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Escritura de empréstimo de dinheiro a juro de 5 por cento, sendo intervenientes Bernardo dos Santos Camarão (credor), solteiro, sui juris, proprietário e Maria Nunes de Almeida, a branca, viúva de António Francisco Camarão, da quantia de 67 200 réis. Dá como segurança de pagamento a sua morada de casas sitas na Rua de Espinheiro, na viela do Parracho, que confronta a norte com Ana do Ferreiro, solteira, a sul com o quintal de Maria de Aurélia, a nascente com as mesmas e a poente com carril público, sendo o seu valor de 150 000 réis e o seu rendimento anual de 7 500 réis. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e António Nunes Carlos, casados, artistas, desta vila e António Nunes Branco, casado, marnoto, desta vila.
Escritura de compra e firme venda que fazem o comprador Pedro Gonçalves Bartolomeu casado lavrador e do lugar de Verdemilho ao vendedor Inocêncio Lourenço de Almeida viúvo lavrador e morador nas Ribas da Picheleira pela quantia de 250 000 réis por uma leira de terra lavradia sita no cotolinho que leva de semeadura 54 litros e 4 decelitros (4 alqueires) que parte do norte com Luís Francisco da Picada, sul com Manuel Gonçalves Saltão, nascente com a Quinta da Madala e poente com João Gringino sendo a dita terra livre de foro. Foram testemunhas António Augusto de Almeida casado oficial da Câmara deste concelho e José Rodrigues do Sacramento casado negociante e desta vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada na Rua de Espinheiro, morada do excelentíssimo doutor Calisto Inácio de Almeida Ferraz. Sendo intervenientes o excelentíssmo Tomás da Maia Mendonça (procurador) do excelentíssimo doutor Calisto Inácio de Almeida Ferraz (comprador) e João Soares de Azevedo e sua mulher Ana Marmela (vendedores), desta vila, uma casa sobrada com todas as suas pertenças sitas na Rua de Espinheiro, que confrontam a norte com a Rua de Espinheiro, a sul com Ana Salsa, a nascente com o comprador e a poente com Ricardo Domingos Magano, pela quantia de 80 000 réis. Foram testemunhas presentes Manuel Marques de Carvalho Júnior e Ricardo Domingues Magano, casados, artistas, Dionísio da Rocha Brás, casado, proprietário desta vila.
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador excelentíssimo Dr. Calisto Inácio de Almeida Ferraz, desta vila, aos vendedores o bacharel ilustríssimo Adriano Joaquim de Almeida Ferraz que tem como seu procurador bastante o ilustríssimo senhor Francisco da Silva Carvão, residentes na Vila de Sousa pela quantia de 450 000 réis por uma propriedade denominada a quinta da manga desta vila com todas as suas pertenças que parte do norte com António de Pinho e vários, sul com a viela da manga e estrada pública, nascente com Egídio Cândido da Silva e do poente com a viela da capela. Foram testemunhas José Rodrigues do Sacramento, Tomé Simões aquele casado e proprietário e este viúvo e lavrador ambos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, realizada na Rua de Espinheiro, na morada do excelentíssimo senhor doutor Calisto Inácio de Almeida Ferraz. Sendo intervenientes o excelentíssimo senhor doutor Calisto Inácio de Almeida Ferraz (comprador) e Maria de Jesus Pardala (vendedora), por si e como procuradora de seu marido José Joaquim Vaz Júnior, desta vila de Ílhavo, uma propriedade de casas térreas, pátio e todas as suas pertenças sitas na Rua de Espinheiro desta vila, que confrontam a norte com o comprador, a sul com António André Senos Gil, a nascente com vários inquelinos e a poente com o beco público, pela quantia de 280 000 réis. Foram testemunhas presentes José António de Magalhães, negociante e Bernardino André Alão, artista, ambos solteiros e Ricardo Domingues Magano, casado, artista, todos desta vila.
As ditas comendas pertenciam a seu irmão, D. Joaquim Francisco de Sá Almeida e Meneses, marquês de Abrantes. Tem junto uma cópia da carta de apresentação de D. José I à duquesa camareira-mor, D. Ana de Lorena de Sá Almeida e Meneses, da comenda de São Pedro de Macedo de Cavaleiros da Ordem de Cristo, no bispado de Miranda, que vagou por óbito de D. Joaquim Francisco de Sá Almeida de Meneses, marquês de Abrantes, datada de Palácio Nacional da Ajuda, 17 de janeiro de 1761, uma portaria e decretos sobre o mesmo assunto.
