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Dispensa Matrimonial de António Joaquim Mangual, viúvo que ficou de Maria Luísa e Rita da Conceição, naturais da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação da nubente: filha de António Silvestre e de Maria Luísa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Agostinho Coelho, natural da freguesia de S. Mamede em Évora e Maria da Conceição, natural da matriz de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Feliciano do Rosário e de Sebastiana Antónia Veiga Filiação da nubente: filha de António Gonçalves e de Mariana Vitória Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Lopes Batista e Rosária Maria, naturais da freguesia de Santa Catarina de Pardais, termo de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de João Lopes Batista e de Maria Vitória Filiação da nubente: filha de Manuel Lopes e de Maria da Conceição Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de João da Conceição Nogueira, natural da matriz de Vila Viçosa e Maria das Dores, natural da matriz de Borba. Filiação do nubente: filho de Joaquim de Santana e de Maria Angélica Filiação da nubente: filha de José Maria Laranjeiro e de Sebastiana Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Anastácio José de Andrade e Jerónima da Encarnação, naturais da freguesia de S. Romão, termo de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Manuel de Andrade e de Lourença Rita Filiação da nubente: filha de João Luís Pinto e de Inácia de Jesus Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Maria, viúvo que ficou de Angelina da Graça e Bárbara de Jesus, naturais da freguesia de S. Brás da vila da Figueira. Filiação da nubente: filha de Francisco Pereira e de Maria Bárbara Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Cândido Lirio Monrraia, viúvo que ficou de Mariana Gertrudes e Gertrudes Rosa, naturais da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação da nubente: filha de Tomé dos Santos e de Mariana Inácia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Inácio da Conceição e Maria do Rosário, naturais da freguesia de Santa Catarina de Pardais, termo de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de João António e de Maria José Filiação da nubente: filha de Justiniano José Raminhos e de Gertrudes Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Alves, natural da freguesia de Santo António da Terrugem, bispado de Elvas e Sofia Rita, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Manuel Alves e de Maria Felicia Filiação da nubente: filha de pais incógnitos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Caetano e Catarina Gomes Calado, viúva que ficou de João Pedro Féria, naturais da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Lopes e Antónia das Candeias, naturais da freguesia de Santa Catarina de Pardais, termo de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de António Lopes e de Romana da Piedade Filiação da nubente: filha de Teodoro Rodrigues e de Francisca do Rosário Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Valério, viúvo que ficou de Silvéria Maria e Maria Caetana, naturais da freguesia de S. Pedro de Monte Vila, termo de Alcácer do Sal. Filiação da nubente: filha de António Alves Viana e de Caetana Jacinta Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Malveiro, natural da freguesia de Vila Alva e Angélica Maria, natural da matriz de Viana do Alentejo. Filiação do nubente: filho de João Malveiro e de Maria Gertrudes Filiação da nubente: filha de António Bento e de Maria Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António José, viúvo que ficou de Maria da Conceição e Mariana Rita da Cruz, naturais da matriz de Vila Viçosa. Filiação da nubente: filha de Rodrigo Hilário e de Antónia Paula Benedita Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco António Gonçalves e Maria da Graça, naturais da freguesia de S. Pedro de Monte Vila, termo de Alcácer do Sal. Filiação do nubente: filho de Procópio Gonçalves e de Bibiana Ferreira Filiação da nubente: filha de José Ricardo e de Mariana da Graça Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Pires e Joaquina Inácia, viúva que ficou de Joaquim Pereira Caixeiro, naturais da freguesia de Santana de Bencatel, termo de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de José António Pires e de Inocência de Jesus Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Maria da Conceição Nunes e Madalena Henriqueta Pestana, naturais da freguesia de S. Bartolomeu, termo de Vila Viçosa. Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências. Breve Apostólico.
Referente à responsabilidade do visado pela queda de grandes pedras no Douro, no referido local. É referida uma multa aplicada ao infractor acima referido. Local: Pedreirasdo Vale da Glória, margem esquerda do Douro, Sítio do Senhor d'Além, freguesia de Sta. Marinha, Vila Nova de Gaia
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe seja concedida licença para reconstruir um poço, na margem direita do rio Lima. Inclui termo de responsabilidade e diploma de licença. Local: Sítio da Veiga do Meio, freguesia de Vila-Mou, concelho de Viana do Castelo, distrito de Viana do Castelo
Processo relativo ao pedido feito pela Comissão Local do Instituto de Socorros a Náufragos de Caminha a fim de que lhe seja concedida licença para construir uma casa estação de socorros marítimos naquela vila. Local: Concelho de Caminha, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido do visado a fim de que lhe seja concedida licença para colocar uma barraca para tomar banho, na margem esquerda do rio Lima. Inclui o termo de responsabilidade e diploma de licença. Local: Margem esquerda do rio Lima, em frente à vila de Ponte de Lima, freguesia de Ponte de Lima, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido feito pelo visado, a fim de que lhe seja concedida licença para colocar uma pequena barraca de madeira para tomar banhos, na margem esquerda do rio Lima. Local: Margem esquerda do rio Lima, próximo à vila de Ponte da Barca, sítio do Poço da Fonte, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido feito pelo visado, a fim de que lhe seja concedida licença para colocar uma barraca de madeira para tomar banhos. Local: Margem esquerda do rio Lima, sítio do Bau, em frente à vila de Ponte da Barca, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Relativo a pedido feito pela visada a fim de que lhe seja concedida licença para colocar, na margem esquerda do rio Lima, uma barraca para tomar banhos. Inclui o termo de responsabilidade e o diploma de licença. Local: Margem esquerda do rio Lima, em frente à vila de Ponte de Lima, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido do visado a fim de que lhe seja concedida licença para construir um muro numa propriedade que possui. Inclui uma planta em escala de 1/1000. Local: Margem esquerda do rio Lima, sítio da Carvalha Torta, propriedade denominada de Carvalha, freguesia de Vila Nova de Muía, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo
Relativo à arrematação das ervagens do Esteiro da Lenta. Contém o termo de avaliação, as condições especiais para a arrematação do arrendamento, um edital, o auto de licitação verbal e o termo de adjudicação. Local: Margem esquerda do rio Minho, sítio do Esteiro da Lenta, freguesia de Reboreda, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Relativo ao pedido feito pelo visado, a fim de que lhe seja concedida licença para colocar uma barraca para tomar banhos, marginal ao rio Lima. Contém o alvará de licença. Local: Margem esquerda do rio Lima, em frente à vila de Ponte de Lima, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Relativo à arrematação das ervagens produzidas no sítio do Requeijo ou Mota. Contém o termo de avaliação, as condições de execução e arrematação do arrendamento, auto de arrematação por licitação verbal e o termo de adjudicação. Local: Margem esquerda do rio Minho, sítio do Requeijo ou Mota, freguesia de Gondarém, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Relativo à arrematação das ervagens do Esteiro da Lenta. Contém o termo de avaliação, as condições especiais para a arrematação do arrendamento, um edital, auto de arrematação por licitação verbal do arrendamento e o termo de adjudicação do arrendamento. Local: Margem esquerda do rio Minho, freguesia de Reboreda, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Relativo à arrematação das ervagens do sítio do Requeijo ou Mota. Contém o termo de avaliação, as condições especiais para a arrematação do arrendamento, editais, auto de arrematação por licitação verbal e termo de adjudicação Local: Terreno do Estado, na margem esquerda do rio Minho, lugar do Requijo ou Mota, freguesia de Gondarém, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Cópia de alvará de D. João, príncipe regente, nomeando Fr. Joaquim de Santa Ana Gracia, Fr. José Joaquim das Dores Covilhã, Fr. José de S. Narciso Oliveira e Fr. Francisco das Dores Tenreiro para pregadores régios da capela de Vila Viçosa
Memorial que se fez à Relação do Porto sobre a história e as doações feitas à Igreja de Santa Marinha, quando se pediu o auxílio do braço secular na dita causa da apresentação da Igreja de Vila Nova de Gaia (ver documento 00002 deste livro).
