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Escritura de compra e firme venda, realizada na morada de residência da ilustríssima dona Maria Albertina. Sendo intervenientes José Ançã Júnior (comprador), desta vila e os ilustríssimos João António Ferreira e sua mulher dona Joana Vitorina de Almeida Ferraz, desta vila, o bacharel Adriano Joaquim de Almeida Ferraz, de Proença a Nova, Francisco da Silva Carvão, como procurador da esposa deste a excelentíssima dona Maria do Carmo Mendonça Ferraz e do doutor Calisto Inácio de Almeida Ferraz, solteiro, Manuel Tavares de Almeida Maia, procurador de Duarte Rousseau e sua mulher dona Antónia Fernandes rousseau, dona Maria Hortença Rousseau, solteira, Manuel da Maia Mendonça, como procurador de Henrique da Cruz Costa Ferraz e sua esposa Francisca de Jesus Silva Ferraz e Vítor Júlio da Costa Ferraz, solteiro e dona Ana Albertina da Costa Ferraz, solteira, maior de idade (vendedores), todos moradores nesta vila, um terreno para edificação de casas sito na Rua Direita desta vila, que confronta a norte com Francisco Fortehomem, a sul com caminho público, a nascente com rua pública direita e a poente com servidão do prédio contíguo de Francisco Fortehomem, do prédio dele comprador e de Luís de Oliveira da Velha, pela quantia de 271 000 réis. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e Francisco Luís da Silva, casados, artistas, desta vila.
Os pais do habilitando eram naturais da vila de Portel. Neto paterno de Manuel Gonçalves Orvalho, natural da freguesia de Alqueva, termo de Portel, e de Filipa Gomes, natural da freguesia da Amareleja, termo da vila de Moura. Neto materno de António de Almeida, natural da freguesia de Salgueirais, termo de Linhares, e de Luísa Soares, natural de Portel. Constam: a certidão de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos; os autos de justificação da fraternidade da mãe do habilitando com o Padre Simão José de Almeida; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez ao habilitando o Padre Simão José de Almeida, a escritura de dote para património que fez Manuel de Almeida, tio do habilitando, morador no lugar de Carvalheda, termo de Linhares, a certidão da verba do inventário que se fez por falecimento de Ana Cardoso, da legítima que coube a seu marido Manuel de Almeida, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Núncio Apostólico, a favor do habilitando para ordens de diácono e de presbítero; Breve de suplemento de idade para ordens de presbítero.
Códice factício contendo avisos com pedidos do Rei dirigidos ao conde de Assumar, Vedor da Casa Real para: - diligenciar sobre o apresto e prevenção dos exércitos, defesa das praças e fortificações; - anunciar a eleição de D. Luísa Maria do Pilar, filha do conde de Assumar para dama do palácio. Inclui a carta de Baltasar Rebelo da Fonseca com o "Roteiro de Almeida até Lisboa pelas povoações que ficam prevenidas para o alojamento da senhora Rainha da Grã Bretanha" (Forma do serviço de mesa na jornada, a Forma das mesas das senhoras e gentis homens, as sobremesas, o alojamento da condessa de Tingal, a carruagem da rainha e a de aluguer (doc. 43 e 44); requerimento para levantamento da suspensão da partilha de bens que ficaram por morte de D. Violante Henriques com indicação de que se fez aviso em 27 de junho de 1713. O Rei pede proposta de «sujeitos» para: - o provimento de bispados. - nomeação de embaixadores, para substituir José da Cunha Brochado a seu pedido, enviado extraordinário à corte de Londres. - para escolher governadores do Algarve, de Pernambuco, das ilhas de Cabo Verde, da ilha da Madeira, de capitanias do Brasil e reino de Angola. - para três lugares de desembargadores do Paço, três Conselheiros da Fazenda de letras, e três deputados da Mesa da Consciência. Cartas: - para o conde de Assumar entregar a prata ao mantieiro João de Seixas, que por ordem do Rei recebeu quando passou por embaixador à Catalunha (1713, doc. 59). - referindo as cartas que vieram da Catalunha e João Martín Catalão; as cartas para os ministros de Roma; a minuta da resposta que o conde de Assumar fez à Deputação de Barcelona (doc. 92). - comunicando pedido à condessa de Assumar na ausência do Conde. Convocatórias para o Conselho de Estado (Paço, 1713, 1714, 1715). Convocatórias para assistir a publicações de Paz: em 4 de julho de 1713, às 3 horas da tarde, no Paço, da Paz ajustada entre a Coroa de Portugal e a de França, em que o Rei há-de chegar a uma das janelas do Terreiro do Paço «ao tempo que se ler a provisão da publicação» (doc. 50); em 30 de abril de 1715, da Paz ajustada entre a Coroa de Portugal e a de Castela (doc. 123). Convocatórias para assistir ao Rei: - e prover em todo o necessário à hospedagem do embaixador da Alemanha, conde de Valstein, e resposta ao Secretário de