maria da Conceição, natural da freguesia de Santana do Campo, ambos do termo de Arraiolos
Filiação da nubente: filha de Manuel Vicente, natural da freguesia de Nª SRª das Brotas, termo de Mora e de Ana de Jesus, natural da freguesia de S. Geraldo, termo de Montemor-o-Novo
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Delicado, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz e Antónia Joaquina Mendes, natural da freguesia de Nª SRª das Neves da Amieira, termo de Portel.
Filiação do nubente: filho de Domingos José Branco, natural da freguesia de S. Marcos do Campo e de Inês Maria, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, ambos do termo de Reguengos de Monsaraz
Filiação da nubente: filha de Domingos Rosado, natural da freguesia de S. Marcos do Campo, termo de Reguengos de Monsaraz e de Joaquina Maria, natural da freguesia de Nª SRª das Neves da Amieira, termo de Portel
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Maria Guetas, natural da matriz de Monsaraz, termo de Reguengos de Monsaraz e Antónia Maria, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz.
Filiação do nubente: filho de João Guetas, natural da freguesia de Cheles, Reino de Espanha e de Maria da Conceição, natural da freguesia de Santiago de Monsaraz, termo de Reguengos de Monsaraz
Filiação da nubente: filha de Manuel Vicente, natural da freguesia de Santo António, matriz de Reguengos de Monsaraz e de Francisca de Jesus, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Pedro Paulo, ou Manuel Joaquim, natural da freguesia de Santa Maria da Alagoa, matriz de Portel e Isabel Leonarda, natural da freguesia de Nª SRª das Neves da Amieira, termo de Portel.
Filiação do nubente: filho de Pedro José, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Portel e de Mariana Rita, natural de Alvito, bispado de Beja
Filiação da nubente: filha de Joaquim dos Santos, natural da freguesia de Selmes, termo da Vidigueira e de Maria das Neves, natural da freguesia de Nª SRª das Neves da Amieira, termo de Portel
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Jacinto António Dinis, natural da freguesia de S. Miguel de Machede, termo de Évora e Ana da Piedade, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz.
Filiação do nubente: filho de José Dinis, natural da freguesia de S. Miguel de Machede, termo de Évora e de Cecília Maria, natural da freguesia de Nª SRª da Consolação da Igrejinha, termo de Arraiolos
Filiação da nubente: filha natural de José Bernardo Ribeiro Guimarães, natural da freguesia de Nª SRª da Oliveira em Guimarães e de Ana Rita, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de compra, onde Pedro Gonçalves Sarrico, compra a António Simões de Pinho e sua mulher Luísa Rosa de Pinho, todos do lugar de Verdemilho do termo da vila de Ílhavo, 1 terreno em Verdemilho, delimitado a nascente com a fazenda de Manuel Simões preto, a sul com o comprador e a poente com o caminho que vai para o Bonsucesso, pela quantia de 24 000 réis, com a siza de 4 800 réis, verificada pelo juiz ordinário cível, crime e das sizas António Lourenço Soares Ferraz de Torres servente na vila de Ílhavo, e recebida pelo depositário José dos Santos Patoilo. O terreno estava vinculado ao pagamento de um foro de 1 200 réis à Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Pedro de Aradas, ónus que foi transferido para o comprador. Foram testemunhas Julião Marques Carvalho e João José Ribeiro.
Data do documento: 31 de dezembro de 1762
Consta:
- o reconhecimento da veracidade da dívida contraída, em nome do convento, pelo Padre Pedro da Cruz Valadasa, passado aos herdeiros do credor, e a declaração em como os religiosos se compremeteram a pagar a mesma. O documento é assinado, a 13 de outubro de 1780.
Assinaram o documento: Padre Joaquim de São Carlos e Castro, escrivão; Padre José Pedro Quintela; Vasco de Santa Maria e Melo; Padre Vicente de São Paulo Lisboa e o Padre Joaquim de Santa Bárbara Carvalho;
- O recibo e quitação do dinheiro e juros vencidos relativos à divida que recebeu Bernardo Augusto Borges de Frei José de São Luís Caetano, reitor do convento a 2 de fevereiro de 1784.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado da Guarda, na freguesia de São Pedro do Corval, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na mesma freguesia e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de São Pedro do Corval, termo da vila de Monsaraz; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e missa (em pergaminho).
