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Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José de Matos Figueiredo e Alice Dores da Assunção Mendes. Contém:
1.º - Ofício do Governador Civil de Lisboa, de 26 de junho de 1948, comunicando a isenção do pagamento de sisa.
Valor: 136.500$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a firma RENEL. Contém:
1.º - Caderno de encargos, de 26 de dezembro de 1962, incluindo modelo de proposta;
2.º - Procuração dos representantes da firma RENEL, de 18 de maio de 1963, concedendo poderes a José Pinto Ferreira de Magalhães para celebrar a escritura.
Valor: 91.478$10.
Escritura de compra e venda com quitação de paga de uma morada de casas com altos e baixos situada na rua da Freira em Vila Viçosa.
Vendedores - Manuel Maria da Silva Prezado e sua mulher Maria Rosa Valadares Mizurado.
Compradora - Filomena da Conceição Palha.
Escritura de distrate e transferência do capital da quantia de 150 mil reis pertencentes à Confraria do Santíssimo Sacramento ereta ma Igreja matriz de Vila Viçosa.
A referida quantia passa de Inácio da Costa de carvalho Fonseca Mexia para Miguel João Azambuja e sua mulher Maria Rosa da Siulva Azambuja.
Escritura de compra e venda do domínio útil de uma morada de casas situadas no Beco da Galharda em Bencatel, Vila Viçosa.
Vendeores -Joaquim Rosado Alfenim e sua mulher Maria Teresa e filhos:
- Inácio Rosado Alfenim e sua mulher Ana de Jesis Ferreira;
- Vicente Rosado Alfenim e sua mulher Genoveva de Jesus Ratinho.
Comprador - António Rosado Alfenim. (filho doa vendedores).
Escritura de mutuo da quantia de 725 mil reis que faz como credor João Augusto da Silva Lobo, casado e morador em Vila Viçosa.
Devedores - Ernesto Maria de Oliveira Rosa e sua mulher Ana dos Anjos Soeiro Rosa, moradores em Vil a Viçosa.
Escritura de venda do domínio útil de duas pequenas moradas de casas terreas na rua das Pedras em SAão Bartolomeu, Vila Viçosa, por 35.500 reis.
Vendedora - Joana de Jesus, viúva de Manuel José Soldado, moradora em Pardais, Via Viçosa.
Comprador - Felizardo António Camões, morador em Évora.
Escritura de compra e venda de um quinhão no valor de 33.600 reis imposto na Herdade dos Amados, Ciladas, Vila Viçosa.
Vendedores - Celestino Maria da Silveira Almendro e sua mulher Luísa Cândida Aires de Oliveira Almendro, moradores em Almeirim.
Comprador - Inácio Clemente da Costa Mexia de Matos.
Testamento aberto de Violante de Jesus Gama Lobo, casada em segundas núpcias com Francisco da Gama Lobo, moradora na Quinta do Panasco em Pardais, Vila Viçosa.
Foi casada em primeiras núpcias com João António.
Testamenteiro - Francisco da Gama Lobo, marido da testadora.
Escritura de venda de duas courelas de terra de semear e pastagem com olival, reunidaos numa só courela, situada em Pardais, Vila Viçosa, por 135 mil reis.
Vendedora - Maria Teresa do Amaral, viúva e moradora no Redondo.
Comprador - João Antunes Coelho, solteiro e morador no Alandroal.
Escritura de compra e venda de uma vinha com algumas oliveiras no sitio da Portela em Vila Viçosa por 150 mil reis.
Vendedora - Paulina Júlia de Lima Leitão, solteira e moradora em Lisboa.
Compradora - Maria José Pereira, solteira, moradora no Monte da Herdade da Vara, São Brás dos Matos, Alandroal.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas nobres na rua de Santa Luzia, São Bartolomeu, Vila Viçosa no valor de 800 mil reis.
Vendedora - Maria Concórdia Segurado dos Santos, viúva e residente em Estremoz.
Comprador - Venânvio da Silvca Coelho, morador em Borba.
Escritura de venda de uma propriedade de casas na rua de Frei Manuel em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 90 mil reis.
Vendedores - Miguel Joaquim da Rosa e sua mulher Vicência Rosa, moradores no Alandroal.
Comprador - António da Rosa, morador no Alandroal (filho dos vendedores).