Estado; - com instruções para receber o Príncipe de Darmstat; - na despedida do conde de Rosconberg [?]; - na entrada pública na Corte do Arcebispo de Laodiceia, Núncio apostólico, e mandar o coche a casa do Núncio com alguns gentis homens para o acompanharem, sendo a primeira audiência no salão do Forte; - na entrada pública na corte portuguesa do embaixador de França o abade de Mornay, hospedado na casa do marquês de Niza, mandando o seu coche na forma mencionada, para assistir ao Núncio (hospedado na casa de São Francisco da Cidade) portador das faixas bentas para o príncipe, com todas as instruções, trajectos, precedência dos coches, indicados pelo Rei ao conde de Assumar. Pedidos do Rei dirigidos ao conde de Assumar para dizer por escrito em que pontos votou no Conselho de Estado de 28 de julho de 1713 com o extrato dos referidos pontos que se lhe envia junto (doc. 52); carta pedindo parecer sobre o extrato das perguntas que fazem os plenipotenciários (doc. 64); para assistir à Rainha que vai a São Roque «comungar em público»; para vir à ante câmara do Rei; para vir à Rainha que lhe quer falar; ao quarto do camarista, à casa do cardeal. Incluem petições de auxílio e de emprego, requerimento para o desempenho de cargo. Mencionam: as casas do conde de Vila Nova em Marvila, a prova das iguarias de suas altezas como já fez em ausência de D. Gastão Coutinho, Fernão de Sousa Coutinho, D. Pedro da Cunha, Francisco Tinoco, a morte do duque de Berri e a forma do luto, a morte da rainha da Grã Bretanha (1714); licença do rei para o conde de Assumar comprar o casal Branco; a morte do príncipe D. Pedro e as instruções dadas ao conde de Assumar, a prisão do reposteiro Francisco Pedroso, os papéis sobre a reforma das opas, a morte do rei Luís XIV (1715). Assinados por: Baltasar Rebelo da Fonseca (1692, 1693, sem data). Marquês Mordomo Mor (Paço, 1693). Secretário de Estado, Mendo de Fóios Pereira (Paço, 1693, 1699, 1695, 1701). Pedro de Morais Pimentel (Santarém, 1695). Conde de Assumar. António Rebelo (Senado, 1697). Roque Monteiro Paim (Paço, 1698). Miguel ? da Gama (Paço, 1708, para prova das iguarias de suas altezas). António de Morais de Mesquita (Paço). [?] (Salvaterra, 1709). José de Faria (1701). Bispo de Elvas (1704). Duque (casa, 1707). Diogo de Mendonça Corte Real (Paço, 1712, 1713, 1736, 1714, 1715). Bartolomeu de Sousa Mexia (Paço, 1713, 1714, 1715). António Basto Castelo Branco (1714). Encadernações da época, em papelão.
Exemplar de um número especial do jornal " A Igreja Lusitana" comemorando os 50 anos da Igreja Lusitana. Homenagem a alguns ministros já falecidos com apontamentos biográficos: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Sínodo da Igreja Lusitana (Corpos eclesiástico); - Jubileu da Igreja Lusitana - cinquenta anos de evangelização e instrução; - Amigos da Igreja Lusitana; - Origens da Igreja Lusitana e evangelistas; - Notícias sobre a igreja de S. Paulo, igreja de S. Pedro e da igreja de Jesus,igreja evangélica do Espírito Santo, em Lisboa; igreja de S. João Evangelista, em Vila Nova de Gaia e igreja do Redentor, do Bom Pastor, de Cristo, do Salvador do Mundo no Porto. Example of a special issue of the newspaper "A Igreja Lusitana" commemorating the 50 years of the Lusitanian Church. Tribute to some deceased ministers with biographical notes: Cândido Joaquim de Sousa, Godfrey Pope, José Nunes Chaves, João J. da Costa Almeida, Diogo Cassels, Augusto Ferreira Torres. - Synod of the Lusitanian Church (ecclesiastical bodies); - Jubilee of the Lusitanian Church - fifty years of evangelization and instruction; - Friends of the Lusitanian Church; - Origins of the Lusitanian Church and evangelists; - News about the church of S. Paulo, the church of S. Pedro and the church of Jesus, evangelical church of Espírito Santo, in Lisbon; the church of S. João Evangelista, in Vila Nova de Gaia and the church of the Redeemer, the Good Shepherd, Christ, the Savior of the World in Porto.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador José de Almeida Vidal, de Verdemilho, aos vendedores o excelentíssimo senhor doutor Manuel da Maia Alcoforado e sua mulher excelentíssima senhora dona Maria José Alcoforado, desta vila, pela quantia de 81 000 réis por um foro de 59 litros e 4 decilitros - 4 alqueires e meio de trigo galego cujos foros é enfeitante o dito José de Almeida Vidal imposto em uma casa e aido sita em Verdemilho que parte do norte com a Viela da Agra, sul com o comprador José de Almeida Vidal, nascente com o mesmo e poente com Maria Emília cujo foro estão os ditos primeiros outorgantes. Foram testemunhas José Augusto do Sacramento casado, João Fernandes da Silva, solteiro ambos artistas, o reverendo José António Morgado todos desta vila, maiores de idade.