Constam: os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com o Padre Tomás José de Menezes e Sousa, prior da Colegiada de São Pedro da cidade de Évora, filhos de Sebastião da Costa e Sousa e de Maria de Menezes, e os autos de justificação da fraternidade do avô materno do habilitando, Francisco de Fontes Alfar, natural de Cuba, com o Padre Miguel Martins Alfar, presbítero do hábito de São Pedro; inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Mourão, naturalidade da avó materna, Sebastiana Furtado de Carvalho, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Pedro da Gafanhoeira, naturalidade do pai do habilitando e dos avós paternos, Lourenço Rodrigues Galego e Maria Rodrigues Teles, na vila de Redondo, naturalidade da mãe do habilitando, na freguesia de São Manços, termo de Évora, naturalidade do avô materno, Matias Rosado Guião, e na freguesia de Vidigão, termo de Évora Monte, naturalidade da avó materna, Maria da Silveira; certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e dos maternos, certidão do casamento dos avós maternos; inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em São Pedro da Gafanhoeira e na cidade de Évora, por mandados, secretas e comissões do Dr. Vicente da Gama Leal, provisor do Arcebispado de Évora.
O pai era natural da freguesia de Santo António de Reguengos de Monsaraz e a mãe natural da freguesia de São Pedro do Corval.
Neto paterno de Ventura Tavares, natural da freguesia de Santa Maria de Ul, termo da vila de Bemposta, Bispado do Porto, e de Margarida Josefa, natural da freguesia da Caridade, termo de Monsaraz.
Neto materno de António Rodrigues Patinha, natural de São Pedro do Corval, e de Lourença Gonçalves, natural da freguesia da Amareleja, termo de Beja.
Constam os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com o Padre Joaquim José Falardo; a certidão do baptismo do habilitando, dos pais e do avô materno, bem como a certidão do casamento dos avós maternos
Os pais eram naturais da freguesia de São Pedro de Terena.
Neto paterno de Luís Fernandes de Paiva natural da freguesia de São Pedro de Terena e de Isabel Lourenço natural da freguesia de Santo António de Capelins, termo da mesma vila.
Neto materno de Manuel Pousão Filipe, natural da freguesia de Santiago Maior de Terena, e de Antónia Rodrigues, natural da freguesia de Santo António de Capelins, termo da mesma vila.
Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, da avó paterna e dos avós maternos, e a certidão de casamento dos avós paternos.
Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica deliberar que o habilitando estava apto para ordens não consta que foi examinado e aprovado para receber as mesmas.
Contém ainda: certidão do inventário dos bens de D. Maria Madalena de Meneses, filha de Garcia de Melo e D. Margarida de Castro, datado de Lisboa, 12 de novembro de 1631; testamento de D. Madalena de Meneses, datado de Lisboa, 4 de maio de 1659; testamento de Francisco de Melo e Torres, Marquês de Sande, datado de Lisboa, 2 de outubro de 1665; abertura do dito testamento, datado de Lisboa, 7 de dezembro de 1667; instrumento de posse das casas dos Remolares por Manuel Jacome, herdeiro de Pedro Gonçalves, seu tio, datado de Lisboa, 5 de maio de 1693; instrumento de declaração e obrigação das ditas casas a Pedro Gonçalves, datado de Lisboa, 15 de outubro de 1673; e instrumento de venda das ditas casas por João Borralho e Jorge Borralho, seu irmão, residente em Flandres, a Garcia de Melo, datado de Lisboa, 6 de dezembro de 1613.
