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A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, perfilhações e expostos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos e óbitos.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos atos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e testamentos.
Registos dos sacerdotes, bispos e cardeais que celebram missas no Santuário. Discriminam as datas, nomes, diocese de origem, residência e função. As folhas do livro possuem para tal os campos: Dies celebrationis, nomen, diocesis incardinationis, domicilium actuale e munus. O livro está na sacristia em lugar visível e são os próprios eclesiásticos que elaboram o respetivo registo. Tem termo de abertura assinado pelo primeiro reitor em 25 de outubro de 1959. O livro é igual aos que eram usados no Santuário de Fátima e foi cedido pelo referido Santuário ao primeiro reitor em 9 de julho de 1959 (ver série PT-SCR/FSCR/BA/06).
Contém as séries: Recenseamento eleitoral; Atas de sorteio de jurados para recenseamento eleitoral; Relações de jurados para recenseamento eleitoral; Atas da comissão do recenseamento eleitoral; Registo de correspondência recebida referente a recenseamento eleitoral; Registo de correspondência expedida pela comissão de recenseamento eleitoral; Registo de requerimentos relativos a recenseamento eleitoral; Atas de eleições de juiz substituto do juiz de fora, vereadores e provedor da câmara e Processos de eleições e referendos
Contém as séries: Recenseamento militar dos mancebos aos 20 anos; Recenseamento militar dos mancebos aos 17 anos; Recenseamento militar extraordinário; Atas da comissão de recrutamento militar; Registo de correspondência recebida sobre recenseamento militar; Copiadores de correspondência expedida sobre recenseamento militar; Registo de petições relativas a recenseamento militar; Livro auxiliar de recenseamento militar; Registo de fogos e moradores do distrito da 4.ª companhia de capitania-mor das ordenanças de Oeiras e Cascais; Processos de recenseamento militar e Cadernetas militares
Série composta por 2 livros de registos de casamentos da igreja de S. João Evangelista.
Livro de registo do Imposto de Selo devido pelas Letras e Livranças da firma "António da Costa Guimarães, Fª e Cª, Lda"
Contém o registo da taxa de turismo cobrada aos hotéis, pensões, restaurantes e casas particulares. Inclui quatro índices dos anos de 1933 a 1938.
Registo das licenças concedidas pela Câmara de Guimarães a vendedores de lojas de mercearia e vinho, de acordo com as posturas e resoluções municipais.
Registo das execuções fiscais administrativas processadas na comarca de Guimarães segundo o disposto no art.º 25 do Decreto de 21 de abril de 1886.
Os corpos de delito distribuídos à 2ª secção. Na capa indica "livro para registo de participações crimes vindas da polícia e outras autoridades". Livro nº 4.
Contém as séries: Registo da contribuição direta paroquial e Talões de contribuição voluntária para o Fundo de Assistência e Fins Sociais
Contém as séries: Registo de foros e rendas; Escrituras de aforamento; Cobrança de foros; Inventário de bens da Junta e Inventário de bens da Paróquia
A documentação reflete a atividade do Arciprestado de Cascais no domínio das funções definidas. O fundo é constituído por 2 documentos: Registo de testamentos (1779-1833)
A documentação reflete a atividade do Sporting Club de Cascais no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 4 secções: Órgãos do Clube (Assembleia Geral e Direção); Expediente; Contabilidade e Gestão de Sócios e Atividades Desportivas; e por 24 Séries: Atas de sessões da Assembleia Geral (1904-1935); Atas de sessões da Direção (1905-1933); Registo de correspondência recebida (1953-1957); Correspondência recebida (1947-1967); Copiador de correspondência expedida (1948-1967); Copiador de correspondência recebida e expedida (1947-1973); Cartões-de-visita e convites (1948-1966); Impressos, regulamentos e programas (1949-1958); Borrão de receita e despesa (1904-1950); Registo de receita e despesa (1948-1970); Registo diário de receita e despesa (1892-1970); Livro razão (1951-1954); Livro razão auxiliar (1951-1965); Balancete do razão (1953-1969); Registo de quotizações (1947-1951); Registo de ações (1907-1932); Listagem e certificados de ações (1931-1932); Títulos de ações (1905); Registo de sócios (1904-1924); Índice de sócios (1902-1918); Registo de convidados (1955-1971); Registo de jogadores de ténis (1971-1974; Registo de jogadores de minigolfe (1971-1972) e Recortes de imprensa (1950). Comporta, ainda, Carta relativa a transferência de bens do clube para particular (1973) e Cartão de sócio extraordinário (1900)