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Maria Rosa de Jesus, mulher de João Fernandes Pereira Júnior (compradores) e João Francisco Grilo (procurador) de Manuel Firmino de Almeida Maia e sua mulher dona Maria de [Arrahinha?] Vilhena de Almeida Maia (vendedores) da cidade de Aveiro, uma propriedade de casas térreas e suas pertenças sitas na Rua Direita desta vila, que confrontam a norte e poente com Manuel Simões Menício, a sul com Daniel Gonçalves Sarrico e a nascente com a rua pública e um quintal sito no Beco da Galega que por ser bem conhecido não se confronta, tudo pela quantia de 86 400 réis. Foram testemunhas presentes José Luis Beleza, casado, carpinteiro e António Augusto de Almeida, casado, oficial do juizo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Francisco Fortehomem (comprador), desta vila e o ilustríssimo bacharel Adriano Joaquim de Almeida Ferraz, resisdente em Proença a Nova e Francisco da Silva Carvão (procurador) de dona Maria do Carmo Mendonça Ferraz (vendedores), um terreno para casas sito na Rua Direita desta vila, que confronta a norte com os vendedores, a sul com herdeiros do doutor António Eliseu de Almeida Ferraz, a nascente com a mesma Rua Direita e a poente com Luís de Oliveira da Velha, por onde a terra tem uma servidão de entrada e saída para o sul, pela quantia de 275 000 réis. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e Francisco Luís da Silva, casados, artistas, desta vila.
Processo Nº 21/77-A; Data inicio: 12-03-1981 - Data Fim: 14-03-1985; Translado e Caução Cível; Requerente: Joaquim Francisco da Silva e mulher Idalina de Almeida Tavares da Silva; Requeridos: Carlos Alberto Moutinho Soares Correia, Joaquim Soares CorreiaProcesso Nº 21/B/77; Data inicio: 05-11-1982 - Data Fim: 14-03-1985; Execução por Custas e Selos; Exequente: O Ministério Público; Executado: Carlos Alberto Moutinho Soares Correia e Joaquim Soares CorreiaProcesso Nº 21/C/77; Data inicio: 10-05-1983 - Data Fim: 14-03-1985; Execução de Sentença; Exequente: Joaquim Francisco da Silva e mulher Idalina de Almeida Tavares da Silva; Executado: Carlos Alberto Moutinho Soares Correia, Joaquim Soares Correia, Sociedade Portuguesa de SegurosProcesso Nº 21-D/77; Data inicio: 15-06-1983 - Data Fim: 14-03-1985; Embargos de Executado; Embargante: Sociedade Portuguesa de Seguros; Embargados: Joaquim Francisco da Silva e mulher Idalina de Almeida Tavares da Silva
Maria Almeida/ Ana de Almeida
O avô paterno do habilitando era o Padre Matias Leitão de Almeida, natural de Ribeira de Pena, Arcebispado de Braga. Apesar de não se conseguir averiguar quem era o avô materno do habilitando e a descendência da suposta avó materna do mesmo, não houve impedimento algum para o habilitando poder auferir às ordens requeridas. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Braga e na vila de Montemor-o-Novo, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, a certidão da folha de partilha que se fez por falecimento do pai do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja de São Tiago, na Igreja de Nossa Senhora da Vila e na Igreja Matriz da vila de Montemor-o-Novo; Breves de extra têmpora e suplemento de idade, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho).
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Salgueirais, termo de Linhares, naturalidade do pai do habilitando e da avó paterna, Maria Fernandes Breia, na freguesia de Mesquitela, do mesmo termo, naturalidade do avô paterno, António de Almeida, na vila de Portel, naturalidade da mãe do habilitando e do avô materno Manuel Afonso Tereno, e na freguesia de São João da mesma vila, naturalidade da avó materna, Maria Nunes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Portel, por mandados, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e maternos; e os documentos inerentes para receber ordens sacras (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens). Não consta o processo de património.
Os pais do habilitando não eram casados. O pai foi carpinteiro. O pai e a mãe eram naturais da freguesia da Sé da cidade de Évora. Neto paterno de João de Almeida, natural do lugar de Valada, freguesia de Nossa Senhora do Ó, Patriarcado de Lisboa, e de Antónia Maria de Jesus, natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Neto materno de João Martins e de Maria Teresa, naturais da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e maternos; a sentença, passada a favor do habilitando, de dispensa da irregularidade de ser filho ilegitimo; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para património que fizeram os pais do habilitando, os editais do património afixados nas freguesias da Sé e São Mamede da cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora e interstícios, do Núncio Apostólico, passado a favor do habilitando, para ordens de diácono e presbítero.