24 documentos alguns dos quais apresentam títulos formais:
1) "Sentença cível de Pedro Paulino de Vasconcelos contra Diogo de Bettencourt Perestrelo e sua mulher ilha da Madeira Janeiro 7": revoga outra sentença, do corregedor da Madeira, que julgara nula a nomeação feita na apelante [D. Luísa Agostinha Bettencourt Noronha], mulher de Pedro Paulino de Vasconcelos, do vínculo da Calheta, instituído em seu testamento pelo governador do Porto Santo, Diogo de Bettencourt Perestrelo, a favor de seus filhos Paulo Freire de Noronha e D. Bernardina, 177[5]-01-20, Lisboa (contém o teor de: libelo - documentos junto com o libelo - testamento do instituidor Diogo de Bettencourt Perestrelo, feito e aprovado em 1680-02-16, aberto a 17 do mesmo mês e ano - disposição do 1.º administrador, Paulo Freire de Noronha, feita, aprovada e aberta em 1712-10-18 - pagamento à 3.ª do instituidor Diogo de Bettencourt Perestrelo - disposição do 2.º administrador, o capitão António Bettencourt Perestrelo - despacho do corregedor da ilha da Madeira, 1769-11-27 - despacho do mesmo corregedor, 1770-01-20 - despacho do sobredito corregedor, 1770-12-22 - contrariedade dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - despacho do referido corregedor, 1770-05-16 - réplica do autor Diogo Bettencourt Perestrelo - despacho do mesmo corregedor, 1770-05-28 - tréplica dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - sentença do corregedor da ilha da Madeira, 1773-04-19, Funchal - apelação por parte dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - liquidação) (f. 1-105 v.);
2) "Sobsentença cível de Pedro Paulino de Vasconcelos Contra Diogo de Bettencourt Perestrelo, e sua mulher &ª ilha da Madeira Abril 8, ": carta de sentença datada de 1765-05-06, contém o teor de um libelo cível de reivindicação em que foi autor Diogo de Bettencourt Perestrelo, sobre o morgado instituído por seu bisavô Diogo de Bettencourt Perestrelo, governador e capitão donatário do Porto Santo, fidalgo cavaleiro da casa d' El Rei e cavaleiro professo na Ordem de Cristo - morgado cujos bens, vinculados à terça do instituidor (com encargo de 10 missas rezadas em cada ano para sempre, e poder de nomear na administração do vínculo o filho de mais merecimentos e mais obediente a seu pai e sua mãe), foram possuídos pelo pai e avô paterno do dito autor no libelo, bem como o teor da sentença do corregedor da ilha da Madeira a favor de Diogo de Bettencourt, datada de 1773-04-19, Funchal, e ainda o teor da apelação por parte dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher, o teor da sentença da Relação a favor dos ditos apelantes, datada de 1775-01-17, Lisboa, e ainda o teor dos embargos à chancelaria por parte do autor Diogo de Bettencourt Perestrelo (f. 106-155 v.);
3) Certidão requerida por Pedro Paulino de Vasconcelos e extraída de uns autos de petição de revista interpostos pelo doutor Diogo Bettencourt Perestrelo como suplicante, com Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher como suplicados, do despacho datado de 1779-10-30, Lisboa, escusando a mesma petição, 1780-02-19, Lisboa (f. 156-157);
