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Tem cosido ao processo o Inventário obrigatório por óbito de João José Inácio, Proc. 5034/1944
Este processo pertence à Comarca de Alenquer
Esta colecção apresenta documentação tipologicamente diversa, de suporte em pergaminho e papel, abrangendo um muito vasto período cronológico que vai desde 1092 a 1887.
Apesar da designação, o facto é que a documentação reunida nesta colecção não é somente respeitante a instituições eclesiásticas, podendo-se encontrar outras possíveis proveniências.
Foram identificados documentos ou conjuntos documentais que são relativos ou têm como proveniência as seguintes instituições eclesiásticas, entre outras:
- Cónegos Regulares de Santo Agostinho: Mosteiro de Chelas, Mosteiro de Santo Estêvão de Vilela, Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, Mosteiro de São Vicente de Fora;
- Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho: Convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa;
- Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos;
- Ordem de São Jerónimo
- Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho: Convento de Nossa Senhora da Boa Hora de Lisboa, Colégio de Nossa Senhora da Graça de Coimbra, Convento de Santa Maria de Portalegre;
- Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista: Convento de Santo Elói de Lisboa, Convento de São João Evangelista de Xabregas e a casa do Porto, Igreja de Sebal;
- Ordem de Cister: Mosteiro do Lorvão, Colégio de São Bernardo (ou Espírito Santo), Mosteiro de São João de Tarouca, Mosteiro de São Dinis de Odivelas, Mosteiro de Alcobaça, Mosteiro de Santa Maria de Arouca;
- Ordem de São Bento: Mosteiro de São Miguel de Refóios de Basto, o Colégio de São Bento de Coimbra;
- Ordem dos Pregadores: Mosteiro de São João Baptista de Setúbal, Convento de São Domingos de Lisboa, Mosteiro de Nossa Senhora da Oliva do Tojal, Convento do Santíssimo Sacramento de Alcântara;
- Ordem dos Frades Menores: Convento de Santíssimo Crucifixo Francezinhas de Lisboa, Convento de Nossa Senhora de Jesus de Lisboa, Convento de Santo António dos Capuchos, Colégio de Santo António da Pedreira de Coimbra, Hospício de Condeixa, Convento de São José de Cernache do Bonjardim, Convento de Santa Clara de Moura, Convento de São Francisco de Tavira;
- Colégio de Évora, Colégio da Trindade de Coimbra, igreja paroquial de Santa Maria do Sepulcro de Trancoso, Recolhimento dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria em Santo Estêvão de Leiria, Cabido da Sé de Lamego, etc.
Entre os documentos de proveniência desconhecida encontram-se o Foral de Verride, relativos a João Domingos de Afonseca, Luís Vicente de Afonseca e Urbano Egídio da Costa Campos. (1774-1873), entre outra.
Encontra-se também alguma documentação do Arquivo do Arquivo, nomeadamente relações de documentação de conventos remetidas para a Torre do Tombo, relativa ao fundo Júlio de Castilho e à Colecção Olissiponense, e à a Provedoria das Lezírias e Pauis de Santarém, Almoxarifado da Azambuja, Almoxarifado de Salvaterra, Almoxarifado de Benavente.
Alguns documentos apresentam uma descrição muito deficitária, ou porque estão escritos em latim, ou porque o seu estado de conservação tornou o texto ilegível.
Fundos Eclesiásticos;
O Mosteiro de Lorvão, de início, era masculino e pertencia à Ordem de São Bento, sob a invocação de São Mamede e São Paio. Passou depois a mosteiro feminino e a pertencer à Ordem de Cister. O Mosteiro também foi designado por Mosteiro de Santa Maria de Lorvão.
Foi fundado pouco depois da conquista de Coimbra, em 878, por Afonso III de Leão. Sob a invocação de São Mamede e São Paio, o Mosteiro expandiu-se, ao longo do século X, pelas terras reconquistadas aos muçulmanos e adquiriu uma considerável riqueza no território situado entre os rios Vouga e Mondego.