Títulos honoríficos: cavaleiro professo da Ordem de Cristo Cargos, funções, actividades: fidalgo da Casa de Sua Majestade Naturalidade: vila de Tomar Morada: vila de Tomar Pai: João de Ulhoa de Vasconcelos Mãe: Marcelina Berrantes de Almeida Manuel de Aragão Futuro cônjuge Naturalidade: cidade de Lisboa Pai: João Teles da Silva Mãe: Andreza Maria de Carvalho "O familiar faleceu antes de se findarem as diligências para casar"
Dispensa Matrimonial de Jacinto Rosado de Almeida, natural de S. Vicente do Pigeiro, termo de Évora e Maria Rosada, viúva que ficou de Alexandre Fernandes Segurado, natural da freguesia de Nª SRª da Caridade, termo de Reguengos de Monsaraz. Filiação do nubente: filho de José da Rosa Lopes e de Ana Luísa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel José Teixeira, natural da freguesia de S. João da Madeira, bispado do Porto e Maria Eulália Benedita Barbosa, viúva que ficou de José Joaquim de Almeida, natural da freguesia de Santo Antão em Évora. Filiação do nubente: filho de Manuel José Teixeira e de Mariana Rosa Ferreira de Lima Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim António Pinto de Almeida, viúvo que ficou de Rita da Soledade Vidigal, natural da freguesia de Santo André de Estremoz e Teresa Angélica Dragari de Figueiredo, natural da freguesia de Santa Maria da Alcáçova em Elvas. Filiação da nubente: filha de José Bento de Figueiredo e de Célia Amália O nubente era sargente do Regimento de Cavalaria nº1 Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Daniel Francisco, natural da freguesia da Pocariça em Cantanhede e Maria do Carmo, viúva que ficou de António Augusto Nunes de Almeida, natural de Alcácer do Sal. Filiação do nubente: filho de Manuel Francisco Félix e de Ana Teresa, natural da freguesia da Pocariça em Cantanhede Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
No ano de mil oitocentos e trinta e quatro, aos cinco dias do mês de fevereiro [1834-02-05], no lugar de Verdemilho e morada de Alferes António Tavares de Almeida, compareceram presentes de uma parte como devedores Miguel Batista e seus filhos Manuel Batista e José Batista, maiores de dezoito anos, todos do lugar de Verdemilho e bem assim da outra parte como credores o Alferes António Tavares de Almeida e sua mãe Maria Inácia do mesmo lugar de Verdemilho, e pelos mesmos foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de juro que fez Miguel Batista e seus filhos ao Alferes António Tavares de Almeida e sua mãe, sobre a quantia de cento e dezasseis mil trezentos e vinte reis, à razão de juro de cinco porcento ao ano, que importava na quantia de cinco mil oitocentos e dezasseis reis, e para segurança do pagamento do dito juro obrigaram suas pessoas e bens em geral e em especial hipotecaram uma Azenha que possuíam no sitio da Lavandeira limite de Verdemilho e que partia de norte com outra fazenda dele devedor e do sul com o credor Alferes António Tavares de Almeida, mais uma tapada com suas pertenças sita na Lavandeira que partia de norte e sul com a estrada publica, e para maior segurança apresentava por seus fiadores e principais pagadores os seus dois filhos Manuel Batista e José Batista, e por uns e outros foi aceite a escritura de Juro com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes, Manuel da Cruz Maia e luís dos Santos Padeiro ambos do lugar de Verdemilho, e a rogo das mulheres Tomé Simões Sarrico.
Escritura de compra e firme venda entre o comprador Estevão de Almeida, da vila de Ílhavo, à vendedora Teresa, viúva de Luís Frutuoso, desta mesma vila. Foi comprada 1 casa, em Alqueidão, delimitada a norte com o caminho público e a sul com Bernardo Borges da Conceição, 120 000 réis. Foram testemunhas Ricardo Luís Beleza, casado, carpinteiro, da vila de Ílhavo, e Manuel António Facão, viúvo, carpinteiro, de Vale de Ílhavo.
Estão identificados com numeração, no álbum: Dr. Henrique Martins de Carvalho, ministro da Saúde; professor Dr. Manuel Lopes de Almeida, ministro da Educação; ; professor Dr. Gonçalves de Proença, ministro das Corporações; Dr. José Guilherme de Melo e Castro, provedor da Misericórdia; Afonso Lacerda, secretário permanente da Federação Portuguesa de Futebol; Albertos Freitas, redactor do 'Diário de Notícias'; José Barão, redactor do 'Século'. Autor: não identificado.
Autor: não mencionado "Placa de bronze oferecida pela Associação Comercial do Rio de Janeiro ao sr. Presidente da República, comemorando a visita de Sua Ex.ª áquela cidade, em Setembro do ano findo, e entregue, há dias, ao sr. dr. António José de Almeida por um dos directores da referida agremiação". Esta informação vem referida na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 919, de 29 de Setembro de 1923, página 411.
Objeto da ação: Entrega de determinada quantia proveniente de um terreno de casas incendiadas, que seu tio herdara de seus tios Sebastião Pereira e Maria da Luz, sito na Rua da Correaria ou Fancaria, que foi devassado por diminuto. Intervenientes Manuel e Joana/Filiação: filhos de João Correia de Sousa e de Maria Marques de Almeida, herdeiros de seu tio o padre Bartolomeu Correia de Sousa
Certidão de Fernando Rodrigues de Almeida, juiz dos orfãos desta cidade e seu termo, por que consta que a Martinho Neto, servidor da toalha do rei, se dera alvará de 60 mil réis de casamento com Helena da Granja, sua mulher, a qual por morte do dito seu marido se metera religiosa no Mosteiro de Santa Ana de Leiria, ao qual Mosteiro pertencia a metade do dito dote que são 30 mil reis por cabeça da sobredita.
