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Vendedor(a): Francisco Melquíades de Santana e mulher, Francisca Maria Lopes Comprador(a): Francisco Martins Besteiro Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 21/01/1913 Nome do notário: Aníbal Carmelo Rosa Cota do livro do notário: Liv. 198 Cota do livro no ADE: Liv. 590, fl. 13
Reclamante: João Lopes da Silva, da freguesia de Santa Maria Maior, do concelho de Viana do Castelo, por seu filho António Fundamento: foi-lhe concedida a dispensa requerida do serviço militar activo e da 1ª reserva, por ser o único e exclusivo amparo da requerente seu pai
Promotor: Ministério Público Queixoso: João Rodrigues, casado, carpinteiro, morador na freguesia de Mazedo, Monção; Réus: Francisca Pereira Lopes, viúva, e filhos, Manuel, solteiro, e Ana, casada, moradores na freguesia de Mazedo, Monção. Objeto da ação: por ofensas corporais, com ferimentos, ao queixoso.
Naturalidade do noivo: Maximinos, São Pedro-Braga. Naturalidade da noiva: Porto-Porto. Pai do noivo: Manuel Fernandes. Mãe do noivo: Rosa Maria Lopes. Pai da noiva: Salvador José Ferreira. Mãe da noiva: Ana Oliveira. Testemunhas: Francisco José Pereira Leite Castro, Jerónimo José Dias.
XV Festa do Teatro de Almada, representação da peça de teatro "Sequeira, Luís Lopes ou o mulato dos prodígios", de Mena Abrantes, encenação de Ruy Carvalho, pelo grupo "Elinga Teatro" de Angola, em cena dois atores um em pé outro de joelho no chão.
João de Elvas, vassalo do rei e tabelião em Évora, por ordem de Gil de Oliveira, escudeiro e juiz ordinário em Évora, traslada em pública forma uma partilha de bens que ficaram por morte de Diogo Lopes Lobo, cavaleiro. O traslado foi solicitado por Mendo Afonso, morador em Évora, em nome da abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: João de Elvas, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Gil Oliveira, escudeiro, juiz ordinário
Pedido de autorização de venda realizado entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Diogo Lopes, licenciado, e Maria Álvares, moradores em Évora. Estes traziam aforadas uma casas de morada, do referido mosteiro, localizadas em Évora, no beco da rua da Selaria, em frente ao Aljube, por mil reais brancos, pagos pelo São João. Pedem às freiras do mosteiro para venderem o domínio útil das casas a Isabel Dinis, por dez mil reais brancos. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Doação que fez Mestre Manuel, físico do rei, prior da igreja de São Martinho de Lisboa e cónego da Sé da mesma cidade, a Vicente Afonso e a sua mulher, Isabel Lopes, de todos os bens, que lhe foram doados pelo rei, localizados em Évora e no seu termo. Esta doação é apenas feita em vida de Vicente Afonso e sua mulher, após a morte destes, os bens devem ser entregues ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Álvaro Afonso, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Igreja de São Martinho
Contém diversas cartas, um cartão e um telegrama de Maria Amália Vaz de Carvalho [1847-1921], remetidos de Lisboa, Estoril, Cascais, para António Lino Neto. Destacam-se, entre outros, os seguintes assuntos: envio de livros e publicações; agradecimentos e apreciações de escritos da autoria de António Lino Neto; pedidos de apoio e agradecimentos relacionados com a instrução do filho e do sobrinho da remetente, respectivamente Luís [Vaz de Carvalho Crespo] e José de Carvalho Lopes; pedidos de recomendação e protecção para terceiros. Sublinha-se ainda a referência aos triunfos universitários do destinatário e à forma como este cumpria os seus deveres de filho, irmão e homem.
A Comissão criada pelo cardeal-patriarca D. António Ribeiro era constituída pelo segundo reitor, pelo P. Albino Mamede Cleto e pelo P. Albino Cândido Lopes. Inclui uma coleção de atas originais e manuscritas, atas dactilografadas, versões preliminares de atas, súmulas e um conjunto de documentos de trabalho abordando as questões que eram tratadas nas reuniões nomeadamente a preparação das comemorações do 25º Aniversário do Santuário. Inclui a ata da reunião com o Gabinete Técnico de 2 de maio de 1995 e a ata da reunião de 10 de dezembro de 1999 entre a Comissão Administrativa e os membros da nova administração da diocese de Setúbal com a participação do respetivo bispo.