Contém as séries: Propostas de sócios; Registo e controlo de sócios; Fotografias; Recortes de imprensa; Boletim informativo e Peças de teatro
Contém as séries: Correspondência recebida e expedida; Registo de sócios; Fotografias e recortes de imprensa e História da Sociedade, discursos e homenagens
A documentação reflete a atividade da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 5 secções: Constituição, Regulamentos e Órgãos; Secretaria e Arquivo; Gestão Financeira; Atividades Culturais e Desportivas e Património; e por 30 séries: Alvarás e Estatutos (1938-1979); Regulamentos (1938-1989); Atas da Assembleia Geral e Direção (1938-1990); Atas da Direção (1986-2009); Convocatórias e informações à Assembleia Geral (1985); Intervenções na Assembleia Geral (1990); Atas certificadas (1971-2008); Registo dos corpos gerentes (1970-2008); Relatórios, planos de atividade e orçamento (2004-2006); Correspondência recebida (1970-2012); Copiador da correspondência expedida (1976-2006); Registo de sócios (1938-2006); Recortes de imprensa (1947-2005); Fotografias (1918-1990); Diplomas (1985); Registo de caixa (1984-2008); Mapa de movimentos (1985-1996); Registo de compras de matérias-primas subsidiárias e de consumo (1989-1996); Registo de pagamento de encargos com obras e ofertas (1954-1972); Registo de quotização (1938-1951); Registo para o Instituto Nacional de Estatística (1946-1959); Contratos (1981-1995); Atividade Cultural (1957-2008); Licença de recinto (1962); Registo da história dos jogos (1986-1989); Escola de Música (1960-1990); Banda Filarmónica (1960-1980); Registo de presenças na Banda (1979-1980); Atas da Comissão de Obras (1986-1987) e Processos de obra (1949-2009)
Contém as séries: Correspondência recebida; Copiadores de correspondência expedida; Registo de sócios; Propostas e fichas de sócios; Homenagens; Atividades culturais e desportivas; Álbuns fotográficos e Recortes de imprensa
Registo de receção dos livros de orçamento da receita e despesa, estatutos, inventários das confrarias, irmandades concelho de Guimarães.
Registo de entrada de irmãos para Irmandade de Nossa Senhora do Ó, da freguesia de Santa Maria de Corvite.
Constituída por registo das receitas e da despesas mensal da Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães.
Registo da receita e da despesa efetuada por José Amaro Silva com o requerimento efetuado em Lisboa.
Livro de registos de batismos da Congregação da Santíssima Trindade, denominada de Igreja Episcopal Reformada.
Faltam os fls.49 a 176. Os fls. 8 a 22v e fls.29v a 197 não estão preenchidos. Alguns documentos trasladados/copiados têm data anterior à data inicial averbada, correspondendo esta à data de realização de um determinado registo/averbamento.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos processos de trangressões distribuídos pela Secretaria Judicial de Guimarães. Dele consta o n.º de ordem, nome do participante e transgressor, residência do transgressores, data da participação, nome do chefe de secção, diligências efetuadas e suas datas, se foi julgado, arquivo ou pago voluntariamente, n.º de registo e observações.
Registo dos processos de transgressões distribuídos pela Secretaria Judicial de Guimarães. Dele consta o n.º de ordem, nome do participante e transgressor, residência do transgressores, data da participação, nome do chefe de secção, diligências efetuadas e suas datas, se foi julgado, arquivo ou pago voluntariamente, n.º de registo e observações.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos tutores com responsabilidade legal para zelar pelos direitos dos herdeiros menores ou ausentes, sempre que ocorre a morte de algum dos progenitores. Esta tutela pode ser conferida a alguém por lei ou por testamento. Do registo consta o nome de todos os herdeiros maiores e menores, suas idades, o tutor e outros elementos considerados relevantes.