O pai do habilitando era natural da freguesia de São Jordão, termo de Évora, e a mãe natural da freguesia de Nossa Senhora de Machede, termo da mesma cidade. Neto paterno de Marcos de Almeida natural da freguesia de São Jordão, termo de Évora, e de Francisca Rodrigues natural da freguesia de Monte do Trigo, termo de Portel. Neto materno de Sebastião Simões natural do lugar da Marmeleira, freguesia de São Tiago de Souselas, termo de Coimbra, e de Apolónia Cortes natural da freguesia de Nossa Senhora de Machede, termo da cidade de Évora. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, do avô paterno e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, as escrituras de património para ordens sacras que fez a mãe do habilitando, o edital do património afixado na Igreja de Santo Antão de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Pio VI, a favor do habilitando para ordens sacras.
Trata-se da Carta de sentença cível de partilhas, dada em 16 de outubro de 1756, relativa a uns autos de causa e matéria cível de inventário dos bens que ficaram por falecimento do 2.º conde de Assumar D. João de Almeida, em que foi suplicante o conde de Assumar e marquês de Alorna D. Pedro. Dr. João Brito Coelho, juíz corregedor dos Órfãos.
Assunto: Diligências e autos de perguntas para se professara véu preto, a favor de D. Maria Ludovina de Melo e com nome religioso Soror D. Maria Ludovina de Santa Mónica, natural de Lisboa, filha de D. João Teotónio de Almeida e sobrinha de D. Francisco de Almeida Portugal. Contém: Petição da Madre Prioresa Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Juiz comissário destes autos, Reverendo Senhor Bispo e Governador do Arcebispado de Évora, D. Vicente da Gama Leal e o escrivão, Beneficiado Padre Tomás Cardoso Tavares, Declaração sobre a situação da noviça, realizada pelo Reverendo Senhor Bispo e Governador do Arcebispado de Évora, D. Vicente da Gama Leal e o escrivão da Cãmara Eclesiástica, o Padre Nicolau da Silveira. Sentença final.
O pai era natural da freguesia de São Cosme de Nabais, termo de Gouveia, e a mãe natural da freguesia de São João Baptista, termo da vila de Mértola. Neto paterno de António de Almeida Bastos, natural da freguesia de São Pedro, termo de Gouveia, e de Ana Teresa Marques Padilha, natural da freguesia de São Cosme de Nabais, termo de Gouveia. Neto materno de Manuel Fernandes e de Catarina da Costa, naturais da freguesia de São João Baptista, termo da vila de Mértola. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós maternos; os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com o Padre Manuel de Almeida Bastos Padilha.
Morgado instituído por Vasco Palha o Velho cuja Árvore genealógica se encontra desenhada no fólio 147. Refere o libelo entre Conde de Castelo Novo e sua mulher e D. Luís de Noronha. Inclui a certidão do testamento de Brás Palha de Almeida feita na vila de Fronteira, em 6 de outubro de 1643 com reconhecimento de letra datado de 13 de novembro de 1643; a certidão de um feito de causa cível em que foram partes Lourenço Garcês Palha e Simão Palha de Almeida feita em Lisboa, em 22 de julho de 1630. Contém índice. Encadernação em pastas de cartão cobertas de pergaminho, atacas em pele. Encontra-se inserta no livro uma circular anunciando a Festividade do Senhor dos Passos na igreja das Comendadeiras de Santos-o-Novo.
O pai era natural da freguesia de São Saturnino de Valongo, e a mãe natural da vila das Galveias. Neto paterno de Vicente de Pina e Almeida e de Águeda de Almeida, naturais da freguesia de São Saturnino de Valongo. Neto materno de José Gomes Rebelo e de Maria Inácia, naturais da vila das Galveias. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos maternos; a certidão do casamento dos pais; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fizeram os pais do habilitando, a escritura de doação que fez a si mesmo o habilitando, o edital do património afixado na freguesia de São Saturnino de Valongo, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Dispensa Matrimonial de José Maria de Almeida, natural da freguesia do Pinheiro da vila da Bemposta, termo de Oliveira de Azeméis e Cecília Maria Soares, natural da freguesia de Santa Marinha de Lisboa. Filiação do nubente: filho de Ricardo José de Almeida e de Teresa Maria Filiação da nubente: filha de António José Soares e de Leonor Maria O nubente era soldao da 4ª Companhia nº47 do Batalhão Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco de Abreu Calado, natural da freguesia de S. Sebastião de Benavila e Maria Madalena Godinho de Almeida, natural da freguesia de S. Lourenço das Galveias. Filiação do nubente: filho de José de Abreu, natural da freguesia de S. Sebastião de Benavila e de Rosa Godinho Monteiro, natural de Alter do Chão, bispado de Elvas Filiação da nubente: filha de Gosme Godinho de Campos, natural da freguesia de S. Lourenço das Galveias e de Francisca do Rosário de Almeida, natural da freguesia de S. Sebastião de Benavila Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de fiança, feita na Barroca, termo da vila de Ílhavo, casa de António Rodrigues da Graça, com António Rodrigues da Graça e Manuel de Almeida, da vila de Ovar. Manuel de Almeida era proprietário dos ofícios dos órfãos da vila de Ílhavo e público da vila de Arada [Aradas?] e, para continuar a servir no seu ofício, nos termos da lei, nomeava como seu fiador António Rodrigues da Graça. Foram testemunhas Domingos André da Moreira, da Lagoa de Alqueidão, e Manuel dos Santos.