Dispensa Matrimonial de António José, natural da freguesia de Nª SRª da Anunciação, matriz do Redondo e Maria Inocência, viúva que ficou de António de Almeida, natural da freguesia de Santiago de Rio de Moinhos, termo de Borba. Filiação do nubente: filho de José Duarte e de Jerónima Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António de Almeida, natural da freguesia de S. Miguel de Algodres, bispado de Viseu e Josefa Maria, natural da freguesia de Nª SRª da Orada, termo de Borba. Filiação do nubente: filho de José Gomes de Sequeira e de Antónia de Abreu Filiação da nubente: filha de Silvestre José Rebola e de Maria do Rosário Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Augusto de Almeida Amaral, natural da freguesia de Santo Isidoro, termo de Melo, bispado da Guarda e Emília Augusta Salvada, natural da freguesia de Santo André de Estremoz. Filiação do nubente: filho de António do Amaral e de Maria Antónia Coelho Filiação da nubente: filha de Jerónimo de Brito da Fonseca e de Maria Madalena Salvada Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel de Almeida, natural da freguesia de S. Marcos do Campo, termo de Reguengos de Monsaraz e Luísa Maria, natural da freguesia de Nª SRª da Consolação da Vila de Chão do Couce, bispado de Coimbra. Filiação do nubente: filho de Joaquim da Graça e de Maria Colaço Filiação da nubente: filha de José Lopes e de Maria da Conceição Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco de Almeida, viúvo que ficou de Maria Francisca, natural da freguesia de Nª SRª do Loreto, matriz de Juromenha e Maria da Conceição, natural da matriz de Vila Viçosa. Filiação da nubente: filha de Joaquim José, natural da matriz de Vila Viçosa e de Maria Violante, natural da freguesia de Santa Catarina de Pardais, termo de Vila Viçosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Daniel José, natural da freguesia de Nª SRª do Monte, termo de Alcácer do Sal e Francisca Joaquina do Sacramento, viúva que ficou de Francisco António de Almeida, natural da matriz de Alcácer do Sal. Filiação do nubente: filho de José Francisco e de Gertrudes Maria, naturais da freguesia de S. Romão do Sado, termo de Alcácer do Sal Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco Joaquim de Almeida, viúvo que ficou de Ana da Glória, morador em Cabeço de Vide e Rosalina da Soledade, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Sousel. Filiação da nubente: filha de José Martins Ferreira e de Angélica da Orada, naturais da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Sousel Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Carta de sentença cível de penhora dada por D. José relativa ao pagamento do foro de trezentos réis de umas casas situadas em frente à Sé do Porto e juntas à capela de Nossa Senhora de Agosto. É autor o Cabido da Sé do Porto e réu João de Almeida Peixoto. Este documento contém transcritos, na sentença cível, os seguintes elementos do processo judicial: petição inicial, despacho, mandado de penhora, penhora, ação, embargos, despacho, termo de contrariedade, sentença e custas.
Escritura feita em Alqueidão da certidão de execução de sisa; bacharel Rodrigo Xavier da Maia contratador por aforamento de Custódio Simões e mulher Joséfa de Almeida do lugar de Parada de Cima, termo de Vagos, de uma propriedade cita na Ponte de Vagos, termo de Aveiro, foro mensalmente por 54 alqueires de milho, limpo, bom e de [?] por dia de São Miguel de cada ano. Testemunhas: José do Sacramento, Francisco Bernardo Carrapichososa.
A capela era administrada pelo Padre Domingos de São Jerónimo, reitor do convento. Data da escritura: 25 de fevereiro de 1725 Outorgantes e testemunhas constantes na escritura: Padre Domingos de São Jerónimo, reitor do convento de Arraiolos; Padre Francisco da Purificação; Padre José da Visitação, vice-reitor; Padre Manuel de São Bartolomeu; Mestre Inácio de Santo António; José de Almeida de Faria, escrivão do Hospital; João Rodrigues Fróis, criado do convento Tabelião do judicial e notas de Arraiolos: José Cordeiro
Autor: não mencionado "Placa de bronze oferecida pela Associação Comercial do Rio de Janeiro ao sr. Presidente da República, comemorando a visita de Sua Ex.ª áquela cidade, em Setembro do ano findo, e entregue, há dias, ao sr. dr. António José de Almeida por um dos directores da referida agremiação". Esta informação vem referida na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 919, de 29 de Setembro de 1923, página 411.
Inseridas: carta de confirmação de D. Afonso V (1459-Fevereiro-25,Évora; João Vogado a fez); carta de D. Afonso V (1452-Maio-7, Almeirim; Rui Dias a fez); carta de D. Duarte 1433-Novembro-13, Santarém; Diogo de Almeida a fez); carta de Duarte (1433-Novembro-26, Santarém; Álvaro Anes a fez); carta de D. Afonso V (1453-Março-10, Évora; Diogo Fernandes a fez); alvará (1434-Janeiro-6, Almeirim; Rui Galvão o fez) e carta de confirmação de D. João II (1482-Fevereiro-15, Montemor-o-Novo; Nicolau Anes a fez). Pero Gomes a fez.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Portalegre, naturalidade dos avós paternos, Francisco Dias Birbales e Isabel de Almeida, e na freguesia de São Romão, termo de Vila Viçosa, naturalidade do avô materno, Brás da Rocha, e em Vila Viçosa, naturalidade da avó materna, Joana Rodrigues, por secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. O habilitando não foi promovido a ordens mnores porque faleceu.
O pai era natural de Oliveira de Azemeis e a mãe natural da freguesia de São Pedro da Gafanhoeira, termo de Arraiolos. Neto paterno de António Fernandes de Almeida e de Clara Maria, naturais de Oliveira de Azemeis. Neto materno de António José e de Luísa Maria, naturais da freguesia da Sé da cidade de Évora. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e mados avós maternos.