(Braga) Começa por referir que não tinha respondido ainda à carta do P. Sebastião do dia 1 de novembro porque não conseguiu falar com o cónego Manuel de Aguiar Barreiro. No entanto como existe urgência para organizar a Comissão técnica, é melhor incluir o nome dele e depois se verá que serviços poderá prestar. Formula votos para que a obra vá por diante de vento em popa. Refere o P. Manuel Lopes recentemente falecido e confessa que já lhe pesam os anos. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de Lisboa datado de 14 de novembro de 1937.
12 processos relativos ao cumprimento das obrigações das capelas e outros legados pios e documentos vários respeitantes à administração das testamentarias de diversos beneméritos: Condessa de Pontével (incluindo a instituição de capelas, trasladação dos ossos, fundação da Igreja e criação da nova Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação), D. Antónia Francisca de Mendonça, D. Ana de Vilhena, António Soares de Sequeira e sua esposa D. Margarida Josefa de Freitas, Diogo Correia, Diogo de Sousa Barreto e sua esposa Madalena Maria, Domingos Lopes Coelho e sua esposa D. Joana Maria da Silva e Estevão da Silva.
Inclui uma composição musical da autoria de M. Gayo, em forma de hino de despedida, oferecido por Francisco Lopes Lima de Macedo ao curso do 5.º ano de Direito de 1884-1885; uma brochura intitulada "Palestra no Theatro de Abrantes", com texto de Solano d'Abreu (1901), oferecida pelo autor a Vicente Luís Gomes. Engloba também os Estatutos da Sociedade Goleganense e um folheto publicitário do Teatro Académico de Coimbra, intitulado "Aviso aos socios e accionistas do Theatro Academico. Recita do quinto anno jurídico 84-85 (20 de maio de 1885). À Roda do Prego. Viagem em 30 dias. Charivari em 3 Actos. Original de Solano D'Abreu".
Publicações e recortes de imprensa local sobre a ação da Cáritas Diocesana da Guarda. Contém documentação sobre: Centro de Acolhimento e Reintegração Social em Vilar Formoso; Estudo da diocese a nível demográfico, económico, social, cultural e educativo e religioso, por intermédio de inquérito (por arciprestados), década de 1980; Lopes Marcelo, Caracterização sócio-económica da região, bloqueamentos do desenvolvimento regional, expectativas face ao retorno, [s.d.]; Salvador Cabral, Manifesto migrante 84, Fiães, Trancoso, 1984; Pastoral social e caritativa, Igreja Diocesana em revisão, Guarda, 1984-09-25 a 28; 11 fotografias (cor).
Fotocópia de desdobrável de Encontro de reflexão sobre desigualdades no caso português (metrópole), a realizar no Salão da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, em [1974]-05-17 a 19, sob a organização de Secretariado de Acção Pastoral do Patriarcado de Lisboa. Entre os intervenientes: Pe. José Policarpo, João Miller Guerra, Adérito Sedas Nunes, Sidónio Pais, Fernando Gomes da Silva, Francisco Sá Carneiro, J. Magalhães Mota, Fernando Abreu, Maria de Lurdes Pintassilgo, Alfredo Bruto da Costa, António Sousa Gomes, Vítor Wengorovius, Mário Murteira, Carlos Portas, José Torres Campos, Maria Manuela Silva, Carlos Antunes Filipe, Francisco Pereira de Moura e Manuel Correia Lopes
Trabalhos realizados na Ação de Formação Contínua de Professores "Sinais dos tempos, lugar de esperança", sob a responsabilidade de Acácio Catarino, promovida pelo Secretariado Diocesano do Ensino Religioso do Patriarcado de Lisboa na Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Teologia. Contém: Teresa Isabel, Exclusão social, integração escolar, 1998; Maria Firmina Albuquerque, Pobres, fome, sem-abrigo, 1998; Maria do Rosário Adragão, Crianças indianas na Freguesia da Portela, concelho de Loures: um caso de exclusão social, 1998; Maria Fernanda Lopes, Exclusão social, 1998; Angélica Pato e Silva, Exclusão social, 1998; Ana Carvalho, Projecto de Escola Inclusiva, 1998. Os trabalhos contêm comentários manuscritos de Acácio Catarino.
