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TITULO da vigariaria de Sao Martinho de Friastelas, a favor do Reverendo Joao Francisco Martins Moreira e Torres. Localidades: FRIASTELAS,Sao Martinho, PONTE LIMA
CARTA de encomendacao para a igreja de Sao Paio de Vizela, a favor do Reverendo Luis Manuel Alvares Torres. Localidades: VIZELA,Sao Paio, GUIMARAES
CARTA de encomendacao para a igreja de Santiago de Poiares, a favor do Padre Luis Manuel Alvares Torres. Localidades: POIARES,Sao Tiago, PONTE LIMA
Natural de São Pedro Fins de Ferreira, termo da cidade do Porto, e morador em Lisboa, filho de Manuel Coelho Torres e de sua mulher Maria Machado de Abreu; neto paterno de Domingos Coelho, natural de Meixomil, Aguiar de Sousa, e de sua mulher Catarina de Torres, natural de São Pedro Fins de Ferreira; neto materno de Manuel Gonçalves Casanova e de sua mulher Maria Machado de Abreu, naturais de São Pedro Fins de Ferreira
Nome do esposo: Luís Henrique Quintela Naturalidade: Lisboa (São Sebastião da Pedreira) Idade: 40 anos Filiação: Francisco Jaime Quintela, natural de Lisboa (Encarnação) e Cristina Maria de Sampaio, natural de Lisboa (Sacramento) Profissão: Capitão de Cavalaria Nome da esposa: Maria Adelaide Torres da Rocha Viana Naturalidade: Lisboa (Encarnação) Idade: 24 anos Filiação: Francisco de Paula Xavier da Rocha Viana, natural de Évora (Santo Antão) e Adelaide Torres da Rocha Viana (não diz a naturalidade) Profissão: Proprietária
Nome do esposo: Luís Torres de Carvalho Naturalidade: Orca (Fundão) Idade: 41 anos Filiação: João Torres, natural de Atalaia do Campo (Fundão) e Josefa Milheira, natural de São Miguel de Acha (Idanha-a-Nova) Profissão: Sua Agência Nome da esposa: Maria Angélica Delgado Naturalidade: Évora (Sé) Idade: 30 anos Filiação: João Nepomuceno Delgado, natural de São João Batista (Moura) e Teresa Carolina Pereira, natural de Sousel Profissão: Doméstica
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de pelouros do Julgado da Rebaldeira; leilão de vinha; realização de obras das calçadas da vila de Arruda, confirmação de cartas de doação; comissão para o corregedor ou juiz de fora da vila de Torres Vedras: administração de bens de familiares ausentes; ordem de instauração de devassa pelo juiz de fora de Torres Vedras; abolição de encargos de capelas; restituição de posse de casas; estabelecimento de partido de sangrador na vila de Povos.
Registo n.º 8/1906. Noivo: Augusto Antonio Paes, de 22 anos, natural de Santiago, concelho de Alcácer do Sal. Pais do noivo: Joaquim Antonio Paes e Maria Francisca. Avós paternos: João Antonio Paes e Maria Jacintha. Avós maternos: Antonio Gonçalves e Francisca Roza. Noiva: Adelia Guerreiro Torres, de 21 anos, natural de Sines. Pais da noiva: Antonio Joaquim Torres e Adriana Augusta. Avós paternos: João Pedro Mendes e Catharina Ritta do Carmo. Avós maternos: Silverio Guerreiro e Maria das Sallas.
Marvão. Padre Martinho de Andrade, padre Diogo Tavares, padre Gaspar Antunes, Jácome de Matos, Leonor Estaço, Leonor de Torres, Antónia de Torres, Manuel da Mota, Mécia de Matos, Mateus Vicente, João Garção, Inocêncio de Videira, Baltasar Gomes, Antónia Sanches, Francisco de Faria, Fernão Pires, Afonso Fernandes Mendes, Fernão Fernandes Dama, Pedro Brás. Treslados do original datado de 5 de Outubro de 1628 e de codicilo com data de 7 de Setembro de 1628 [sic].
