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Objeto da ação: O autor pede que lhe seja dado o primeiro lugar do arruamento da Feira do Campo Grande, para os mercadores da sua classe.
Réu/Profissão: Mercardor da classe de lã e seda
Cônjuge: Angélica Maria da Conceição, falecido.
O autor é seccionário dos herdeiros de José Joaquim de Sousa Militão.
O réu era tutor e administrador de seu tio Joaquim José de Sousa Militão que foi governador do Castelo de Palmela.
A ação prende-se com os bens do tio do réu.
Escrivão: Joaquim Severino Ferraz de Campos.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Doc. Inserto: Carta de D. Duarte de 16 de Novembro de 1434
Doc. inserto: Carta de D. Duarte de 18 de Novembro de 1433
Setúbal.
O processo correu pelo cartório do escrivão Dionísio José Monteiro de Mendonça.
Objeto de ação: A foi acusada de insultar e injuriar contra o queixoso.
Ré/
Filiação: filha de António Lopes.
Ré/Estado civil: casada com Cláudio José Martins.
Autor/Profissão: mestre fabricante de seda e com loja de mercearia.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter praticado um roubo em casa do autor, através de uma criada, que seduziu.
Réu/Profissão: fidalgo.
Objeto de ação: O réu foi acusado de roubar seda ao autor.
Réu/Filiação: Joaquim Coelho Moniz e Maria Barbosa.
Réu/Naturalidade: Lisboa.
Réu/Profissão: vive do seu negócio.
Apensos: 8.
Objeto de ação: O réu foi acusado do crime de receção de furtos e aliciamento de uma criada.
Objeto de ação: O réu é acusado de roubar um pouco de dinheiro à autora.
Escrivão: Joaquim Severino Ferraz de Campos.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ter candeeiros acesos na sua loja, tendo produtos facilmente inflamáveis.
O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano de Andrade.
Herdeiros: os 4 filhos.
Apensos: 12.
O processo correu pelo cartório do escrivão Cipriano Soares de Aguiar.
O processo correu pelo cartório do escrivão José Porfírio da Silva.
O processo correu pelo cartório do escrivão Cipriano Soares de Aguiar.
Navio vindo de São Petersburgo com uma carga de vários géneros destinada ao Porto e arribado em Landskrona, Elseneur, Gotemburgo, Marstrand, Londres, Vigo e Lisboa.
Objeto da ação: Dívidas.
Autor/Filiação: genro de herdeiro de Francisco António Colfs.
Concelho de São Pedro do Sul, Diocese de Viseu. Nomeação após concurso documental.
Trata-se do pedido de legalização do enterro fora do cemitério, por parte da viúva D. Augusta Vitória de Magalhães e Meneses Villas Boas, filha do conde de Villas Boas.
O autor era negociante da cidade do Porto e proprietário de bergantim "Delfim", o réu era capitaão e consignatário do bergantim na viagem ao porto de Santos (Brasil). O réu devia sair carregado de vinho e sal para vender naquele porto e carregar lá produtos coloniais e voltar à cidade do Porto. Assim não fez e tomou como seu o produto da venda, razão pela qual o autor pretende que este seja citado para prestar contas
O autor era negociante da cidade do Porto, dono e caixa do bergantim "Delfim", arribado a Lisboa na viagem que fazia de Pernambuco (Brasil) para o Porto. O mesmo bergantim fez viagem do porto da Figueira [da Foz] para o porto de Santos (Brasil) com carga de vinho e sal
Refere o navio "Conceição" vindo da Baía (Brasil) com algodão, couros e açucar
A ação prende-se com a herança de seu irmão, o padre António Gonçalves Vieira, falecido no Brasil.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Pretende que os suplicados restituam os autos de conta que o suplicante moveu contra Francisco Vicente Viana.
Objeto da ação: a ação prende-se com insultos.
Réu/Profissão: comerciante, com loja de bebidas.