Carta de sentença cível a favor do Cabido relativa à apresentação da Igreja de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, sendo autor o Procurador da Mitra da Sé do Porto e réu o Cabido da mesma cidade. Este documento contém transcritos, na sentença cível, os seguintes elementos do processo judicial: ação, despacho, apelação, acórdão e custas.
Sentença que o Cabido da Sé do Porto alcançou contra a Mitra da mesma cidade relativamente à apresentação da Igreja de Santa Marinha, situada em Vila Nova de Gaia. Este processo é composto pelo Índex do que contém a dita sentença (fl. 48-49) e pela carta de sentença (fl. 126-277), a qual contém transcritos todos os documentos indicados no índex, e data de 1750-06-07.
Compra de uma terra onde chamam as Russas, que parte do norte com João da Clara de Espinheiro e sul com ele comprador pelo preço de 40 mil 000 reis;Testemunhas:Alferes Francisco José de Pina da Vila de Ílhavo e Manuel Alves Russo de Ílhavo
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes João Nunes Pinguelo [senhorio], maior, emancipado, da vila de Ílhavo e Manuel Ferreira de Castro e sua mulher Joaquina Marques, do Casal de Alqueidão, termo da mesma vila. E logo pelos aforantes foi dito que se achavam justos e contratados com o senhorio a lhe tomarem de aforamento fateuzim perpétuo uma terra lavradia sita na Chousa do Ribeiro Velho, limite da mesma vila, que levava de semeadura 3 alqueires de pão e que confrontava a norte com os aforantes e a sul com a viúva do Sargento-mor José Ferreira [Teles]. A propriedade foi aforada pelo foro anual de 15 [alqueires] de trigo bem limpo e seco, pagos em dia de São Miguel. Os aforantes eram obrigados a trazer sempre a propriedade bem limpa e amanhada para que o foro estivesse seguro. Davam como segurança de pagamento todos os seus bens em geral e em especial o mais bem parado deles. Foram testemunhas presentes Eusébio da Fonseca e Sá, Paulo Francisco Bolha e Manuel Nunes Baroé, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Francisco Rito Nunes de Castro, como comprador, casado, lavrador, morador nesta vila e, como vendedores, José Domingues Largo Imaginário Júnior e mulher Henriqueta Chocha Nunes do Couto, proprietários, residentes nesta mesma vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe um prédio que se compõe de casa térrea, com seu quintal contíguo, com árvores de fruto, poço e mais pertences, sito no Casal ou Rua do Casal, que confrontava a norte com Maria Sucada e com o Doutor Manuel Maria da Rocha Madail, a sul com José Luís Nunes Vizinho e António do Bem Barroca, a nascente com José Domingues Largo Imaginário Sénior e com António Augusto Amador e a poente com vários consortes e com a dita rua do Casal. A dita propriedade é foreira à confraria do Santíssimo e Almas, desta freguesia de São Salvador de Ílhavo, à qual paga de foro anual de mil e 300 reis e sujeito ao laudémio de quarentena. A venda foi feita pela quantia de 160 mil reis. Foram testemunhas presentes, Luís Carlos Bingre, casado, barbeiro, Joaquim José da Silva, solteiro, marítimo, ambos residentes nesta vila, João Fernandes Carrapichano, casado, alfaiate e João da Silva Peixe, casado, marítimo, ambos também residentes nesta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pela compradora Josefa Rosa de Jesus, governadeira de sua casa, residente nesta vila, casada com José Ferreira Panela, ausente, embarcado, marítimo e como vendedores sua sogra e cunhadas, Joana Bernardo, viúva de Manuel Ferreira Panela, governadeira de sua casa e filhos e noras, Manuel Ferreira Panela, marítimo e mulher Susana Maria de Jesus, governadeira de sua casa e Manuel Ferreira Panela, o Marçal, marítimo e mulher, Rosária Bizarra, costureira, todos residentes nesta vila, de sete oitavas partes de uma pequena casa térrea com seu paço e mais pertenças, sita na rua de Espinheiro, que confronta do norte com Joana Caetana, viúva, do sul com João do Júlio, viúvo, do nascente com o carril de consortes, do poente com Manuel dos Santos Bodas, todos de Ílhavo, pertencendo cinco oitavas partes às vendedoras Joana Bernarda, viúva, uma oitava parte aos vendedores Manuel Ferreira Paula e mulher e uma oitava parte aos vendedores Manuel Paula, o Marçal e mulher, prédio este de natureza alodial, pelo preço de cinquenta mil reis. Foram testemunhas, Manuel António Santo, casado, lavrador e João Nunes Pinguelo Manica Júnior, casado, lavrador, ambos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, sendo intervenientes, José de Melo Lopes, como credor, casado, proprietário e, como devedores, João Domingues Bizarro, marítimo e mulher Joana Fradoca, costureira, todos residentes nesta vila de Ílhavo. E logo pelos devedores foi dito que receberam de empréstimo, da mão do credor, a quantia de 75 mil reis e que dela se constituíam como devedores. Estes obrigavam-se a restituir toda esta quantia e, enquanto não fizessem, ficavam ainda obrigados a pagar juros anuais à razão de 6 por cento. Davam como segurança de pagamento uma casa térrea com seu quintal contíguo, poço e mais pertences, onde eles vivem, sito na Rua Vasco da Gama, denominada “Alto da Bandeira”, desta vila, que confrontava a norte com Fernando dos Santos Bizarro, a sul com a estrada pública ou rua Vasco da Gama, a nascente com José Fernandes Parracho e a poente com a viúva de José Francisco Bichão, todos desta vila. A propriedade podia render anualmente 6 mil reis e o seu valor é de 200 mil reis. Foram testemunhas presentes, José Fernandes da Silva, casado, ferreiro e Manuel dos Santos Marnoto, casado, marítimo, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Maria