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Juntos se acham oito Breves e um impressso das graças e poderes que os Papas costumam conceder aos Bispos. Os Breves apresentam selos de chapa no verso. No transunto o selo de chapa prende os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Corte dourado.
Juntos se acham dois exemplares impressos em Lisboa: na Impressão Régia, 1826, um da Bula, outro da Carta de que faz menção o Breve original.
Outra forma do nome: Benedicto XIV. Apresenta autenticação sob a forma de cortes curvos, quatro por linha que, em dobragem, terminam em fixação por selo de que restam vestígios.
Outra forma do nome: Benedicto XIV. Apresenta autenticação sob a forma de cortes curvos, quatro por linha que, em dobragem, terminam em fixação por selo de que restam vestígios.
Juntos se acham oito Breves de graças e poderes que os Papas costumam conceder aos Bispos, e dois impressos relativos ao mesmo objecto, a conta da despesa. Sete Breves apresentam selos de chapa no verso, um apenas vestígios. No transunto o selo de chapa prende os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Corte dourado.
Outra forma do nome: Benedicto XIV. Apresenta autenticação sob a forma de cortes curvos, quatro por linha que, em dobragem, terminam em fixação por selo de que restam vestígios.
Outra forma do nome: Benedicto XIV. Apresenta autenticação sob a forma de cortes curvos, quatro por linha que, em dobragem, terminam em fixação por selo de que restam vestígios.
Outra forma do nome: Benedicto XIV. Apresenta autenticação sob a forma de cortes curvos, quatro por linha que, em dobragem, terminam em fixação por selo de que restam vestígios.
Junto se acha um transunto igual. O selo de chapa prende os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Corte dourado.
Juntos se acham oito Breves, e dois impressos das graças e poderes que os Papas costumam conceder aos Bispos, outro transunto igual ao antecedente, um Decreto da Congregação de Propaganda Fide concedendo ao dito Bispo a faculdade de certas dispensas matrimoniais e finalmente a conta da despesa. Apresentam selos de chapa, nos transuntos os selos de chapa prendem os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Inclui uma folha com a lista dos documentos contidos. Corte dourado.
Junto se acham oito breves com selo de chapa, e um impresso das graças e poderes que os papas costumam conceder aos bispos e da conta das despesas. O selo de chapa prende os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Corte dourado.
Junto se acha a conta da despesa. Apresentam selos de chapa, nos transuntos os selos de chapa prendem os cordões encarnados da cosedura dos fólios. Inclui uma folha com a lista dos documentos contidos. Corte dourado.
Junto se acha a conta da despesa. Apresentam selos de chapa, no transunto o selo de chapa prende os cordões encarnados da cosedura dos fólios.
Pedro Severim de Noronha é casado com D. Luisa Maria de Lima. O testamento foi feito em Lisboa a 15 de Outubro de 1664.
A cópia foi passada a requerimento doVisconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva. Tem junto cópia de um acordão relacionado com o mesmo assunto e um rascunho do alvará de nomeação.
A mercê impõe que use sempre o apelido Lima antes do apelido Brito por memória dos seus avós, bem como deve casar com mulher do agrado do rei. Tem insertas outras cartas do mesmo teor dadas a antepassados seus. Tem ainda uma apostila, assinada pelo rei e datada de Lisboa 14 de Setembro de 1591, que diz que D. Lourenço de Lima de Brito é "ora" casado com D. Luisa de Távora, neta do Conde de Idanha. Refere, novamente, a obrigatoriedade do uso dos apelidos Lima e Brito segundo o estipulado na mercê.
Enxara dos Cavaleiros e Enxara do Bispo. Escritura feita em Lisboa, na rua da Caldeiraria Velha, na casa do tabelião, a partir de um feito cível de liquidação entre os Viscondes de Vila Nova de Cerveira D. Diogo de Lima e D. Joana de Vasconcelos, como autores, e o Conde de Figueiró, Francisco de Vasconcelos, como réu. O feito foi apresentado pelo padre Matias Velasco de Sá, sacerdote do hábito de São Pedro, morador em Lisboa, defronte do convento da Rosa nas casas do Visconde.
Contém os traslados das doações das terras. Contém dados de genealogia. O reconhecimento da assinatura do tabelião foi feito em 31 de Março de 1635.
Refere o inventário feito por morte de D. Lourenço de de Lima de Brito, Visconde de "Ponte de Lima".
Tem junto o requerimento de D. Tomás de Lima e Vasconcelos para que seja passada carta da confirmação da doação e o traslado do requerimento, despacho e alvará. O alvará foi assinado em Lisboa a 22 de Maio de 1743.
No verso do documento tem escrito "doações da casa dos Limas em que D. João Fernandes de Lima mandou o seu mordomo mor fazer concertos com el rei". Tem junto um lembrete que diz "papel que não é autêntico em que se fez memória de algumas mercês e doações feitas a casa dos Limas".