Processos Autorizados Carlos Duarte de Carvalho Filiação: Joaquim Carvalho Júnior e Rosa Duarte Naturalidade: São Cristóvão de Lisboa Destino: Moçambique Estado Civil: solteiro Aurora Correia da Ressurreição Destino: Moçambique Acompanhantes: Filha, Alzira Maria Emília Martins Ribeiro Destino: Moçambique José João Nunes Destino: Moçambique José dos Santos Trigoso Destino: Moçambique Carlos Duarte de Carvalho Destino: Moçambique António Ludovico Fernandes Destino: Moçambique Adelino de Almeida Latão Destino: Moçambique Afonso Carlos Vieira Destino: Moçambique
Vendedor(a): Herdeiros de António Vitorino de Carvalho: 1. Maria de Jesus Carvalho Guerreiro e marido, Belchior de Alcântara e Rojão Guerreiro 2. Joaquim José Carvalho, Chefe da Estação Telegráfica Postal de Redondo 3. José António de Carvalho, Ajudante de Farmácia Comprador(a): João Manuel de Almeida Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 23/02/1897 Nome do notário: Joaquim António Gomes Rosa Cota do livro do notário: Liv. 133 Cota do livro no ADE: Liv. 509, fl. 14 verso
Promotor: Ministério Público Queixoso: O Comandante do Distrito de Viana do Castelo. Réus: João Luís da Cunha, António Alves, Augusto Rodrigues Costa, Luís Rodrigues Rego, Domingos Afonso Guerra, António Fernandes Cortes, Joaquim Fernandes, João de Brito, Albano de Almeida, António Fernandes e Manuel Ribeiro, naturais de várias freguesias do concelho de Monção. Objeto da ação: por terem faltado à revista de inspeção de 11 de junho de 1911.
Exposição justificativa do orçamento para a restauração e afinação, no tom normal, do órgão da Igreja de São Nicolau, apresentada em 10 de maio de 1892 por Afonso Pereira de Amor Machado; proposta de preço para a restauração do órgão apresentado em 30 de março de 1898 por Afonso P. A. Machado e António Duarte Silva; relatório sobre a fiscalização dos trabalhos de reconstrução do órgão pelo fiscal nomeado, o irmão Francisco Simões de Almeida (1899-06-22); proposta apresentada em sessão da Assembleia Geral de 27 de setembro de 1899, à Mesa Administrativa, na qual se propunha a gratificação dos artistas responsáveis pela obra de conserto do órgão da Igreja, Afonso Machado e António Silva; e que fosse nomeado o primeiro para conservador do mesmo órgão. O exemplar impresso do relatório e contas e o parecer da Comissão Revisora de Contas da Irmandade referente à gerência do biénio de 1897-1899 contém, em anexo, alguns dos documentos supracitados.
[Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre o historial das Actividades do Sindicato (dos Técnicos do Serviço Social) entre 1950-1969 e 1970; Carlos Fernandes de Almeida - O sindicalismo nos países industriais (s. d.); estatutos do Sindicato dos Técnicos do Serviço Social; apontamentos sobre a História do Instituto Superior do Serviço Social de Lisboa; Fundamentos teóricos para o estudo de uma lei sobre o Serviço Social; Mário Pinto - O Direito perante a greve. Análise Social vol. IV, 13 (1966); Estatutos do Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social; Publicação dos Estatutos do Sindicato dos Trabalhadores Sociais (DG, III serie, n.º 187, 14 de agosto de 1975, Suplemento; História do Curso de Auxiliares Sociais (1970); Parecer do Sindicato ao projecto de reforma do ensino no que se refere ao Serviço Social (s.d.); Documento aprovado na reunião Intersindical de 7/2/1971 acerca do projecto de Decreto-lei sobre a duração do trabalho; Parecer do Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social sobre uso dos títulos profissionais (1972)].
A Comissão Permanente era eleita pelo Sínodo Geral (Regulamento Geral, artigo 18º) para apoiar os Bispos no cuidado dos interesses gerais da Igreja Lusitana. Foi presidida pela primeira vez pelo Bispo Riley, do Vale do México. Era composto pelo presidente, um secretário, ministros da Igreja e seculares. Na ata de fundação de 8 de março de 1880 estiveram presentes: - Presidente: Bispo Riley do Vale do México - Reverendo João Joaquim da Costa Almeida (igreja da Santíssima Trindade) - Francisco Rodrigues Lobo, representante da igreja da Santíssima Trindade - Reverendo José Nunes Chaves (igreja da igreja da rua de S. Marçal) - José Gregório Bauduin, representante da igreja da rua de S. Marçal - Reverendo Cândido Joaquim de Sousa (igreja de S. Paulo) - João Gualberto de Araújo, representante da igreja de S. Paulo
Colecção de Apólices relativas ao Empréstimo Gratuito, com números entre 1 e 197, sendo que muitas delas foram devolvidas ou legadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento, prescindindo do pagamento, como foi o caso de Francisco Vanzeler, que solicitou que o valor em dívida fosse repartido pelos pobres mais necessitados da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação ou o de João Bonifácio Pereira Guimarães, que pede para que reverta a dívida para as despesas com o cancelo da Capela do Santíssimo da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, ou ainda Joaquim José Marrocos, Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro, o Comendador Isidoro de Almeida, José Pedro da Costa Cardoso, entre outros benfeitores que legaram o valor a receber à Irmandade. O expediente relativo à entrega das Apólices contidas neste maço encontra-se arquivado no Maço dos Credores (Ver cota PT-ISSIE/CT/03/Mç01).
