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D. João de Meneses e Vasconcelos é capitão-mor dos ginetes do rei, do seu conselho e senhor de Mafra.
A renovação é feita nos filho e nora, António Fernandes e Maria Duarte com foro de 32 alqueires de trigo, 32 de cevada, 1 carneiro, 3 galinhas, 24 ovos e 1 liaça de vimes. Nicolau Dias de Miranda, mora em Mafra, nas casas do Morgado de Soalhães.
O traslado foi feito pelo tabelião, na rua Direita da Caldeiraria Velha, Lisboa, a partir de uns autos entre o conde de Figueiró e o Visconde de Vila Nova de Cerveira, apresentado pelo padre Matias Vilhena de Sá, sacerdote do hábito de São Pedro, morador em Lisboa, na casa do visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos, junto do Convento da Rosa. As escrituras datam de 1587. A primeira feita 17 de Setembro, em Lisboa, entre o padre Diogo Brabo, feitor do morgado de D. João Luís de Meneses, como procurador de D. Maria de Almeida, viúva de D. António de Meneses e mãe do dito D. João Luís e Brás Jorge, morador na Quinta de Alcainça, termo de Sintra, de parte das casas que que foram aforadas pelo conde de Penela a Jorge Dias avó de Brás Jorge, pertencentes ao Morgado de Mafra; a segunda feita a 26 de Setembro, em Mafra, entre Luís Fernandes, lavrador e sua mulher Margarida Antunes, do lugar de Montarroio, termo de Sintra é uma renovação de aforamento de casas em Montarroio, do morgado de Soalhães, que D. Afonso aforara ao pai de Luís Fernandes, Afonso Brás.
O suplicante, que vive com seu tio, o padre António Franco e pretende casar, pede autorização para fazer umas casas. No documento vem o despacho autorizando a construção e o termo de obrigação do padre, comprometendo-se a pagar 1 galinha e 12 ovos por ano de foro.
Foro de 10 alqueires de pão meado e 1 galinha do prazo constituído por 4 casas, 1 palheiro, 3 currais, 1 serradinho, 1 serrado com vinha e terra de pão, 1 serrado chamado Fonte da Pipa, 2 arroteias e 1 horta, em Alcainça, Sintra que foi arrematado a João Luís por Sebastião Nunes, pertencente ao "morgado de soalhães sito na vila de Mafra". No documento em cima vem Soalhães.
A fiança é feita a João Francisco, lavrador, morador em Alcainça Pequena, termo de Sintra, fiador de Domingos Franco, morador em Alcainça em substituição do Padre António Franco.
O suplicante pretende penhorar Domingos Franco, foreiro do casal de Alcainça, por falta de pagamento dos foros, e também o fiador do foreiro, João Francisco. No verso tem a informação: Sintra Morgado de Soalhães.
O assunto relaciona-se com as fazendas da capela de Constança Anes Palhavã de que Paulo José Cabral é administrador
São testamenteiros seu irmão o Visconde de Ponte de Lima [Vila Nova de Cerveira] r seu sobrinho D. Tomás de Lima e Vasconcelos. Certidão passada pelo escrivão do Registo Geral de testamentos, Joaquim Inácio da Rocha Magalhães. Testamento feito em 14 de Agosto de 1739.
Contém o traslado do aforamento. No verso do documento tem o instrumento de posse, datado de 20 de Agosto de 1510
Os bens constituídos por herdades, casas, currais, courela chamada da Carrasqueira, terra em Almargem e terra onde chamam a Carneira foram dados aos vendedores pelo seu casamento, pelo dito Domingos Peres. Inclui a procuração feita por D. Maria Anes.
No verso do documento tem um sumário que diz: "Sentença contra Maria da Ressurreição viúva, do foro de 900 réis das casas da Cutelaria". Contém selo de chapa de papel, solto
Tem junto as férias pagas aos homens e assinaturas destes em como receberam o pagamento.
Menciona as benfeitorias feitas até 1628 e as que se fizeram desde 1628 a 1684 e despesas em diversos serviços entre eles valas e tapumes.
O Visconde pede para não pagar impostos sobre a Lezíria de Corte de Lobo, justicando com o facto de as terras serem ruins e salgadas e darem muita despesa. O Documento é constituído pela petição; mandado régio e informações pedidas pelo rei.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Escritura feita em 16 de Novembro de 1670 em Alenquer. O traslado foi passado a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos Teles da Silva.
Contém o traslado dos autos entre, como autor, D. João de Vasconcelos e Meneses, morador na sua quinta dos Fornos, termo da vila de Alenquer e, como réu João Martins de Sampaio, morador na sua quintã junto ao lugar dos Penados, termo de Alenquer. Tem e também o auto de posse da fazenda de João Martins de Sampaio.
Tem junto certidão do auto de tomadia feita nos vinhos da Quinta da Gaia. A certidão foi passada a pedido de Francisco Pereira Henriques Pesa.
O traslado é pedido pelo réu D. Afonso de Vasconcelos e Meneses. O autor alega que o pai deste, D. João de Vasconcelos, lhe deixou, como recompensa pelos serviços prestados, para casamento de sua filha Camila Pereira.
As folhas segundo este resumo eram dez, numeradas de 1 a 10. Faltam as folhas 1 a 6.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.
Documento assinado por Francisco Rodrigues, soldado.