Escritura de dinheiro a juro de 5 por cento, realizada no aido do Coelho em frente das casas dos herdeiros do ex-capitão António Joaquim de Almeida. Sendo intervenientes Alberto Ferreira Pinto Basto (credor) da Vista Alegre e o reverendo Manuel Pedro de Almeida (devedor), da quantia de 19 200 réis. O pagamento deveria ser feito anualmente. Dá como garantia de pagamento uma terra chamada a Costeira da Vessada que confronta a norte com o credor, a sul com Marcelino Nunes Pinguelo da vila da Ermida. Foram testemunhas Manuel Francisco Verdade da vila da Ermida e João dos Santos Branco também da Ermida.
Escritura de compra e firme venda, entre o comprador Caetano Afonso Velado e os vendedores Estevão de Almeida cominhos e sua mulher Maria da Rocha, todos das Ribas da Picheleira, julgado de Ílhavo. Foram compradas casas e aido, nas Arribas, delimitadas a norte com Inocêncio Lourenço de Almeida e a sul com o caminho público, por 200 000 réis. O assento pagava 1 foro de 695 réis à Baronesa de Almeidinha, ónus que passou para o comprador. Foram testemunhas Manuel Simões Chuva o ferreiro, casado, pescador e Dionísio da Rocha Brás, casado, lavrador, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada na morada de Inocêncio Lourenço de Almeida, do lugar de Ribas. Sendo intervenientes o dito Inocêncio Lourenço de Almeida e sua mulher Jacinta Nunes (vendedores) e Pedro Gonçalves Bartolomeu (comprador), casado, lavrador, de Verdemilho, uma terra lavradia sita na Quinta de Além, que confronta a norte com António Francisco Dama e a sul com a estrada pública, que vai para o lugar do Bonsucesso, pela quantia de 90 000 réis. Foram testemunhas presentes José Nunes Rafeiro, casado, lavrador e Manuel Francisco Dama, casado, lavrador, ambos das Ribas e Manuel Francisco Dama, solteiro, lavrador, das Ribas.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes de uma parte Dionísio Cândido Gomes (comprador), casado, desta vila e o ilustríssimo doutor Adriano Joaquim de Almeida, residente em Proença a Nova e Francisco da Silva Carvão (procurador) de dona Maria do Carmo [Pisarra?] Mendonça Ferraz (vendedores), umas casas e terreno junto sitas na Rua Direita desta vila, que confrontam a norte com caminho público, a sul com Francisco Fortehomem, a nascente com a rua pública e a poente com Luís de Oliveira da Velha, pela quantia de 326 500 réis. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e Manuel da Rocha, casados, artistas, desta vila.
Apresenta carta inclusa de D. João II dada em Santarém, a 19 de Janeiro de 1488, feita por João Lopes e mandada fazer por João Garcês, cavaleiro da casa real e escrivão da fazenda. Refere, também, que fôra confirmada a doação de D. Afonso V a D. Lopo de Almeida, o falecido conde de Abrantes, e a seu filho D. João de Almeida, da lezíria Corte dos Cavalos. Menciona-se um Martim de Sepúlveda. Apresenta um extracto duma carta de D. Afonso V sem referir data e local. Pero Lomelim a fez.
Inclui: - Procuração do barão do Sobral a Teotónio da Costa, datada de 10 de janeiro de 1829; - "Relação dos prazos em vidas de livre nomeação que se acham incorporados na Quinta da Luz e que não foram nomeados pelo barão do Sobral falecido"; - Certidão do testamento de Geraldo Venceslau Braamcamp de Almeida Castelo Branco, 1.º barão do Sobral, pai de Hermano Anselmo José Braamcamp de Almeida castelo Branco e de D. Maria Inácia Braamcamp de Mello, datada de Lisboa, 5 de dezembro de 1828.