Instrumento lavrado em Lisboa. Contém assento de registo e outros apontamentos no verso, alguns datados de Torres Vedras.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de ferirem António Couto Torres, Bernardo Dias e Crispim Pires. Réus/Profissão: carpinteiros
Objeto da ação: Processo de Torres Novas sobre foros de azeite e olival. Nº de Apensos: 1
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: abolição de encargo de capela; comissão para o juiz de fora de Torres Vedras; venda de bens de capela; realização de obra pública em Alhandra; cartas de insinuação de doação; tutelas de órfãos, de enteados, de sobrinhos, de irmãos; aumento de aposentadoria do juiz de fora de Torres Vedras; confirmação de postura da Câmara de Torres Vedras sobre proibição de entrada de vinhos e aguardentes; celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Cascais, de Alhandra, de Mafra e de Torres Vedras; observação de alvará a favor dos mareantes de Vila Franca de Xira; posse do cargo de procurador do concelho de Torres Vedras; anulação de contratos de aforamento no lugar da Aroeira; suspensão de inventário de bens; administração de bens de familiares ausentes; continuação de obras sob caução de ‘opere demoliendo’; celebração de contratos de aforamento de bens vinculados; confirmação da eleição de partido de médico da Câmara de Gradil; confirmação de obrigação a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Vicente Mártir de Vila Franca de Xira; confirmação de carta de doação; escusa do cargo de recebedor do Cofre das Julgadas de Torres Vedras; licença de corte de carne em instalações do Convento de Santo António da vila de Castanheira.
O Mosteiro do Bom Jesus de Viseu era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Em 1569, foi fundado em virtude de uma doação do licenciado Belchior Lourenço Tenreiro e de sua segunda mulher. Em 1592, começou a vida comunitária, devido à lentidão da construção do edifício, com religiosas vindas do Mosteiro de Santa Eufémia de Ferreira de Aves. Até ao fim do século XIX, teve abadessas trienais. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1896, o Mosteiro foi encerrado por morte da última monja. Localização / freguesia: Santa Maria (Viseu, Viseu)
O Apocalipse é o último livro do Novo Testamento, e significa a revelação do fim do mundo pecador, da luta entre o bem e o mal que terminará com a vitória de Cristo. Tal como esta realidade, por inacessível à razão, teve que ser revelada por Cristo a S. João (para lhe mostrar o triunfo do bem sobre o mal e não para aterrorizar), o texto do Apocalipse teve que ser comentado em escritos alegóricos, simbólicos, para ser mais facilmente inteligível. Os cristãos foram perseguidos, humilhados e marginalizados; o imperador romano era divinizado e quem não o adorasse era afastado dos bens materiais e por vezes martirizado. Por este livro os cristãos ficaram convictos de que o império romano, por todos considerado perpétuo, caíria também e Cristo dominaria tudo e todos. O dragão é aqui o símbolo do demónio e do império romano e de todos os outros impérios que não o de Cristo, que serão vencidos por Cristo. O Antigo Testamento é património dos judeus, o «povo de Deus» que teria a Terra por herança, enquanto o Apocalipse vai mais além, pois se destina ao «povo de Deus» e a todos os outros povos. O Apocalipse é uma narração profética simbólica para pacificar os cristãos e para os exortar a manterem a fé. A linguagem é simbólica para os pagãos não entenderem. Mas o Apocalipse precisava ele próprio de ser revelado ao comum dos cristãos e por isso cerca de 786 o Pe Beato de Liébana das Astúrias escreveu um comentário de que existem 23 cópias. O Apocalipse do Lorvão, de autoria de Egeas, baseia-se no Comentário de Beato de Liébana, do séc. VIII.
Filiação: João Barreiros de Torres Vaz Freire e de Maria da Conceição Sérgio de Torres Vaz Freire Idade: 27 Profissão: Proprietário Estado Civil: Casado Naturalidade: Évora (Sé) Residência: Évora Testemunhas: José Sebastião Torres Vaz Freire e José Cary Potes Cordovil Destino: Espanha e França Motivo: Tratar de negócios Acompanhante:
Reclamante: Luís Antunes Tropa, pedreiro, morador na freguesia de Vila Franca (Viana do Castelo) Reclamado: Constantino Esteves Torres, morador na freguesia de São Salvador da Torre (Viana do Castelo) Tipologia e suporte: Manuscrito, original
Diligências matrimoniais de Estevão José, natural de Torre de Coelheiros, Évora e Antónia Gertrudes, natural de São Bento de Pomares, Évora. Os nubentes são moradores em Torres de Coelheiros, Évora. Contém: Petição, diligências e certidões de batismo dos nubentes.
