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Venda que fazem Luís (?) Afonso e sua mulher, Leonor Pires, moradores na vila de Mourão, a Diogo de Mendonça e a sua mulher, D. Beatriz, de um quinhão que têm numa herdade no termo da vila no lugar que chamam do Pico, por vinte e dois mil reais brancos. Redactor: Diogo Martins, tabelião em Mourão Localidade de redacção: Mourão Localização específica da redacção: Nas casas de Luís (?) Afonso e Leonor Pires
Doação feita por Gonçalo Anes, clérigo, vizinho de Montemor-o-Novo, de um ferragial, localizado na vila, no lugar dos Mouros, aos clérigos da igreja de Santiago da referida vila, para que se celebre um aniversário, no segundo dia de Dezembro, pela alma de João Franco, que foi prior da igreja, e pela alma do doador. Redactor: Gil Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma terra, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da referida vila, a Gomes Eanes, moleiro, e a Catarina Gil, vizinhos e moradores na mesma vila, por vinte reais brancos e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Martim Vaz, carpinteiro, morador na vila, de um olival em Val de Corvo, no termo da vila, por cento e sessenta reais brancos. Redactor: João Freire, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em duas vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na freguesia de Santa maria da Vila, a Álvaro Gonçalves e a Senhorinha Domingues, por trinta e um soldos, pagos pelo São Miguel de Setembro. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião da rainha em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, no caminho do Pombal, a Afonso Airas Serra e a Inês Eanes, moradores na vila, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Gil
Emprazamento, em uma vida, de uma vinha e um ferragial, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, no ribeiro do Abadinho, a Lourenço Pires e a sua mulher, Teresa Anes, moradores na referida vila, por cinquenta e cinco soldos, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Emprazamento, em uma vida, de vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Bucha, a João Vicente, moleiro, e a sua mulher, Maria Branca, moradores e vizinhos da vila, por três libras, pagas pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Reinalda, a Maria Dias, criada de Luís Dias, porteiro do Concelho, por cem reais, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Martins, clérigos beneficiado da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Sentença dirimida por Vasco Anes de Camões, bacharel em Decretos e vigário geral do bispo de Évora, relativa a um processo entre Mendo Afonso, representante dos clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, e Afonso Eanes de Penas Alvas, morador na referida vila, estando em questão a posse de uma terra, localizada no termo da vila, no Esparagal. Redactor: Álvaro Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Aforamento de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no arrabalde da vila, a Brás Domingues e a Catarina Anes, moradores e vizinhos da vila, por trinta soldos, pagos no dia oito de Julho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um pardieiro derrubado, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da vila, na rua Verde, a Fernão Gonçalves, roupeiro, morador na vila, e a sua mulher, Catarina Anes, por uma galinha, paga pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a Gil Martins, dito maçanas, morador e vizinho da vila, e a sua mulher, por três libras de moeda antiga ou vinte libras correntes, pagas pelo São Martinho. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas da sisa
Aforamento que fazem os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de umas casas no arrabalde da vila, a Andres Anes e a sua mulher, Domingas Esteves, moardores na vila, por vinte soldos pagos pelo Natal. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Ante os paços de D. Martinho, bispo de Évora
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Vale de Corvos, a Mousem Preto, judeu, morador na vila, por vinte soldos de moeda antiga e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia e concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém, constando de: Igreja Paroquial de Vila Nova de Ourém; Capela da Senhora do Bom Despacho, da Lourinha; Capela da Senhora do Rosário, do Pinheiro; Capela da Senhora dos Remédios, das Louçãs; Capela de São João Baptista, dos Vilões; Capela da Senhora da Conceição; Capela de Santo Amaro; Capela da Senhora das Mercês, de Alqueidão; Capelas dos Passos; Capela da Charneca; Capela do cemitério da Charneca; Capela de Peras Ruivas; Capela Velha da Lagoa do Furadouro; Capela Nova da Lagoa do Furadouro; Capela do Outeiro das Matas; Capela do Sobral; Capela do Bairro; Capela do Casal Branco; Capela do Zambujal; Capela da Melideira; Capela do cemitério da Melideira; Capela da Atouguia; Capela dos Toucinhos.
Trata-se do empréstimo de 506 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho e a Monte Gordo. Foi autorizado por portaria de 19 de Setembro de 1951.
Contrato de parceria comercial entre Miguel Luís Vilas Boas, morador em Vila do Conde, e Diogo Velho, morador na Ribeira da Vila de Atouguia da Baleia, ambos mercadores.
Pormenores da vila de Monsaraz: porta ogival
Câmara pertence à comarca de Vila Real.
