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A escritura é feita a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos, filho de D. Joana de Vasconcelos. O provedor das lezírias havia-a esbulhado da propriedade considerando-a vaga para a coroa.
Apontamentos sobre a resposta dada pelo letrado João Lopes sobre os 22 estinde terra na Chamusca
No verso vem a informação que que o Visconde D. Tomás vendeu o domínio útil do prazo a André Jorge, albardeiro em 1755. A venda foi assinada por D. Helena de Lima, D. Vitória e o Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva.
Os suplicantes pedem que na impossibilidade de se fazerem avenças com o feitor do Visconde de Vila Nova de Cerveir se lhes deixem os "pescoços e os cabelos como em toda a parte se pratica".
A acção prende-se com os foros de umas casas em são Miguel de Alfama. O processo correu em Lisboa, pela Correição Cível da Corte, cartório do escrivão João Teixeira da Costa.
A demarcação é feita a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, que pede para ser citada a viúva de Álvaro Fernandes e os filhos afim de se proceder à medição e demarcação do casal do Brejo. Na petição suplicante refere que pertencem aos seus morgados todos os casais e matas desde os casais de Mourão, quinta do Castanho, Vale de Carreira, quinta da Gamenha até os casais da Carrasqueira ficando junto as de Vale da Carreira o Casal do Brejo. É caseiro do casal de Vale da Carreira Filipe Fernandes que quando a filha casou com Álvaro Fernandes fez umas casas in solio do casal partindo com solio do Casal do Brejo que ambos são do morgado do suplicante, sem licença. Após o casamento pediram licença, obrigando-se a reparar as casas e pagando o dolo. Por morte de Álvaro Fernandes a viúva colocou-as nas partilhas defraudando os bens do suplicante. Tem junto a apresentação da petição e despacho, feita pelo capitão mor da vila de Mafra, Nicolau Dias de Miranda, procurador do Visconde.
O Visconde de Vila Nova de Cerveira é do conselho real e vedor da casa da rainha. Escritura feita em Lisboa, na rua Direita da Fontainha de Santa Barbara, freguesia dos Anjos, escritório do tabelião. O convento de Santa Joana nesta data está unido aos conventos do Salvador, da Anunciada e da Rosa. Frei José de Nossa Senhora da Esperança tem procuração passada por D. Maria Madalena, prioresa do convento. O casal é constituído por casas, currais e terras de pão e é foreiro ao convento de Santa Joana a à casa dos Viscondes. É comissário e administrador do convento o desembargador Joaquim Gerardo Teixeira.
O ofício foi de Fernão de Carvalho tendo este renunciado no filho António de Carvalho, não podendo fazê-lo uma vez que pertencia a D. Afonso de Meneses dá-lo.
O cargo de alcaide vagou por morte de D. Martim Afonso de Melo. É concedida a D. João de Vasconcelos de Meneses autorização para nomear sucessor.
A carta foi passada a pedido de D. Afonso de Vasconcelos e Meneses. A carta de D. Afonso V data de 24 de Outubro de 1471.
O cargo de capitão dos gineste fora dado a Lopo Soares por D. Manuel I. Lopo Soares renunciou ao mesmo quando D. Afonso quando este casou com sua filha, D. Guiomar. No documento vem uma carta do mesmo rei referindo a mercê do cargo, feita por seu tio o rei D. João II a Fernão Martins. A carta data de 21 de Maio de 1557.
Escritura feita em 7 de Maio de 1746, em Alenquer, a pedido do dito João Baptista de Aragão, capitão e governador, morador na sua quinta dos Possos.
Certidões, instrumentos, provisões e cartas régias: mercê de moço fidalgo, fidalgo escudeiro com moradia de legítimo feita por D. Sebastião a D. João de Meneses, filho bastardo de D. Afonso de Meneses, capitão de ginetes, em 1770 mercê a D. Catarina de Aça, mulher de D. João de Meneses, tomando como moço de câmara a Constantino de Souto Maior, criado de D. Catarina, em 1571 mercê a D. João de Meneses tomando para moço de câmara a seu criado Diogo Cabreira; em 1572 mercê ao mesmo D. João de Meneses tomando para moços de câmara quatro criados de seu pai; mercê da capitania da ilha do Fogo, da Enxara dos Cavaleiros, dos concelhos de Aregos e Soalhães na comarca da Beira, da Lezíria da Corte de Lobo e de 200.000 reis de tença feita ao dito D. João de Meneses, atendendo aos serviços de seu pai, D. Afonso de Meneses, como capitão de ginetes, de D. Joana de Aça, camareira da rainha, de D. Catarina de Aça e do dito D. João de Meneses; mercês feitas pelo cardeal D. Henrique; instrumento de testemunhas, certidões comprovativas da ida de D. Afonso para África com D. Sebastião, uma assinada por Diogo da Fonseca e outra por D. Fernando de Noronha, Conde de Linhares; mercê de D. João III do cargo de capitão de ginetes feita a D. Afonso de Meneses por ter casado com a filha de Lopo Soares, capitão de ginetes, cartas de D. João II, D. João III, D. Sebastião sobre o cargo de capitão de ginetes; cartas de D. Afonso VI sobre o preço do ouro e da prata. No verso "papéis dos serviços de D. João de Vasconcelos".