de Jesus Bustos, como compradora, viúva de António de Oliveira, jornaleira, residente na Chousa Velha, desta freguesia de Ílhavo e, como vendedora, Albertina dos Santos Pedaça, solteira, padeira, filha do falecido António Simões Rocha, residente nesta vila, na Rua de Espinheiro, hoje rua de João de Deus. E logo pela vendedora foi dito que esta justa e contratada com a compradora a vender-lhe um bocado de terra lavradia com seus respetivos pertences, sito na Quintã, limite do Corgo Comum, que confrontava a norte com António Francisco Dama, de Ílhavo, a sul com Manuel Jorge Teixeira, das Ribas da Picheleira, a nascente com propriedade pertencente ao asilo de Nossa Senhora do Pranto e a poente com Manuel Tavares de Almeida Maia, desta vila. A propriedade pode render anualmente mil e 500 reis e é vendida pela quantia de 49 mil reis. Foram testemunhas presentes, João Gomes dos Santos Rigueira, solteiro, negociante, Alexandre Gomes dos Santos, solteiro, carpinteiro, ambos residentes nesta vila, Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário e Manuel Soares da Silva, solteiro, cocheiro, ambos residentes nesta vila.
No ano de mil oitocentos e vinte e seis, ao primeiro dia do mês de abril [1826-04-01], na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião compareceram, de uma parte como comprador João André Senos da Vila de Ílhavo e bem assim de outra parte como vendedor José António Santo e sua mulher Luísa Maria de Jesus do lugar do Casal de Alqueidão termo da mesma Vila de Ílhavo, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura de Compra que entre si fizeram os outorgantes de uma terra lavradia sita no Dianteiro a partir por todos ao lados com o Doutor Manuel Nunes Chocha do Couto, pela quantia de cento e quarenta e oito mil e oitocentos reis, de que pagou de sisa vinte e quatro mil novecentos e sessenta reis que recebeu o depositário dos bens de raiz António Nunes Vidal, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes João José Rodrigues e Manuel Nunes Pinguelo ambos da Vila de Ílhavo e a rogo das mulheres António da Rocha Deus o novo de Alqueidão.
No ano de mil oitocentos e vinte e seis, aos vinte e quatro dias do mês de abril [1826-04-24], na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião compareceram, de uma parte como comprador Manuel Francisco Russo da Vila de Ílhavo e bem assim de outra parte como vendedor José António Santo, do lugar da Alagoa e sua mulher Luísa Maria de Jesus do lugar do Casal de Alqueidão termo da mesma Vila de Ílhavo, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura de Compra que entre si fizeram os outorgantes de uma terra lavradia sita na Arrota que levaria de semeadura dezasseis alqueires de pão e que partia de norte com Pio Nunes de Oliveira e do sul com Francisco António Santo dos Moitinhos e do nascente com serventia de outros e do poente com levada da Azenha da Barroca, pela quantia de cento e quarenta e quatro mil reis, de que pagou de sisa vinte e oito mil e oitocentos reis que recebeu o depositário dos bens de raiz Remígio Pereira Lebre, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Manuel Francisco Verdade o novo e José Francisco Bolha da mesma Vila, e a rogo da devedora João Nunes Barros do Casal de Alqueidão.
Escritura de compra, sendo intervenientes, João dos Santos Marabuto, como comprador, casado, jornaleiro, residente na Coutada, freguesia de Ílhavo e, como vendedores, Manuel Nunes de Castro Sarrico, mestre farinha e mulher Maria de Jesus [ilegível], governanta de casa, residentes nesta vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o primeiro outorgante a vender-lhe uma terra lavradia, com seus respetivos pertences, sita na Cavada, limite da Coutada de Ílhavo, desta freguesia, que confrontava a norte com o comprador, a sul com Manuel Dias Neves, capitão, a nascente com herdeiros de Luís Dias Neves, todos da Coutada e a poente, por onde tem servidão de pé e de carro com caminho de consortes. A propriedade é foreira à Confraria do Santíssimo e Almas, desta freguesia, em 5 decilitros de trigo galego, anualmente, com laudémio de quarentena. A propriedade foi vendida pela quantia de 100 mil reis. Foram testemunhas presentes, Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, João Leite Mónica, casado, carpinteiro, ambos residentes nesta vila, Egídio Cândido da Silva, casado, alfaiate e João Leite Mónica, casado, carpinteiro, ambos residentes nesta vila, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro e Paulo Gonçalves Vilão, solteiro, marítimo, ambos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo, na vila de Ílhavo que fazem os credores Maria Joana Pagona, costureira, de Ílhavo, casada com António Domingos Grilo, ausente em Lisboa aos devedores José Simões Chuva, pescador e mulher Joana Rosa de Jesus Pata, governanta de sua casa, de Ílhavo, para a compra da casa em que vivem e para arranjos de sua vida, da quantia de cento e trinta mil reis, à razão de juro anual de seis por cento, obrigando-se a hipotecar todos os seus bens em geral e em especial a sua casa em que vivem com um pequeno pátio, mais pertenças, sita na rua do Curtido, neste vila de Ílhavo, que parte do norte com uma viela de consortes, do sul com João Pereira Ramalheira com António Simões Chuva, pai e sogro dos vendedores e do poente com José dos Santos da Labrincha, todos desta vila, que pode render anualmente quatro mil e quinhentos reis e com o valor de cento e cinquenta mil reis. Foram testemunhas, Manuel Simões Ré, casado, marítimo e Manuel Gonçalves Sarrico, solteiro, lavrador, residentes nesta vila.