Em 974, a 22 de Julho, foi feita a carta de doação da vila de Santa Comba, sendo donatário o Mosteiro de Lorvão. Em 985, a 22 de Julho, por testamento de Monio Gonçalves metade da referida vila ao Mosteiro.
Com a invasão de Almansor, em finais do século X e a multiplicação de confrontos, entre cristãos e sarracenos, na área de influência do Mosteiro, este perdeu parte dos seus bens, entrando numa fase de recessão que se prolongou por quase todo o século XI. Em 1063, o presbítero Ermigio doou-lhe a Igreja de Molelos.
A partir de 1086, adoptou a regra beneditina e sob o governo do abade Eusébio veio a recuperar o prestígio anteriormente alcançado. Apesar da prosperidade em que vivia, numa fase de guerra ao cristianismo moçárabe, em 1092, o Mosteiro passou a priorado e, em 1109, foi doado pelo conde D. Henrique à diocese de Coimbra. Em 1116, a comunidade conseguiu restaurar a sua autonomia e o abade Eusébio foi reconduzido nas suas funções.
Em 1115, Sendino e esposa fazem a doação ao Mosteiro do que lhes pertence em Routar e em Vila-Chã do Monte, com certas reservas.
Em 1133, por D. Afonso Henriques, a paróquia do couto de Sabugosa foi dada ao Mosteiro de Lorvão.
Em 1150, os monges do Lorvão deram Bagaúste a D. Afonso Henriques.
Em 1198, o Mosteiro de Lorvão e Aires Ramires, como senhores de Mouraz, deram carta de foral aos povoadores que ali quisessem estabelecer-se.
O Mosteiro do Lorvão alcançou prestígio cultural, sobretudo no último quartel do século XII, época em que o 'scriptorium' do Mosteiro produziu obras como o "Livro das Aves" (1183), o "Comentário de Santo Agostinho aos salmos" (1184) ou o "Apocalipse do Lorvão".
A Sé de Coimbra não deixou de reclamar a sua jurisdição sobre o Mosteiro, pelas bulas pontifícias de 1199 e 1203. No início do século XIII, um complexo processo entre o Mosteiro do Lorvão e D. Teresa, filha de D. Sancho I, levou ao afastamento da comunidade beneditina do cenóbio, passando a ser habitado por religiosas, sob protecção da princesa. A primeira referência à presença das monjas data de 1206; em 1211, após interferência do papa Inocêncio III, terminou o litígio que opunha D. Teresa ao Mosteiro. De direito, instalaram-se em Lorvão, D. Teresa e quarenta religiosas, segundo o estatuto da ordem de Cister. Os monges foram dispersos por vários mosteiros, entre os quais os de Pendorada e de Pedroso. O cenóbio laurbanense, que reunira já um avultado património fundiário durante o período de ocupação beneditina, continuou a aumentar os seus bens até meados do século XIV, época em que possuía propriedades desde a margem do Rio Minho até ao Tejo e Lisboa.
Cerca de 1205 ou 1206, por carta do bispo de Coimbra , D. Pedro, o mosteiro do Lorvão foi concedido à rainha D. Teresa, com reserva dos direitos episcopais.
Em 1321, segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foi taxado em 5000 libras. Com a peste de 1348, a comunidade de cerca de meia centena de religiosas quase desapareceu, vendo-se reduzida a menos de uma dezena de monjas.
Em 1433, a 25 de Dezembro, por D. Duarte foi dada carta de privilégios ao Mosteiro de Lorvão. Um mês depois, deu-lhe carta de jurisdição dos coutos de Rio de Asnos e Sabugosa. Nesse ano, recebeu nova carta de privilégios de D. Duarte.
Em 1439, a 31 de Agosto, D. Afonso V confirmou-lhe todos os seus privilégios, liberdades, graças e mercês.