Diligências matrimoniais de Sebastião José e Catarina do Rosário, naturais de Torre de Coelheiros, Évora. Os nubentes são moradores em Torres de Coelheiros, Évora. Contém: Petição, diligências e certidões de batismo.
Autor(a)(es): João Padrela dos Santos Monteiro; Ré(u)(s): Augusto José Dias Castanheira. Luís Matias Gonçalves Pereira, João António da Silva Torres, Maria Castanheira, Maria Pereira, Maria Torre
Observa-se o adro e as duas torres sineiras, alinhadas à fachada principal. Verifica-se, também, que a torre sineira à direita ainda não tinha sofrido o acrescento do coruchéu, recentemente construído.
Observa-se o adro e as duas torres sineiras, alinhadas à fachada principal. Verifica-se, também, que a torre sineira à direita ainda não tinha sofrido o acrescento do coruchéu, recentemente construído.
REGISTO de provisao para porcionista do colegio do Seminario desta cidade, a favor de Manuel Rodrigo Machado Torres, filho legitimo de Manuel Coelho Torres, ja defunto, da freguesia de Sao Pedro Fins de Ferreira. Localidades: BRAGA-SE,Santa Maria, BRAGA; SANFINS FERREIRA,Sao Pedro, PACOS FERREIRA
Processo de casamento de Manuel Francisco da Silva Machado (alferes do regimento de infantaria n.º 17 de Beja) e D. Maria da Ascenção do Prado Torres Salgueiro Pai do nubente: Manuel Francisco da Silva Mãe do nubente: D. Mariana Perpétua Machado Pai da nubente: José do Prado Fragoso Torres Salgueiro Mãe da nubente: D. Maria José do Prado Fragoso
Inventariados: Maria das Dores Pereira da Silva e marido, João Lourenço Torres, moradores que foram na vila de Caminha, ela falecida em 18 de outubro de 1896 e ele falecido em 21 de dezembro de 1896, ambos sem testamento; Inventariante: Maria Ermelinda Torres, solteira, filha dos inventariados, moradora na vila de Caminha.
Inventariados: António José Simões de Albuquerque e mulher Ana Martins Torres de Albuquerque, moradores que foram em Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima, ele falecido em 20 de janeiro de 1937 e ela falecida em 6 de dezembro de 1937, ambos sem testamento; Inventariante: Cacilda Simões Torres de Albuquerque, moradora em Feira, freguesia de Freixo, Ponte de Lima.
Inventariados: José Barbosa, casado com a inventariante, e sogros António Lourenço Torres e mulher Francisca Nobal, moradores que foram na freguesia de Sago, Monção, o primeiro falecido em 28 de fevereiro de 1950, o segundo falecido em 1938 e a terceira falecida em 1951; Inventariante: Virgínia Lourenço Torres, a viúva, moradora na freguesia de Sago, Monção.
Inventário orfanológico. Os inventariados foram residentes em Seide, Requião e Ruivães. Inventariante: Antónia Araújo Torres. Residente em Ruivães. Processos apensos: dois agravo cível em que é agravante Antónia Araújo Torres, residente em Ruivães, e agravados Joaquim Sá Fernandes e mulher Joaquina Sousa Areias, residentes em São Simão de Nivais, e outros.