Escritura de perfilhação, sendo interveniente a [Excelentíssima] [Dona] Virgínia Inocência Ferreira, solteira, governanta de casa e residente nesta vila de Ílhavo. E pela outorgante foi dito que, no estado de solteira, em que se acha, [teve] um filho, que nasceu nesta vila de Ílhavo, no dia 9 de Janeiro de 1887 e foi batizado, com filho de pai incógnito, na Igreja Paroquial desta freguesia, no dia 17 de Janeiro de 1887, tendo recebido o nome de Eduardo. O menor tem sempre vivido e sido educado na companhia da outorgante e do menor foram padrinhos o [Excelentíssimo] Francisco António Marques de Moura, atualmente viúvo, médico cirurgião e [Dona] Maria da Conceição Ferreira, casada, governanta de casa, ambos residentes nesta vila de Ílhavo. A outorgante declara que é de sua vontade perfilhar, pela presente escritura, como seu filho o referido menor Eduardo, para que seja seu herdeiro e goze de todas as prerrogativas e privilégios que a lei concede aos filhos perfilhados. Foram testemunhas [presentes], João Maria Barreto, solteiro, negociante e Agostinho Ferreira Vieira, casado, farmacêutico, ambos residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, sendo intervenientes José Fernandes Preceito [credor], casado, negociante, residente nesta vila de Ílhavo e António Marques Gregório e mulher Ana Serradeira de Jesus [devedores], lavradores, residentes no lugar da Légua, desta freguesia de Ílhavo. E logo pelos segundos outorgantes foi dito que receberam de empréstimo, da mão do credor, a quantia de 150 mil reis. Os devedores obrigavam-se a restituir toda a quantia ao credor logo que por ele lhes seja exigida. Enquanto não efetuassem os pagamentos, os devedores, eram obrigados a pagar juros anuais à razão de 7 por cento. Davam como segurança de pagamento metade de uma propriedade que se compõe de casas térreas com seu aido pegado, poço, árvores de fruta, eira, casa da eira e mais pertences, sito no lugar da Légua, desta freguesia de Ílhavo, que confrontava a norte com António de Oliveira, a sul com António Simões Teles, a nascente e poente com caminhos públicos. A propriedade acima menciona, [ou melhor, a sua metade], poderia render anualmente 4 mil e 500 reis, sendo o ser valor de 150 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, residente nesta vila, Alexandre Maria Neves, casado, [ferrador], residente também nesta vila, Manuel Soares da Silva, solteiro, [cocheiro] e João da Silva Paroleiro, solteiro, marítimo, residentes também nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipotecas, sendo interveniente Manuel Gonçalves Andril [credor], casado, proprietário, residente no lugar do Bonsucesso, freguesia de São Pedro de Aradas e Luís Fernandes Pinto, marítimo e sua mulher Júlia de Jesus, costureira [devedores], residentes na vila e freguesia de Íhavo. E logo pelos devedores foi dito que tinham recebido de empréstimo da mão do credor a quantia de 100 mil reis e desta se constituíam como devedores. Os devedores eram obrigados a restituir a referida quantia ao credor e enquanto não efetivassem os pagamentos teriam que pagar o juro anual à razão de 6 por cento. Davam como segurança de pagamento o assento de casas, onde os devedores viviam, com seu quintal, árvore de fruto, poço e mais pertences, sito na Rua do Adro e viela do Louro, desta vila e freguesia de Ílhavo, que confrontava a norte com António Panela, a sul com viela de vários consortes, a nascente com Francisco Mergulhão [Malha] e a poente com Maria Piorra [ilegível], [sendo que a propriedade] rende anualmente a quantia de 6 mil reis e o seu valor é de 200 mil reis. [Os devedores disseram ainda que a propriedade acima mencionada] encontrava-se já hipotecada a João Gonçalves Chocha, desta vila, como segurança à quantia de 49 mil e 500 reis, que ele lhes emprestou por título particular em Agosto de 1884. Foram testemunhas presentes Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate e Alexandre Gomes dos Santos, solteiro, carpinteiro, ambos maiores de idade, residentes nesta vila de Ílhavo.
Escritura de compra, sendo intervenientes, José Manuel Rodrigues, como comprador, solteiro, negociante, natural desta freguesia e atualmente residente na cidade de Lisboa e, como vendedores, Dionísio Cândido Gomes, proprietário e esposa Rita da Anunciação Gomes, governanta de casa, residentes nesta vila de Ílhavo. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe um prédio de casas térreas, com seu quintal contíguo, poço e mais pertences, sito na Rua de Camões, desta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo, que confrontava a norte com estrada distrital ou Rua de Camões, a sul e poente com caminhos públicos e a nascente com Dona Emília Salomé Rissoto e irmã, da Vista Alegre. A propriedade pode render anualmente 13 mil e 500 reis e é vendido pela quantia de 450 mil reis. Os vendedores disseram que não fazia parte da venda os materiais, que se encontravam dentro e fora da casa e quintal, sendo que ficavam a pertencer a eles vendedores. Foram testemunhas presentes, Manuel dos Santos Bodas, casado, artista, residente nesta vila de Ílhavo e Gabriel Nunes de Oliveira Pio, casado, lavrador, residente no lugar da Légua, desta mesma vila.
Escritura de Empréstimo a dinheiro a juro com hipoteca e fiança, feita na Vila de Ílhavo, que fez como credora Luísa Ricoca, negociante, mulher de Paulo Nunes guerra, marítimo, a José Saraiva e mulher Maria Rosa de Jesus, negociante, residentes na Vila de Ílhavo, na qualidade de devedores aos sobre ditos credores da quantia de duzentos mil reis, à razão de juro de seis porcento ao ano. E para garantia do pagamento da sobre dita quantia, hipotecaram eles devedores a favor do credor o seu prédio de casas térreas com pátio e quintal contíguo e mais pertenças, sito no Boco do Marieiro (Espinheiro) na Vila de Ílhavo, que partia de norte com João Rodrigues Preta, do sul com João de Oliveira, do nascente com Joaquim Francisco Grilo e com o Largo do Carril do Maurício e do poente com herdeiros de António Bole e com viela de consortes. Foram testemunhas, Joaquim Francisco Grilo, casado, e António dos Santos Redondo, solteiro, ambos marítimos, residentes na Vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, sendo intervenientes, António da Silva Bento, como credor, casado, negociante, morador nesta vila e, como devedores, José Nunes da Fonseca, professor oficial de ensino primário e mulher Maria Rosa da Conceição Fonseca, governanta de casa, moradores na Rua Direita, da vila de Ílhavo. E logo pelos devedores foi dito que receberam de empréstimo, da mão do credor, a quantia de 300 mil reis. Os devedores obrigavam-se a restituir toda aquela quantia ao credor e, enquanto não o fizessem, ficavam ainda obrigados ao pagamento de juros anuais à razão de 5 por cento. Davam como segurança de pagamento um assento de casas de habitação, onde viviam, com pátio, poço, aido lavradio, tudo contíguo, e mais pertences, sito nesta Rua Direita, desta vila, que confrontava a norte com o seu cunhado Luís dos Santos Bodas, a sul com Joana de Jesus Pagona e outros, a nascente com seu outro cunhado João Nunes Pinguelo Manica Júnior e a poente com a rua pública. A propriedade poderia render anualmente 18 mil reis e o valor é de 600 mil reis. Foram testemunhas presentes, Francisco José de Oliveira, solteiro, cordoeiro e António Simões Chuva o Anjo, casado, alfaiate, ambos moradores nesta vila.