Escritura de compra e venda do domínio útiel de um olival e vinha no sítio da Torre em Vila Viçosa foreira à fazenda nacional em 1275 reis.
Vendedores - Inácio Clemente da Costa Mexia de Matos e sua mulher Maria do Carmo Rodão.
Comprador - Manuel Joaquim Dias Rodão.
Escritura de promessa de venda de um olival e principio de paga do domínio útil de uma tapada de olival no sitio da Serrinha em Vila Viçosa.
Vendedor - José António da Mata como testamenteiro da falecida Mariana da Soledade casada com Francisco José da Mata.
Comprador - António Salvador Barradas, morador em Bencatel.
Escritura de venda da metade de um prédio de casas com altos e baixos na rua de Santo António em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 76 mil reis.
Vendedores - José Maria de Almeida Reixa e sua mulher Maria da Conceição Correia de Almeida e Francisco António de Almeida Reixa, solteiro.
Compradora - Mariana da Conceição de Almeida Reixa, viúva.
Escritura de partilha amigável que entre si fazem os herdeiros de António Dias, lavrador na Herdade das Amoreiras, Ciladas, Vila Viçosa. Faleceu em 13-01-1883.
- Teresa de Jesus, viúva do falecido António Dias;
- António Dias, solteiro;
- Joaquim Dias, solteiro, emancipado;
- Manuel Dias e sua mulher Marias Joana Barriga;
- Francisco Dias, solteiro;
- Domingos Dias, solteiro
Escritura de venda de um prédio de casas no Rossio de São Paulo em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 50 mil reis.
Vendedores - Manuel António Gomes e sua mulher Antónia dos Santos Gomes, lavradores na Herdade da Abronheira, Alandroal.
Comprador - Manuel Dias Franco, casado, lavrador na Herdade Pero Lobo, Alandroal.
Escritura de partilhas amigáveis que fazem entre si a viúva, filhos e genro de Joaquim Inácio Pastor, que faleceu a 20-02-1887 e era morador em Bencatel, Vila Viçosa.
- Narcisa Maria, viúva de Joaquim Inácio Pastor;
- Joaquim dos Espírito Santo, solteiro;
- Felizarda de Jesus e seu marido João António Rosado Alfenim;
- João Joaquim, solteiro.
Escritura de ajuste de contas que fazem as Religiosas do Convento das Chagas de critos de Vila Viçosa e os herdeiros de António Joaquim Mouta (foi procurador do convento e faleceu em 18-08-1885).
Herdeiros:
- António Joaquim Mouta, casado, morador em Lisboa;
- Francisco Llorente Rodrigues, casado, negociante e morador em Lisboa.
Escritura de distrate, quitação e mutuo da quantia de 1 conto de reis que faz como credora Filomena da Conceição, solteira e moradora em Vila Viçosa.
Devedora - Firma Social Lopes Trindade Pereira da cidade de Elvas representada por José Bento Pereira, solteiro, comerciante e morador em Elvas na qualidade de representante e liquidatário da referida firma.
Escritura de venda de um prédio de casas no Rossio de São Paulo em São Bartolomeu, Vila Viçosa por 60 mil reis.
Vendedores - José Vicente Raio e sua mulher Teodora de Jeus.
Comprador - António da Silva Vedor, casado mas seperado judicialmente.
Escritura da venda de um quinhão de 1.200 reis anuais imposto no oitavo da metade da herdade da Maroteira situada em Bencatel, Vila Viçosa.
Vendedores - Conde e Condessa da Costa, residentes em Évora.
Comprador - António Pereira da Nobrega Sousa da Câmara, solteiro, residente em Lisboa.
Escritura de perfilhação que faz João António da Silveira Souto, viúvo, empregado da Alfândegade de sua filha Maria da Conceição, 21 anos, solteira, moradora em Vila Viçosa.
Maria da Conceição - foi batizada em 04-03-1864 na Igreja Paroquial de Santa Maria da Devesa de Castelo de Vide como filha de pais incógnitos. Foram padrinho José António Ferreira, casado, negociante e Gregório Ferreira, solteiro.
Escritura de estabelecimento de 80 mil reis a favor da Madre Soror Feliciana Micaela de Meneses Freire , recolhida no Convento de Santa cruz de Vila Viçosa, que pagam o Conde de Bobadela António Freire de Andrade.