Inventariado: Joana Rita Torres Paracana Óbito: 28/11/1887 em casa Localidade/morada: Praça da Princesa Amélia, S. Bartolomeu Vila Viçosa Fez testamento: Não Inventariante: Manuel Joaquim Dias Rodam, filho da inventariada Filhos do 1.º matrimónio com António Dias Rodam: Manuel Joaquim Dias Rodam, solteiro, proprietário Maria do Carmo Rodam Costa, casada com Inácio Clemente de Matos Mexia da Costa Maria da Conceição Rodam, falecida, casada com Joaquim da Silva Tavares Netos: Maria Etelvina Rodam Tavares - 16 anos António da Silva Tavares - 13 anos Inácio da Silva Tavares - 10 anos Filhos do 2.º matrimónio com António da Silva Paracana: António Augusto da Silva Paracana - 36 anos, solteiro Joaquim Maria da Silva Paracana - 33 anos, solteiro (PT/ADEVR/JUD/TCVVC/A/001/00124) Maria da Assunção da Silva Paracana - 30 anos, solteira Observações: Contém, entre outros documentos, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos
Naturalidade: freguesia de São Domingos de Rana, termo de Cascais. Filiação: André Vicente e D. Catarina dos Santos Teixeira. Profissão: cirurgião-mor do Reino e familiar do Santo Ofício. Morada: rua Larga de São Roque, Lisboa. Cônjuge: Cecília Antónia Rosa de Barbuda. Falecido em: 24 de maio de 1750. Inventariante: a filha D. Bárbara Francisca Xavier Teixeira Torres da Silva e Barbuda. Herdeiros: a inventariante. Bens: dinheiro, peças de ouro e prata, hábitos de Cristo, um hábito de familiar do Santo Ofício, móveis, imagens de santos, bens de raiz, uma escrava de nome Francisca (Casta), de Cacheu. Dívidas ativas. Escrivão: Leandro Alves Sobrinho e Queirós. Contém setenta e seis apensos, um deles o “contrato de dote para casamento” da inventariante e de José Vitorino Holbeche, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, escrivão dos Filhamentos e tesoureiro da Casa Real, outro o testamento. Contém ainda o “Inventário de bens de D. Cecília Antónia Rosa de Barbuda”: Naturalidade: freguesia de São Pedro do lugar de Barcarena, termo de Lisboa. Filiação: António João de Barbuda e D. Catarina Quaresma. Morada: rua Larga de São Roque, Lisboa. Cônjuge: Francisco Teixeira Gomes. Falecida em: 25 de abril de 1754. Inventariante: a filha D. Bárbara Francisca Xavier Teixeira Torres da Silva e Barbuda. Herdeiros: a inventariante. Bens: peças de ouro e prata, móveis, bens de raiz. Dívidas ativas. Escrivão: Leandro Alves Sobrinho e Queirós. E o “Inventário de bens de D. Mariana Joaquina”: Morada: rua do Vigário, freguesia de Santo Estêvão de Alfama, Lisboa. Cônjuge: Pedro da Costa de Barbuda, almoxarife dos Armazéns dos Materiais da Coroa. Falecida em: 19 de março de 1737. Inventariante: cônjuge. Herdeiros: o inventariante, o filho Francisco Luís da Costa. Bens: peças de ouro e prata, três hábitos de Cristo, relógios, móveis, roupa, vestuário, uma alcatifa da Índia, tecidos, loiça, peças de cobre, arame, imagens de Santos, escravos, duas seges, bens semoventes, bens de raiz. Escrivão: Ângelo Ribeiro Vanroso.
A Colegiada de Santa Maria de Óbidos pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Santa Maria (Óbidos, Leiria)
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: celebração de contratos de aforamento de baldios as câmaras de Alhandra, do Cadaval, de Cascais; criação de açougues em São Pedro da Cadeira, no Sobral da Abilheira, nos lugares de Ponte do Rol, Machial, Truchofeira e Carvoeira; confirmação de cartas de doação; escusa do juiz ordinário vila de Arruda; tutela de sobrinha; confirmação de contrato de aforamento de baldio a Câmara de Cascais; suspensão de inventario de bens; abolição de encargos de capelas; confirmação de nomeações de partidos de cirurgião pela Câmara de Vita Franca de Xira e de Torres Vedras; pagamento de ordenados de partidos de cirurgião de Torres Vedras e de Belas; cartas de insinuação de doação; venda do arrátel de carne na vila de Belas a preço superior ao da sua arrematação; auto de embargo a contrato de aforamento; extinção do vínculo; isenção do cargo de procurador do concelho de Julgada da Rebaldeira; confirmação de parte de médico pela Câmara de Arruda; entrega de contas da Misericórdia de Torres Vedras; confirmação de nomeação do marchante do lugar de Pero Negro do Julgado da Rebaldeira; manutenção na serventia da capelania do coro da Misericórdia de Torres Vedras; abono de despesas publicas; escolha de marchante pelos moradores da freguesia de Enxara do Bispo; aumento de aposentadoria do provedor da comarca de Torres Vedras.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: tutelas de irmãos, de sobrinhos. de enteados; confirmação de nomeação de partido de cirurgião pela Câmara de Torres Vedras; sub-rogação de foro com a Câmara de Cascais; cartas de insinuação de doação; celebração de contratos de aforamento de baldios às câmaras de Cascais e Colares; ajuda da Colegiada de São Tiago pela Misericórdia de Torres Vedras no que respeita a cumprimento de obrigações; posse de privilégio da Irmandade dos Clérigos Pobres da vila de Torres Vedras relativo a açougue servido por marchante de sua nomeação; restituição de privilégios do compromisso da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição da vila de Torres Vedras; confirmação de contratos de aforamento; suspensão de inventário de bens; confirmação de cartas de doação; administração de bens de familiares ausentes; abolição de encargos de capela; utilização de água da fonte do lugar de Tainho; reparação de calçadas e chafarizes de Cascais; intimação da Câmara de Torres Vedras; curadoria de familiar demente; administração de bens de familiar ausente.