4) Mandado do desembargador doutor Francisco Moreira de Matos, corregedor e intendente de polícia na comarca da ilha da Madeira, passado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos por cabeça de sua mulher D. Luísa Bettencourt Noronha, para os oficiais de justiça da comarca e as justiças da ilha do Porto Santo darem posse ao dito requerente de certas fazendas, a saber: a) terras sitas no Porto Santo ao pé do Pico do Castelo; b) a fazenda de terço, de vinhas e árvores de fruto, no Lugar dos Galegos, no Lombo dos Reis, do Estreito da Calheta, com 2 dias e 2 noites de água da Ribeira Funda de 8 em 8 dias; c) as fazendas dos Reis, no mesmo Lombo, com meio dia de água de 8 em 8 dias todas as quintas feiras da Ribeira do Farrobo; d) as fazendas do Lugar da Cruz e do Engenho no dito Lombo dos Reis, do caminho para a fonte dos Reis; e) a fazenda das Gibeiras, no Lombo do Castanheiro, com água de 9 em 9 dias, além das mais levadas que tinha da Ribeira; outra fazenda ao Figueiral no Porto do Moniz; f) as terras de pão do Lombo de Isabel Sardinha por cima da freguesia do Estreito da Calheta; g) o serrado da Palmeira nos Piornais; h) o serrado na Praia Formosa; i) a fazenda no Salão do Estreito da Calheta de que eram colonos João Ferreira e José Rodrigues, o Moço, cujos bens eram possuídos pelo capitão António Bettencourt Perestrelo por serem tomados na terça do governador do Porto Santo, Diogo de Bettencourt Perestrelo, e que o dito capitão deixara a sua filha e mulher de Pedro Paulino de Vasconcelos - bens estes de que o doutor Diogo de Bettencourt Perestrelo se apossara, mas que pertenciam aos ditos Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher na forma da lei novíssima de 9 de novembro de [17]54, 1768-06-01, Funchal (f. 158-159);
5) "Auto de posse dada a Pedro Paulino de Vasconcelos em a fazenda de vinhas e árvores de fruto sita no Lombo dos Reis onde chamam o lugar dos Galegos, de terço com água que lhe toca", 1768-06-01, Estreito da Calheta (f. 160);
6) "Auto de pose dada ao apossado em outra fazenda dos Reis com a água que lhe pertence da Ribeira do Farrobo", 1768-06-01 (f. 160-160v);
7) "Auto de posse dada em outra fazenda a que chamam o lugar da Cruz; e do Caminho para cima Lombo dos Reis, onde chamam o Engenho", 1768-06-01 (f. 160v.-161);
8) "Auto de posse dada em outra fazenda sita no Lombo dos Castanheiros onde chamam as [Gibeiras] com a água que toca das levadas que lhe são anexas", 1768-06-01, Estreito da Calheta (f. 161-161v);
9) "Auto de posse dada em outra fazenda, nas Gibeiras, 1768-06-01 (f. 161v.-162);
10) "Auto de posse dada em outra fazenda onde chamam o Engenho no Estreito", 1768-06-01, (f. 162-162v).
11) "Auto de posse dada em outra fazenda no Salão da freguesia do Estreito", 1768-06-01 (f. 162v-163);
12) "Auto de posse dada a Diogo de Bettencourt Perestrelo de Vasconcelos como procurador bastante de seus pais Pedro Paulino de Vasconcelos e Dona Luisa Agostinha de Noronha Bettencourt em o Figueiral do Porto do Moniz e junto ao porto do mar", 1768-11-09 (f. 163-163v);
13) Mandado do desembargador doutor Francisco Moreira de Matos, corregedor na comarca da ilha da Madeira e intendente de polícia na ilha da Madeira e Porto Santo, passado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos morador no Arco da Calheta, por cabeça de sua mulher D. Luísa Agostinha de Noronha Bettencourt, para os oficiais de justiça da ilha do Porto Santo darem posse ao dito requerente de umas terras sitas na dita ilha ao pé do Pico do Castelo, que possuía o capitão António Bettencourt Perestrelo, sogro e pai dos ditos suplicantes, por serem tomadas na terça do governador da mencionada ilha, Diogo Bettencourt Perestrelo, e que o dito António Bettencourt Perestrelo deixara à dita sua filha, além de outros bens adjuntos à mesma terça, sem embargo da posse que o doutor Diogo Bettencourt Perestrelo tinha tomado das ditas terras, 1768-06-03, Funchal (f. 164-164 v.);
14) "Auto de posse que tomou Pedro Paulino de Vasconcelos, e sua Mulher a Senhora Dona Luisa Agostinha de Noronha Bettencourt por seu procurador Domingos Perestrelo Bisforte", 1768 (f. 164 v.-165 v.);