Trata-se da carta de confirmação da mercê da comenda de Santa Maria de Loures, no Patriarcado de Lisboa, da rainha D. Maria como governadora e perpétua administradora do Mestrado Cavalaria e Ordem de Cristo, a requerimento do marquês de Alorna, D. Frei João de Almeida e Portugal, cavaleiro professo da mesma Ordem, para o qual tinha um Alvará do rei D. José, de 5 de Abril de 1757, dando uma das vidas nele concedidas que vagou por falecimento do pai, marquês do mesmo título, em que tinha vidas e lhe estavam julgadas por sentença do Juízo das Justificações do Reino, porque se achara legitimamente impedido para poder encartar-se nos referidos bens. O Núncio Apostólico dispensou-o da falta de serviços de África. O Alvará rompeu-se ao assinar a presente carta. Apresenta o selo pendente da Chancelaria. Termo de posse assinado pelo seu procurador em 28 de dezembro de 1777.
Tem junto vários documentos relativos às rendas do Morgado de Abrantes, entre os quais, o traslado da carta de arrendamento feita por D. Pedro de Lencastre, marquês de Abrantes, ao capitão Manuel José de Almeida Beja, negociante, morador em Abrantes, do Morgado da dita vila, com seus foros e portagens, por quatro anos, e pela renda anual de 2.200.000 réis. A carta de arrendamento é datada de 14 de agosto de 1815.
Escritura de testamento, sendo interveniente, Joana de Almeida, casada, governanta de casa, natural e residente nesta vila de Ílhavo. E logo pela outorgante foi dito que fazia o seu testamento e disposição de última e derradeira vontade, da seguinte forma: queria que o seu funeral fosse feito conforme uso desta freguesia e pessoas de sua qualidade. Dispondo dos seus bens, a outorgante, declara que é casada, com Manuel Domingues Magano da Serafina. A testadora tinha 4 netos, de nomes Maria, João, menores púberes, Rafael e Francisco, menores impúberes, filhos legítimos de seu único filho, já falecido, Manuel Domingues Magano e Maria Joana da Loura, desta mesma vila. Estes netos são herdeiros de 2 terços dos bens da testadora, sendo-lhe permitido dispor livremente da terça parte restante dos seus bens, este deixa-os ao seu marido Manuel Domingues Magano da Serafina. Nomeia para seu testamenteiro o dito seu marido. Foram testemunhas presentes, José Pereira da Bela, casado, marítimo, Manuel dos Santos da Labrincha, solteiro, marítimo, José Fernandes Maurício, viúvo, pescador, Augusto dos Santos Parracho, casado, marítimo, António José da Silva, casado, marítimo e João Fernandes Parracho, casado, marítimo, todos moradores nesta vila de Ílhavo.
Estas fotografias foram tiradas no âmbito da viagem para Inglaterra, para realização do tirocínio, de 9 meses, do curso de engenharia naval que estava a fazer na Real Escola Superior Naval de Génova. Com o inicio do regime fascista em Itália nao foi possível realizar lá o tirocínio. Assim, e integrado na Missão Naval Portuguesa, em Inglaterra faz o seu tirocínio na Fábrica de Máquinas Principais e Caldeiras da casa Hawthorn Leslie & C., Ltd, respetivamente em Peters e Forth banks. Com este rolo (marca Perutz) retrata dois passeios aos lagos de Cumbria, um com Tavares de Almeida e os Brion e outro com o Castro, os Brion, os Araújo, os Moreira e os Bettencourt. Acúrcio Araújo, primeiro tenente, João Moreira, capitão-tenente e Fernando Pereira, segundo tenente, eram oficiais da Marinha, que também integraram a Missão Naval Portuguesa em Inglaterra. No segundo passeio, com o Castro, os Brion, os Araújo, os Moreira e os Bettencourt, subiram a noroeste de Cumbria, o distrito dos lagos, à zona do lago de Ennerdale Water.
Trata-se do segundo Alvará com salva do teor do primeiro, passado a requerimento do Marquês por se ter perdido o Alvará original, o qual aparecendo este não teria efeito. Segundo o Alvará, a Rainha fazia mercê a D. João de Almeida, de uma vida mais, podendo, nas comendas de São Pedro de Farinha Pôdre e São Julião de Cambres da Ordem de Cristo que possuía o conde D. Pedro de Almeida seu pai. Menciona o Alvará de 18 de novembro de 1692 concedido ao seu avô [2.º conde de Assumar].
O neto mais novo de Jorge de Almeida Lima, ainda bebé, no colo da ama, que se encontra sentada à frente do berço.
O neto mais novo de Jorge de Almeida Lima, ainda bebé, no colo da ama, que se encontra em pé num recanto de jardim.
Netos de Jorge de Almeida Lima a brincarem na areia da praia. Ao fundo, várias tendas de armar para uso dos banhistas.
José Tomás Oom (1909-1983), o neto mais novo de Jorge de Almeida Lima, colhendo vegetais numa horta, acompanhado de um cão.