Carta de venda de de duas marinhas de sal em Frielas feita por Esteve Anes Cabreiro a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, 7 de Janeiro de 1412 (documento datado da era de César de 145); Carta de aforamento de duas marinhas de sal em Frielas feita por Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, a Esteves Anes, 7 de Janeiro de 1412 (documento datado da era de César de 1450, feito em Lisboa, no adro da igreja de São Lourenço); Carta de venda de de todos os bens e heranças que tinha em Murganhal, termo de Sintra feita por Esteves Anes Faleiro a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 8 de Fevereiro de 1412 (documento datado da era de César de 1450); Carta de venda de umas casas, alpendres e courelas de terra, na Abrunheira termo de Sintra feita por Afonso Eanes, morador em Ranholas, a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 24 de maio de 1412 (documento datado da era de César de 1450); Carta de compra de Afonso Eanes Nogueira aos padres de Penha Longa de todos os bens que possuiam em Ranholas, termo de Sintra, 1414 (documento datado da era de César de 1452); Carta de venda de umas casas na Judiaria Velha, na rua que vai para a ourivesaria, sobre os banhos frios dos judeus feita por João Álvares a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, 9 de Março de 1414 (documento datado da era de César de 1452); Auto de posse das casas na Judiaria Velha na rua que vai para a Ourivesaria, que é sobre os banhos frios dos judeus, 10 de Março de 1414 (documento datado da era de César de 1452, assinado em Lisboa, na Judiaria Velha); Carta de venda de de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por António de (Gravago?), mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, 14 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452, feito em Lisboa); Carta de aforamento de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por António de (Gravago?), mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, 14 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452, feito em Lisboa); Instrumento de posse de de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Afonso Eanes Nogueira, 21 de Maio de 1414 (documento datado da era de César de 1452).
Traslados: carta de venda de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Amaro de Graveze, mercador, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa. A escritura foi feita em Lisboa, a 14 de Maio da era de César de 1452; carta de aforamento de umas casas na rua dos Fornos e de outra ao Poço do Chão feita por Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, a António de Gravago. A escritura original foi feita em Lisboa a 14 de Maio da era de César de 1452; instrumento de posse de Afonso Eanes Nogueira de umas casas na rua dos Fornos e outra ao Poço do Chão. A escritura original foi feita em Lisboa a 21 de Maio da era de César de 1452, nas casas de António Gravazo; carta de compra de Afonso Eanes Nogueira aos padres de Penha Longa de todos os bens que possuiam em Ranholas, termo de Sintra. A escritura original foi feita em Sintra a 3 de Maio da era de César de 1450; carta de venda feita por Esteve Anes Cabreiro a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, de duas marinhas de sal em Frielas. A escritura original foi feita em Lisboa, no adro da igreja de São Lourenço em Lisboa a 7 de Janeiro da era de César de 1450; carta de aforamento feito por Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide mor de Lisboa, a Esteve Anes de duas marinhas de sal em Frielas. A escritura foi feita em Lisboa, no adro da da igreja de São Lourenço em Lisboa a 27 de Janeiro da era de César de 1450; carta de venda de Afonso Eanes, morador em Ranholas, a Afonso Eanes Nogueira, do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher, de umas casas, alpendres e courelas de terra, na Abrunheira termo de Sintra. A escritura original foi feita em Lisboa, a 24 de Maio da era de César de 1450; auto de posse. A escritura foi feita em Lisboa, na Judiaria Velha a 3 de Março da era de César de 1452; carta de venda de todos os bens e heranças em Murganhal, termo de Sintra feita por Esteves Anes Faleiro a Afonso Eanes Nogueira , do conselho do rei e alcaide-mor de Lisboa, e a Joana Vasques, sua mulher. A escritura foi feita em Lisboa, a 8 de Fevereiro da era de César de 1450
O suplicante, morador em Colares, pretende lhe seja confirmada a posse de um pomar, na Pesquita (ou Pequita), de que é obrigado a pagar foro
Os pomares referidos são: Pesquita, Malafaia, outro Malafaia em Galamares e Palratório. Tem junto um traslado de um emprazamento, incompleto, feito por Lourenço de Brito. Tem, também, uma quitação de Gaspar de Azevedo do foro que pagou Jorge Fernandes, morador na quinta de João Gago, datada de 2 de janeiro de 1767.
Refere a quinta da Abóbada, o casal do Bocal, o casal da Igreja, o casal da Carvalha, na Arruda, o casal de Nafarros.
A compra é feita por Afonso Eanes filho de Mestre João das Leis a Fernão Dias e sua mulher para o morgado de Mestre Pedro. O aforamento é feito por Afonso Eanes filho de Mestre João das Leis, a Fernão Dias e sua mulher.