A petição de D. Afonso de Vasconcelos de Meneses refere a mercê da tença que lhe foi concedida a 7 de Setembro de 1607 e na qual sucedeu a seu pai D. João de Vasconcelos de Meneses que a recebeu em Novembro de 1582 e a substituição da tença pela comenda de Santa Maria de São, bispado de Viseu, da Ordem de Cristo, no mesmo valor, dada a 18 de MArço de 1583. Acomenda que vagou por morte do pai. D. Afonso pede a posse da dita comenda como herdeiro e sucesor do pai. Tem cosido no processo o alvará de de 1583.
A carta refere a avaliação de umas madeiras para um inventário. Tem selo de chapa.
Tem inserta uma certidão da carta de venda, datada de 4 de Maio de 1585. Afonso Rodrigues era morador no lugar de Martim Joanes, termo do Cadaval; João Gomes era morador em Vila Verde dos Francos. Tem junto um traslado de um instrumento de trespassação e pura e irrevogável remuneração e satisfatória doação de nove moios de trigo a retro, feita a 15 de Dezembro de 1621, em Vila Verde dos Francos, na casa de João Gomes, tabelião, e sua mulher Maria Ferreira, a D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana de Eça, moradores na sua quinta dos Fornos.
No início do documento tem escrito: "Sentença de carta de partilha de D. Sebastião de Meneses". Tem junto outra carta igual mas que no início do documento tem escrito: "Sentença de carta de partilha de D. João Luís de Vasconcelos de Meneses". No verso do documento tem a seguinte informação: "As benfeitorias que constam desta carta de partilha foram vinculadas à obrigação da missa quotidiana que deixara a senhor D. Afonso e sua mulher que foi estabelecida em Varatojo e por ela deu o dito senhor D. João as tais benfeitorias que foram com efeito vinculadas como [...] dos autos do vínculo que vão neste maço com outros mais papeis pertencentes todos ao mesmo tudo neste n.º 2.º". Contém selo de chapa em papel. Contém, também, outro selo de chapa em papel, solto.
O inventário foi continuado com D. João de Vasconcelos de Meneses por ficar em posse e cabeça de casal. Tem juntas várias procurações de D. João de Vasconcelos de Meneses e da soror Maria da Assunção e vários documentos judiciais.
Aleixo Ferreira foi primeiro marido de Inocência da Costa. Na margem superior esquerda tem escrito: "do foro de trigo que paga Grácia Machada a Diogo Barradas". Tem junto (cosido) um instrumento de venda à condição de parte de retro aberto e obrigação de um corte de terra cito na vila da Castanheira, feito entre Aleixo Ferreira, morador na freguesia de São Nicolau, e Pero Fernandes, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador na Castanheira, em seu próprio nome e como procurador de sua mulher Grácia Machada, datado de 12 de Março de 1602, feito em Lisboa no paço dos tabeliães.
Mercê da vila de Enxara dos Cavaleiros e aldeia do Almarinho com jurisdição cível e crime, fora do castelo de Torres Vedras, dada na era de 1432.
Refere a morte de sua mulher, um mestre Manuel Nunes, assuntos sobre a ilha do Fogo, o testamento de Francisco Lobo Reimão, peles.
A capitania ficou vaga por morte de D. Afonso de Vasconcelos e Meneses. A doação é feita apenas a ele D. João Luís e não aos seus descendentes.
Tem junto certidão passada pelo Conde de Vale dos Reis em como armou cavaleiro D. João Luís de Vasconcelos e Meneses, na igreja de Nossa Senhora da Conceição de Lisboa e em folha á párte a certidão do registo da matrícula dos cavaleiros e freires da Ordem de Cristo.
D. Afonso justifica ser filho legítimo de D. João de Vasconcelos, neto de D. Afonso de Vasconcelos de Meneses, capitão dos ginetes, para se habilitar ao pagamento dos serviços prestados por seu pai e avô.
Refere o prejuízo da Alfândega de Arzila com os navios de mercadorias a irem para o porto de Larache, o caderno das armas, o caderno das dívidas, a carta escrita de Tânger entre outros assuntos.
Refere um moço, Miguel Fernandes, que se portou mal, caindo em desgraça perante o bispo.
O regimento destinava-se ao capelão Sebastião Teixeira que não chegou a ir para a ilha do Fogo.
Refere a filha de D. Gonçalo Coutinho, Margarida da Silva, casada com Fernão de Álvares Cabral, e D. Tristão Coutinho. Refere ainda D. João da Silva, regedor [pai de Aires Gomes da Silva].
D. Afonso de Vasconcelos foi nomeado capitão-mor da ilha do Fogo em 1636. A mercê foi feita em sua vida e, após a sua morte, como não houvera nova nomeação as rendas foram embargadas.
D. João Luís de Vasconcelos e Meneses é donatário das vilas de Enxara dos Cavaleiros, Aregos e Soalhães, alcaide-mor de Castelo Bom, capitão da ilha do Fogo.
A avaliação foi feita por falecimento do Visconde D. João Fernandes de Lima. Tem selo de chapa.