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Registo em nome de Dr.Cliché Alfredo Onúl
Registo em nome de Alercio Magno
Registo em nome de Maria Berlim
Registo em nome de Judith Sanches Miranda.
Registo em nome de Judith Sanches Miranda.
Registo da imagem em nome Catarina Santos
Registo da imagem em nome Furriel Vaquinhas
Registo em nome de Adelaide Augusto
Registo em nome de Aires Ferreira
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Livro de Registo de movimentos contabilísticos.
Documentação relacionada com registo de ocorrências.
Registo de ordens de serviço internas da Câmara Municipal de Guimarães, assinadas pelo presidente Fernando Manuel de Castro Gonçalves.
A documentação reflete a atividade da Junta de Freguesia de Cascais no domínio das funções definidas por legislação. O fundo é constituído por 8 secções: Órgãos da Freguesia (Junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia); Serviços Administrativos; Serviços Financeiros; Património; Impostos e Contribuições; Eleições; Habitação e Educação; e por 44 séries: Atas de sessões da Junta de Freguesia (1876-1993); Editais (1906-1923); Autos de posse (1975); Atas de sessões da Assembleia de Freguesia (1977-1994); Documentos para apreciação da Assembleia de Freguesia (1990-1992); Registo das comissões de moradores (1975); Atas de sessões da Comissão de Moradores do Bairro do Cobre (1975-1977); Documentos para apreciação da Comissão de Moradores do Bairro do Cobre (1975-1976); Registo de correspondência recebida (1942-1994); Registo de correspondência expedida (1974-2000); Copiadores de correspondência expedida (1881-1922); Correspondência recebida e expedida (1880-1990); Registo de requerimentos de atestados (1948-1977); Requerimentos e cópias de atestados (1937-1950); Registo de emolumentos de atestados (1942-1995); Autorizações de atestados de assistência judiciária e emancipação (1977-1980); Requerimentos e cópias de certidões (1940-1941); Certidões de legados pios (1894-1910); Registo de termos de identidade, idoneidade e justificação administrativa (1979-1997); Registo de cartões de identidade de funcionários (1994-1996); Concurso "Passa Poesia em Cascais" (1996); Registo de receita (1981-1985); Guias de receita eventual (1945-1950); Registo de despesa (1954-1985); Autorizações de pagamento (1883-1950); Registo de receita e despesa (1879-1990); Entrada e saída de fundos (1876-1888); Contas de gerência (1889-1950); Caderneta de depósito bancário (1920); Contas de gerência da Irmandade do Santíssimo Sacramento (1912-1921); Processos de arrematação da obra da igreja matriz (1906-1912); Registo de foros e rendas (1858-1881); Escrituras de aforamento (1782-1873); Cobrança de foros (1908-1918); Inventário de bens da Junta (1969-1977); Inventário de bens da Paróquia (1920); Registo da contribuição direta paroquial (1881-1908); Talões de contribuição voluntária para o Fundo de Assistência e Fins Sociais (1946-1950); Recenseamento eleitoral (1938-1948); Atos eleitorais (1913-1955); Registo de pedidos de habitação (1975-1978); Registo de habitações devolutas (1975); Mapas de assiduidade das alunas da Escola Feminina (1887-1889) e Inventário do património da Escola-Cantina 1.º de Maio de 1922 (1922-1923)
O registado: Gracinda Fraga Nº registo: 1227 Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Data e nascimento: 1913/07/27 Pai: Luís Fraga Profissão: Empregado no caminho de ferro Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Mãe: Laura Antunes Guimarães Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Serafão, Fafe Averbamentos: registo de casamento nº 125 de 1939 com José Teixeira; registo de óbito nº 1762 - faleceu em 1942.
O registado: Maria Ferreira Nº registo: 1671 Naturalidade (freguesia e concelho): Ponte São João, Guimarães Data de nascimento: 1915/10/28 Pai: José Duarte Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Ponte São João, Guimarães Mãe: Angelina Ferreira Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 33 de 1939 com Manuel Ferreira; dissolução do casamento averbamento nº 1 por óbito o cônjuge marido registo nº 714 em 1958 e assento de óbito nº 316 - faleceu em 1981.
