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Substituiu no cargo Fernando Velho, que falecera. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu Conselho e chanceler-mor de seus reinos e senhorios. Manuel Fernandes, escrivão de Pero Borges, a fez.
Substituiu no cargo a Sebastião Vaz, cujo filho desempenhava as respectivas funções. Estes foram afastados por irregularidades cometidas, e no diploma referidas. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu Conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios. Gaspar Rodrigues a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do dito duque, datado de 11 de Setembro de 1513 que, por seus merecimentos, o armara cavaleiro. Não inserido o diploma confirmado. António Fernandes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará Rui Barreto, capitão e governandor da cidade de Azamor que, por seus merecimentos, o armara cavaleiro. Não inserido o diploma confirmado. António Fernandes o fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro na cidade de Azamor por Gonçalo Pinto, fidalgo da Casa d'el-Rei, por ordem do referido duque. Não inserido o diploma confirmado. Damião Dias a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará de Rui Barreto, do Conselho d'el-Rei e vereador de sua Fazenda, capitão e governador da cidade de Azamor, pelo qual confirmava ter sido armado cavaleiro na referida cidade. Não inserido diploma confirmado. André Lopes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança, capitão geral da gente que no verão passado foi enviada a tomar Azamor, pelo qual este o armou cavaleiro na tomada da dita cidade. Não inserido diploma confirmado. André Lopes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará que certificava ter sido armado cavaleiro em Azamor, D. Francisco, filho do bispo de Évora, por mandado do duque de Bragança. Não inserido o diploma confirmado. Damião Dias a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário, mediante a apresentação de um alvará de Rui Barreto, do conselho d'el-rei, capitão e governador da cidade de Azamor, que certificava, por seu merecimentos, ter sido armado cavaleiro na dita cidade. André Lopes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do referido duque que atestava ter sido armado cavaleiro na cidade de Azamor. Não inserido o diploma confirmado. António Neiva a fez.
Elrei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Diogo da Costa a fez.
Elrei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor do reino. Diogo da Costa a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário, mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança, que certificava ter sido armado cavaleiro por D. Francisco, filho de bispo de Évora, por poder recebido do dito duque. André Fernandes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de um alvará do duque de Bragança, pelo qual, certificava ter sido armado cavaleiro. Não inserido o diploma confirmado. André Lopes a fez.
El-rei o mandou por Dom Pedro de Castro, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
Outorga concedida a petição do beneficiário mediante a apresentação de uma certidão de D. João de Meneses, falecido, pela qual certificava, por seus merecimentos, ter sido armado cavaleiro. Não inserido diploma confirmado. Henrique Homem a fez.
El-rei a mandou pelo dom Pedro de Castro, do Conselho e Vedor da Fazenda del-rei. Jorge Fernandes a fez.
Mantimento em cada um ano: 2.000 reais. El-rei o mandou por D. Pero de Castro de seu conselho e vedor da sua fazenda. André Dias a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto de seu conselho e chanceler-mor em seus reinos e senhorios. Álvaro Dias, escrivão de Pero Borges, a fez.
000 rs., entrando aí os 12.186 rs. que até então recebia, os quais lhe seriam desembargados na Fazenda del-rei enquanto durasse o arrendamento do almoxarifado. André Roiz a fez.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Apresenta inclusa carta de D. Afonso V, feita por Diogo Álvares em Penafiel, a 14 de Setembro de 1475. João Pais a fez.
El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu conselho e vedor de sua fazenda. André Dias a fez.
Inserida carta de D. Afonso V (1478-Janeiro-19, Lisboa; João da Fonseca a fez). Gaspar Rodrigues a fez.
endereçada a D. Jorge da Costa... Inclui um alvará ao Dr. Rui Boto, chanceler-mor, escrito em Montemor-o-novo por Lopo Mexia, a 22 de Janeiro de 1496. Fernão d'Alvares, escrivão de Pero Borges a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Martim Pinheiro, do seu desembargo e corregedor na corte com alçada dos feitos crimes que ora por seu especial mandado tem cargo de seu chanceler-mor. Fernando Álvares, escrivão de Pero Borges, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da chancelaria a fez.
O beneficiário haverá 3.000 reais de mantimento anual. El-rei o mandou por D. Álvaro de Castro do seu Conselho e Vedor de sua fazenda. Vicente Carneiro a fez.
El-rei a mandou pelo doutor Rui Boto. Baltazar Fernandes a fez.
Esta concessão é feita a pedido de Dom António de Lima, fidalgo da Casa Real. Anrrique(? Homem a fez.
Apresenta trelado da carta de mercê feita por D. Afonso V a D. Fernando, duque de Bragança. Jorge Fernandes a fez.
000 reais, que fora dada por falecimento de João Rodrigues de Sá a um seu filho, juntamente com a tença anual de 120.000 reais, tudo dado pelas terras de Beltar e Paiva, para as haver o duque de Bragança. Gaspar Rodrigues a fez.
El-rei o mandou pelos licenciados Rui da Grã e D. Pedro de Meneses. Diogo Lasso a fez.
Lisboa.
Réu:
- Profissão: solicitador de causas.
A justificante pretende habilitar-se á herança de seu filho, porque no testamento foi instituída sua herdeira.
Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
Os justificantes pretendem habilitar-se a herança, como herdeiros de seu irmão, cunhado e tio Joaquim José que faleceu na cidade de Macau.
Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Os requerentes pretendem uma carta de inquirição e de justificação para habilitarem-se há herança de seu marido e pai, falecido em Macau.
O sentencioso pretende justificar o seu legitimo direito a habilitar-se como credor do defunto Manuel Ferreira Viana, pelos seus bens e herança e lhe ser pago a quantia de cinquenta e seis mil novecentos e sessenta e dois reis do dito defunto, que lhe ficou devendo.
Escrivão: João Caetano da Silva Pereira
O habilitante pretende dar cobrança dos bens pertencentes á herança a que tem direito, deixada pela falecida.
Escrivão: Francisco da Silva Braga
A justificante pretende habilitar-se á cobrança e arrecadação do legado que seu tio Agostinho Pinheiro Caldas, lhe deixou como herança.
Escrivães: João Caetano da Silva Pereira e Domingos Nogueira Gomes.
Os habilitantes pretendem receber a herança da mãe e avó D. Benta Francisca, que faleceu.
Escrivão: Francisco da Silva Braga
Os habilitantes pretendem receber a herança de Manuel José Fernandes, filho de José Fernandes, natural da freguesia de São Cristovão de Abação, que faleceu no mar.
Escrivão: José António de Miranda (escrivão da Provedoria)
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de roubar a quantia de 4000.000 reis e viciar um bilhete de lotaria.
Autor/Profissão: vigilante da Praça do Porto.
Objeto da ação: Os réus são acusados de furtarem doze moedas.
Autor/Profissão: comprador e criado do Convento da Visitação de Santa Maria de Lisboa.