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Solteira, 29 anos de idade. Natural de BRAGA-SE,Santa Maria-BRAGA, residente em BRAGA-SAO VITOR-BRAGA. Destino Para. Exposta da roda de Braga
Casado, 32 anos de idade. Natural de BRAGA-SE,Santa Maria-BRAGA, residente em BRAGA-SAO VITOR-BRAGA. Destino Ilha Sao Tome. Carpinteiro. Exposta da roda de Braga
22 anos de idade. Natural de BRAGA-CIVIDADE,Santiago-BRAGA, residente em BRAGA-SAO VITOR-BRAGA. Destino Rio Janeiro. Exposto da Roda de Braga.
Casado, 59 anos de idade. Natural de BRAGA-SE,Santa Maria-BRAGA, residente em BRAGA-BRAGA. Destino Rio Janeiro. Exposto da roda de Braga. Jornaleiro
40 anos de idade. Natural de BRAGA-SE,Santa Maria-BRAGA, residente em BRAGA-SAO LAZARO,Sao Jose-BRAGA. Destino Para. Exposto da roda de Braga
Outorgantes: Manuel Antonio Joaquim Silva Braga e mulher Angelica Soares Silva Braga, Braga; segundos outorgantes: Gloria Rosa Silva Braga, solteira, Se, Braga. Notário: Antonio Augusto Menici Silva
Outorgantes: Rosa Maria Cunha Braga, viuva; segundos outorgantes: Julio Batista Cunha Braga, solteiro; Joaquim BatistaCunha Braga e mulher Delmira Pereira Braga, todos Braga, Alfredo Batista Cunha Braga, solteiro,Lisboa; Manuel Araujo Rocha, solteiro, Braga. Notário: Antonio Augusto Menici Silva
Eduardo Henriques Moreira nasceu em Lisboa em 26-02-1886. Percurso académico e profissional: - Professor no Seminário Evangélico - Foi discípulo do professor Erasmo Braga - Em 1917 foi nomeado pelo Ministro da Guerra, Norton de Matos, capelão evangélico em França, missão que não cumpriu devido à revolução sidonista - Eleito vereador do município de Lisboa em 1920 onde em 1921 se torna vice-presidente do Senado - Secretário do presidente do ministério, coronel António Maria Baptista - Fundador da revista "Triângulo Vermelho" - Representante em Portugal de congressos pedagógicos protestantes (1922, 1924, 1926, 1929, 1932) - Secretário Geral da Associação de Escuteiros de Portugal, até 1922; Comissário dos escuteiros da zona do Porto, até 1926 - Iniciador do "Dia do Gaiato", em 1923 - Como procurador das missões evangélicas visitou, durante o ano 1934, cinquenta estações missionárias em Cabo Verde, Angola e Moçambique. - Colaborou no "Século" e em outros diários de Lisboa e publicações evangélicas - Publicou, entre outras obras, "A crise nacional e a solução protestante" (1910); "O Cortejo dos Heróis Desconhecidos" (1925),... Percurso religioso: - Pastor evangélico, desde 1913 - A 05.10.1947 foi ordenado pelo Arcebispo de Armagh, primaz da Irlanda, presbítero da Igreja Lusitana Eduardo Henriques Moreira was born in Lisbon on February 26, 1886. Academic and professional path: - Professor at the Evangelical Seminary - He was a disciple of Professor Erasmo Braga - In 1917, he was appointed by the Minister of War, Norton de Matos, an evangelical chaplain in France, a mission he did not fulfill due to the Sidonist revolution - Elected councilor of the municipality of Lisbon in 1920, in 1921 he became vice-president of the Senate - Secretary to the ministry president, Colonel António Maria Baptista - Founder of the magazine "Triângulo Vermelho" - Representative in Portugal of Protestant pedagogical congresses (1922, 1924, 1926, 1929, 1932) - General Secretary of the Portuguese Scout Association, until 1922; Commissioner of scouts in the Porto area, until 1926 - The initiator of "Dia do Gaiato", in 1923 - As a prosecutor for evangelical missions, he visited, during the year 1934, fifty mission stations in Cape Verde, Angola, and Mozambique. - Collaborated in "Século" and other Lisbon newspapers and evangelical publications - Published, among other works, "The national crisis and the Protestant solution" (1910); "The Procession of the Unknown Heroes" (1925), ... Religious path: - Evangelical pastor, since 1913 - 10.05.1947 he was ordained by the Archbishop of Armagh, primate of Ireland, presbyter of the Lusitanian Church
Contém testamento. Apensos: 3. O processo correu pelo cartório do escrivão José Marcos Monteiro.