Escritura de testamento, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, sendo o testador João Francisco Praia, casado, marítimo, natural da vila de Ílhavo, onde reside (na Rua Vasco da Gama). Desejava o testador que se fizesse o seu funeral e mais sufrágios conforme o uso da sua freguesia. O testador era casado com Rosa Calôa Praia, que vivia em sua companhia, não tendo filhos, mas tendo o testador os seus pais vivos que eram Tomé Francisco Praia e mulher Rosa Maria da Silva, moradores na vila de Ílhavo. Deixava a terça parte de seus bens a sua mulher Rosa Calôa Praia, que também nomeava como sua testamenteira. Caso os seus pais falecessem antes deles, as duas terças de seus bens iriam para os herdeiros que existissem na altura do seu falecimento. Foram testemunhas Manuel Marques Machado, solteiro, proprietário, António de Almeida Laborinho Guerra, viúvo, marítimo, Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, José de Oliveira da Velha Júnior, solteiro, marítimo, e José Francisco Magano, solteiro, marítimo, todos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de parceria marítima, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o primeiro outorgante Bernardo dos Santos Camarão, casado, proprietário, morador na vila de Ílhavo, e o segundo outorgante João Manuel Macara, viúvo, proprietário, morador na cidade de Viana do Castelo, Rua de São João. Os outorgantes tinham mandado construir no estaleiro da Cale da Vila, da Gafanha, da freguesia de Ílhavo, uma chalupa de madeiras nacionais, que denominaram “Estrela do Mar”, ancorada na Ria de Aveiro em frente do referido estaleiro. Os outorgantes decidiram fazer parceria marítima da dita chalupa. O custo da chalupa (6.000.000 reis) representava o capital social, sendo detentores o primeiro outorgante com 3/4 (4.500.000 reis) e 1/4 o segundo (1.500.000 reis), divindo nessa proporção os prejuízos ou lucros da sociedade. O primeiro outorgante seria a caixa e gerente da sociedade, tendo o segundo outorgante o voto consultivo. Ao caixa competia conservar a chalupa, segurá-la, pagar ordenados, pretar contas no fim de cada viagem. Nenhum dos outorgantes podia usar a chalupa ou vender a sua parte da sociedade sem a concordância do outro. No caso de venda, o outro outorgante teria o direito de preferência na compra com igual preço. Este processo era controlado por 3 árbitros, um nomeado por cada um dos outorgantes e outro tirado à sorte, que serviam também para resolver quaisquer divergências entre os outorgantes. Foram testemunhas Bernardo Rasoilo, casado, negociante, e Mnauel José de Pinho, casado, serralheiro, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, sendo intervenientes, João da Rocha, como credor, casado, capitão da marinha mercante e, como devedores, Luís Nunes Pinguelo Capela e mulher Teresa de Oliveira Vidal, lavradores, todos moradores nesta vila. E logo pelos devedores foi dito que tinham recebido de empréstimo, da mão do credor, a quantia de 400 mil reis e dela se constituíram como devedores. Estes obrigavam-se a restituir toda a quantia ao credor e, enquanto não o fizesssem, ficavam ainda obrigados ao pagamento de juros anuais à razão de 6 por cento. Davam como segurança de pagamento um assento de casas de habitação com aido contíguo, poços, árvores de fruto e mais pertences, sito na Rua Direita, desta vila, que confrontava a norte e nascente com Manuel Nunes da Fonseca Júnior, a sul com carril de consortes e com vários inquilinos e a poente com rua pública ou rua Direita. A propriedade podia render anualmente 30 mil reis e o seu valor é de 1 conto de reis. Foram testemunhas presentes, Manuel António da Silva, casado, marítimo, morador nesta vila, João Francisco Corujo e João Simões Chuva, ambos casados, marítimos, também moradores nesta vila.
Escritura de Caução por meio de hipoteca feita na Vila de Ílhavo, que fizeram como devedores, Francisco Manuel Verdade e mulher Rosa Maria de Jesus Faúlhe, doméstica desta Vila, a favor da Fazenda Nacional, representada pelo administrador efetivo, José Clemente Ribeiro, casado. E pelos sobre ditos devedores, foi declarado que por motivo de seu filho legitimo João Francisco Verdade, solteiro, de vinte anos de idade, se querer ausentar para o Brasil, e não podendo seguir viagem sem prévia caução legal a favor da Fazenda Nacional, posto que o mesmo estava sujeito ao serviço do exercito e assinado como mancebo recrutado pela freguesia de Ílhavo. Em virtude de tudo isso, hipotecaram eles seus pais a favor da Fazenda Nacional, como garantia da dita caução no valor de duzentos e cinquenta mil reis, uma morada de casas altas onde viviam, com seu aído de terra lavradia, sita na rua Nova desta Vila, que partia do norte e poente com José Nunes Ramos, do sul com a comporta pública e com Manuel da Comboia, e do nascente com referida rua Nova. Foram testemunhas, José Martins dos Santos, casado, proprietário; Manuel Maria Rocha, casado, alfaiate, e Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, todos moradores na Vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo, na vila de Ílhavo, pelo credor José Manuel Rodrigues, solteiro, negociante e pelos devedores Luís Domingues Magano, carpinteiro e mulher Maria da Nazaré, costureira, todos maiores, moradores nesta vila, da quantia de cem mil reis, à razão de juro de seis e meio por cento, hipotecando em geral e em especial um assento de casas térreas onde vivem com seu aido lavradio contíguo, poço e mais pertenças sita na rua do Curtido de Espinheiro, que parte do norte com Samuel São Marcos, do sul com Luís Pereira da Bela, do nascente com a dita rua do Curtido de Espinheiro, desta vila de Ílhavo e do poente com Cipriano Mendes, foreiro a João da Rosa, das Ribas em cento e doze litros e oito decilitros de milho anualmente, poderá valer quinhentos mil reis, livre de foro e o seu rendimento anual de quinze mil reis, proveio-lhes por compra feita aos herdeiros de Luís Francisco Marieiro, desta vila. Foram testemunhas, o Reverendo António Gomes da Silva Valente, solteiro, presbítero, do vale de Ílhavo de Cima e António Gomes da Silva, proprietário, do Vale de Ílhavo de Baixo, ambos desta freguesia de Ílhavo.