Inclui comprovativos de pagamentos efetuados por Amélia Vaz Monteiro Gomes, referentes ao arrendamento de um imóvel sito na Rua Nova de Santo António, em Lisboa; ao foro imposto na propriedade denominada Vale da Vaca; à quota do Cofre de Previdência do Ministério das Finanças. Integra também o comprovativo do pagamento efetuado por Amélia Vaz Monteiro Gomes à agência funerária Almeida & Quintão, referente às despesas com o funeral do seu marido, Vicente Luís Gomes; o comprovativo do pagamento de um cruxifixo para jazigo; comprovativos de pagamentos de contribuições no âmbito de transferências de bens. Engloba, por fim, comprovativos de pagamentos efetuados por Amélia Vaz Monteiro Gomes, referentes a seguros e à aquisição ou reparação de alfaias agrícolas.
Livro dividido em duas partes/ misto: lançamento do dinheiro da venda e sorteio de vários artigos, que reverteu para as obras da igreja (com datas entre 1735-04-14 e 1741-04-04); contas, de receita e despesa, da administração do legado de Manuel Joaquim Monteiro de Almeida, Abade de Santa Cruz de Jovim e antigo Presidente da Irmandade (com datas entre 1825-12-23 e 1843-00-00). Junto ao início do registo da administração do legado é indicado que embora o fundo do legado tenha sido lançado no «Livro das Obras a Caza a f. 54 com tudo por motivos que occorrêrão, se resolveo continuar-se a sua Administração neste Livro» (fl. 34). Índice para a segunda parte do livro no fólio 195. Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 197.
Documentos relativos a propriedades. Por petição do Padre José Gomes da freguesia de São Cristóvão de Refojos, na Comarca da Maia, é passada Certidão da escritura de venda de casas na Rua do Padrão das Almas. Vários outros documentos relativos à posse das mesmas casas e quintal na Rua do Padrão, foreiras à Câmara, entre eles a escritura de venda de Manuel Joaquim de Oliveira Leal a Joaquim José de Sousa. Termo de Penhora e louvação de bens do falecido Sebastião José de Almeida. Testamento de António dos Reis de Oliveira, Abade da freguesia de Lordelo. Requerimento para a hipoteca de uns prédios foreiros à Colegiada de Cedofeita e Escritura de emprazamento dos mesmos prédios. Documentação referente a empréstimos concedidos pela Irmandade. Recibos concernentes às obras das casas do Corpo da Guarda, administradas pela Irmandade.
Falecidos em:21 de dezembro de 1809 e sua mulher em 30 de junho de 1811. Inventariantes: filho: Manuel Xavier de Morais e cabeça de casal. Herdeiros: filhos: Manuel Xavier de Morais, Margarida Rosa Xavier de Almeida Morais, Joana Inês Victória de Morais, Teresa Benedita Xavier de Morais e Jerónimo Xavier de Morais. Bens: - Apólices; - Acessórios: imagens do Santo Cristo em chumbo, do Menino Jesus em madeira, de Nossa Senhora da Conceição de madeira, de Santo António de Barro, de Santa Efigénia de madeira estufada, de Nossa Senhora da Conceição de pedra de jaspe; - Móveis: cómoda, de madeira do Brasil, oratório de madeira do Brasil com portas de vidraça, espelho, bancas (folheada de pau-santo, de chá de pau-santo, de abas de madeira do Brasil, de vinhático), papeleira, banquinha com gaveta, tudo de madeira do Brasil, tamboretes de nogueira, espelhos com moldura de pinho, cadeiras e tamboretes tudo de nogueira, guarda loiças de vinhático, caixão da Índia abaulado, armário de pinho; - Roupa: lenções de linho, algodão, de tafetá da Índia, da bretanha, toalhas de mesa, guardanapos, cobertores de damasco, de papa, de raxa, cobertas de Nobreza e chita, fronhas, almofadinhas, toalhas de mão de linho, da bretanha, de algodão, penteador, cortina, colchões; - Loiça: xicaras e terrinas de loiça Inglesa; - Utensílios: foles, bigornas, malhos, estaca de meter os moldes de moldar, tenaz da forja, tornos, martelos, moldes, maceta, engenhos de furar, esquadros, compasso, assentadores da forja, talhadeiras, estrado de pinho com dois cavaletes, cepos das bigornas, “algravieses” da forja, “granfordor”, ferramentas pertencentes à forja; - Peças de ouro e prata: prato e jarro de prata, salva, castiçais, pratinho e tesoura de espevitar, cafeteira, bule, tigela, copo de meia canada, açucareiro, porco transformado para por palitos, escrevaninha tudo em prata, faqueiros de ferro com cabos em prata, talheres de prata, colher grande de sopa, colherezinhas de chá, escumadeira, tenaz, colherzinha de tirar açúcar tudo de prata, caixa de tartaruga para tabaco, tampa com guarnições de ouro e um circulo de cristais, no meio o retrato da Princesa Dona Carlota pintada debaixo de vidro; - Joias: anel com círculos por fora e de engastes no centro, guarnecido com trinta e cinco diamantes brilhantes, cravados em prata, com o aro e fundo de ouro, anel com circulo, guarnecidos com vinte e sete diamantes brilhantes e com vinte esmeraldas tudo cravado em prata e ouro, relógio de parede; - Vestuário: vestidos de nobreza, tafetá e chita, saias de tafetá e algodão, capa de nobreza, manta, véu, jaleco, josezinho, pelatina, camisa de linho, meias de linha, lenços de pescoço; - Peças de cobre: fogareiros, caçarolas, frigideira, alguidares, chocolateiras, chaleira, funil, púcaro tudo de cobre; - Peças de bronze: almofariz; - Peças de arame: bacias e tachos; - -Peças de latão: candeeiros e palmatória; - Peças de estanho: galheteiro; - Peças de ferro: panela, frigideira, ferro de engomar, bandeja; - Bens de raiz. Dívidas ativas e passivas. Escrava preta chamada Maria da Penha de França Contém seis apensos. Escrivão: José Cláudio Mendonça Cisneiros.