Em 1468, a 10 de Dezembro, D. Afonso V privilegiou D. Beatriz da Cunha, abadessa de Lorvão, coutando-lhe o ribeiro que ficava situado à frente do dito Mosteiro. Nessa data, a pedido da abadessa, privilegiou-lhe os caseiros e lavradores, isentando-os da tomadia de palhas que tivessem em suas casas.
Em 1496, a 7 de Maio, a abadessa e religiosas do Mosteiro de Lorvão receberam carta de confirmação das honras, privilégios e liberdades, concedidas pelos monarcas anteriores.
Em 1517, a 13 de Março, D. Manuel I passou licença a Francisco Mendes, procurador da correição da comarca da Estremadura, para fazer o tombo dos bens e heranças do Mosteiro de Lorvão. A 18 de Junho, a sentença sobre os pastos da ilha de Travisco foi confirmada ao referido procurador. O Mosteiro tinha emprazadas as ilhas de Fuzil, Parraxil e Travisco.
No século XV, a sua recuperação era evidente e em 1532, por ocasião da visita do abade de Claraval, este foi descrito como casa de vida fervorosa e regular.
Em 1536, os visitadores aragoneses passaram pelo Mosteiro, ficando testemunhos da existência de um número excessivo de religiosas.
Em 1538, a 19 de Março, a prioresa e religiosa do Mosteiro de Lorvão pediram a D. João III, justiça e observância dos seus estatutos e privilégios, em consequência da eleição da nova prioresa ter decorrido depois da eleição de D. Filipa de Eça, por suborno de outras religiosas do mesmo Mosteiro.
Na segunda metade do século XVI, as religiosas empenharam-se em conseguir de Roma o reconhecimento do culto das infantas D. Sancha e D. Teresa. Em 1705, foram beatificadas.
Em 1817, a 16 de Março, por provisão passada ao Mosteiro, passou a pertencer-lhe a barca de passagem do rio Vouga.
Foram da apresentação do Mosteiro de Lorvão, no actual distrito de Leiria, as paróquias de Abiúl, freguesia de invocação de Nossa Senhora das Neves (priorado e mais tarde vigararia), a paróquia de Almoster (curato mais tarde vigararia); no actual distrito de Viseu as paróquias de Couto de Baixo e Couto de Cima (abadias), de Nossa Senhora da Assunção de Treixedo (priorado). Estas duas últimas foram de apresentação alternativa entre o Bispo de Viseu e o Mosteiro de Lorvão.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
O mosteiro foi extinto em 3 de Julho de 1887, por morte da última religiosa, D. Luísa Madalena de Sousa Tudela.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Lorvão (Penacova, Coimbra)
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, diversas escrituras, carta de ordens.
Contém: petição, inquirição de testemunhas, certidão de idade, dote, diversas escrituras, carta de ordens.
Contém: Petição, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências, certidões de batismo e sumário de testemunhas.
Contém: Petição, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências, certidões de batismo e certidão de óbito de Maria Joana, mulher do nubente,
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Naturalidade: Sardoal, Valença do Minho.
Herdeiros de José Alves de Mira.
A ação prende-se com o pagamento de alimentos
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Reprodução fotomecânica.
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências, …
Filiação do contraente: filho de João de Mira e de Isabel Martins
Filiação da contraente: filha de Manuel Joaquim e de Ana do Carmo
Tipologia e suporte: papel
Objeto de ação: Os réus foram acusados de furtarem uns porcos em Espanha.
1º Réu/Filiação: Romão Borralho e Teresa dos Santos.
1º Réu/Naturalidade: Espanha.
1º Réu/Profissão: trabalhador.
Apensos: 2.
O processo correu pelo cartório do escrivão Estolano José da Costa.
Objeto da ação: Os réus são acusados de insultarem, numa loja de mercearia e bebidas, munidos de paus e fundos de garrafa. Envolveram-se em desordem com vários soldados ingleses.
Apensos: 18.
A ação prende-se com uma acusação de dívida.