Escritura de Empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na Vila de Ílhavo, que fez como credor António Marques, casado, lavrador, ao reverendo José Cardoso Figueira, escrivão da Comarca eclesiástica de Bragança, residente em Bragança, mas à época a residir na Vila de Ílhavo de onde era natural, na qualidade de devedor ao sobre dito credor da quantia de setecentos mil reis, à razão de juro de seis e meio porcento ao ano, E para garantia do pagamento da sobre dita quantia, hipotecou ele devedor a favor do credor, o seu assento de casas sobradas com quintal contíguo; poços e mais pertenças, sita na rua Direita da Vila de Ílhavo, que partia do norte com viúva e herdeiros de José Fernandes Martins, do sul com Maria Rosa Baixinha, viúva, do nascente com Manuel Francisco Bixão e com beco de consortes, e do poente com a dita rua Direita. Foram testemunhas, Manuel Ferreira da Cunha, solteiro, farmacêutico e João Maria Barreto, solteiro negociante, todos moradores na Vila de Ílhavo.
Escritura de procuração, feita na vila de Arada [Aradas?], casa de André Gonçalves Carrancho, com André Gonçalves carrancho e sua mulher. André Gonçalves Carrancho e sua mulher instituíam como seu procurador o seu genro António Manuel, de Verdemilho. [Os nomes das testemunhas faltam dada a degradação do documento.]
Escritura de obrigação e fiança, sendo interveniente Caetano da Costa que dá fiança da renda das Azenhas da Barroca, limite da vila, que tinha arrendado a dona Joaquina [Peregrina?] Rangel de Quadros, tendo que dar mensalmente 10 alqueires e 5 maquias de trigo. Tinha como seu fiador Fernando António Lavrador. Foram testemunhas Luís José de Afonsina e José Gonçalves Furão.
Escritura de partilhas amigáveis que fazem entre si Manuel Nunes Torrão viúvo e António da Silva, o nina, e sua mulher Maria da Rocha desta vila de Ílhavo. Manuel Nunes Torrão considera que deve fazer a escritura amigável que ficaram por morte de sua mulher Maria da Rocha com com os segundos ditos outorgantes, sobrinhos da dita defunta. Os ditos outorgantes consideram que deva pertencer ao primeiro outurgante uma terra lavradia com casas, eira pousio com água de regas pertencedo a mesma fazenda e todas as mais pertenças sita no barreiro da vila de Ílhavo ao pé da malhada, mais uma terra lavradia sita no mato, mais um pinhal na alagoa que é entre as lagoas e as quintas do junco. Pertencem aos segundos outorgantes uma propriedade de casas com seu aido e suas pertenças na Rua do Casal da vila de Ílhavo, mais uma vessada no ribeiro de trás do passal, mais uma terra lavradia nos corgos. Foram testemunhas João Ferreira Jorge, casado e lavrador e Manuel Nunes de Castro, o alogão, casado lavrador da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada na morada de Maria Joana Barreirinha, viúva. Sendo intervenientes Rosa Barreirinha (compradora), casada com João Rodrigues Beato, e António Fernandes Bonito Neto (vendedor), viúvo, moradores nesta vila, uma morada de casas térreas sitas no carril da Mónica desta vila, que confronta a norte com António Fernandes Bonito Neto Júnior e o carril, a sul com José Francisco Faulho Rasoilo, a nascente com Luís Simões Mixirão e a poente com a estrada do mesmo carril, pela quantia de 86 400 réis. Recebendo o vendedor neste acto a quantia de 43 200 réis, ficando a comprador a dever-lhe a restante quantia, que lhe poderá pagar passado o mês de setembro do corrente ano. O vendedor disse que estas casas se encontravam hipotecadas por um assinado particular a seu filho António Fernandes Bonito Neto Júnior pela quantia de 10 400 réis, constando o sito assinado de 28 800 réis, mas só lhe deve a quantia de 10 400 réis. Foram testemunhas presentes Roque Mirão, casado, marítimo e Francisco dos Santos Barreto, casado, armador desta vila e José Maria Barreirinha, casado, desta vila.
Escritura de compra e venda, sendo intervenientes Manuel Francisco da Silveira Bicho (comprador), casado, dos Moitinhos e Manuel Gonçalves Bilelo (vendedor), viúvo, desta vila, um pinhal sito na Castilhana, que confronta a norte com o caminho público e a sul com José da Paqueta, pela quantia de 60 000 réis. Foram testemunhas presentes Francisco Maria Cardoso, viúvo, artista e João Maria Barreto, solteiro, caixeiro.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel António da Madalena (comprador), casado e Maria Luísa de Jesus (vendedora), viúva de Manuel dos Santos Redondo da Fachada, deste vila. E logo pela segunda outorgante foi dito que tendo vendido em 22 de fevereiro de 1882 e não podendo nessa altura fazer escritura pública, faz a mesma agora. Dizendo que vendeu ao primeiro outorgante umas casas com todas as suas pertenças sitas na Rua de Espinheiro, que confronta a norte com a viúva de José Nunes Caramonete, a sul com a rua pública, a nascente com Paulo Simões Chuva e a poente com caminho de consortes, pela quantia de 200 000 réis. A vendedora disse que o preço da venda das casas iria para pagamentos de dívidas que ela e o seu falecido marido deviam. Sendo presente a este ato Manuel Gonçalves Bilelo, viúvo, desta vila, disse que ficava como fiador da vendedora, para garantir a venda. Foram testemunhas presentes José Maria da Silva e João Gonçalves Viana, casados, artistas, desta vila, Sebastião António da Silva, casado, artista e Francisco Maria Cardoso, viúvo, artista, todos desta vila.