Assunto: Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de Paula Feliciana das Neves e com nome religioso de Soror Paula Feliciana da Vitória,natural da freguesia de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Lavre, filha de Silvestre Fernandes Agra, natural do lugar de Agra, freguesia de São Salvador de Rossas, Arcebispado de Braga e de Páscoa Maria das Neves, natural de Lavre. Era irmã do Padre Francisco José das Neves. Contém: Petição da Madre Abadessa Soror Maria Filipa da Estrela. Certidão da Mestra das Noviças, Soror Clara Costódia do Sacramento. Petição de Paula Feliciana das Neves, para que lhe seja passada uma certidão de batismo. Certidão de batismo passada pelo Ritor da Matriz de Lavre, Padre Matias Vieira Leitão. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento e à Mestra dasa noviças, pelo Dr. Provisor do Arcebispado de Évora, Frei Jerónimo de São José e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Padre Jorge Manuel da Mota. Termo das perguntas feitas à noviça, pelo Dr. Provisor do Arcebispado de Évora, Frei Jerónimo de São José e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Padre Jorge Manuel da Mota. Sentença final.
Outorgantes: Maria Rosa Moreira Braga, viuva; Jose Antonio Ferreira Braga; Deolinda Augusta Moreira Braga; Laura Candida Moreira Braga, solteira; Joao Nascimento Ferreira Braga e mulher Idalina Silva Braga; Ana Moreira Braga Machado e marido Custodio Machado, todos, B; segundos outorgantes: Jose Ventura Silva Loureiro, solteiro, S. Victor, Braga; Gonçalo Joaquim Fernandes Vaz, Conego, Braga; Antonio Jose Lima, Padre, Braga. Notário: Antonio Augusto Menici Silva
O Convento de São João Evangelista de Xabregas, era masculino e pertencia à e foi sede da Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por Lóios, ou cónegos azuis, como eram designados popularmente devido à cor azul do seu hábito. Este convento é também conhecido como Convento de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, ou ainda Casa de São Bento. A Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista é uma congregação portuguesa de cónegos seculares com votos temporários, fundada no início do século XV com o objectivo de contribuir para a reforma do clero em Portugal. A formação da congregação pode considerar-se consolidada a partir de 1431, ano em que pela primeira vez foi exercido o direito de voto para eleição do reitor do convento de Vilar de Frades. A congregação nasceu em 1420, na igreja dos Olivais, próximo de Lisboa, por iniciativa de mestre João Vicente (médico e professor na Universidade de Lisboa e futuro bispo de Lamego e Viseu), de Martim Lourenço (doutor em teologia), e de Afonso Nogueira (canonista graduado pela Universidade de Bolonha e futuro bispo de Coimbra e arcebispo de Lisboa). Por razões ainda pouco claras, este grupo fundacional e outros sacerdotes que se lhe juntaram viram-se obrigados a abandonar a casa dos Olivais, de onde, após certa dispersão, com o apoio do bispo do Porto, D. Vasco, se transferiram para a igreja de Campanhã (1423). A passagem de D. Vasco para o bispado de Évora e a intimação do novo prior de Campanhã para que o grupo abandonasse a sua igreja provocaram uma nova dispersão da comunidade. Mestre João Vicente obteve, então, a protecção de D. Fernando da Guerra (arcebispo de Braga), que lhe concedeu a igreja secular de São Salvador de Vilar de Frades (1425), antigo mosteiro beneditino, que entretanto vagara. Em 1427, o Papa Martinho V outorgou a aprovação do novo instituto, confirmou a concessão do arcebispo de Braga e autorizou-os a viverem segundo o uso e costume dos cónegos de São Jorge de Alga de Veneza. Uma maior estabilidade da comunidade foi alcançada por ocasião de uma viagem de mestre João Vicente e Martim Lourenço à Borgonha, integrados, por encargo de D. João I, no séquito de casamento da infanta D. Isabel