Autor/Profissão: comerciante.
Póvoa da Galega
Objeto da ação: O réu é acusado de entrar no canal da barra de Aveiro com o seu navio, sem haverem condições para o fazer provocando o naufrágio do navio.
Objeto da ação: Os réus são acusados de insultarem o autor.
Autor:Réu/Profissão: negociante.
Objeto da ação: difamação. Os réus são acusados de escrever e expor publicamente uma carta satírica contra os negociantes do Terreiro do Paço.
Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: a ação prende-se com sequestro e apreensão de todos os bens do réu, tendo em conta um empréstimo que lhe haviam concedido.
A carta é enviada pelo Juízo Ordinário de Vila Rica de Ouro Preto para as justiças do Reino
Objeto da ação: Arrematação de um pardieiro sito no beco dos Cativos e beco dos Almocreves, por prejudicar uma propriedade do autor.
Primeiro justificante:
- Cargo: abade de Santa Eulália de Pentieiros.
A ação prende-se com legados deixados pelo padre Julião da Silva e Abreu, falecido em São João de El Rei, Rio das Mortes, Brasil, com testamento.
Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Pede ao sobrinho que ajude o portador da carta a seguir para as Minas e para o não fazerem soldado.
Refere:
- navios"Nossa Senhora da Purificação" e "Madre de Deus Augusta".
-barris de biscoito "que servirão para os moleques".
- navio "Nossa Senhora da Oliveira, onde vai estanho.
Refer:
- navios "Graça Divina" e "Nossa Senhora da Fé".
Refere:
- baetas conxestres.
- oratórios.
- peça de droguete preto "com uma roçadela por não achar outra".
- vianezes.
- cordas de viola.
- que no bau vai uma encomenda para Francisco Caetano Leitão "teu vizinho".
2 vias.
Refere:
- envio de tecidos, fala de baetas "conxestres" ou "conchestres" muito melhores que de "seg".
- João Manuel dos Santos.
- alferes Domingos João da Mota.
- navio "Nossa Senhora do livramento e Santa Eulália".
- capitão de navio, Manuel Gonçalves.
- goma.
- nau da Índia
- Manuel Caetano.
- remessa para Goa de 200.000 réis.
- morte em Goa do escrivão e sobrecarga da nau da Índia.
- nau dos quintos.
Refere:
- chegada a Lisboa da nau dos quintos "Nossa Senhora da Graça".
- remessa enviada pelo sobrinho.
- João manuel dos Santos.
- doença do sobrinho.
- capitão Manuel José Vieira da Rocha.
- João Ales.
- António de Sá Mourão.
Refere:
- morte do pai do destinatário.
No topo diz: "não fica cópia desta".
Refere:
- receita do sobrinho que recebeu mas há falta de géneros.
- caixa de bretanhas que envia.
- tafetá.
-João Manuel dos Santos.
- José Dias.
Refere:
- navio "Princípe da beira" que recebeu ordem de partida "pela Secretaria" antes de porder enviar carta ou encomendas.
- navio "Santo António Correio do Mar" no qual envia encomendas e conhecimentos e um baú e pés dos tremos.
- corveta "Santa Ana e Nossa da Ajuda" e o navio "Oliveira" com remessas.
- Francisco Rodrigues que está em Benfica e não está pior da sua queixa.
Carta recebida juntamente com um barril de prata e estanho, pela galera "Oliveira".
Refere:
- primeira via da carta do Conselho Ultramarino para o Marquês do Lavradio. Diz que se encontra junto mas não está.
- licença "que pretendemos.
- o regresso do sobrinho e da sobrinha "tomar vê-lo já cá".
- Francisco Rodrigues.
- charrua "Nossa Senhora da Purificação e Madre de Deus Augusta".
Contém carta não assinada nem datada em que se refere seu irmão".
Credor de António Ferreira Estrela.
Contém procuração.