O registado: Aníbal Leite Nº registo: 535 Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Vizela Data de nascimento: 1916/03/26 Pai: Albino Leite Profissão: Carpinteiro Naturalidade (freguesia e concelho): Tagilde São Salvador, Vizela Mãe: Clotilde da Silva Campelos Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Vizela Averbamentos: Registo de casamento nº 57 de 1939 com Alcina Pereira e registo de óbito nº 772 - faleceu em 1943.
O registado: Adelaide Rodrigues Nº registo: 533 Naturalidade (freguesia e concelho): Leitões São Martinho, Guimarães Data de nascimento: 1917/03/26 Pai: José Ribeiro Profissão: Tamanqueiro Naturalidade (freguesia e concelho): Leitões São Martinho, Guimarães Mãe: Ana Maria Rodrigues Profissão: Costureira Naturalidade (freguesia e concelho): Tandeiras, Braga Averbamentos: O individuo a que se refere este registo foi emancipado em 1935 registo n.º 6; assento de casamento n.º 104 com Joaquim Cardoso em 1935; assento de óbito n.º 242 - faleceu em 1962.
O registado: Laurinda Rosa Pereira Nº registo: 1160 Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Data e nascimento: 1913/07/14 Pai: João Pereira Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Mãe: Joana Rosa Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 113 de 1936 com Domingos de Faria; registo de óbito nº 36 - faleceu em 1937.
O registado: Manuel Martins Nº registo: 288 Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estêvão, Guimarães Data de nascimento: 1914/02/22 Pai: Custódio Martins Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Mãe: Emília da Silva Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 43 com Joaquina da Silva em 1936; registo de óbito nº 362 - faleceu em 1940.
O registado: Manuel Teixeira Nº registo: 1395 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data e nascimento: 1913/09/02 Pai: José Teixeira Profissão: Carpinteiro Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Mãe: Rosa de Freitas Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 128 de 1939 com Eulália de Jesus de Freitas, dissolução do casamento registo nº 652 por óbito o cônjuge mulher em 1947 e boletim de óbito nº 118 - faleceu em 1986.
O registado: Manuel da Silva Nº registo: 1806 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1913/11/14 Pai: Domingos da Silva Profissão: cantoneiro Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Mãe: Maria da Conceição Profissão: doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 131 de 1934 com Maria da Conceição Ferreira Martins; registo de óbito nº 843 - faleceu em 1935.
O registado: Sebastião Machado Nº registo: 2024 Naturalidade (freguesia e concelho): Pencelo São João Baptista, Guimarães Data de nascimento: 1913/12/24 Pai: António Machado Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Souto São Salvador, Guimarães Mãe: Rosa Rodrigues Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Pencelo São João Baptista, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 178 de 1939 com Rosa das Neves; registo de óbito nº 591 - faleceu em 1942.
O registado: José de Freitas Nº registo: 1927 Naturalidade (freguesia e concelho): Aldão São Mamede, Guimarães Data de nascimento: 1913/12/09 Pai: António de Freitas Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Aldão São Mamede, Guimarães Mãe: Rosa de Jesus Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 32 de 1939 com Laura Ferreira; registo de óbito nº 530 - faleceu em 1958.
Este registo foi cancelado de acordo com a legislação em vigor e foi lavrado novo registo em 05/02/1943 sob o nº 86. O registado: Sofia Oliveira Dias Nº registo: 1470 Naturalidade (freguesia e concelho): Ronfe São Tiago, Guimarães Data de nascimento: 1911/07/30 Pai: Joaquim de Oliveira Dias Profissão: Carpinteiro Naturalidade (freguesia e concelho): Vermil São Mamede, Guimarães Mãe: Joana Martins Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Ronfe São Tiago, Guimarães
O registado: Samaritana da Silva Nº registo: 1193 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data e nascimento: 1913/07/04 Pai: Laurindo da Silva Profissão: Sapateiro Naturalidade (freguesia e concelho): Lanhoso, Póvoa de Lanhoso Mãe: Leonor Joaquina Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Pedra Maria, Felgueiras Averbamentos: registo de casamento nº 44 de 1937 com Armando da Costa Nogueira, dissolução do casamento registo nº 1345 por óbito o cônjuge marido em 1950, e assento de óbito nº 340 - faleceu em 1984.