com o duque Filipe, o Bom (1429). Da Borgonha, os religiosos passaram a Itália, tomaram contacto com a Congregação de São Jorge em Alga e, em Roma, mestre João Vicente veio a ser nomeado bispo de Lamego, em Maio de 1432. Já anteriormente, a congregação obtivera do papa a bula 'Injunctum nobis' de 18 de Maio de 1431, segundo a qual fora permitido aos religiosos de Vilar de Frades seguirem a regra de Santo Agostinho e as constituições de São Jorge de Alga, elegerem um prior, aceitarem igrejas e outras casas no país, elaborarem estatutos próprios e gozarem dos mesmos privilégios de que usufruía a Ordem de São Jerónimo. O sucesso alcançado pelos cónegos e a protecção que estes receberam por parte da família real suscitaram a rivalidade do arcebispo D. Fernando da Guerra que pretendeu afirmar a sua autoridade sobre o mosteiro de Vilar. Não aceitando as pretensões do arcebispo, os cónegos, com o apoio da rainha Dona Isabel, conseguiram obter do papado a confirmação de isenção canónica, em vida do arcebispo (7.3.1446). No entanto, as reivindicações do ordinário do lugar foram imediatas e a contenda sobre a definição de poderes acabou por se arrastar, com alguma intermitência, até ao início do século XVI, época que correspondeu à fase de maior esplendor da Ordem, com fundações em Lisboa, Évora e Porto. Posteriormente, os Lóios foram encarregados por D. João III da administração dos hospitais régios de todo o reino. Em 1536 assumiram a administração do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, e dos hospitais de Santarém, Montemor-o-Novo, Caldas da Rainha e Coimbra; um pouco mais tarde receberam também a administração dos hospitais do Vimeiro e de Castanheira e em 1541 a dos hospitais de Portel e Arraiolos. Instituíram várias missões no reino do Congo (em 1490, 1508 e 1521), fundaram um colégio em Coimbra (1548), um convento na Feira (1560), contribuíram de forma decisiva para a reforma pré-tridentina portuguesa e, por breve de 28 de Março de 1568, foram encarregues, por Pio V, da reforma dos cónegos de São Jorge em Alga. Por outro lado, dedicaram-se também à pregação popular e itinerante nos centros rurais e nas cidades, ao serviço apostólico e assistencial nas prisões e nos hospitais, ao acompanhamento dos condenados à morte, à criação de confrarias populares, à escrita da vida de santos, ao ensino às crianças dos primeiros elementos linguísticos e à assistência aos doentes e moribundos durante os surtos de peste de 1458, 1493, 1569 e 1579. Depois da intensa acção apostólica e caritativa, a partir da segunda metade do século XVI, os Lóios foram progressivamente abandonando a actividade assistencial nas prisões e nos hospitais, suspenderam o seu empenho missionário e a fundação de novas casas, perderam a protecção régia e tiveram de enfrentar a oposição das respectivas autoridades eclesiásticas. Na sequência dos intentos de uniformização canónica desenvolvidos pela Igreja no período post-tridentino, o papa Clemente VIII propôs a transformação dos Lóios numa congregação de votos perpétuos, mas dada a oposição manifestada, autorizou a permanência do estatuto anterior, por breve de 2 de Agosto de 1596. Durante o século XVII, verificaram-se outras tentativas de supressão da congregação que também não se concretizaram. Os Lóios portugueses resistiram mesmo à extinção em 1668 dos cónegos congéneres de São Jorge em Alga (Veneza). Em 1822, o governo liberal reduziu para quatro, as nove casas dos Lóios; em 1824, o regime absolutista restitui-lhes esses conventos, mas a nova vitória dos liberais, em 1834, trouxe a supressão definitiva da Congregação de São João Evangelista. Quanto ao convento de São João Evangelista de Xabregas, também conhecido por mosteiro de São Bento de Xabregas ou Convento do Beato António, foi fundado em 1462 segundo disposições testamentárias da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V, num