PROVISAO para benzer um altar na freguesia de Santiago de Vila Cha, comarca de Vila Real. Localidades: VILA CHA,Santiago, ALIJO
Fazem parte da 1ª parte de Vila Real cerca de 42 igrejas dos concelhos de Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Alijó, Ribeira de Pena, Mondim de Basto e o Mosteiro de Santa Clara de Vila Real. Da 2ª parte, com cerca de 41 igrejas, fazem parte os concelhos de Sabrosa, Vila Real, Alijó, Mondim de Basto, Murça e Amarante. Da 3ª parte de Vila Real, 41 igrejas dos concelhos de Amarante, Alijó, Vila Real, Peso da Régua e Santa Marta de Penaguião.
Registo Nº 1224
Idade: 70 anos
Filiação: José da Vila / Josefa Rosa
Naturalidade: Nazaré / Nazaré
Residência: Nazaré / Nazaré
Destino: Santos / Brasil
Obs.: Não sabe escrever.
DEMISSORIA do Padre Manuel Gomes de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Trata-se do instrumento público ou pública forma, escrito em três peças de pergaminho cosidas e autenticadas por sinal, contendo vários documentos escritos pelo tabelião Domingos Martins, por autoridade de Afonso Domingues a pedido do prior D. Abril Domingues e do convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, sendo bispo D. Frei Estêvão e vigário geral D. Pedro de Fumone, cónego. Presentes também Mestre D. Joane Pedro, Vicente de Acre advogado, os tabeliães Lourenço Joanes e Joane Gondisalves, e muitos outros.
Inclui os seguintes traslados:
1. Carta de doação do mosteiro de São Cucufate e da jurisdição da paróquia de São Cucufate da diocese de Évora pelo Bispo D. Martinho, Decano e Capítulo de Évora ao Prior e Convento do mosteiro de São Vicente da cidade de Lisboa, feita em dois instrumentos partidos por alfabeto, na festividade de São João Batista [24 de junho] em 1225.
2. Carta de composição com a demarcação dos limites da aldeia de Cuba feita entre partes, de uma, D. Estêvão prior e Convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, da outra, o reitor, João Munionis, diácono e clérigos da Igreja de Santa Maria de Beja, sobre os limites e direitos da igreja da aldeia de Cuba, confirmada por D. Martinho, bispo de Évora, em Lisboa, a 6 de agosto de 1259.
3. Carta de doação do mosteiro de São Cucufate pelo concelho de Beja ao mosteiro de São Vicente, feita em maio de 1224.
4. Composição feita pelo bispo de Coimbra sobre uma questão que corria entre o bispo e o cabido de Lisboa, e o mosteiro de São Vicente sobre os direitos paroquiais e dízimos da sua igreja de Lisboa, dada em Coimbra, em abril de 1185.
5. Demarcação da igreja de São Vicente de Castelo Mendo com seus limites mandada fazer pelo bispo de Viseu D. Mateus, para a qual foram escolhidos Lourenço Joanes arquidiácono de Viseu, João Sebastião clérigo, Martinho Martins capelão de São Pedro, e mais três leigos nomeados. Feita em quatro instrumentos a pedido, pelo tabelião público em Castelo Mendo, Martinho Mendes, a 10 de junho de 1260.
6. Carta de doação das herdades de Paraisal e Freixo feita pelo alcaide e membros do concelho de Castelo Mendo em janeiro de 1229.
7. Carta de doação da igreja de Castelo Mendo feita em Viseu, a 7 de maio de 1230.
8. Carta de doação do Bispo e Cabido da Guarda da Igreja de São Julião da Guarda, datada de 23 de junho de 1230.
9. Uma carta de confirmação do rei D. Afonso de Castela, Toledo, Leão, Galiza, Sevilha , Córdova, Múrcia, e Jahen, relativa à avença feita entre o Prior e Convento do mosteiro de São Vicente de Lisboa, de uma parte, e o concelho de Vilar Maior, de outra, concedendo a herdade Marada Sorda de Suzana excepto os direitos do Rei, feita em Toledo, a 24 de outubro de 1259.
10. Carta de doação as igrejas de Arruda e de São Julião do Tojal pelo Bispo de Lisboa D. Afonso, feita em Lisboa, a 26 de março de 1245.
11. Mandado ou carta do rei D. Afonso [III] conde de Bolonha para o pretor, alvazil e Concelho de Beja para que defendam sempre os limites da igreja e paróquia de São Cucufate, dada na Guarda, a 29 de agosto de 1256.
12. Carta de doação por alma, de Fernando Domingues de Alenquer, da herdade da Marinha, no referido termo, ao mosteiro de São Vicente de Lisboa.