O registado: Ana Salgado Nº registo: 791 Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Data e nascimento: 1913/05/11 Pai: Francisco Faria Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Tabuadelo São Cipriano, Guimarães Mãe: Joaquina Salgado Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Mascotelos São Vicente, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 140 de 1936 com Manuel de Castro; registo de óbito nº 591 - faleceu em 1947.
O registado: Augusto Martins Nº registo: 1319 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data e nascimento: 1913/08/01 Pai: António Lopes Profissão: Operário Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estevão, Guimarães Mãe: Joaquina Martins Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 185 de 1935 com Joana da Costa; registo de óbito nº 133 - faleceu em 1951.
O registado: Maria Salgado Nº registo: 1499 Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Data e nascimento: 1913/09/19 Pai: Serafim Ferreira Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Mãe: Serafina Salgado Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Brito São João Baptista, Guimarães Averbamentos: registo de casamento nº 32 de 1939 com Alexandre Francisco Alves; registo de óbito nº 371 - faleceu em 1943.
O registado: Manuel Ribeiro Abreu Nº registo: 1558 Naturalidade (freguesia e concelho): Brito São João Baptista, Guimarães Data e nascimento: 1914/10/09 Pai: Domingos Ribeiro Abreu Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Brito São João Baptista, Guimarães Mãe: Elisa de Jesus Mendes Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Leitões São Martinho, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 111 de 1939 com Engrácia de Jesus Sousa; Registo de óbito nº 470 - faleceu em 1943.
O registado: Ludovina da Silva Nº registo: 1612 Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Data e nascimento: 1914/10/15 Pai: Joaquim da Cunha Profissão: Cantoneiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Martinho do Campo, Santo Tirso Mãe: Maria da Silva Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 29 de 1936 com Adão de Oliveira; registo de óbito nº 1196 - faleceu em 1950.
O registado: Clara Ribeiro Nº registo: 1599 Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Data e nascimento: 1914/10/06 Pai: Desconhecido Profissão: Desconhecida Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Rosa Ribeiro Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 230 de 1932 com António Novais, dissolução do casamento averbamento nº 1 do registo 523 por óbito o cônjuge marido em 1958 e boletim de óbito nº 810 - faleceu em 1966.
O registado: Joana Fernandes Nº registo: 1916 Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Data e nascimento: 1914/12/10 Pai: Manuel Fernandes Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Mãe: Benta Ribeiro Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Mesão Frio São Romão, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 44 de 1938 com Francisco Martins e registo de óbito nº 1291 - faleceu em 1939.
O registado: Maria Martins Nº registo: 1906 Naturalidade (freguesia e concelho): Atães Santa Maria, Guimarães Data e nascimento: 1914/12/10 Pai: Francisco Martins Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Atães Santa Maria, Guimarães Mãe: Rosa Maria Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Atães Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 60 de 1938 com João Ribeiro e registo de óbito nº 1639 - faleceu em 1939.
O registado: Rosa Pinheiro Nº registo: 1947 Naturalidade (freguesia e concelho): Candoso São Martinho, Guimarães Data e nascimento: 1914/12/18 Pai: Domingos Salgado Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Selho São Cristovão, Guimarães Mãe: Joaquina Pinheiro Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Candoso São Martinho, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 203 de 1938 com José Fernandes e registo de óbito nº 1651 - faleceu em 1953.
O registado: Manuel Ferreira Nº registo: 719 Naturalidade (freguesia e concelho): Vila Nova de Sande Santa Maria, Guimarães Data e nascimento: 1915/04/21 Pai: Marçal Ferreira Profissão: Soldado da infantaria vinte Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Mãe: Rosa Marques Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Vila Nova de Sande Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 33 de 1939 com Maria Ferreira e registo de óbito nº 714 - faleceu em 1958.
O registado: Narciso da Cunha Nº registo: 842 Naturalidade (freguesia e concelho): Ponte São João, Guimarães Data e nascimento: 1915/05/21 Pai: António Joaquim da Cunha Profissão: Fiandeiro Naturalidade (freguesia e concelho): Regadas, Fafe Mãe: Emília de Sousa Profissão: Fiandeira Naturalidade (freguesia e concelho): Regadas, Fafe Averbamentos: Registo de casamento nº 181 de 1935 com Aldara Alves Lopes registo de óbito nº 223 - faleceu em 1948.