Outorgantes: Herdeiros de Maria do Rosário Bairinhas: 1. António Rico Bairinhas e mulher, Antónia Rosado 2. António Fernando Rico e mulher, Isabel Filipa Madeira 3. Maria Teresa Rico e marido, José Calixto 4. Teresa Rico e marido, Joaquim Aniceto Coelho 5. José Rico Linhol 6. Josefa Rico e marido, José Rosado Ramalho 7. José Manuel Almeida Rico 8. Josefa de Almeida Rico 9. Antónia Rico e marido, António Maria Correia 10. Marcolino Caeiro Guião e mulher, Maria Jacinta Fernandes Guião Tipo de ato: Escritura de Partilha Data do ato notarial: 28/10/1896 Nome do notário: Joaquim António Gomes Rosa Cota do livro do notário: Liv. 131 Cota do livro no ADE: Liv. 507, fl. 15 verso
As três pequenas netas de Jorge de Almeida Lima saboreando guloseimas na praia, acompanhadas por duas criadas (uma das quais tem ao colo o irmão mais novo das meninas).
Os dois netos mais velhos de Jorge de Almeida Lima, montados a cavalo, a ladearem uma amazona que olha para um grande cão de pelo escuro, junto da casa da Quinta da Palmeira (concelho do Seixal).
Cena na saída da igreja de Nossa Senhora da Boa Hora (paroquial da freguesia da Ajuda - Lisboa) logo após o batizado do neto mais novo de Jorge de Almeida Lima, com a madrinha (?) a transportá-lo pela escadaria exterior.
As três pequenas netas de Jorge de Almeida Lima e um casal de primos, em pé sobre uma tábua instalada na areia da praia, assistidos por duas criadas. Atrás, algumas tendas de armar para uso dos banhistas.
Jorge de Almeida Lima, acompanhado de um dos seus netos e de um motorista, numa pausa à beira da estrada, fazendo brinde de vinho e tomando refeição, junto de um antigo automóvel estacionado.
Grupo em frente a uma porta do edifício do Observatório Astronómico de Lisboa, com uma criada entre duas pequenas netas de Jorge de Almeida Lima (a mais velha segura uma sombrinha oriental aberta).
Grupo num troço arborizado de estrada, com um soldado ("54") entre as duas pequenas netas mais velhas de Jorge de Almeida Lima (uma delas está dentro de um carrinho de madeira).
Grupo num troço arborizado de estrada - a partir da esquerda, um soldado ("54"), as três netas de Jorge de Almeida Lima, bem como um rapaz e duas raparigas (estes três de apelido Bastos).
O diretor do Observatório Astronómico de Lisboa, vice-almirante César Augusto de Campos Rodrigues (1836-1919), com a neta mais nova de Jorge de Almeida Lima, sentados lado a lado no umbral de uma porta do edifício da mencionada instituição.
O segundo neto de Jorge de Almeida Lima, junto da guarita instalada no jardim do Observatório Astronómico de Lisboa, a segurar pela trela um cão que está em pé ao seu lado.
O segundo neto de Jorge de Almeida Lima, junto da guarita instalada no jardim do Observatório Astronómico de Lisboa, a segurar pela trela um cão que está sentado aos seus pés.
Cão, no declive de um terreno, conduzido pelo segundo neto de Jorge de Almeida Lima, a puxar um carrinho de madeira engatado à imitação de um porta-canhão, conjunto ao qual está atrelado.
A filha de Jorge de Almeida Lima e outra mulher, ambas de vestidos escuros, sentadas juntamente com doze crianças na escada de acesso à porta da casa da Quinta da Palmeira (concelho do Seixal).
Escritura de dinheiro dado e tomado à razão de juros de 5 por cento, sendo intervenientes Tomé João Branco e sua mulher Joana Pereira Vidal [devedores] e António de Almeida Vidal [credor], moradores na vila de Ílhavo, a quantia de 48 mil reis, instituindo-se os primeiros outorgantes como devedores da dita quantia. Dão como segurança de pagamento o seu assento de casas em que vivem sitas na [Crasa], da dita vila de Ílhavo, que confrontam a norte com o Alferes João Nunes Pinguelo e a sul com a dita [crasa] pública; a metade de uma terra sita na Chousa do Agostinho, limite da dita vila de Ílhavo, que confronta a sul com o seu pai e sogro José António de Almeida Vidal da Lagoa e a sul com Tomé, que por sobrenome não [perca], do lugar de Verdemilho, termo da dita vila de Ílhavo. Foram testemunhas presentes José António de Almeida Vidal, da Lagoa de Alqueidão, Luís Nunes Couto, morador na Rua do Soalhal e Joaquim Fernandes Alegrete, desta vila.