oratório já existente em Xabregas, dedicado a São Bento e pertencente ao mosteiro de Alcobaça. Depois de estabelecer um acordo com o abade de Alcobaça, D. Afonso V obteve do papa Pio II a confirmação da doação deste oratório e ordenou que passasse a designar-se de São João Evangelista, passando desde logo a ser a cabeça da Congregação, então também designada por Congregação de São João Evangelista de Xabregas. O convento tinha quatro igrejas anexas, com importantes rendimentos e bens fundiários: São Leonardo de Atouguia, São Pedro de Alenquer, São Miguel de Sintra e São João Baptista de Rio Maior. No final do século XVI iniciaram-se obras de ampliação que prosseguiram ao longo do século XVII. Apesar de ser a cabeça da congregação, no aspecto económico o convento não era tão rico como o Convento do Salvador de Vilar de Frades ou Santo Elói de Lisboa, estando aproximadamente ao mesmo nível que o Convento de Nossa Senhora da Consolação do Porto, com capacidade para 35 religiosos. Entre 1570 e 1602 residiu neste convento o Padre António da Conceição, beatificado no séc. XVIII, tendo ficado ligado à toponímia:"sítio do Beato António" e "Convento do Beato"; Na sequência do terramoto de 1755, o Convento de São João Evangelista de Xabregas albergou os cónegos do Convento de Santo Elói cujo edifício ficara muito danificado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Beato (Lisboa, Lisboa)
Da obra "Monumenta Henricina" se tira: "[...] dirigida aos Arcebispos de Compostela e de Braga, a dizer-lhes que, por outras letras, os incumbira de examinar o assunto do mestre provincial da Ordem Militar de Santiago nomeado pelos freires, nos termos da Bula de Nicolau IV, sem embargo das revogações de Celestino V e de Bonifácio VIII, e que depois lhe notificara [o] rei D. Dinis haverem intentado o deão de Ourense e outros processos contra o mestre e freires de Portugal, ao que se não aludira em suas citadas letras; ordena entretanto o pontífice procedam segundo as letras que já lhes tinha enviado, desprezada a referida omissão." Original com bula, pendente de cordão de cânhamo branco.
Aspectos exteriores (fachada) do Palácio do Arcebispo de Braga Azevedo e Moura, na Rua Vasco da Gama (sede do Círculo Eborense).
N.º FPM 08315*1, N.º CGA 1336456
Caixa da fase de liquidação. Regista principalmente pagamentos a credores, ordenados pela natureza dos seus créditos. Só tem 7 fólios preenchidos. Último livro de caixa do BM em liquidação.
Borrão de livro do Razão. Estrutura do razão, em "fólio aberto". "José Augusto Dias" aparece como cliente (folha nº 2). A maioria das 244 folhas ficou por preencher.
Livro de balanços anuais da "SBF&R" (a partir de 1926 só tem balanço). Abre com o "inventário geral" da firma em 1923-04-30.
Criança entregue no Hospicio dos Expostos por ordem do Comandante da Guarda Municipal. Encontrada abandonada: próximo do cemitério de Agramonte.
Registo dos despachos concedidos através das dioceses, relacionados com dispensas matrimoniais e dispensas para ordenação de presbíteros.
Fez testamenteiro Marcos Rodrigues da Veiga
Fez testamenteiros Joaquina Inácia e Tomás José. Notário: Faustino Xavier da Rosa
Fez testamenteiro Manuel Francisco. Notário: Agostinho Marques de Oliveira
Filiação: João da Rocha e Maria Pereira de Loureiro Idade: 23 Profissão: proprietário Estado Civil: solteiro Natural: Vila Cova à Coelheira Freguesia: Vila Cova à Coelheira Concelho: Vila Nova de Paiva Distrito: Viseu Destino: Rio de Janeiro
Morada do Autor intelectual: Travessa das Lavouras, 158 - Vila Nova de Gaia Morada do Destinatário: Travessa das Lavouras, 158 - Vila Nova de Gaia
Contém documentação classificada como confidencial.
Prisão de Salgado Zenha e restituição à liberdade de Armando Bacelar e Daniel Rodrigues. • Assuntos: Zenha, Francisco Salgado, 1923-1993.
Contém averbamento do registo de nascimento