1.º outorgante: herdeiros do falecido Arsénio Maria do Bento, respectivamente, a viúva Rosária de Jesus Apolinário e filhos e noras, José do Bento e mulher Joana do Carmo Beirôa, Manuel do Bento e mulher Rosa da Alegria, Francisco Arsénio dso Bento e mulher Luísa Morais, Teotónio do Bento e mulher Catarina da Assunção, Laurentino do Bento, solteiro e Gaspar do Bento, viúvo
2.º outorgante: Alexandre Marques de Oliveira, casado
Local: freguesia de Alter do Chão, concelho de Alter do Chão
Manuel José Fernandes Cicouro nasceu em Penas Róias, concelho de Mogadouro, a 10 de Novembro de 1789 e faleceu a 14 de Dezembro de 1879; filho de Francisco Fernandes Cicouro e de Maria Fernandes, lavradores, moradores em Penas Róias. Foi doutor em cânones e lente da Universidade de Coimbra, comendador da Ordem de São Bento de Avis, cavaleiro da Ordem de Cristo, chantre da Sé Patriarcal de Lisboa e provisor e vigário-geral do patriarcado.
Ao corregedor de Alfama competia conhecer dos feitos ocorridos nas freguesias de Santo Estêvão, São Vicente, Santa Marinha e Santa Engrácia até ao convento de São Bento de Xabregas; no termo, os julgados de Sacavém, Nossa Senhora dos Olivais e Charneca. Segundo o Regimento dos Julgadores dos Bairros, de 1608, o corregedor tinha que viver na rua Direita da Porta da Cruz com o alcaide e o escrivão. Os julgados anexos foram estipulados pela Lei de 20 de Agosto de 1654.
Requerente: Miguel Bento Raimundo
Idade: 50 anos
Freguesia: Santo Estêvão
Concelho: Chaves
Distrito: Vila Real
Acompanhantes: Bento Raimundo (filho, 9 anos), José Bento Raimundo (filho, 8 anos), Sílvio Bento Raimundo (filho, 6 anos) e João Bento Raimundo (filho, 3 anos)
Destino: Brasil
Contém ofícios recebidos e expedidos entre o Secretário do Presidente do Conselho, o Adjunto do Director-Geral de Administração Política e Civil, o Secretário-Geral da Comissão Central, cartas, um requerimento e uma informação do Governador Civil do Porto.
Aspectos do Panorama Cultural Português
Processos relativos aos funcionários dos serviços: Serviços de Fazenda/Geog. Cadastrais/Meteorológicos/Veterinária/E. Emprego - Plan. Int. Económica - Institutos de Trab. Prev. A. Social/Pesca/Inv. Cient./Inv. Agron./ Inv. Veter./Café Algodão e Cereais - Insp. do Trabalho/Cred. Seguros - Geal. Minas - Lab. Engenharia - C.T.T. - Inst. Biocianológico, para contagem de tempo de serviço.
Processos dos funcionários que pertenciam aos Caminhos de Ferro, Câmaras e Serviços Municipais, Junta de Eletricidade, J. P. Povoamento, J. P. Habitação, J. A. Estradas, S. M. de Águas e Eletricidade, B. T. Fomento, I. Nacional, B. Populares, G. P. Cuneme e Cassinga.
Contém guias de vencimentos, abonos, notas de serviço, informações e despachos.
Contém guias de vencimentos, abonos, notas de serviço, informações e despachos.
Contém guias de vencimentos, abonos, notas de serviço, informações e despachos.
Processos dos funcionários que pertenciam aos Caminhos de Ferro, Câmaras e Serviços Municipais, Junta de Eletricidade, J. P. Povoamento, J. P. Habitação, J. A. Estradas, S. M. de Águas e Eletricidade, B. T. Fomento, I. Nacional, B. Populares, G. P. Cuneme e Cassinga.
Comendadeira - Religiosa do convento que tinha comenda (benefício concedido com renda anexa).