No ano de mil oitocentos e seis, aos vinte e dois dias do mês de novembro [1806-11-22], compareceram na Vila e Couto da Ermida, e na morada de Alferes António Joaquim de Almeida e sua mulher Maria Antónia da Costa, e também presentes como vendedores e representantes de uma das partes João Saraiva e sua mulher Joana Borges de Almeida do lugar de Alqueidão, e bem assim de outra parte como comprador Capitão Manuel António Facão, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura de Compra que fez Capitão Manuel António Facão a Alferes António Joaquim de Almeida e sua mulher, as suas […] que tinham em uma morada de casas que lhes havia deixado sua tia Maria Simões da Ermida, sita na rua Direita que ia para a Igreja, que partiam de norte com Manuel Rodrigues e de sul com rua publica chamada de Espinheiro, pelo preço e quantia de trezentos e trinta e três mil trezentos e trinta e dois reis, de que pagou de sisa setenta e seis mil e seiscentos e sessenta e cinco reis que recebeu o depositário dos bens de raiz António da Rocha Deus, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas, José dos Santos Ribeiro e seu filho Manuel Solteiro e a rogo das mulheres Paulo Francisco Bolha.
Escritura de testamento, feita na vila de Ílhavo, Rua João de Deus, residência do Excelentíssimo Manuel Tavares de Almeida Maia, sendo este testador presente, casado, proprietário, natural da vila de Ílhavo, aqui residente. O testador era casado com D. Joana Vitorina Tavares dos Anjos, tendo 2 filhos: Excelentíssimo Samuel Tavares Maia, casado com D. Rosa de Almeida Tavares, e a Excelentíssima D. Regina Tavares Pinto Basto, casada com Marcos Ferreira Pinto Basto. Instituía a sua mulher, como herdeira do usufruto da terça parte de todos os seus bens, direitos e ações, instituindo no direito de propriedade dos mesmos os herdeiros seus netos, filhas da sua filha D. Regina e marido Marcos Ferreira Pinto Basto (que receberiam dois terços dessa parte), e de seu filho Samuel Tavares Maia e esposa D. Rosa de Almeida Tavares (que receberiam um terço dessa parte). Não existindo filhos de Samuel e sua mulher, a parte atribuída aos mesmos reverteria para os filhos de D. Regina e marido. Nomeava como sua testamenteira a sua mulher D. Joana Vitorina Tavares dos Anjos. Foram testemunhas os Excelentíssimos Daniel Augusto Regala, casado, escrivão e tabelião em Aldeia Galeda do Ribatejo, morador na vila de Ílhavo, em gozo de licença, Abel Augusto Regala, casado, empregado da câmara municipal de Aveiro, morador na vila de Ílhavo, Ramiro Nunes Ramisote, Joaquim Ferreira Serrão e João Fernandes Pata, todos estes 3 casados, marítimos, moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de testamento, feita na vila de Ílhavo, Rua João de Deus, residência da Excelentíssima D. Joana Vitorina Tavares dos Anjos, sendo esta testadora presente, casada, proprietária, natural da vila de Ílhavo, aqui residente. A testadora era casada com o Excelentíssimo Manuel Tavares de Almeida Maia, tendo 2 filhos: Excelentíssimo Samuel Tavares Maia, casado com D. Rosa de Almeida Tavares, e a Excelentíssima D. Regina Tavares Pinto Basto, casada com Marcos Ferreira Pinto Basto. Instituía o seu marido, como herdeiro do usufruto da terça parte de todos os seus bens, direitos e ações, instituindo no direito de propriedade dos mesmos os herdeiros seus netos, filhas da sua filha D. Regina e marido Marcos Ferreira Pinto Basto (que receberiam dois terços dessa parte), e de seu filho Samuel Tavares Maia e esposa D. Rosa de Almeida Tavares (que receberiam um terço dessa parte). Não existindo filhos de Samuel e sua mulher, a parte atribuída aos mesmos reverteria para os filhos de D. Regina e marido. Nomeava como seu testamenteiro o seu marido. Foram testemunhas os Excelentíssimos Daniel Augusto Regala, casado, escrivão e tabelião em Aldeia Galeda do Ribatejo, morador na vila de Ílhavo, em gozo de licença, Abel Augusto Regala, casado, empregado da câmara municipal de Aveiro, morador na vila de Ílhavo, Ramiro Nunes Ramisote, Joaquim Ferreira Serrão e João Fernandes Pata, todos estes 3 casados, marítimos, moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de dinheiro a juro de 5 por cento, realizada na morada de Manuel Daniel Ferreira Félix. Sendo intervenientes Manuel Daniel Ferreira Félix (credor) de Alqueidão e Manuel de Almeida (devedor), solteiro do lugar de [Ouca?]. Termo da cidade de Aveiro, da quantia de 68 000 réis. Dá como garantia de pagamento o seu assento de casas e aido em que vive no lugar de Ouca, que confronta a norte com a rua pública, a nascente com os herdeiros de Luís Pata e outros e a sul e poente com os herdeiros do capitão José Pedro de Almeida Barreto. Para maior segurança apresentava ainda como seu fiador Manuel Nunes [Tanoeiro?] e sua mulher Maria de Almeida que hipotecam a sua terra lavradia no sítio das pedras, limite de Ouca, que confronta a norte com Manuel Cipriano e a sul com o caminho que vai para o vale de linhares, a nascente com Tomé Perdigão e a poente com Manuel dos Santos de Oliveira. Foram testemunhas Manuel Nunes da Cruz do lugar dos Caniçais e assistente no lugar de Alqueidão e António Augusto Ferreira Félix.