Jorge de Almeida Lima, uma mulher, três raparigas e um rapaz, ao pé de uma enorme figueira-australiana, no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
Jorge de Almeida Lima, uma mulher, três raparigas e um rapaz, na entrada da ermida do Calvário (ou ermida da Via Sacra), na mata do Buçaco.
O neto mais novo de Jorge de Almeida Lima (quando ainda bebé), acompanhado de um dos seus irmãos e de uma criada, posando no exterior de casa.
Aspeto do exterior da casa da família Almeida Lima Oom, com alguns dos moradores a posarem na fachada e nas janelas.
A neta mais nova de Jorge de Almeida Lima montada às cavalitas no seu irmão mais velho, num troço arborizado de estrada.
O então capitão Frederico Tomás Oom (1864-1930), genro de Jorge de Almeida Lima, montado num cavalo baio, à beira de uma estrada rural.
O então capitão Frederico Tomás Oom (1864-1930), genro de Jorge de Almeida Lima, montado num cavalo baio, à beira de uma estrada rural.
Três criadas e um dos netos de Jorge de Almeida Lima (este, com uma pomba pousada na cabeça), encostados à parede no exterior de uma casa.
O pai era natural da freguesia de São Vicente de Mangualde da Serra, e a mãe natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Neto paterno de João Rodrigues Liso, natural da freguesia de São Vicente de Mangualde da Serra, Bispado de Coimbra, e de Bárbara da Costa, natural da freguesia de São Domingos de Rio Torto, Bispado da Guarda. Neto materno de Manuel de Almeida, natural da Aldeia Galega de Merceana, e de Maria das Candeias, natural da cidade de Beja. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos; os autos de justificação da fraternidade da mãe do habilitando com o Padre João Joaquim de Almeida, notário do Santo Ofício da Inquisição, e com o Padre Cristovão de Almeida; o processo de património que contém, entre outros documentos, a carta de colação e confirmação, passada a favor do habilitando, para a tesouraria da Igreja de São Pedro de Évora, com a qual constituiu património, o edital de património afixado na Igreja de São Pedro, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de suplemento de idade, do Núncio Apostólico, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
O habilitando foi colegial do Colégio dos meninos do coro da Sé de Évora. O pai do habilitando era sapateiro. Os pais do habilitando eram naturais da freguesia de São Mamede da cidade de Évora. Neto paterno de Matias de Almeida natural da freguesia de São Miguel de Palhacana, termo de Alenquer, e de Mariana de Jesus natural da cidade de Évora. Neto materno de Manuel de Carvalho natural da freguesia da Sé da cidade de Évora, e de Inácia Maria natural da freguesia de São Mamede da mesma cidade. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós maternos; os autos de justificação do parentesco do habilitando com o Padre Inácio de Almeida, seu primo pela parte paterna; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram ao habilitando sua tia Teodora Maria e seu primo, o Padre Inácio de Almeida Negrão (sacristão na Igreja de Santa Mónica), os editais do património afixados na Sé e na Igreja de Sâo Mamede de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Naturalidade do pai: Coimbra (São Pedro) Naturalidade da mãe: Torres Vedras (São Pedro) Avós paternos: Sebastião de Almeida Machado e Maria Victória Naturalidade do avô paterno: Gouveia (Nespereira) Naturalidade da avó paterna: Anadia Avos maternos: João da Fonseca e Maria da Silva Naturalidade do avô materno: Figueiró do Campo (Soure) Naturalidade da avó materna: São Simão (Nisa, Priorado do Crato) Constam: a cópia dos autos de habilitação "de genere" que se fizeram nos Bispados de Coimbra, de Aveiro e da Guarda; as certidões de baptismo da mãe do habilitando e a certidão do casamento dos avós paternos do mesmo; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fez Sebastião de Almeida, Juiz de Direito da cidade de Évora, tio do habilitando, de uma fazenda sita na Guarda da Figueireda nos coutos da dita cidade, o edital do património afixado na freguesia da Sé da cidade de Évora e as diligências de visita e avaliação do mesmo. No final constam os autos de permuta do património do Padre José António de Almeida, pároco colado na Igreja de Santa Justa, termo de Arraiolos (1879).
O pai era natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora e a mãe natural de Montargil. Neto paterno de Domingos de Almeida, natural da freguesia de São Jordão, termo de Évora, e de Francisca Teresa, natural de Nossa Senhora de Machede, termo da mesma cidade. Neto materno de Manuel José Bernardes, natural de Montargil, e de Feliciana Maria da Silveira, natural da freguesia de São Miguel de Machede, termo da cidade de Évora. Constam a licença régia para ser ordenado de ordens sacras; a certidão de baptismo do habilitando; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de doação que fez a mãe do habilitando e Francisca Inocência da Silveira e Almeida e Manuel Severino da Silveira de Almeida, irmãos do mesmo, de uma quinta sita na Guarda da Lagardona ao Degebe, coutos da cidade de Évora, e as diligências de visita e avaliação do património; a Sentença Apostólica de dispensa de interstícios e extra têmpora, passada a favor do habilitando, para ordens menores e ordens sacras.