15) Petição de Pedro Paulino de Vasconcelos, por sua mulher, para serem notificados os colonos ou colono de umas terras na ilha do Porto Santo pertencentes à terça de Diogo Bettencourt Perestrelo, governador da ilha do Porto Santo, para lhe entregarem a novidade que as tais terras produzissem (obteve despacho no sentido de se juntar aos autos e concluir estes, 1781-05-19, Funchal) (f. 166);
16) Mandado do desembargador, doutor Pedro António de Faria, corregedor na comarca da ilha da Madeira, passado a requerimento de [Pedro Paulino de Vasconcelos], que obteve deferimento por despacho de 1781-05-30, para qualquer oficial de justiça notificar o colono ou colonos das terras de que o suplicante estivesse em posse atual para o requerido na petição do dito requerente, 1781-05-31, Funchal (f. 166 v.-167);
17) Termo de notificação ao suplicado, do conteúdo no mandado e petição do suplicante, 1781-06-12, Porto Santo (f. 167 v.);
18) "Embargos de terceiro com que veio o Capitão António de Bettencourt Perestrelo às posses que tomou seu irmão José de Vasconcelos Bettencourt todos deste termo", 1718-05-06, vila nova da Calheta, morada do juiz ordinário, o capitão José de Souto de Mendonça (f. 168-170 v.);
19) "Auto de posse dada ao apossado da fazenda do Engenho e outra a que chamam a Cruz e de dois dias e uma noite de água da levada do Farrobo e de outra fazenda a que chamam o Lugar dos Gibeiras sitas no Estreito", 1718-05-07, Estreito da Calheta (f. 171-171 v.);
20) "Auto de posse dada ao apossado Antonio de Bettencourt Perestrelo das terras a que chamam de Isabel Sardinha", 1718-05-07, Lombo e terras de Isabel Sardinha junto à Encumeada, termo da vila nova da Calheta (f. 172);
21) "Mandado de conservação de posse de um dia e uma noite de água e da fazenda da Cruz, dado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos &", 1778-11-02, Calheta (f. 173-173 v.);
22) "Auto de posse dada a Pedro Paullino de Vasconcelos pela pessoa de seu procurador do bocado de fazenda da Cruz e lugar do Engenho, e de um dia e uma noite de água da Ribeira do Farrobo de suas fontes", 1778-11-03, Lombo dos Reis, fazenda da Cruz (f. 174-174 v.);
23) Petição de ratificação judicial de posse feita ao juiz ordinário por Pedro Paullino de Vasconcelos, por cabeça de sua mulher D. Luísa Agostinha de Noronha, para qualquer escrivão lhe dar com uma vara ratificação da posse de uma fazenda que fazia parte dos bens que possuía em vínculo e morgado regular, que era a fazenda do Lugar da Galega, de vinhas e árvores de fruto e sita no Lombo dos Reis do Estreito da Calheta, com 2 dias e 2 noites de água da levada da Ribeira Funda de 8 em 8 dias, e depois de ratificada notificar o terceiro João Teixeira por possuir maior proporção de fazenda, para repartir as águas entre os terceiros à proporção da terra e benefício que nela faziam (deferida) (f. 175-176);
24) "Ratificação de posse", 1788-05-06, Estreito da Calheta, Lombo dos Reis, fazenda no Lugar dos Galegos (f. 176 v.-177); termo de notificação ao terceiro José Teixeira, 1788-05-06, Calheta (f. 177 v.) .
Filipe Lourenço é arcediago de Viseu, sobrinho de Mestre Pedro e vedor da sua capela. Afonso Martins é filho de Martim da Luzia.
Cópia do Tombo mandada fazer por Manuel de Távora, gentil-homem da Câmara do Infante D. Pedro, quando entrou na administração da pessoa e bens de D. José Maria de Lancastre, Conde de Vila Nova e Comendador Mor da Ordem de São Bento de Avis, feita do original que estava no cartório da Casa dos ditos Condes, datado de Santarém, 2 de maio de 1452.