Mandado que passou o Dr. Manuel Cardoso de Andrade, Juiz de Fora e do Geral da vila de Arraiolos, para se cobrar 4 moios e meio de trigo e dois moios de cevada, pertencente ao pão da Herdade dos Mogos. Escrivão: António Lopes de Carvalho Assinatura: Manuel Cardoso de Andrade
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à instalação das casas de residência dos magistrados judiciais da comarca, à construção dos Paços do Concelho (75 contos) e à aquisição de um motor com vista à iluminação pública da vila. Foi autorizado a 18 de Março de 1927.
Porto. O suplicante pretende como credor de seu irmão, Vitorino da Fonseca Pereira, falecido em Mato Dentro de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará, citar o herdeiro do falecido, sua irmã Francisca Clara do Espírito Santo, residente no Porto, para receber a quantia em dívida. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. Como credor da herança de Paulo Pereira, falecido no Arraial de Corregos, vila do Príncipe, Serro Frio, e contra o irmão e herdeiro do falecido Manuel Pereira de Queiroz, residente em Cabeceiras de Basto. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Vila Rica. A suplicante pretende receber o produto da venda de uma sua escrava de nome Lourença e de seus filhos, que havia fugido e fora arrematada pelo Juízo dos Ausentes da Capitania do Espírito Santo nas Minas Novas. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Braga. A ação prende-se com receber como único herdeiro a herança de seu tio paterno, Estêvão Correia da Costa, filho de João Correia e de Maria Martins da Costa, natural de Gatim e falecido em 1780 na vila de São João d'El Rei, Rio das Mortes. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Vila do Conde. Procuração passada a António Rodrigues de Araújo, morador na cidade da Baía, e a Manuel José da Costa, piloto da carreira das Américas, para a cobrança e arrecadação da herança de seu primo o capitão José Ribeiro Pontes, falecido na cidade da Baía. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Vila Real. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu tio paterno Veríssimo Gomes, filho de Filipe Gomes e de Paula Pires, viúvo de Joana Teresa Leal, natural de São Pedro de Agostém, Chaves, e falecido na cidade do Pará em 1745. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu filho, o padre António do Canto Brum da Silveira, vigário da Igreja de Santo António de Vila Real do Rio de São Francisco, Baía, natural da Horta, ilha do Faial, e falecido na cidade da Baía. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
A ação prende-se com a herança e legados que lhes foram deixados por Domingos de Vieira Leão, falecido na freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Meia Ponte, comarca de Vila Boa de Goiás, Brasil. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Substituiu no cargo a João Gomes, boticário, que ao mesmo renunciou, de acordo com o instrumento público, feito nessa vila aos 24 de Dezembro de 1500, por Manuel Fernandes, público tabelião de Santarém, o qual foi roto ao assinar desta. Gaspar Rodrigues a fez.
Substitui no cargo mestre Pero, falecido. Mercê concedida pela apresentaçäo do mestre, feita por Francisco Coelho, na vila de Setúbal, a 30 de Julho de 1517. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro a fez.
Projecto do lanço de Vila Verde a Nossa Senhora das Neves com a extensão de 4. 516,44 m. Peças escritas: memória descritiva e caderno de encargos, medições, série de preços, orçamento. Peças desenhadas: planta geral, perfil longitudinal, perfis transversais. Parecer da Junta Consultiva de obras Públicas e Minas e outra documentação relacionada com a aprovação do projecto.
Projecto da 4ª Secção desde a Vila de Arraiolos até à Ponte de Pavia sobre o Divor, na extensão de 6.726 m. Peças escritas: memória descritiva, medições, série de preços e orçamento. Peças desenhadas: plantas, perfil longitudinal, perfis transversais e obras de arte. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas.
Estudo do Ramal para a estação de Vila Fernando do Caminho de Ferro da Beira Alta, na extensão de 4.987.89 m: memória justificativa e planta corográfica. Parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas e outra documentação relacionada com a aprovação do projecto.
Projecto da variante entre as tangentes depois do perfil 96 e a Vila de Mangualde na extensão de 4.355 m constituído por peças escritas - memória descritiva, medição geral e orçamento - e peças desenhadas - planta parcelar, perfil longitudinal, perfis transversais e tipos de obras de arte.
Escritura de venda, quitação e obrigação, que faz Manuel Lages Barbosa ao Desembargador António Rodrigues Caldas, de um pinhal sito na charneca da vila de Sesimbra, livre de foro e pensão, pelo preço de cinquenta e sete mil e seiscentos réis.
Escritura de aforamento, enfiteuse, que faz João Rodrigues Caldas a Francisco Joaquim da Silva e sua mulher, Maria Bárbara, de umas casas, sitas na vila de Sesimbra, com todas as suas pertenças, pelo foro e pensão de dezasseis mil réis cada ano, feita a 17 de Novembro de 1795.
Carta de arrematação, a favor de António Francisco Machado e João Pereira Caldas, na qualidade de herdeiros e testamenteiros de D. Maria Angélica Pereira Caldas, dos prédios penhorados aos herdeiros de José Franco Ferreira Gil, na vila de Sesimbra, cuja arrematação fizeram em benefício da mesma herança e testamentária.
Trata-se de um pedido feito por frei Fernando do Rosário, vigário provincial dos religiosos da Ordem de Santo Agostinho, para a instalação de uma ermida, na vila da Praia (Açores), indicando uma possível localização da mesma. O documento inclui o alvará de licença de edificação da ermida.
O documento reporta-se a uma "escritura de emprazamento e renovação de prazo, que faz por seu procurador, o Excelentíssimo Marquês de Marialva, Morgado do Medelo, a João Monteiro, vigário da Vila de Medelo". Tabelião: Nuno Pinto da Fonseca Osório, com sinal público.
Dispensa Matrimonial de João José, natural da freguesia de S. Pedro de Elvas e Umbelina de Jesus Nunes, natural da matriz de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de Joaquim Gonçalves natural da matriz de Portel e Antónia Maria, natural da freguesia de Vaiamonte, termo de Monforte Filiação da nubente: filha de Francisco de Paula Nunes e de Maria Vitória de Almeida, naturais da matriz de Vila Viçosa. Avós paternos do nubente: António Gonçalves, natural da matriz de Portel e Mónica Luísa, natural da freguesia de Vera Cruz, termo de Portel Avós maternos do nubente: Francisco Rodrigues, natural da freguesia (não menciona), bispado de Viseu e Maria Joaquina, natural da freguesia de Benavila, termo de Avis Avós paternos da nubente: José António Nunes, natural do redondo e Mariana Rita, natural da matriz de Vila Viçosa. Avós maternos da nubente: José de Almeida Redondo, natural de Portalegre e Maria Rosa, natural da matriz de Vila Viçosa. Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Mateus Rodrigues Tenório, natural do reino de Espanha e Maria Isabel Ponce Macias, natural da freguesia de S. Bartolomeu, termo de Vila Viçosa. Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências. Breve Apostólico.