Escritura de aforamento em fateusim perpétuo que fazem o doutor Ricardo José da Maia Vieira e seus irmãos do lugar de Alqueidão a João António de Almeida e sua mulher da vila de Soza que recai em de uma parte Ricardo José da Maia por si e como procurador geral de seus irmãos João Erculanio da Maia Vieira e dona Henriqueta Filipina da Maia Vieira e Rodrigo Xavier da Maia com forma mostra pela procuração bastante e de outra João António de Almeida e sua mulher Sebastiana Freire da vila de Sousa. Ricardo José da Maia e seu irmãos eram possuidores de uma fazenda chamada os lagos no limite de Sousa como consta de terra regadia e lavradia com pinheiros e oliveiras e mato o qual parte do norte com herdeiros de Francisco Pina da vila de Ílhavo do sul nascente e poente com caminhos públicos cuja propriedade haviam aforado a Agostinho e seus herdeiros mas cujo os ditos foreiros a abandonaram e a mais de 10 anos que os ditos senhorios ficaram na posse da mesma do qual agora os ditos senhorios com efeito resolveram dar ao dito João de Almeida e sua mulher pelo foro anual de 10 alqueires de milho bem limpo capas de receber posto nas casa do dito senhorio com a obrigação de ter sempre esta terra bem cultivada porada e nunca [abandinbada?]. Foram testemunhas José Simões Lopes da vila de Sousa e António de Pinho assistente em Alqueidão.
Escritura de dinheiro a juro de quantia de 30 000 réis do ilustríssimo senhor capitão António Joaquim Dinis Ferreira Félix a dona Joaquina Feliciana de Almeida Ferraz todos desta julgado. Escritura de dinheiro a juro de 5 por cento que dá o credor ilustríssimo senhor capitão António Joaquim Ferreira Teles a devedora dona Joaquina Felismina de Almeida Ferraz a quantia de 80 000 réis em dinheiro sitando que já nesta quantia consta a quantia de 55 000 réis que foi apresentado neste mesmo ato em 1839 com os juros da dita quantia por 3 anos. A dita devedora hipoteca seus bens em particular as suas partilhas pela morte de seus pais Joaquim Inácio de Almeida Vidal e por seu fiador principal seu cunhado João da Cruz Costa mestre da Fábrica da Vista Alegre que também hipoteca em especial os seus bens móveis e de raiz presentes e futuros. Foram testemunhas Luís Simões Mouriz, casado e mestre carpinteiro assistente na Légua deste jugado e Manuel Martins da Matas de Salgueiro, casado e lavrador do julgado de Soza.
Compareceram no cartório de Ílhavo, de uma parte Manuel Tavares de Almeida Maia, solteiro, sui juris, e da outra Joana Luísa de Jesus, viúva de maior idade, todos moradores na vila de Ílhavo. E por aqueles foi dito Manuel Tavares de Almeida Maia, que tendo arrematado no dia vinte e quatro de abril de 1870, em hasta publica em execução que movia Manuel Nunes Pinguelo da Ermida, contra José Gonçalves Silva, o Varónica, e mulher da vila de Ílhavo, uma propriedade de terra lavradia, sita na Patacôa do Campo Largo, da mesma Vila, que levava de semeadura cento e noventa e sete litros e quatro decilitros (quatro alqueires mais ou menos), que parte de norte com António Nunes do Couto, e do sul com António Nunes de Castro, estando ajustado e contratado a vender desde aquele dia e para sempre a mencionada terra a Joana Luísa de Jesus, viúva da Vila de Ílhavo, pela quantia de 301 000 réis, livres para ele vendedor de qualquer ónus. E logo pela referida compradora Joana Luísa de Jesus foi entregue ao vendedor Manuel Tavares de Almeida Maia, a dita quantia em bom dinheiro de metal corrente, na presença das testemunhas Dionísio Cândido Gomes, solteiro, farmacêutico e Francisco Augusto Regalla, servente de maior idade, da Vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro, que dá o credor António Augusto Amador, casado, das Ribas, aos devedores Agostinho Nunes de Almeida e sua mulher Maria Martins, do Bôco, da quantia de 139 500 réis. Os devedores como garantia de seu pagamento hipotecam uma terra lavradia e vessada sita no Ribeiro do Boco concelho de Vagos que parte do norte com o caminho público, sul com Albino Almeida Barreto, nascente com Manuel da Rocha Fernandes e poente com os herdeiros de Custódio Pereira que herdaram de seus antepassados com o seu valor mensal de 300 000 réis e anual de 15 000 réis e que não se encontra hipotecada e para maior segurança tem como seu principal fiador Manuel Nunes de Almeida solteiro maior de idade e morador no dito lugar do Boco que hipoteca seus bens em geral. Foram testemunhas Francisco Baptista e José Nunes de Castro Aquilino, casados lavradores e das Ribas, Manuel Nunes da Fonseca casado lavrador e de Ílhavo.
D. João de Almeida Portugal escreve uma detalhada exposição justificando «a razão com que foram granjeados os últimos bens da Coroa que adquiriu a sua Casa» elencando diferentes acontecimentos, os serviços prestados pelos seus antecessores, oferecendo contributos fundamentados para as respecticas histórias biográficas: do conde de Assumar seu avô; a proveniência das comendas de São Julião de Cambres, de São Pedro de Farinha Pôdre, e da Alcaidaria de Santarém (do tio D. Diogo Fernandes d' Almeida, viúvo da herdeira de Francisco de Sousa Coutinho) por contrato feito com D. João de Almeida que assim entrou na sua posse; os serviços prestados por D. João de Almeida ao rei D. Pedro II e ao rei D. João V, e os serviços prestados pelo marquês de Alorna, D. Pedro de Almeida, seu pai.