O registado: Domingos da Silva Nº registo: 1144 Naturalidade (freguesia e concelho): Silvares Santa Maria, Guimarães Data e nascimento: 1915/07/16 Pai: Jerónimo da Silva Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Silvares Santa Maria, Guimarães Mãe: Amélia Maria Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Mascotelos São Vicente, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 34 de 1939 com Conceição Teixeira; registo de óbito nº 505 - faleceu em 1956.
O registado: Domingos da Ascenção Nº registo: 1386 Naturalidade (freguesia e concelho: Souto Santa Maria, Guimarães Data e nascimento: 1915/08/28 Pai: Francisco de Ascenção Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Mãe: Maria da Conceição Fernandes Profissão: Tecedeira Naturalidade (freguesia e concelho): Barco São Cláudio, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 138 de 1938 com Maria da Conceição e registo de óbito nº 1395 - faleceu em 1944.
O registado: José Ramos Nº registo: 497 Naturalidade (freguesia e concelho): Lordelo São Tiago, Guimarães Data de nascimento: 1915/03/23 Pai: Manuel Ramos Profissão: Operário Naturalidade (freguesia e concelho): Lordelo São Tiago, Guimarães Mãe: Carolina da Rocha Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Lordelo São Tiago, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 15 de 1936 com António Dias Fernandes e registo de óbito nº 277 - faleceu em 1940.
O registado: Teodoro Dias Nº registo: 1523 Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1915/09/30 Pai: João Dias Profissão: Cocheiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Pedro do Couto, Boticas Mãe: Emília de Jesus Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 13 de 1938 com Elvira Eulália Fernandes e registo de óbito nº 522 - faleceu em 1946.
O registado: João Pereira Nº registo: 1681 Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Data de nascimento: 1915/10/26 Pai: Domingos Pereira Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Pinheiro São Salvador, Guimarães Mãe: Rosa Maria Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 5 de 1939 com Maximina de Sousa Alves e registo de óbito nº 97 - faleceu em 1940.
O registado: Maria da Costa Nº registo: 1908 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data de nascimento: 1915/12/18 Pai: José António da Costa Profissão: Cutileiro Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Mãe: Joana Maria Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 56 de 1936 com Manuel Ferreira e registo de óbito nº 712 - faleceu em 1938.
O registado: Emília Vieira Nº registo: 1851 Naturalidade (freguesia e concelho): Tabuadelo São Cipriano, Guimarães Data de nascimento: 1915/12/07 Pai: António de Faria Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Polvoreira São Pedro, Guimarães Mãe: Ana Vieira Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Tabuadelo São Cipriano, Guimarães Averbamentos: Transcrição de casamento nº 685 de 1943 com Joaquim Pereira; dissolução do casamento registo nº 1044 por óbito o cônjuge marido em 1950 e registo de óbito nº 1466 - faleceu em 1951.
O registado: Manuel de Lima Nº registo: 21 Naturalidade (freguesia e concelho): Pencelo São João Baptista, Guimarães Data de nascimento: 1916/01/01 Pai: Francisco de Lima Profissão: Moleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Aldão São Mamede, Guimarães Mãe: António Maria Profissão: Moleira Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 76 de 1939 com Balbina Marques e registo de óbito nº 345 - faleceu em 1955.
O registado: Rosa de Araújo Nº registo: 93 Naturalidade (freguesia e concelho): Nespereira Santa Eulália, Guimarães Data de nascimento: 1916/01/20 Pai: Albino Gonçalves Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Nespereira Santa Eulália, Guimarães Mãe: Margarida de Araújo Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Gandarela São Salvador, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 248 de 1939 com José Pereira e registo de óbito nº 1000 - faleceu em 1955.
O registado: António Pinto Nº registo: 419 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1916/03/15 Pai: Manuel Pinto Profissão: Sapateiro Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Mãe: Custodia das Dores Profissão: Domestica Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 58 de 1937 com Custodia Maria Cardoso e registo de óbito nº 780 - faleceu em 1938.