Certidão passada pelo Padre Jorge Nunes, cura da igreja de São Pedro de Monforte e escrivão da Vigararia de Elvas, do teor da verba do testamento de Manuel da Costa, no qual instituíra uma capela de três missas cantadas nas três festas do ano na Capela da Senhora da Conceição, situada na mesma vila, impostas em metade da terça que tinha na Herdade da Torre das Figueiras.
Dispensa Matrimonial de José Joaquim Fialho, natural da freguesia de S. Pedro do Corval (antiga Aldeia do Mato) e Catarina da Ascensão Ramalho, natural da matriz de Reguengos de Monsaraz.
Filiação do nubente: filho de João José Fialho e de Ana Joaquina Nunes
Filiação da nubente: filha de António Gaspar Pinheiro e de Isabel Maria Ramalho
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco Minho, natural da freguesia de Santa Maria da Azinheira da vila de Borquilhos, Reino de Espanha e Rosa Maria, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz
Filiação do nubente: filho de José Minho e de Águeda Gonçalves
Filiação da nubente: filha de José Rodrigues e de Joaquina Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Miguel Fernandes, natural da freguesia de S. Marcos do Campo e Maria Ramalho, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, ambos do termo de Reguengos de Monsaraz
Filiação do nubente: filho de José Afonso e de Rosa Valido
Filiação da nubente: filha de Amaro Candeias e de Luísa Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências
Dispensa Matrimonial de Jacinto Manuel, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos e Bernardina Angélica, natural da freguesia de Nª SRª da Graça do Divor, termo de Évora
Filiação do nubente: filho de José Luís e de Maria de Jesus
Filiação da nubente: filha de João Rodrigues e de Jacinta Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel António, natural da freguesia de S. Pedro - matriz de Terena e Josefa de Jesus, natural da freguesia de Nª SRª dos Remédios, termo de Alconchel, Reino de Espanha
Filiação do nubente: filho de Manuel Rodrigues e de Josefa Rosa
Filiação da nubente: filha de Domingos de Jesus e de Maria Arala
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonia de Claudino José, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos e Joaquina Maria, natural da freguesia de S. Geraldo, termo de Montemor-o-Novo
Filiação do nubente: filho de Francisco Barreto e de Joana Rosa
Filiação da nubente: filha de Joaquim José e de Inês Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Dias Coelho, natural da freguesia do lugar do Casal de Pedro, bispado de Coimbra e Teresa Inácia, viúva que ficou de Francisco Nunes, natural da freguesia de S. Barnabé do Ervedal, termo de Avis
Filiação do nubente: filho de António Dias Coelho e de Maria da Silva
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Joaquim, natural da freguesia de Nª SRª da Graça do Divor, termo de Évora e Maria Inácia, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos
Filiação do nubente: filho de João Rodrigues e de Jacinta Maria
Filiação da nubente: filha de Joaquim Manuel e de Inácia Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Bento, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz e Inês Maria, natural da freguesia de S. Marcos do Campo
Filiação do nubente: filho de Manuel Ramalho e de Genoveva Maria
Filiação da nubente: filha de António Rodrigues e de Gertrudes Maria
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Pedro Sampaio, natural da freguesia matriz da Vila Nova de Ourém e Teresa de Jesus, natural da freguesia de S. João Batista da Talha, Patriarcado de Lisboa.
Filiação do nubente: filho de Francisco António de Sales Sampaio e de Mariana dos Prazeres
Filiação da nubente: filha de Joaquim José e de Maria Laureana
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Pedro José, natural da freguesia de Nª SRª da Bela, termo de Santiago do Cacém e Mariana Rita, viúva que ficou de José da Costa, natural do concelho de Grândola.
Filiação do nubente: filho de Zacarias dos Santos Vaz Pereira e de Maria Gonçalves Pereira Serrão
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Lopes, natural da freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos e Joana Maria, natural da matriz de Lavre, termo de Montemor-o-Novo.
Filiação do nubente: filho de Francisco Lopes e de Josefa Teresa
Filiação da nubente: filha de Manuel Cardoso e de Laureana de Jesus
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.