Registo dos processos de trangressões distribuídos pela Secretaria Judicial de Guimarães. Dele consta o n.º de ordem, nome do participante e transgressor, residência do transgressores, data da participação, nome do chefe de secção, diligências efetuadas e suas datas, se foi julgado, arquivo ou pago voluntariamente, n.º de registo e observações.
Contém um documento com a orgânica e normas para o funcionamento do "estaleiro" da seção de remo da Associação Naval de Lisboa; contém as atas número cinco, seis, sete, oito, dez, onze e doze repetidas no registo anterior
Apontamento do acórdão sobre a recusa do conservador do registo predial de Braga em fazer um novo registo de hipoteca sobre os bens de José António Rebelo e sua mulher.
1 livro com registo de movimento de caixa da paróquia de S. Salvador do Mundo. Contém três documentos avulsos: registo de contribuições de membros da paróquia, com os respectivos nomes e valores; movimento dos fundos de 1980 (fundo paroquial, fundo órgão, fundo social, fundo pastoral, fundo de beneficência, fundo de obras). - lista de donativos recebidos durante o ano 1980 com os nomes dos contribuintes e fundo a que eram destinados.
Livro de atas da Junta Paroquial: - Registos de despesas e receitas (escolas, pobres, cantina, missões, triângulo vermelho, obras); - Registo de festividades. Diogo Cassels assina como Presidente da Junta até à ata nº 50 de 22 de Outubro de 1923, depois passa a assinar António Ferreira Fiandor.
Livro composto pelos seguintes registos: - Registo da diaconia (capital efectivo); - Ofertas para reparações de amigos da Igreja Lusitana; - Escolas diárias (capital líquido); - Housing - habitações (capital líquido); - Curso teológico (capital líquido); - Bolsas de estudo (capital líquido); - Oferta à Escola do Prado; - Colégio Lusitano; - Oferta da Ecusa.
Índice alfabético do nome das Associadas de Nossa Senhora das Dores da freguesia de São Nicolau, de A a Z. Consta o nome, morada, data de admissão e registo de anuais pagos. Os registos são referentes aos anos de 1929 e 1930. Acompanham relações nominais avulsas de 1946 a 1955.
(Sá da Bandeira) Comunica que recebeu um ofício a solicitar os documentos necessários para a sua nomeação interina para o cargo de conservador do Registo Predial de Luanda. Timbre: "Província de Luanda. Conservatória dos Registos da Comarca da Huila. Gabinete do Conservador. Particular".
Índice alfabético do nome dos Associados de Santo António de Lisboa da freguesia de São Nicolau, de A a Z. Consta o nome, morada, data de admissão e registo de anuais pagos. Os registos são referentes ao ano de 1936. Acompanham relações nominais avulsas de 1946 e 1947.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a X. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1935 e 1939.
Índice alfabético do nome da Associação dos Cruzados de Nossa Senhora do Rosário de Fátima da freguesia de S. Nicolau de Lisboa, de A a Y. Consta o nome, morada e registo das cotas mensais, de janeiro a dezembro. Os registos são referentes aos anos de 1940 e 1945.
Registos anuais (ano económico de julho a junho) de Receita (ex.: juros, entradas de Irmãos, esmolas) e Despesa (ex.: culto divino, ordenados, festividades, cera…) da conta da gerência da Mesa da Irmandade. Tomadas de contas e aprovação das mesmas no final do registo de contas de cada ano económico.
Trata-se do primeiro livro de registo de notas, aplicação, aproveitamento, comportamento e frequência escolar dos alunos do sexo masculino da escola de instrução primária a cargo da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, relativos à frequência da primeira à quarta classe. Os campos de preenchimento constantes nos mapas do 'movimento literário' são os seguintes: 'Número de matrícula', 'Nomes', 'Idades', 'Admitidos neste mês', 'Classes: 1.ª, 2.ª, 3.ª; 4.ª', 'Aplicação', 'Aproveitamento', 'Comportamento', 'Faltas diárias', 'Dias letivos'; 'Frequência: presenças, faltas' e 'Observações' (campo onde constam informações sobre datas de matrícula, justificação de faltas e motivos de faltas dadas e da saída da escola). Contém ainda a indicação, no cimo do mapa, do ano letivo e mês a que correspondem os dados. Os mapas estão ordenados por mês e os alunos por número de matrícula.