Esta quantia foi deixada em testamento pelo pai Gomes Freira de Andrade.
Escritura de de 500 mil reis q juro de 5% que deram como credoras a Prioresa Madre Soror Maria Rosa de Santa Rita e mais religiosas do Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa a Joaquim José de Barahona, Governador da Praça de Mourão.
Escritura de distrate e quitação de 50 mil reis que faz como devedora Rita Antónia, viúva de António Martins Vilela, moradora em Vila Viçosa, ao Doutor Francisco Anacleto Machado Vieira Primoroso, procurador de Ana Joaquina Bárbara Vieira, moradora em Olivença, como herdeira de seu tio o Padre Mateis Mendes da Rosa.
Escritura de arrendamento por três anos, que fez o Cabido da Real Capela de Vila Viçosa dos frutos da Igreja de São Pedro em Monforte, a Manuel Inácio Fernandes como procurador de Francisco Inácio da Silva Fonseca e sua irmãs Ana Jacinta Teodora da Silva Fonseca e Bárbara Catarina da Silva Fonseca, moradores em Estremoz.
Escritura de fiança que da a condessa de Bobadela as legitimas de seus filhos órfãs, para ser tutora e administradora dos seus bens, moradora em Vila Viçosa.
Filhos:
- Gomes Freire de Andrade;
- Joana Eulália Xavier Freira de Andrade;
- Mariana Ludovina Xavier Freira de Andrade;
- Maria do Rosário Xavier Freira de Andrade;
- Maria do Carmo Xavier Freira de Andrade;
- Teresa Xavier Freira de Andrade.
Escritura de 250 mil reis, a juro de 5% que fez como credor Bento José, lavrador dos Cordeiros, termo de Vila Viçosa a António Xavier de Melo Brito e Lacerda e sua mulher Manie Vicência da Gama Lobo, moradores em Borba.
Escritura de repasse de juro de 150 mil reis que fazem como credoras as religiosas do Convento das Chagas de Vila Viçosa.
Tinham dado a juro a Joaquim Rosado Catalão e que passam para o Padre Jose Palmeiro Tenmreiro, moradores em Borba.
Escritura de repasse de juro de 100 mil reis que tomou António Joaquim Cabrela, oficial de ferrador da Madre Abadessa e mais religiosas do Convento das Chagas de Vila Viçosa.
Este dinheiro tinha sido dado pelas religiosas a José António Calado, olho de prata, e sua mulher Maria Rita.
Escritura de venda de duas courelas de vinha no sítio da Cocheira que comprou o capitão Roberto Diogo Araújo à Madre Soror Maria Rosa de Santa Rita e mais religiosas do seu conselho do Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa.
Escritura de 250 mil reis a juro de 5% que dá a Madre Vigária Soror Margarida Josefa de Santa Rita e mais religiosas do seu conselho do Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa a António de Oliveira e sua mulher Margarida Luísa, moradores em Elvas.
Escritura de arrendamento por três anos da Comenda de Nossa Senhora da Conceição de Vila Velha de Rodão e sua anexas que fez o Desembargador José Peixoto de Brito Mexia, Corregedor da Comarca e administrador da casa do Conde de Bobadela, a António da Cunha Paiva, morador em Portalegre, como procurador do Capitão José Pessoa Tavares, morador em Catelo Branco.
Escritura de 50 mil reis que deram a juro de 5% a Madre Prioresa Soror Maria Rosa de Santa Rita e mais religiosas da Convento de Santa Crus de Vila Viçosaa José Nunes e sua mulher Antónia Teresa, moradores em Bencatel.
Escritura de arrendamento por três anos da herdade da Pipa, coutos do Alandroal, que fez como senhorio o capitão Inácio da Costa de Carvalho, morador em Vila Viçosa a Frei António do Rosário Batista, Abade do Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa.
Escritura e contrato para freira e juro de 600 mil reis que fazem a Madre Abadessa Soror Constança Luísa do Sacramento e mais religiosas do convento da Esperança de Vila Viçosa, para receberem no convento para freira de véu preto Maria Bárbara filha do Doutor Estêvão Duarte Cordeiro e Silva.
