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Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Contém requerimentos anteriores do suplicante, informações de D. Pedro, arcebispo primaz, e outros documentos.
Luiz Vaz, notário público.
A carta de anexação é de 26 de Março da Era 1368 (ano 1330). Feita por Lourenço Martins.
Feita por Estevão Anes de Pedroso.
Feita por Francisco Anes.
A carta de privilégio é de 1 de Agosto da Era 1330 (ano 1292).
Tem junto autos de inquirição do justificante António Ferreira Peixoto e despacho.
Tem junto informação, certidão, cartas de atestação, outros requerimentos do suplicante e despachos.
Contém despacho.
Documentos do livro de notas
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado ao abastecimento de água à vila de Vizela e à povoação de Pevidem.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 161, II série, de 11 de Julho de 1961.
Trata-se do empréstimo de 1.000 contos destinado ao abastecimento de água à vila das Taipas.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 5, II série, de 7 de Janeiro de 1965.
Trata-se do empréstimo de 500 contos para a construção de um bairro de casas económicas.
Foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado das Finanças de 15 de Novembro de 1935.
Trata-se do empréstimo de 600 contos para a construção de um mercado. Por despacho de 26 de Janeiro de 1934 o Subsecretário de Estado das Finanças autorizou a aplicação da verba de 105.500$00 na amortização de outros empréstimos, contraídos em condições mais onerosas. Idêntico pedido, agora na quantia de 27.000$00, foi indeferido por despacho ministerial de 17 de Janeiro de 1936.
Trata-se do pedido de empréstimo de 800 contos destinado à ampliação do bairro municipal de Arcela com mais 65 casas para alojar famílias que habitam as casas que vão ser demolidas junto às muralhas do lado norte do castelo e Paços dos Duques de Bragança para efeitos da sua protecção e urbanização.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do pedido de empréstimo de 150 contos destinado a obras no Hotel de Turismo da Penha.
Não foi autorizado por despacho ministerial de 27 de Fevereiro de 1942 por alegada falta documentação como o projecto das obras e a avaliação do edifício conforme estabelecido no artigo 672 do Código Administrativo.