Registo dos ofícios do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda enviados para os diferentes ministérios. Termo de abertura: "Será este Livro numerado, e rubricado pelo Empregado desta Repartição Antonio Joze da Rocha, ao qual par'este fim dou Comissão. Lisboa 22 d'Outubro de 1844. O Conselheiro Procurador Geral da Coroa José Manuel d'Almeida e Araujo Correia de Lacerda" Termo de encerramento: "Tem este Livro cento noventa e duas folhas, que todas vão numeradas e rubricadas por mim com o apellido de Rocha, de que uzo, em virtude da Authorisação do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Conselheiro Procurador Geral da Corôa de 22 d'Outubro de 1844. Antonio Jozé da Rocha"
Registo dos movimentos do Fundo Central do Sínodo: receita, coletas anuais nas congregações, coletas especiais nas reuniões fraternais, juros de depósitos, despesa, prémio de seguro, relatório de 1943/1944, impressos e artigos de escritório, portes do correio e telegramas.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento de Maria Benedita, para lhe serem pagos vencimentos, por morte do marido, guarda-fios em Meda (V. PGR/03/01/34 - Registo de processos entrados para consulta).
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento de Maria Joaquina, para lhe serem pagos vencimentos, por morte do marido, cantoneiro inválido (V. PGR/03/01/34 - Registo de processos entrados para consulta).
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento de Isabel de Oliveira, para lhe serem pagos vencimentos, por morte do marido, telegrafista aposentado (V. PGR/03/01/35 - Registo de processos entrados para consulta).
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento de Maria Rosa, para lhe serem pagos vencimentos, por morte do marido, cantoneiro inválido (V. PGR/03/01/35 - Registo de processos entrados para consulta).
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento de Isabel de Oliveira, para lhe serem pagos vencimentos, por morte do marido, telegrafista aposentado (V. PGR/03/01/35 - Registo de processos entrados para consulta).
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa José Cupertino de Aguiar Ottolini relativo ao diferendo entre a Câmara Municipal de Torres Novas e João Baptista Burnay relativamente ao registo da carta de privilégios concedidos a este.
Parecer do Procurador Geral da Coroa José Manuel d'Almeida e Araújo Corrêa de Lacerda, acerca da pretensão da repartição dos Bens Próprios Nacionais, de receber 800 réis em emolumentos no registo das cartas de arrematações e remissões de foros.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro para o Ministério do Reino acerca do registo de vários bens vinculados de que é imediato sucessor Álvaro Borges de Sousa Medeiros e Canto.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins. Contém a seguinte nota á margem do livro: " Este processo foi aqui registado por deficiencia do registo respectivo do L. n.º 2 - f. 117 e 118"
O Administrador do Concelho, enquanto magistrado administrativo, exerceu, ao longo do tempo, as funções de inspeção, execução dos serviços, leis e regulamentos da administração pública, nomeadamente fazer o registo civil.
Registo da imagem em nome de "Sapec"
Registo da imagem em nome de Baranhona
Registo da imagem em nome de Pires
Registo da imagem em nome de Rojão
Registo da imagem em nome de Rojão
Registo da imagem em nome de Magalhães
Registo da imagem em nome de Pires
Registo em nome de Álvaro Boino Asevedo
Registo da imagem em nome de Pires
Registo da imagem: "Câmara máquinas água matadouro"
Registo da imagem: "Câmara máquinas água matadouro"
Registo da imagem em nome de Capucho
Registo da imagem em nome de Roberto
Registo da imagem em nome de Serafim
Registo da imagem em nome de Carreira
Registo da imagem em nome de "Cigano"
Registo em nome de José Carlos Abelha.
Registo da imagem em nome de Fialho
Registo da imagem em nome de Fernandes
Registo da imagem em nome de Segurado
Registo da imagem em nome de Guerreiro
Registo da imagem em nome de Casaca.
Registo da imagem em nome de Quaresma
Registo da imagem em nome de Quaresma
Registo em nome de amador de música
Registo da imagem em nome Patronilho
Registo em nome de José Augusto Pavia
Registo em nome de Maria Pereira Brito
Registo em nome de Maria José