Esta caixa contém: Doc. da Repartição das Finanças de Loures relativa a rendimentos de conventos extintos. 1834-1835. 1 mç, 1 liv. Inclui 15 processos de remissão de foros, 9 mandados de notificação, 6 avisos de recepção, 1Lista de foros, censos, quinhões e capitais mutuados pertencentes à Fazenda Nacional (são mencionados os extintos conventos de São Dionísio de Odivelas, de Santa Joana, de Nossa Senhora da Piedade da Esperança, das Mónicas, de Celas em Coimbra, e do Santíssimo Rei Salvador) e um "livro dos rendimentos do suprimido convento de São Dionísio de Odivelas (1888-1934). A remissão dos foros foi feita nos termos do Decreto 24.427 de 27 de Agosto de 1934 e a Lei de 28 de Julho de 1899. Esta documentação deu entrada na Torre do Tombo em 5 de Março de 1938, através da Inspecção Superior das Bibliotecas e Arquivos (Portugal, Torre do Tombo, Arquivo do Arquivo, Registo de entradas, liv. 1, p. 93). Cota antiga: Documentos remetidos da Repartição das Finanças de Loures, mç. 5, (mç. 1). Esteve localizada no C. 25, E. 53, P. 6.. - "Livro da escrituração da despesa da comenda vaga de Santa Maria das Neves da vila de Sortelha da Ordem de Cristo". 1829. 1 liv. Cota antiga: Conventos diversos, Colecção Especial, cx. 3; Nº ordem 4 - Impressos de recibos da loja maçónica Ordem e Progresso (em branco). séc. XX. 1 vol. Apresenta um carimbo do Arquivo das Congregações. Doc. do Arquivo do Arquivo: - Relações de documentação de conventos remetidos para a Torre do Tombo. séc. XIX. 3 doc. Inclui as relações do cartório do Convento de São Salvador de Moreira (doc. já guardados na Torre do Tombo), de São Paulo de Elvas, São Francisco de Campo Maior (remetidas da Administração do Concelho de Elvas para o Governo Civil de Portalegre, em cumprimento do ofício nº 107 de 3 de Outubro de 1835), e de Agostinhos Calçados de Lisboa, Agostinhos Calçados de Santarém, Agostinhos Descalços da Boa-Hora do Chiado, Agostinhos Descalços de Santarém, Bentos de Santarém, Bernardos de Alcobaça, Camilos de Lisboa, Carmelitas Calçados de Lisboa, Carmelitas Descalços de Santarém, Carmelitas Descalços de Setúbal, Congregação do Oratório de Lisboa, Domínicos de Lisboa, Domínicos de Santarém, Franciscanos da Cidade de Lisboa, Franciscanos de Xabregas, Franciscanos de Setúbal, Franciscanos da Terceira Ordem do Convento do Sítio de Santarém, Freiras de São João de Setúbal, Freires de Palmela, Freires de Tomar, Jerónimos da Penha Longa, Lóios do Beato António, Freires de Santarém, São Vicente de Fora, Landim, Moreira, Oliveira, Paderne, Vilaboa, Vilarinho (remetida do Depósito de São Francisco da Cidade para o Arquivo da Torre do Tombo em cumprimento da Portaria de 1 de Março de 1836, expedida pela Secretaria de Estado dos Negócios do Reino). - Doc. impressos. 1574-1755. 8 doc. Latim, português. Inclui indulgências papais e outros doc. Doc. relativa à Ordem dos Pregadores, Convento de São Domingos de Lisboa. 1777-1823. 1 mac. Trata-se de doc. relativa a uma devassa aos religiosos dominicanos nas ilhas de Solor e Timor e Macau, e apontamentos de receita e despesa do Convento de São Domingos de Lisboa. Doc. não identificados: "Corporações religiosas. Documentos não identificados. Mç 1, nº 1 a 32. 1092?-1396. 33 docs; perg. Latim, português. "Corporações religiosas. Documentos não identificados. Mç 2, nº 1 a 46. 1404-1698. 46 docs; papel, perg. Latim, português. Alguns doc. apresentam cota a lápis azul.