No verso do último fólio tem escrito: "vinculo que foi condenado a fazer D. João Luís de Vasconcelos para a missa quotidiana que deixou D. Afonso de Vasconcelos e sua mulher D. Sebastiana, para este se vincolou as benfeitorias da Quinta dos Fornos. Estas benfeitorias constão de uma carta de partilha que também vai de baixo deste número do pagamento da legítima do dito João Luís".
O traslado foi feito pelo tabelião Manuel Antunes. A escritura foi feita em 1575 e a venda foi autorizada pelo possuidor da quinta de que é foreira Margarida Pais, os Viscindes de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Lima e sua mulher D. Antónia da Silva. O chão vendido pertencia a este prazo. No topo do documento tem a informação Pedro Álvares. No verso tem "casas e quintal no Castelo emprazado a Pedro Álvares vom foro de 170 reis e 4 galinhas feito no ano de 1575" e a informação está errado este título".
Contém selo de chapa de papel. No verso do documento tem a informação: "Composição que fez o Excelentíssimo Visconde de Vila Nova de Cerveira sobre missas que era obrigado a mandar dizer da capela de São Lourenço pelo Excelentíssimo Conde de Arcos, e da capela de Mafra, que instituiram D. Afonso de Meneses e Vasconcelos e sua mulher D. Guiomar Soraes, com a Reverenda Fábrica de São Pedro de Roma".
O casal fica no termo de Sintra. A venda éfeita por Leonor Rodrigues, mulher e procuradora de Vasco Vicente Quadrado, moradores em Setúbal, a João Afonso de Brito, escudeiro e a sua mulher Violante Afonso, filha de Afonso Eanes Nogueira, cavaleiro do conselho do rei e alcaide-mor, moradores em Lisboa.
A acção prende-se com um libelo respeitante à posse de um Castanhal, no termo de Sintra onde chamam os Pisões pertencente ao morgado que de é adminsitrador o dito Mem de Brito. O Castanhal fora aforado em 1406 (1369) por Mestre João das Leis administrador do morgado do Bispo D. João. No verso vem a escritura de posse feita a 9 de Agosto de 1487 pelo tabelião ao dito Sebastião Alvares, no Rio do Pato e as iniciais BJ que correspondem ao Bispo D. João.
Tem junto uma certidão da verba registada nos livros das sisas dos depósitos dos bens reais, da compra de um lagar de vinho por António Álvares de Sousa, morador na Enxara do Bispo, a Gonçalo Fernandes e sua mulher Maria João, moradores no mesmo lugar.
A acção prende-se com uns autos de dia de aparecer entre Luís de Brito, fidalgo da casa Real "do senhor rei meu irmão", como autor e Eiria Pires, viúva de Afonso Anes, almoxarife de Povos, como ré, sobre uma terra ao morgado do autor. Selo de chapa no verso do documento.
Estipula que pretendia ser sepultado na igreja de São Lourenço em Lisboa, onde era prior e reitor o seu irmão Estevão Migueis. A sua mulher Inês Rodrigues ficaria com o usufruto dos bens móveis e de raiz, depois de avaliados. O usufruto cessaria se voltasse a casar , ficando seu irmão como administrador dos bens ou quem que entretanto tivesse sido nomeado. Não poderia vender, doar ou permutar os bens herdados, a mesma condição aplicava-se a seu irmão. Estabelece, ainda, que o seu irmão deveria entregar os livros que possuia de Mestre João das Leis e da capela do Bispo D. Afonso Dinis, seu tio, a Afonso Anes, filho do Mestre João das Leis e que por sua vez o seu irmão deveria receber as escrituras e obrigações que sobre os ditos livros tivessem sido feitas. Deixava os seus restantes livros: próprios umas crimyntinas e um arcediago e os outros livros de repartições e outros livros da ordem davogaria à capela do Bispo D. Afonso Dinis, com usufruto a favor de seu irmão enquanto fosse vivo. Inês Rodrigues, seria a sua testamenteira. Testamento é datado de 10 de Abril de 1391, er de César de 1429.
Afonso Anes Nogueira, cavaleiro do conselho real e alcaide mor de Lisboa, provedor e administrador do morgado de D. João Afonso, arrenda todas as herdades de pão, currais, pardeeiro, almuinha, figueiras e todas as pertenças do dito morgado a João Martins Sequeiro, morador na Tojeira, freguesia de "Sanhoane das Porqueiras", termo Sintra. Feito e autenticado pelo tabelião Gomes Martins, em Lisboa nas pousadas do dito cavaleiro, a São Lourenço.
Tem a informação de que Martim Rodrigues, pedreiro e mestre das obras reais, morador em Sintra, sucede no prazo a João Martins, albardeiro. O intrumento foi feito e autenticado pelo tabelião Nicolau Anes, em Lisboa nas casas de Mem de Brito (junto da igreja de São Lourenço), administrador e provedor dos morgados do bispo D. João.