Escritura de 200 mil reis a juro de 5% que deu a Madre Soror Inês Teresa, religiosa do Convento da Esperança de Vila Viçosa, como administradora do dinheiro que pertencia à Senhora Santa Ana do mesmo convento, a Francisco Xavier da Silva Lobo e sua mulher Clara Eugénia Freire de Brito, moradores em Olivença.
Escritura de doação de uma herdade denominada "Do Assento" no termo de Terena, que fizeram Manuel Gonçalves e sua mulher Maria Joaquina, moradores em Vila Viçosa a seu filho José Joaquim de Oliveira e Silva, clérigo "in minoribus", para juntar ao seu património para se poder ordenar em Ordens Sacras.
Escritura de doação que fez a si prório de dois olivais, duas vinhas e oito courelas de vinha no sítio dos Marouços em Vila Viçosa, Manuel da Boamorte, clérigo "in minoribus", para se ordenar em Ordens Sacras, .
Filho de Francisco Leonarda e de José Gonçalves Nogueira.
Irmão de José Gonçalves Nogeuira casado com Maria Teodora
Escritura de quitação de 78 mil reis do quinhão de uma morada de casas na Rua da Cruz ou Carreira dos Nogueiros em Vila Viçosa que faz Angâncela Teresa Pereira de Macedo a sua irmã Maria Eugénia das Neves, viúva do Ajudante José Gonçalves Jordão.
Esta quantia resulta da partilha dos bens do Padre Caetano António Pereira.
Escritura de compra e venda de um bocado de terra que foi vinha com seus oliveiras no sítio da Serrinhas, coutos de Vila Viçosa, que comprou António das Neves de Andrade ao vendedor João da Costa Maia, como administrador da casa e bens de João da Costa Araújo.
Doutor Francisco Anacleto Machado Vieira Primoroso foi procurador de João da Costa Maia, morador em Lisboa.
Fora nomeado por D. João II e substituíra no ofício a Vasco Anes. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Substituiu no cargo a Nuno Fernandes, morador na vila de Sertã, que o exercia através de João da Sertã, morador no lugar. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Jorge Dias a fez.
Substituiu no cargo a Estêvão Martins que ao mesmo renunciou, conforme instrumento para o efeito lavrado pelo tabelião do lugar, Leonel Rodrigues, em 24 de Maio de 1502. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, de seu Conselho e vedor de sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Mercê concedida pela apresentação de um público instrumento de eleição feito por Pero Lourenço, escrivão da câmara dessa vila e assinado pelos juízes e homens bons, a 31 de Outubro de 1511. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gonçalves a fez.
Outorga a petição do beneficiário que antes havia sido eleito pelos juízes, vereadores e homens bons do lugar onde morava, conforme um instrumento público assinado por Pero Rodrigues, tabelião da referida vila, datado de 20 de janeiro de 1514. El-rei o mandou por D. Pedro bispo da Guarda, etc., e pelo vigário de Tomar etc.. Cristóvão Lourenço a fez.
Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 30 de Julho de 1511, por Damião Dias, dirigido a Fernão Rodrigues d'Almeida, cavaleiro da casa real e ouvidor dessa vila. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. António Gomes a fez.
Outorga devida a petição dos juízes, vereadores, procurador e homens bons do Alandroal. El-rei o mandou por Martinho de Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. Francisco de Matos a fez.
O diploma é outorgado em substituição de um outro que o beneficiário havia perdido. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, senhor de Vila Nova, Aguiar e Ouriola, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. André Pires a fez.
Assim e pela guisa que foi Afonso Fernandes, que o dito ofício tinha e renunciou através de um público instrumento, feito por João Martins, público tabelião da vila da Castanheira, aos 19 de Março do ano presente de 1499. El-rei o mandou por D. Pero de Castro de seu conselho e vedor de sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
O cargo tinha pertencido a Garcia Rabelo, que cometeu erros no dito ofício (erros declarados no documento; são muitos). ... El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo Branco, Senhor de Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Francisco de Matos a fez.
200 rs. de mantimento e os próis e percalços a ele ordenados, como havia Garcia de Alvarenga que renunciou em mãos del-rei, segundo um público instrumento, feito e assinado por Gaspar Fernandes, aí tabelião [Não indica a data]. E daria fiança abastante ao recebimento. El-rei a mandou pelo conde de Vila Nova, etc. Diogo Vaz a fez.