D. José Trasimundo Mascarenhas Barreto, nasceu a 4 de Janeiro de 1802. Era filho de João José Luís de Mascarenhas Barreto, 6.º Marquês de Fronteira e de Leonor Benedita de Oyenhausen de Almeida, 5.ª marquesa de Alorna. Foi 7.º Marquês de Fronteira, em sua vida, 5.º Marquês de Alorna em sua vida e 8.º Conde da Torre. Senhor da vila de Fronteira, dos Morgados da Torre das Vargens, Senhor de Coculim e Verodá na Índia. Comandante-Geral dos Batalhões Nacionais. Casou com D. Maria Constança da Câmara. Pai de Maria Mascarenhas Barreto, 8.ª marquesa de Fronteira. Irmão de D. Carlos Mascarenhas, de Leonor Juliana Mascarenhas e de Maria Pia Mascarenhas Barreto. Morreu em 19 de Janeiro de 1881.
Após a ocupação das Linhas de Torres o marechal Arthur Wellesley exerceu, a partir do Cartaxo, o comando em chefe do exército anglo-luso que se defrontou com o exército francês.
O nome Gavetas corresponde à arrumação dos diplomas no antigo Arquivo Real. Em cada Gaveta eram guardados os documentos relativos a um determinado assunto de Estado, pelo qual eram designadas: forais, testamentos, tratados, sentenças, morgados, entre outros. Essa nomenclatura caiu em desuso e, actualmente as Gavetas são referenciadas por números. Algumas das primitivas gavetas passaram a constituir séries autónomas como, por exemplo, a dos Forais e a dos Morgados.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: avaliação de terrenos cultivados, no lugar da Melroeira, termo de Torres Vedras; nova eleição da Mesa da Misericórdia da vila da Ericeira; cartas de insinuação de doação; abolição de encargos de capelas; tutela e curadoria de primo demente; suspensão de inventários de bens; readmissão a irmão da Misericórdia da vila da Ericeira; celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Mafra e de Torres Vedras; jurisdição e feitura de tombos na comarca de Torres Vedras; continuação de obra sob caução de ‘opere demoliendo’; dispensa da lei para trânsito de provisão pela Chancelaria-Mor da Corte e Reino; administração de bens de familiar ausente.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: anulação de senten.ca de abolição de servidão de passagem; nomeação de vereador para Torres Vedras; confirmação de cartas de doação; celebração de contratos de aforamento de bens de morgado e de baldio à Câmara de Torres Vedras; comissão para o provedor da comarca de Torres Vedras; cartas de insinuação de doação; sub-rogação de bem vinculado; reparação da ponte da vila de Arruda; divisão de baldio; tutela de sobrinhos; confirmação de contrato de aforamento de bens vinculados: extinção de vínculos; abolição de encargos de capelas; emissão de nova provisão da Câmara de Vila de Povos para a criação de partido de cirurgião; isenção de cargos da governança do lugar da Caxaria, Julgado da Rebaldeira; realização de obras no aqueduto da vila de Arruda.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: abolição de encargos de capelas; sub-rogações de bens vinculados; sequestro de bens; abolição de servidão de passagem; cartas de insinuação de doação; administração de bens de familiar ausente; Comissões para o provedor e juiz de Fora de Torres Vedras; celebração de contrato de aforamento de bens de capela e de baldio à Câmara de Torres Vedras; suspensões de inventários de bens; escusa de exercício de cargos da governança de Mafra; suspensão de providências de curadoria; abolição de medidor de azeitona; estabelecimento de açougue no lugar do Carregado; tutelas de enteados, de irmãos, de filhos menores; nova arrematação dos açougues da vila de Torres Vedras.