Cerimónia de posse do primeiro Reitor eleito da Universidade de Évora, Prof. Doutor António Gonçalves dos Santos Júnior, 15 de Janeiro de 1987; na mesa, da esquerda para a direita, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Prof. Doutor António Simões Lopes, Ministro da Educação e Cultura Prof. Doutor João de Deus Pinheiro, Reitor cessante Prof. Eng. Ário Lobo Azevedo, Secretário de Estado do Ensino Superior Prof. Doutor Fernando Real, Reitor eleito, em pé, à direita, Diretor dos Serviços Académicos Sr. Florêncio Leite, Arcebispo de Évora D. Maurílio Gouveia, à esquerda. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Cerimónia de posse do primeiro Reitor eleito da Universidade de Évora, Prof. Doutor António Gonçalves dos Santos Júnior, 15 de Janeiro de 1987; intervenção do Reitor, Arcebispo de Évora D. Maurílio Gouveia, à esquerda, na mesa, da esquerda para a direita, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Prof. Doutor António Simões Lopes, Ministro da Educação e Cultura Prof. Doutor João de Deus Pinheiro, Reitor eleito Prof. Doutor A. G. Santos Júnior, Secretário de Estado do Ensino Superior Prof. Doutor Fernando Real, Reitor cessante Prof. Eng. Ário Lobo Azevedo. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Cerimónia de posse do primeiro Reitor eleito da Universidade de Évora, Prof. Doutor António Gonçalves dos Santos Júnior, 15 de Janeiro de 1987; intervenção do Reitor, na mesa, da esquerda para a direita, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Prof. Doutor António Simões Lopes, Ministro da Educação e Cultura Prof. Doutor João de Deus Pinheiro, Reitor eleito Prof. Doutor A. G. Santos Júnior, Secretário de Estado do Ensino Superior Prof. Doutor Fernando Real, Reitor cessante Prof. Eng. Ário Lobo Azevedo, Arcebispo de Évora D. Maurílio Gouveia, à esquerda. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Sala dos Actos.
Aforamento um chão com suas árvores, de Guiomar Dias, mulher solteira, filha de Diogo Vaz Gavião, escudeiro, falecido, localizado no termo de Évora, na Torregela, no caminho de Meios, além do escorregadio, a Afonso de Airos, escudeiro do rei, e a Inês Rodrigues, moradores na cidade, por seis alqueires de azeite. Os foreiros ficam obrigados a enxertar os zambujeiros que estiverem no chão. Testemunhas: Diego Lopes, barbeiro; João Dias, escudeiro. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Guiomar Dias
Venda que faz António Serrão, mercador, cortesão, a Simão Rodrigues, morador em Évora, e a sua mulher, Jerónima Lopes, de umas casas de morada na cidade, por dois moios e meio de trigo postos na cidade de Lisboa em salvo da sisa e do terradigo. As casas eram foreiras ao convento de Santa Clara de Évora em quinhentos reais, pagos no dia de Natal, e a Francisco da Silveira, coudel mor, em quinhentos reais, pagos no dia de Páscoa. A venda efectua-se com o consentimento do coudel. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara
Traslado de duas bulas do papa Pio V de extensão de privilégios, dadas em 1567. O traslado é solicitado por frei Pedro de Lisboa, frade da ordem de São Jerónimo, residente no mosteiro de Santa Maria de Belém de Lisboa, ao licenciado António Pires de Bulhão, do desembargo do rei na sua corte e casa da suplicação, provisor e vigário geral no espiritual e temporal no arcebispado de Lisboa pelo cardeal D. Henrique, infante de Portugal e arcebispo de Lisboa. Redactor: João Lopes, cavaleiro da casa real, escrivão da relação do arcebispado de Lisboa Localidade de redacção: Lisboa
Traslado de dois breves do papa Leão X. Um dado a 23 de Março de 1519 e outro a 3 de Dezembro do mesmo ano. O traslado é solicitado por frei Domingos e por frei Miguel, frades da Ordem de São Jerónimo e professos no mosteiro de Santa Maria de Belém de Lisboa, ao bacharel Tomé Fernandes, desembargador e ouvidor da relação (de D. Afonso, cardeal, infante de Portugal, arcebispo de Lisboa) e vigário geral do arcebispado de Lisboa. Redactor: João Lopes, escudeiro da casa do cardeal, escrivão da sua relação e notário apostólico Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas pousadas do bacharel Tomé Fernandes
Venda que faz António Serrão, mercador, cortesão, a Simão Rodrigues, morador em Évora, e a sua mulher, Jerónima Lopes, de umas casas de morada na cidade, por dois moios e meio de trigo postos na cidade de Lisboa em salvo da sisa e do terradigo. As casas eram foreiras ao convento de Santa Clara de Évora em quinhentos reais, pagos no dia de Natal, e a Francisco da Silveira, coudel mor, em quinhentos reais, pagos no dia de Páscoa. A venda efectua-se com o consentimento do coudel. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara
Afonso de Lamede, escudeiro do rei, morador em évora e procurador das freiras do convento de Santa Clara de Évora, por procuração feita em Évora por Rui de Carvalho, a 13 de Março de 1495, toma posse de todas as terras e rendas que as freiras tinham na vila do Vimieiro, que ficaram por morte de Beatriz Mendes Dantas, abadessa do mesmo. A posse é-lhe dada por Pedro Soeiro, juiz ordinário do Vimieiro. Redactor: João Lopes, tabelião no Vimieiro pela condessa de Faro Localidade de redacção: Vimieiro Localização específica da redacção: De trás do quintal de Pedro Soeiro
Testamento de Brites Pires, viúva de Álvaro Lopes, em pede para ser enterrada no convento de São Francisco de Évora, na sepultura do marido que fica no cruzeiro, que tem uma campa branca com uma aspa de Santo André, para o que deixa bens como a quinta da Silveira e um quinhão na herdade da Pontega e deixa outro quinhão ao convento de Santa Clara de Évora, onde pede missas por alma. Redactor: Diogo de Évora, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa da testadora
Aforamento de um assentamento de casas, de João Arnalho, bacharel, morador em Badajoz, localizado em Évora, na praça, a João Fernandes Tasalho, carpinteiro, e a Isabel Lopes, morador na referida cidade, por cinco mil e quinhentos reais, pagos pela Páscoa. Estas casas pertencem à capela que Vasco Arnalho instituiu no convento de São Francisco de Évora. Do valor da renda, cinco mil reais devem ser entregues ao referido convento, ficando o restante para o administrador da capela. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Gonçalo Coelho
Venda que faz, com autorização do juiz dos orfãos, D. Guiomar de Sousa, viúva de Jerónimo Lopes de Almeida, e seus filhos e filhas, de quem é tutora e curadora, de um quinhão de herdade localizada no termo de Évora, que se chama a herdade do Álamo, a Pedro Gomes Teixeira e sua mulher, Catarina Rodrigues de Carvalho, por noventa mil reais brancos. Os vendedores são representados por Henrique de Almeida e Cide de Sousa, irmãos e filhos da referida Guiomar de Sousa. Redactor: Pedro Rodrigues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de morada do licenciado Pedro Gomes Teixeira, do desembargo do rei
Carta de padrão de D. João III, como governador e perpétuo administrador da ordem de cavalaria do mestrado de Nosso Senhor Jesus Cristo, concedida a Rui Vaz Caminha, filho de Vasco Fernandes Caminha, fidalgo da casa do duque de Bragança, pelos serviços que tem prestado ao duque e pelos que se espera que fará à ordem e ao rei. São-lhe concedidos quinze mil e quinhentos reais de tença por ano, desde Janeiro de 1541, e o hábito da ordem. Quer a tença, quer o hábito já seu pai tinha por padrão. Redactor: Diogo Lopes, escrivão Localidade de redacção: Almeirim
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Beatriz Gonçalves, viúva de Álvaro Dias que foi tabelião da vila, que trazia emprazado um ferragial, da referida igreja, localizado na vila, junto à porta de Évora, por vinte reais, pagos pelo Natal. A foreira pede autorização à igreja para renunciar à posse do bem. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, o ferragial a Mendo Afonso, pelo mesmo foro. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Os beneficiados da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo concedem licença a João Rodrigues [...] e a sua mulher, Catarina Gil, moradores na vila, para venderem um foro da igreja sobre um assentamento de vinhas, olivais, pomares e terras de pão com casas, situado no Penedo do Judeu, termo de Montemor, a Gaspar Rodrigues Calção, por dez mil e quinhentos reais. Este último ficava obrigado a continuar a pagar o foro de cento e sessenta reais e duas galinhas em cada ano. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemór-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria dos Açougues
Traslado de uma carta de D. Diogo, bispo de Évora, referente a um emprazamento de uma vinha e duas courelas de olival da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, que fora feito em 6 de Maio de 1410 em Montemor, a Martim Esteves. O traslado é solicitado a Fernão Martins, vigário de D. Vasco, bispo de Évora, por João Lopes, ferreiro, prioste da referida igreja, morador em Montemor. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da Igreja de Santiago de Montemor-o-Novo
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues, de Montemor-o-Novo, e Gil Vasques, morador na vila, que trazia emprazado, em três vidas, um pardieiro, da referida igreja, localizado no arrabalde da vila, por catorze reais brancos e um coelho, pagos pelo Natal. O referido foreiro pede que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram o referido bem, a Gil Lopes, lavrador, e a Constança Gonçalves. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo a João Solteiro e a sua mulher, Beatriz Martins, de uma vinha no termo de Montemor-o-Novo, por trinta e dois reais brancos. A vinha fora antes emprazada a Gomes Vaz, carpinteiro, e a sua mulher, Joana Dias, moradores na vila, mas estes renunciaram ao contrato. Redactor: Pedro (?) Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo e seu termo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos alpendres do tabelião