13. Mandado do rei D. Sancho dirigido ao juiz e concelho de Arruda mantendo a doação que seu pai fez da Igreja do dito lugar ao mosteiro de São Vicente.
14. Sentença do abade e sub prior de Alcobaça, juizes delegados do papa Inocêncio III, na causa que corria entre o Prior e frades de São Vicente de Fora, de uma parte, e da outra, a Ordem de Santiago, determinando a pertença da capela de Arruda à mesma Ordem, feita em Lisboa, 17 de setembro de 1169.
15. Doação do bispo M.[ateus] e cabido [da Guarda] da igreja de Santa Maria [do Castelo] de Vilar Maior ao prior e convento do mosteiro de São Vicente da diocese de Lisboa, em 26 de agosto de 1218.
Transcrição fidedigna dos originais confirmada pelos frades pregadores de Lisboa presentes, assim como por Mestre João de Deus doutor em decretais, arquidiácono de Lisboa, e Mestre Domingos arquidiácono de Santarém, sendo tabelião [Domingos ? Pais].
Sinal do tabelião com as iniciais «D M».
Tem junto:
- Um traslado autêntico da doação da igreja de Vila de Frades e Cuba, e d'Arruda, e do Tojal, e de São Vicente de Castelo Mendo, subs crito por Fernando Rodrigues, clérigo. No verso menciona «Trasladado nos cadernos deste Almario».
- Um fragmento com uma inicial ornamentada a tinta encarnada.
Outra forma do nome: Petro de Fumone.
Outra forma do nome: Mosteiro de São Vicente de Fora.
Outra forma do nome: Ferdinandus Rodrigues.
Contém o termo de quitação do Visconde e Vila Nova de Cerveira, datado de 15 de Julho de 1699. Contém, também, selo de chapa de papel.
Vila Nova de Gaia;
Estatutos: 1900; acta;
Auto de Arrematação da renda da Vila.
Fotocópias do Foral da Vila de Pombal
Concelho de Vila Nova de Cerveira.
Inscrição: Vila de Mafra, ano 2000 - Portugal
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Artigo sobre a Torre da Vila.
Vista panorâmica da vila de Sintra.
Sentença e carta de partilhas passada pelo Dr. José Barradas Freire, juiz dos órfãos de Lisboa, repartição de Santa Justa. Tem o traslado das desistência de seus filhos à herança de seu marido e pai, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos, filho de D. Diogo de Lima, também Visconde de Vila Nova de Cerveira. Tem, também, traslado da escritura dotal feita a 11 de Outubro de 1670, em Lisboa, junto à igreja de São Lourenço. D. Vitória de Borbon é filha de D. Tomás de Noronha e de D. Madalena de Borbon, Condessa dos Arcos. Tem a descrição dos bens.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho
pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome.
O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho
pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome.
O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho
pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome.
O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho
pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome.
O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho
pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome.
O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.
Tem inserta uma procuração do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos, do conselho d'el rei e estribeiro mor da princesa, pela qual dá poderes a seu genro, o Visconde Tomás da Silva Teles, para que por ele possa tomar posse do senhorio de Enxara dos Cavaleiros e cobrar todas as rendas pertencentes ao dito senhorio, datada de 8 de Julho de 1746. Tem, também, o substabelecimento destes poderes ao padre José de Matos Silva e Manuel da Silva Lemos, datado de 17 de Julho de 1746.
Alvará. Para subemfiteuticar um brejo denominado da Mourisca, sito no termo da vila de Setúbal, foreiro à Câmara Municipal de Setúbal.
Vista parcial da vila Sintra com o palácio Valenças a Quinta dos Penedos e a igreja da Misericórdia de Sintra com a nave original.
A 28 de Julho de 1595 faleceu Maria Afonso, da rua da Cruz (Vila do Conde). Deixou testamento, sendo testamenteiro e herdeiro seu filho, Manuel Álvares
A 17 de Novembro de 1596 faleceu Justa Pires, da rua da Torre (Vila do Conde). Não deixou testamento. É herdeira, Isabel Pires, sua filha.
A 5 de Janeiro de 1597 faleceu Paulo Vicente, da Fonte das Donas (Vila do Conde), cunhado de Belchior Gonçalves, clérigo. Não deixou testamento.
A 4 de Maio de 1596 faleceu Francisca Carneira. Foi enterrado na igreja da Misericórdia de Vila do Conde. Deixou testamento, sendo testamenteiro, Gaspar Manuel, piloto
A 28 de Abril de 1597 ??? faleceu Isabel Soares, casada com Dinis Pinto. Foi enterrado na igreja de São Francisco de Vila do Conde. Não deixou testamento
A 2 de Agosto de 1596 faleceu a mulher de Francisco João, o Verguinhas, da rua dos Arcos (vila do Conde). Deixou testamento, sendo testamenteira a sua mãe.