Carta do Rei de Portugal a D. Francisco da Gama, vice-rei da Índia, notificando-o de que enviava àquelas partes como vedor da Fazenda em Goa a João Rodrigues de Torres. Lisboa, 1598-03-17. Carta do Rei de Portugal a João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, informando-o da nomeação de Aires de Saldanha como vice-rei da Índia. Lisboa, 1600-02-22. Carta do Rei de Portugal a D. Manrique da Silva, Marquês de Gouveia, informando-o de que decidira fazer mercê a José Gomes de Brito, filho de João Brito da Silva, e neto de Fernão de Mesquita, de o tomar por moço fidalgo da sua casa. Lisboa, 1648-09-10. Carta do Rei de Portugal a João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, sobre vários assuntos, incluindo a nomeação de Aires de Saldanha como vice-rei da Índia, o cabedal para a compra de pimenta, a forma como D. Francisco da Gama não lhe guardara a sua jurisdição no cargo de vedor da Fazenda, a tomada da fortaleza de Cunhale, o comércio dos holandeses nos mares do Sul, e o Mogor ter tomado o reino do Melique. Lisboa, 1602-01-30. Certidão de Frei Gonçalo de Castelo Branco, custódio e comissário-geral da Província de São Tomé na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-04. Certidão de Frei Jerónimo de São Domingos, vigário-geral da Ordem dos Frades Pregadores na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-08. Certidão do licenciado Lisuarte Caeiro da Grã, desembargador da Relação da Índia, sobre a intervenção de João Rodrigues de Torres como vedor da Fazenda numa junta convocada pelo Vice-Rei. Goa, 1602-08-12. Certidão de Frei Gonçalo de Castelo Branco, custódio e comissário-geral da Província de São Tomé na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-04. Certidão de documentos relacionados com as dúvidas apresentadas ao Vice-Rei por João Rodrigues de Torres, vedor da Fazenda de Goa, acerca da vigência do novo regimento dos Contos. Goa, 1600-09-09 a 1602-10-24. Certidão do licenciado Antão da Mesquita, juiz dos feitos da coroa e fazenda nas partes da Índia, sobre a devassa que começara a tomar à carga da nau Santiago. Goa, 1602-11-19. Certidão de Frei Pedro da Cruz, provincial da Ordem de Santo Agostinho na Índia, em como João Rodrigues de Torres desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-10. Certidão de Frei Jerónimo de São Domingos, vigário-geral da Ordem dos Frades Pregadores na Índia, em como João Rodrigues de Torres veio do Reino em 1599 e em como desempenhou bem as suas funções de vedor da Fazenda. Goa, 1602-09-08. Requerimento de João Rodrigues de Torres para a emissão de uma certidão da mercê feita aos vedores da fazenda que anteriormente serviram o ofício para sua embarcação para o Reino, quer de agasalhados quer de ajudas de custo, e respectiva certidão. Goa, 1603-12-02 Requerimento de João Rodrigues de Torres para a emissão da sua folha corrida na Fazenda dos Contos, Relação e mais partes necessárias, e respectivas certidões. Goa, 1603-11-22. Certidão de Álvaro Monteiro do Canto, ouvidor-geral do crime na Índia, sobre as dúvidas de jurisdição do vedor da fazenda de Goa surgidas em 1600 e 1601. Goa, 1602-03-15.
Este livro encontrava-se guardados na Alfândega de Lisboa, como consta na revista aduaneira Alfândega, n.º13/14, Janeiro/Julho 1989, p. 67 a p. 72, intitulados de "Códices Aduaneiros Portugueses do Século XIX Guardados na Alfândega de Lisboa". Em setembro de 2008 foi definitivamente transferido para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo. A quando do seu tratamento arquivístico optou-se por integrar junto dos anteriormente produzidos por esta alfândega e que já se encontravam neste Arquivo Nacional.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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