João Rodrigues, é pedreiro e mestre das obras dos paços reais de Sintra. O intrumento foi feito e autenticado pelo tabelião João Vaz, em Lisboa, nas casas de Luís de Brito, fidalgo da Casa Real.
O prazo é constituído por uma casa e loja com seu sobrado pertencente ao morgado. Parte da casa está arruinada. Esta parte devia ser Martim Anes Possinho a erguer. No topo do documento "morgado do bispo D. João".
Tem cosido à medição, dois documentos: carta de aforamento das casas feito a 22 de Dezembro de 1562, nas casas do morgado de Lourenço de Brito Nogeuria, feito por este e por sua mulher a Diogo Luís, sapateiro e Maria Gonçalves sua mulher, moradores na vila de Sintra na rua da Coudelaria e carta de venda feia aos 13 de Setembro de 1605 (à margem diz 1653) em Lisboa, na Rua da Rosa das Partilhas na casa de Gaspar Filipe e sua mulher Maria Lela a João Antunes.
Tem junto uma carta de aforamento feita por Mestre João das Leis e sua mulher Maria Afonso, moradores em Lisboa, a Domingos João Magonti e sua mulher Domingas Vicente, moradores na Terrugem, termo de Sintra, de todos os bens e heranças que tinham no Alcolombal e que haviam comprado a Gil Martins, da velha, e a sua mulher Teresa Vicente.As cartas foram feitas em Lisboa , nas casas de morada do dito Mestre João, a par da igreja de São Lourenço, a 21 de Junho de 1381 (era de César). Autenticadas pelo tabelião João Anes.
No documento refere as confrontações do prazo. O morgado e capela foram instituídos na igreja de São Lourenço de Lisboa. Carta passada em Lisboa, em casa de Luís de Brito. No verso do documento vem a informação: "Lisboa. Quinta da Abóbada" e o resumo do documento
Prazo constituído por um casal com terras de pão, currais, pardieiros, montados, montes, fontes e montes maninhos, uma terra de pão de que pagam de foro por Santa Maria de Agosto 72 alqueires de pão meado (trigo e cevada), 2 galinhas. Tabelião Luís Fernandes.
Contém um instrumento de acrescentamento de uma vida no dito aforamento datado de 3 de Outubro de 1468, o qual tem, também, inserto um alvará de D. Afonso V de renovação do mesmo aforamento a Rui da Carvalhosa, filho de Rui Gomes da Carvalhosa, feito em Torres Vedras a 15 de Julho de 1468. Contém selo de cera, pendente.
Contém uma procuração de Leonor Vasques, mulher de Diogo Afonso, moradores em Azeitão, termo de Sesimbra, dando-lhe poder para vender um casal de herdades com água do chafariz da aldeia de Vila Feixe, datada de 14 de Janeiro de 1444.
Carta passada em nome do D. Pedro II. João Leitão é lavrador de Vila Franca de Xira e retirava terra da Lezíria de Corte de Lobo.
Estipula que pretendia ser sepultado na igreja de São Lourenço em Lisboa, onde era prior e reitor o seu irmão Estevão Migueis. A sua mulher Inês Rodrigues ficaria com o usufruto dos bens móveis e de raiz, depois de avaliados. O usufruto cessaria se voltasse a casar , ficando seu irmão como administrador dos bens ou quem que entretanto tivesse sido nomeado. Não poderia vender, doar ou permutar os bens herdados, a mesma condição aplicava-se a seu irmão. Estabelece, ainda, que o seu irmão deveria entregar os livros que possuia de Mestre João das Leis e da capela do Bispo D. Afonso Dinis, seu tio, a Afonso Anes, filho do Mestre João das Leis e que por sua vez o seu irmão deveria receber as escrituras e obrigações que sobre os ditos livros tivessem sido feitas. Deixava os seus restantes livros: próprios umas crimyntinas e um arcediago e os outros livros de repartições e outros livros da ordem davogaria à capela do Bispo Dom Afonso Dinis, com usufruto a favor de seu irmão enquanto fosse vivo. Inês Rodrigues, seria a sua testamenteira. Testamento é datado de 10 de Abril de 1391, er de César de 1429.
Deixa a quinta de Azeitão, o lugar da Charneca, de Agualva e Ameixoeira, os casais de Alperiate com a quinta da ribeira de Dona Garcia, a vinha de Benfica ao padre e raçoeiro de Santa Cruz com o encargo de 12 aniversários por ano, o casal de Faião, a courela da vinha chamada das oliveiras. Os administradores seriam os filhos de sua irmã Constança Afonso, mulher de mestre Joaão das Leis. Os seus testamenteiros seriam sua irmã Constança Afonso, sua prima Maria Anes e Guiomar Lourenço, mulher de João Vicente.