Substitui nos ofícios a André Rodrigues, que aos mesmos renunciou por Pero Garcia a quem, para o efeito, passou procuração, feita por Aires Pimentel, notário público da vila de Arronches, datada de 25 de Março de 1516. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, etc.. Álvaro Dias a fez.
Substitui Pero André, que renunciou por público instrumento, feito e assinado por Francisco Dias, público tabelião nessa vila, aos 14 de Outubro de 1517. Pagou 2 contos e 600 reais a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Gaspar Gomes a fez.
Substitui Nuno Teixeira, que renunciou por público instrumento, feito e assinado por Álvaro Pires, tabelião de Vila Real, aos 3 de Setembro de 1516. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso, do seu conselho e vedor de sua fazenda. Jorge Fernandes a fez.
Substitui Afonso Carreira, que renunciou por público instrumento, feito e assinado por Francisco do Vale, tabelião na vila da Vitória, aos 22 de Outubro de 1516. Terá de mantimento anual 3311 reais (?). El-rei o mandou por D. Pero de Castro, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Pero Gomes a fez.
O pedido de legitimação foi feito pelo pai através de um instrumento próprio, que parecia ser feito e assinado por Brás Dias, tabelão por nós em Vila Real, de 1 de Março de 1498. El-rei o mandou pelos doutores Fernão Vaz, deão de Coimbra, do seu conselho e seu desembargador do paço e por Fernão Rodriguez. Francisco Dias a fez.
Auferirá anualmente de mantimento 55 reais por milheiro do que as sisas renderem, até mil reais. El-rei o mandou por D. Martinho Castelo Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu conselho e vedor de sua fazenda. André Dias a fez.
O suplicante é acusado por um Lourenço de Antas, morador nessa vila, de saltar com ele de propósito, após tê-lo já ameaçado. El-rei o mandou pelos doutores Pero Vaz, seu capelão-mor, vigário de Tomar e Fernão Rodrigues, deão de Coimbra, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Manda-se a Pero Anes de Carvalho, fidalgo da casa real capitão e governador da dita vila e juízes oficiais e pessoas, homens bons e povo dela e assim mesmo ao contador e a quaisquer outros oficiais que o metam em posse do dito castelo e alcaidaria. António Afonso a fez.
Registo n.º: [23].
Testadores: Francisco Alves e Jozefa Maria, casados.
Testamenteiros: Francisco Alves e Josefa Maria.
Local: Vila Velha de Ródão.
Data original do testamento: 7 de março de 1834.
Data do Auto de Aprovação: 7 de março de 1834.
Data do [Auto de Abertura]: 26 de outubro de 1837.
Tipologia: Manuscrito.
Ofício do Administrador do Concelho de Vila Viçosa, Manuel Diogo da Silveira e Meneses, remetendo ao Governador Civil de Évora a cópia do recenseamento eleitoral do ano 1847, efetuado em conformidade com o Decreto de 30 de julho do dito ano.
Ofício do Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, Manuel José de Nóbrega Camisão, remetendo ao Governador Civil de Évora a cópia do recenseamento eleitoral do ano 1847 efetuado em conformidade com o Decreto de 30 de julho do dito ano.
Ofício do Administrador do Concelho de Vila Viçosa, José António Dias Azedo, remetendo ao Governador Civil de Évora a cópia do recenseamento eleitoral de 1870, em conformidade com o ofício nº 1092, de 29 de Setembro de 1869, enviado do referido Governo Civil.
Cadastro dos Indigentes da freguesia de Nossa Senhora da Vila, do Concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora, em 1937. Contém a seguinte informação: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Contém o cadastro dos Pobres da freguesia de Nossa Senhora da Vila, do Concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora, em 1937: nº de ordem, nome, naturalidade, idade, estado, morada, causa de invalidez, condição financeira da família, outros socorros recebidos, necessidades e observações.
Cônjuge: Maria de Magalhães, filha de Jerónimo Machado, escrivão das sisas da vila do Prado, concelho de Larim.
O agraciado recebe a mercê pelo rei ter feito mercê ao sogro autorizando-o a deixar o ofício à pessoa com quem casasse com a filha.