Dispensa Matrimonial de Manuel da Rosa, viúvo que ficou de Maria da Conceição e Josefa dos Remédios, naturais da freguesia de S. Romão, termo de Vila Viçosa. Filiação da contraente: filha de João António e de Joaquina Fortunata Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de António José e Mariana Amália, naturais da freguesia de Nª SRª da Graça da vila do Cano, termo de Sousel. Filiação do nubente: filho de Domingos José e de Rosária Maria Filiação da nubente: filha de Joaquim Gomes e de Rosária da Conceição Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa. Fernando José, mareante, e sua esposa, Maria Inácia, venderam a António Cândido da Silva, pela quantia de 400.000 réis, duas moradas de casas de sobrado, contíguas, uma com frente para a Rua dos Loureiros e outra para a Travessa do Terreiro, em Vila Franca de Xira.
Inclui ofício sobre a divisão paroquial da comarca da Chamusca; informação à Câmara Eclesiástica do vigário da vara, Francisco de Sousa do Prado de Lacerda; informação sobre o assunto; cópia da informação do vigário acerca da divisão da Chamusca; Ofício, semelhante ao primeiro, assinado por Augusto César Barjona de Freitas, pedindo resposta urgente sobre a divisão paroquial da comarca de Vila Franca de Xira.
Títulos e prazos de propriedades do convento em Santa Marinha de Vila Nova de Gaia, Quinta do Cavaco, Canidelo, São Paio, Campo Belo e Fonte de Santa Marinha. Contém: sentenças, prazos, "lembranças sobre as propriedades", autos de posse, louvações, escrituras de compra, testamentos, autos de reconhecimento, recibos, medições, entre outros. Inclui um índice inicial de 1820.
Contém deferimento para prima tonsura e 1º e 2º grau de ordens menores. No fl. 23 consta anexado um processo de habilitação “de genere” de António Fernandes, filho de Rui Fernandes e de Leonor Francisca, natural de Vila Viçosa, para ser admitido a prima tonsura, ordens menores e de ordens sacras, data de 1594 a 1597. Contém o processo de património.
Contém as inquirições "de genere", que se fizeram em Vila Viçosa, a favor do habilitando, para ser promovido a ordens menores. Avós paternos: Domingos Fernandes e Maria Fernandes Moreira Naturais: Vela, Bispado da Guarda Avós maternos: Manuel Garcia e Maria Martins Naturais: Estremoz, freguesia de Nossa Senhora da Glória
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco José da Costa. Pedro Fernandes e sua mulher, Ana Barbosa, venderam ao sargento-mor Francisco Ambrósio Leal, pela quantia de 57.600 réis, uma morada de casas térreas sita na travessa junto à Rua das Parreiras, em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião João Vicente da Costa. Joaquim Manuel dos Reis, andador da irmandade, e seu filho, Joaquim José de Brito, venderam ao sargento-mor Francisco Ambrósio Leal, pela quantia de 72.000 réis, umas casas arruinadas sitas na Travessa que do adro vai para a Barroca de Cima e para o Bulhão, em Vila Franca de Xira.
Contém documento composto reconhecido pelo tabelião António Leonardo de Sousa Pegado a 8 de julho de 1825. O requerimento foi redigido por José Manuel Barbosa e sua mulher, Joaquina Rita de Cácia, moradores em Vila Franca da Restauração, que detinham o domínio útil de umas casas compostas de dois sobrados e lojas, na Rua Direita de Vila Franca, sendo foreiras ao convento de São Romão de Alverca, e as quais tinham contratado a subenfiteuticação com Joaquim d’Araújo, lavrador morador na mesma vila, ficando este obrigado a pagar de foro anual a quantia de 1.250 réis. Os suplicantes solicitam a devida licença e validação do contrato pelo prior do convento, para que o pagamento dos foros vencidos ficasse esclarecido. A 17 de junho de 1825 o prior do convento, frei Joaquim de Gouveia, concede a licença requerida, solicitando, contudo, o seu traslado no prazo de quinze dias. A 8 de julho de 1825 o requerente paga os foros vencidos até 1825, sendo esse ato reconhecido no termo judicial em Vila Franca de Xira, no cartório de Vicente Ferreira de Brito.
Concessão, por concurso, a João Rodrigues de Matos e Silva, bacharel em medicina pela Universidade de Coimbra, do partido médico cirúrgico do círculo de Vila Franca de Xira. Era pago pelo cofre da Câmara Municipal e pela Sociedade do Montepio Vilafranquense. Concorreu ainda António Augusto de Campos Paredes. Valor: 300.000 réis (anuais).
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José de Matos Figueiredo e Alice Dores da Assunção Mendes. Contém: 1.º - Ofício do Governador Civil de Lisboa, de 26 de junho de 1948, comunicando a isenção do pagamento de sisa. Valor: 136.500$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a firma RENEL. Contém: 1.º - Caderno de encargos, de 26 de dezembro de 1962, incluindo modelo de proposta; 2.º - Procuração dos representantes da firma RENEL, de 18 de maio de 1963, concedendo poderes a José Pinto Ferreira de Magalhães para celebrar a escritura. Valor: 91.478$10.
Escritura de distrate e transferência do capital da quantia de 150 mil reis pertencentes à Confraria do Santíssimo Sacramento ereta ma Igreja matriz de Vila Viçosa. A referida quantia passa de Inácio da Costa de carvalho Fonseca Mexia para Miguel João Azambuja e sua mulher Maria Rosa da Siulva Azambuja.
Escritura de compra e venda do domínio útil de uma morada de casas situadas no Beco da Galharda em Bencatel, Vila Viçosa. Vendeores -Joaquim Rosado Alfenim e sua mulher Maria Teresa e filhos: - Inácio Rosado Alfenim e sua mulher Ana de Jesis Ferreira; - Vicente Rosado Alfenim e sua mulher Genoveva de Jesus Ratinho. Comprador - António Rosado Alfenim. (filho doa vendedores).