A 26 de Julho de 1596 faleceu a Ramos, da rua de Sobmosteiro (Vila do Conde), casada com o Oliveira. Não deixou testamento.
A 4 de Dezembro de 1597 faleceu a irmã do Ouro, pobre, da rua da Torre (Vila do Conde). Não deixou testamento.
A 2 de Dezembro de 1597 faleceu a mulher de o Truques, da rua de São Sebastião (Vila do Conde). Não deixou testamento.
A 1 de Dezembro de 1597 faleceu Gaspar Gonçalves, licenciado. Foi enterrado na igreja Matriz de Vila do Conde. Não deixou testamento. É herdeira, Catarina Álvares, sua irmã.
A 3 de Setembro de 1597 faleceu a mulher de Gaspar Gonçalves, pedreiro, da rua de São Sebastião (Vila do Conde). Não deixou testamento.
A 24 de Maio de 1597 faleceu Francisca Fernandes, da rua de São Sebastião (Vila do Conde). Deixou testamento. É herdeira Francisca, criada.
A 21 de Maio de 1611 faleceu Ana Gonçalves, pobre, de Cimo de Vila. São celebradas missas por alma do defunto.
A 29 de Fevereiro de 1628 faleceu uma menina filha do genro do Grande, de Cimo de Vila. Foi enterrada no adro da igreja Matriz.
A 18 de Dezembro de 1632 faleceu a mulher do cardador, do Cimo de Vila. Foi enterrada no adro da Igreja Matriz. É herdeiro Pedro Simões, genro.
A 28 de Novembro de 1618 faleceu um francês, pobre, que estava na vila como condestável do Castelo, por mandado do Duque e que morreu afogado no rio.
A 17 de Novembro de 1613 faleceu Pedro, pintor, pobre, filho de Maria Gonçalves Vila Nova. São celebradas missas por alma do defunto
A 12 de Agosto de 1629 faleceu Ana de Oliveira, casada com Rui Borges. Faleceu na sua quinta de Vila Nova.
A 8 de Janeiro de 1625 faleceu Ana Vaz, muito pobre, da rua da Fonte da Vila. Foi enterrada no adro da Igreja.
A 24 de Maio de 1618 faleceu Manuel Luís de Lima, da Vila Cabeceira. São celebradas missas por alma do defunto e ofertados legados de alma.
A 12 de Fevereiro de 1639 faleceu João de Coimbra, sapateiro, da rua de São Bento, o qual morreu no hospital da vila.
A 1 de Novembro de 1640 faleceu a mulher de Manuel de Maris, da Quinta de São Tomé a 4/5 léguas de Vila do Conde. Não deixou testamento.
A 25 de Maio de 1640 faleceu Pedro Eanes, o Lopo, do Cimo de Vila. Não deixou testamento São ofertados legados de alma.
A 26 de Dezembro de 1637 faleceu a Delgada, sogra de Lucas Fernandes, do Cimo de Vila. Não deixou testamento. São ofertados legados de alma.
Sediada no lugar da Aldeia Nova, freguesia de Vila Caiz em Amarante. Contém os estatutos de constituição de 16 de março de 1983.
Sediada na Rua do Outeiro, nº 1010, Aveleda em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 8 de julho de 1995.
Sediada no lugar de Aspro, freguesia de Vila Cova em Penafiel. Contém os estatutos de constituição de 12 de novembro de 1993.
Sediada na Rua 5 de Outubro, Vila Meã, freguesia de Ataíde em Amarante. Contém os estatutos de constituição de 16 de novembro de 1999.
Inclui correspondência remetida ao GAS pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, fazendo referência às publicações de natureza cultural do referido Município.
Alvará. Para que depois de passarem os dias do donatário, o Conde D.Miguel de Almeida, a vila passe a pertencer à Coroa Real.
Trata-se do pedido de empréstimo de 110 contos destinado ao abastecimento de água à vila de Fornos de Algodres.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do pedido de empréstimo de 750 contos destinado ao saneamento da vila de Mora.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Alvará. Para que possa renunciar o ofício de Tabelião do Judicial da vila de Tomar. Filiação: Francisca de Gracia de Braga.
Carta. Confirmando o acordo porque a Ordem Terceira da Penitenci da vila de Sines emtrega à Misericordia do legado deixadi por António Varela.
Que quando estiverem barcos e bateiras no porto da vila de Tancos, ou em algum lugar do termo em que se aluga carga, as mesmas tenham os fretes
Contem imagem de varinos no Tejo e a seguinte legenda: campanha de fundos para a compra / do centro de trabalho de Vila Franca/ PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.