Carta de João Brandão dando parte ao rei de que o duque de Geldres escandalizado por não lhe fazerem o que queria, tomara a vila de [Ardusque], na Holanda, e se lhe rendera Utreque. João Brandão dá, ainda, informações da embaixada do rei de França ao imperador.
Mandado de Martim Anes, almoxarife do rei na vila de Alcaçer de África para Diogo Martins, seu contador, pagar 490 réis a Afonso Rodrigues que lhe são devidos da descarga do armazém que mandou Pero Correia que trouxe António Luis, morador em Tavira, mestre e senhorio da caravela Nazaré.
Contém termo de abertura e de encerramento.
Nos últimos fólios encontra-se o auto de contas tomadas ao rendimento e despesa da cobrança da dízima do pescado, rações, foros e laudémios da vila de Mira do ano de 1819, pelo Dr. José de Vasconcelos Teixeira Lebre, juiz de fora e dos direitos reais da rainha.
Tem junto:
- Carta de quitação de Francisco de Sá da Silva ao Conde de Vila Nova das mesadas com que assistira ao mesmo, datada de 24 de junho de 1698;
- Declaração do dito Francisco de Sá da Silva considerando sem efeito quaisquer outros recibos, ou escritos, sobre a satisfação das mesadas, datado de 24 de junho de 1698;
- Confirmações de autenticidade dos documentos;
- Despachos.
Tem junto:
- Auto de posse das ditas casas, de 10 de novembro de 1706;
- Certidão da procuração feita pelo marquês de Fontes, em nome do conde de Vila Nova, a António Ferreira Veloso. Procuração datada de 10 de dezembro de 1705.
As cartas são datadas respetivamente de 7 de novembro de 1597 e de 23 de setembro de 1694.
Contém duas certidões requeridas pelos rendeiros do Marquês de Abrantes sobre as décimas das terras que este possuía na vila de Estremoz, datadas respetivamente de 7 de março de 1805 e 18 de novembro de 1815.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "O comboio misto que seguia de Lisboa para o Porto, quando se aproximava da estação de Vila Franca de Xira descarrilou, devido a ter-se partido o veio de um dos vagões, segundo se crê, dando origem à enorme catástofre. O desastre provocou dezassete mortos e mais de setenta feridos."
Autor: [Ismael Jorge Pereira]
Contém o termo de entrega do inventário pelo escrivão Manuel de Aguiar Sotto, feito por despacho de Pedro Ferreira de Faria, dado em Ponte de Lima a 21 de Novembro de 1675
Contém ainda o requerimento de António Moreira em nome do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Diogo de Lima, para que o escrivão faça o dito inventário.
A certidão é passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. João Fernandes de Lima. No verso tem a informação: "traslado das quitações que o abade de Sabadim passou como procurador de meu pai a António Pereira Prego e a Gonçalo de Amorim da pensão que pagaram do ano de 1670 a 1677".
A acção prende-se com o pagamento dos foros por parte do foreiro Manuel Simões morador no dito casal. Sentença passada pelo Dr. Francisco Ferreira dos Santos, juiz de fora, dos órfãos e sisas da vila de Mafra. Escrivão José de Gouveia.
Carta de mercê de D. João [VI] concedendo a Francisco Xavier Mimoso o ofício de escrivão dos Órfãos da vila de Mértola por falecimento do proprietário, João Lamprêa Guerreiro, solteiro, e pelos bons serviços prestados na Restauração do Algarve
Data da carta de mercê: 1822-07-06.
Contém selo pendente.
Inclui:
- livro com o traslado de "alguns documentos conducentes ao morgado de Vila Verde, instituição dele, confirmação do rei D. João I, e instituição da capela no Mosteiro de Nossa Senhora da Graça, da Ordem de Santa Agostinho desta cidade de Lisboa";
- requerimento do marquês de Angeja (documento solto) (1769);
- recibo do documento (documento solto) (1778-03-17).
Perspetiva obtida do Pico da Torre.
Em primeiro plano, veem-se três palmeiras e, em segundo plano, o centro da vila e o sítio do Ilhéu.
Veem-se muitos barcos de pesca varados na praia, a capela de Nossa Senhora da Conceição, o mercado de peixe (lota) e, à direita, a igreja de São Sebastião.