O registado: José Lopes Nº registo: 743 Naturalidade (freguesia e concelho): Selho São Lourenço, Guimarães Data de nascimento: 1916/05/13 Pai: Joaquim Lopes Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): Selho São Lourenço, Guimarães Mãe: Francisca Fernandes Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Gominhães São Pedro Fins, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 16 de 1939 com Emília de Castro e registo de óbito nº 1843 - faleceu em 1949.
O registado: Joaquina Marques Nº registo: 896 Naturalidade (freguesia e concelho): Corvite Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1921/06/06 Pai: Miguel Cardoso Profissão: Jornaleiro Naturalidade (freguesia e concelho): Fermentões Santa Eulália, Guimarães Mãe: Antónia Marques Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Corvite Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Registo de casamento nº 337 em 1941 com Custódio de Sá; Registo de óbito nº 1286 - faleceu em 1947.
No fólio [2] regista-se uma lista relativa ao pagamento de missas, com datas e indicação de serem pagas («pg»). A maioria da documentação deste Maço concerne a Mapas de Receita e Despesa e parte dos registos de contas apresenta riscos por cima. Com remissões para o Livro de Contas Gerais. Registo de despesas com «Abânos» (pagamentos ao Sineiro, ao Porteiro, Foleiro, Organista, Tesoureiro, entre outros), «Caixas das Adjudicaçoens». Registo de receita e despesa geral de 1842-1843, em fólios lado a lado (ano de setembro a setembro). Lista de «Missas para se dizerem». «Missas por alma dos Irmans». Registo de receita e despesa de 1843 (Setembro-Dezembro). Registo de despesa de 1843 a 1844. «Mappa da receita e da dispeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Setembro 1844 athe o ultimo de Agosto de 1845». Registo de receita e despesa até Fevereiro de 1845. «Mappa da Receita e Dispeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Setembro de 1845 athe o ultimo d’Agosto de 1846». «Cazas adjudicadas 1845 a 1846». Folha solta: «Para despezas miúdas da Secretaria». «Mappa da Receita e Dispeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Setembro de 1845 athe o ultimo d’Agosto de 1846». «Mappa da Receita e Despeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Setembro de 1846 athe 31 d’Agosto de 1847». Folha solta com despesa de festa. «Mappa da Receita e despeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Março de 1847 athe o ultimo d’Agosto do dito anno». «Mappa da Receita, e dá Despeza da Irmandade dos Clerigos desde o 1º de Setembro de 1846 athe 31 d’Agosto de 1847». Registo de despesa e receita de Setembro e Outubro de 1850. Registo de despesa e receita 1846 a 1850 (despesas: missas, ordenado de Sineiro, obras…; receitas: juros, aluguer de casas…; receita e despesa com casas da Irmandade). «Continua a despeza de Fevereiro de 1850» (continuação do registo de receita e despesa do anterior com registos ainda para 1849). Registo de despesa de Janeiro a Abril de 1844 (inclui despesas miúdas).
Nesta secção organizaram-se todos os conjuntos documentais produzidos pelos vários órgãos aos quais competia a administração da Irmandade do Santíssimo Sacramento: Mesa, Assembleia-geral e Comissão Administrativa: incluíram-se as séries de livros de registo das deliberações tomadas em reuniões de Mesa (1803-1893), determinações da Mesa (1757-1834), Acórdãos da Mesa da Irmandade (1698-1828), das actas das reuniões da Assembleia-geral (1866-1893 e 1978-1997), da série de livros de registos comuns à Mesa e à Assembleia-geral (1894-2000), a de actas das sessões da Comissão Administrativa da Irmandade (1911-1912) e a série de registo de presenças nas reuniões da Assembleia-geral da Irmandade (1892-1955 e 1982-1998).
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, duplicados de assentos de baptismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, duplicados de assentos de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e testamentos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
Contém o registo de alvarás de insinuação das doações efetuadas na Administração do Concelho.Termo de abertura assinado pelo Administrador do Concelho " Luís Augusto Vieira".
Contém o registo de alvarás de insinuação das doações efetuadas na Administração do Concelho.Termo de abertura assinado pelo Administrador do Concelho " Luís Augusto Vieira".
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.
Livro para registo dos impostos diretos. Regista a seguinte informação: N.º de ordem, Nomes dos contribuintes, bases para o lançamento do imposto, total dos rendimentos sujeitos ao imposto.