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Brites Lourenço, viúva de André Afonso, enxerqueiro, moradora na cidade, que trazia aforadas quatro courelas e um chão, localizadoss no termo da cidade, em Silvarota, no caminho dos Carros, por cem reais brancos. A foreira pede autorização à igreja para vender o imóvel a João Fernandes, tasalho, cerieiro, e a sua mulher, Isabel Lopes, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a venda, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo valor, em véspera de natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João de Beja, escudeiro do rei, morador na cidade que trazia de foro umas casas com celeiro e um curral, localizados na cidade, no bairro de São Mamede, por trinta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil dos imóveis a Leonor Lopes, sua sogra, por três mil reais brancos. A igreja autoriza a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo valor. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
O prior e raçoeiros da igreja de Santiago dão consentimento a Brites Lourenço, moradora em Évora, viúva de André Afonso, enxerqueiro, para vender o foro que pagava em perpétuo à igreja, por quatro courelas de pão, no caminho dos Carros, termo da cidade. O foro era de cem reais brancos e Brites Lourenço queria vendê-lo a João Fernandes Tassalho, cereeiro (?), e a sua mulher, Isabel Lopes, por sete mil reais brancos. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
João Luís, que fora escudeiro de D. Diogo da Silveira, e Isabel Dias, sua mulher, moradores na cidade traziam aforado um chão, da igreja de Santiago, localizado na cidade, perto da rua do Raimundo, por oitenta reais brancos, pagos pela Páscoa. Pedem autorização aos clérigos para vender o domínio útil do chão a Jorge Fernandes, hortelão, e a Margarida Lopes, sua mulher, moradores na cidade, na horta do Cabido, por seiscentos e cinquenta reais brancos, com a condição de se manter o mesmo foro o que lhe é concedido. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Martim Lopes, criado de Diogo Afonso. Este trazia aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na rua da Aredada, por vinte cinco soldos, pagos pela Páscoa. Após ter recebido autorização dos clérigos, o foreiro vendeu o domínio útil das casas a Diogo Fernandes, azeitado, por dois mil e setecentos reais brancos. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães.
Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Leonor Rodrigues, viúva de Rodrigo Anes, de umas casas de morada situadas em Évora na rua das Empardeadas, por trinta e cinco soldos, pagos pela Páscoa. Antes estavam aforadas por dez soldos a Afonso Rodrigues, boticário, e a sua mulher, Mécia Lopes, a quem os raçoeiros compraram o domínio útil por quatro mil reais brancos. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Compra que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, do domínio útil de umas casas que tinham aforadas a Afonso Rodrigues, boticário, e a sua mulher, Mécia Lopes, situadas em Évora, na rua das Empardeadas, de que pagavam de foro dez soldos. Os foreiros quiseram vender o domínio útil a André Afonso e a sua mulher, Mor Anes, por quatro mil reais brancos mas os raçoeiros não autorizaram e ficam com as casas pelo mesmo preço para as voltarem a aforar. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Venda que fazem João Vaz e Fernão Vaz, como testamenteiros de Isabel Rodrigues, que fora mulher de Cristovão Vicente, moradores na cidade, a Mécia Lopes, viúva, de umas casas de morada com um quintal, situadas na cidade, na rua das Empardeadas, por quatro mil reais Brancos. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora em doze soldos da moeda antiga à razão de setecentas por uma, pagos pela Páscoa. Redactor: Álvaro Martins, vassalo do rei e esrivão público em lugar de Afonso Gonçalves tabelião das notas em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Venda que fazem João Fernandes Castelão e sua mulher,Margarida Anes, moradores em Évora, a Pedro Afonso e a sua mulher, Inês Lopes, de uma casa na cidade na rua onde mora Pedro Afonso, escudeiro do rei, por quinhentos reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em dez soldos da moeda antiga a setecentas por uma, pagos pela Páscoa. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Sentença de João Vaz, bacharel em cânones, desembragador e ouvidor geral por D. Martinho, arcebispo de Lisboa, relativa a um processo que fora perante o vigário de D. Afonso, bispo de Évora. Este era referente a uma demanda entre João Fernandes, escudeiro, morador em Évora, representado por João Lopes, seu procurador, como autor, e António Rodrigues, escudeiro, morador em Alcáçovas, representado pelo bacharel Cosme Anes, seu procurador, como réu. A demanda era relativa à administração da capela de Maria Godinho, instituída na igreja de Santiago de Évora, mais concretamente sobre a herdade da Alcorovisca, situada no termo do Redondo. Redactor: Lourenço Gonçalves, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Sentença dirimida por Afonso Aires, vigário perpétuo da igreja de Santo Antoninho de Évora, vigário geral do bispo da mesma cidade e criado do falecido infante D. João, relativa a um processo entre Afonso Eanes, prior da igreja de Santiago de Évora, Álvaro Lopes, procurador, mordomo e recebedor do bispo, Vasco Gil, cónego e procurador do cabido da Sé de Évora e Martim de Oliveira, escudeiro, morador em Évora. Os três primeiros acusam o último de não ter pago, durante vários anos, o dízimo do azeite e da azeitona. Redactor: Martim Gonçalves, escrivão Localidade de redacção: Évora
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Domingos Lopes, barbeiro, e sua mulher, Beatriz Eanes. Estes traziam aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, junto ao Chafariz de Mor Mendes. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil da vinha a André Eanes e a sua mulher, Maria Afonso Godinho, moradores no termo de Évora, por oitocentos reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e João Gonçalves, morador na cidade, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no Caminho dos Carros, por cem reais e uma galinhas, pagos pelo São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha a Diogo Lopes, licenciado, e a Maria Álvares, moradores em Évora, por quatro mil reais brancos. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Rui Fernandes Juzarte, cavaleiro da Casa do Príncipe, e Violante de Carvalhais, que traziam aforada uma casa com um pardieiro, da referida igreja, localizada em Évora, na rua de João Lameira, por dezassete reais, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil dos bens a Inês Eanes, servidora de Pedro Lopes, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Frei Tomás, doutor, frade do convento de São Domingos da mesma cidade, que em nome de seu pai trazia emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, na rua das Emparedadas. Pede autorização à igreja para vender o domínio útil das casas a Martim Lopes Fagundo e a Maria Eanes, moradores em Évora, por mil e duzentos reais brancos. Redactor: João de Panoias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, cónego da Sé e prior da igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Diogo Lopes, filho de Lopo Domingues, morador na cidade. Este trazia aforado um quintal, da referida igreja, localizado junto à judiaria da cidade, à Palmeira, por oito soldos de moeda antiga, pagos por Santa Maria de Agosto. Pede autorização à igreja para vender, o referido bem, a Fernão Pires, homem braceiro, morador na cidade, por mil reais brancos. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Martim Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santiago
Aforamento de uma panasqueira da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, ao poço da Retorta – confronta com vinha de Vasco de Moura; com vinha de Afonso Lopes; com vinha do Chota; e com azinhaga pública – a Rui Fernandes, trabalhador, e a sua mulher Catarina Martins, moradores em Évora, na rua do Palazim, com a condição de fazerem dela vinha e de pagarem de foro setenta reais e duas galinhas ou trinta reais por cada uma, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de uma panasqueira com um pedaço de chão da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, além do Peito da Galé – confronta com vinha de João Alvares, tecelão; com vinha de Nuno Lopes e com campo baldio – a Martim Anes Cabaço, e a sua mulher Inês Lourenço, moradores na cidade, com a condição de plantarem vinha e de pagarem de foro por cinquenta reais brancos e três galinhas pelo São Martinho. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
500 dadas em casamento a Martim Ferreira, pelo infante D. fernando. O direito de Francisco Lopes, por via de parentesco e tutoria, vem explicado no documento. Jorge Fernandes a fez.
Objeto da ação: O réu é acusado do homicídio de um dos irmãos dos queixosos, Camilo Lopes. Réu/Filiação: Sebastião Alves Leitão e Maria de Jesus. Réu/Estado civil: casado com Eulália Violante da Conceição. Réu/Profissão: lavrador. Apensos: 2.
Gervásio Pires Ferreira era senhorio do navio "Espada de Ferro" a bordo do qual viajou Félix Veloso Lopes, filho de Anastácia do Nascimento, para a Baía (Brasil), onde faleceu.