Alexandre César Mimoso, pelos serviços prestados por ocasião da epidemia de ébola que ocorreu em 1856 na Madeira, onde estava a prestar serviço no 1.º Batalhão de Infantaria n.º 1, no posto de capitão, foi nomeado Cavaleiro da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Contém selo.
"Troço da antiga Estrada do Conde de Carvalhal junto entroncamento com o Caminho do Acciaiuoli - atual rua do Acciaiuoli, obtido provavelmente na década de 1910".
No espaço em frente ao chalet Vila Guida foi construído, em 1938, um miradouro com jardim.
Outorgantes:
1. Vendedor
Nome: António Pereira da Nobrega Sousa da Câmara
Residência:
2. Comprador
Nome: Inácio da Conceição Rosa
Residência:
Tipo de ato: Escritura de venda de um ferragial em Vila Viçosa
Data do ato notarial: 31-12-1897
Nome do notário: António Augusto da Veiga Matroco
Cota do livro do notário: Liv. 7; f. 11
Outorgantes:
1. Vendedora
Nome: Maria Augusta de Gusmão Figueiredo
Residência:
2. Comprador
Nome: Godofredo Figueiredo Pinto
Residência:
Tipo de ato: Escritura de venda de umas casas em Vila Viçosa
Data do ato notarial: 30-06-1898
Nome do notário: António Augusto da Veiga Matroco
Cota do livro do notário: Liv. 8; f. 18
Traslado dos capítulos da visita realizada pelo Dr. José António Lucas e Andrade à Igreja de Vila Nova da Baronia, Alvito, Beja.
Secretário da visita, Padre José Nunes de Faria.
- Ordenou que os homens se sentassem do meio da igreja para baixo de modo a não se misturarem com as mulheres;
- Mandou que se restirasse a imagems do demónio do altar das Almas.
Confirmação de carta trasladada, dada ao provedor do Hospital das Caldas para que os moradores da dita vila, até 30 pessoas livres, gozem de privilégios, liberdade e isenções contidas na dita carta, entrando nesse número os homiziados. Tem assinatura da rainha.
Confirmação de carta trasladada, dada ao provedor do Hospital das Caldas para que os moradores da dita vila, até 30 pessoas livres, gozem de privilégios, liberdade e isenções contidas na dita carta, entrando nesse número os homiziados. Tem assinatura da rainha.
Reforço do Abastecimento de água aos concelhos de Vila Nova da Barquinha e Constância : Projeto de Execução, Tomo III - Empreitadas de construção civil; Empreitada II - Estações elevatórias EE1 de Madeiras e EE3 de Santa Margarida da Coutada e Reservatórios Anexos
Projetista: Procesl - Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda
Contém os seguintes items:
Volume III : Peças Desenhadas
TITULO de um beneficio simples da Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Assuncao da vila de Ponte de Lima, a favor do Padre Bento Jose Soares de Sousa. Localidades: PONTE LIMA-SANTA MARIA ANJOS, PONTE LIMA; INFESTA,Sao Tiago, PAREDES COURA
TITULO da Igreja Vigararia ad nutum de Nossa Senhora da Purificacao de Larinho, a favor do Reverendo Luis Caetano de Meireles, da vila da Torre de Moncorvo. Localidades: LARINHO,Nossa Senhora Purificacao, TORRE MONCORVO; TORRE MONCORVO-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, TORRE MONCORVO
Postura que proíbe as pessoas de terem porcos de criação, na vila e termo de Almada, para evitar que os animais revolvam a terra, e assim arranquem os pinheiros pequenos e comam os pinhões, com a exceção dos marchantes, que os podem ter nos lugares, que lhes foram dados, para o efeito.
SENTENCA apostolica de resignacao da reitoria de Sao Tiago de Adeganha, a favor do Reverendo Jeronimo Jose de Lemos, da vila de Pena Verde, do bispado de Viseu. Localidades: ADEGANHA,Sao Tiago Maior, TORRE MONCORVO; PENA VERDE,Nossa Senhora Purificacao, AGUIAR BEIRA
Visita a Portugal do Presidente da Associação Internacional de Lions Clubes - CL Dr. William Wunder.
Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Drª Edite Estrela trocando lembranças na visita do Presidente Internacional de Lions Clubes, Dr. William Wunder, na Vila Maria Eugénia.