O pai foi oficial da vedoria da artilharia da Província do Alentejo. Os pais eram naturais da freguesia de Santo André de Estremoz. Neto paterno de Francisco Mendes de Almeida, natural da freguesia de São João Baptista da vila de Figueiró dos Vinhos, e de Mariana Teresa, natural da freguesia de Santo André de Estremoz. Neto materno de Joaquim Bernardo da Silva (vedor geral da artilharia da Província do Alentejo), natural da freguesia de Santo Amaro da vila de Veiros, Bispado de Elvas, e de Antónia Teresa da Costa, natural da freguesia de Santo André de Estremoz. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, da mãe, dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para património que fez ao habilitando seu tio, o Padre João Ciríaco de Almeida e Carvalho, a carta, da Rainha D. Maria I, de confirmação e insinuação, passada a favor do habilitando, concedendo licença ao mesmo para constituir património com as propriedades doadas pelo Padre João Ciríaco de Almeida e Carvalho; o edital do património afixado na vila de Vila Viçosa, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de suplemento de idade, do Núncio Apostólico, passado a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
Carta de mercê datada de 7 de maio de 1451. No verso do documento está escrito: "Confirmação do senhor rei D. Afonso V a Lopo de Almeida, rico homem do seu Conselho e Reposteiro Mor, das mercês que lhe haviam feito os senhores reis D. João I e D. Duarte, de que sob certas penas, nenhuma pessoa pudesse lançar redes de travessa em certos sítios do Tejo, por fazerem prejuízo aos Canais do Porto da Pedra, em Abrantes, que eram do dito Reposteiro Mor, e que este não pagasse o Direito novo do Pescado."
Dispensa Matrimonial de João Feliciano Nunes de Almeida, natural da matriz de Alcácer do Sal e Albina Augusta, natural da matriz das Alcáçovas, termo de Viana do Alentejo. Filiação do nubente: filho de António Nunes e de Teresa de Jesus, naturais da matriz de Alcácer do Sal Filiação da nubente: filha de António de Mira e de Maria Gertrudes, naturais da matriz das Alcáçovas, termo de Viana do Alentejo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Maria de Almeida [compradora], viúva de José Simões Chuva, da vila de Ílhavo e Ana dos Santos [vendedora], viúva de Manuel Francisco Chuva, da mesma vila. E pela primeira outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora um bocado de quintal na Rua de Espinheiro, que confrontava a norte com Manuel António dos Santos o Mané e a sul com a [congosta] da Manga, pela quantia de 30 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel Nunes Pinguelo, Manuel Nunes de Castro e António Simões Morgado, todos da vila de Ílhavo.
Ação de recuperação de empresa e insolvência requerida por Jval-Joaquim Valente de Almeida e Filhos, Lda contra Eunoriz Pires de Melo. Contem 4 processos apensos: JVAL, Lda, 2120, Requerente, JVAL, Lda, Requerido, Eunoriz Pires de Melo, Liquidação do activo, 1120/C, Requerente, Administrador da falida, Falido, Eunoriz Pires de Melo, Prestação de contas, 2120/C, Requerente, Administrador da insolvencia, Falido, Euroniz Pires de Melo,2120/B, Inventario para separação de Meação, Requerente, nair Neves dos Reis, Requerido, Eunoriz Pires de Melo, Reclamação de creditos, 2120/A, Requerente, Jval, Lda, Requerido, Eunoriz Pires de Melo
Escritura de compra e firme venda que faz o comprador excelentíssimo senhor doutor Calisto Inácio Almeida Ferraz aos vendedores João Alexandre da Magra e mulher Joana Maria de Jesus, e aquele solteiro, desta vila pela quantia de 175 000 réis por uma morada de casas térreas sitas em Espinheiro que parte do norte com o comprador, sul com os herdeiros de Manuel Laruncho, nascente com Manuel Pereira Lebre, o raposo, e poente com o carril público do lavra da serra. Foram testemunhas José Maria Macharrão, João dos Santos Marcelo, casados, artistas, Manuel Marques de Carvalho Júnior, casado, artista, todos desta vila.
Escritura de compra e firme venda, que faz o comprador José Francisco Mendes, casado, às vendedoras Maria Nunes Almeida, viúva, e filha Ana desta vila pela quantia de 254 400 réis por uma morada de casas térreas com todas as suas pertenças na Rua de Espinheiro que parte do norte com Fernando Estrela, sul com José dos Santos Camarão, nascente com Maria Aurélia e poente com o caminho ou carril público. Foram testemunhas João Maria da Cruz, casado, artista, Procópio José de Carvalho, casado, empregado público, Bernardo Joaquim Ribeiro, casado, proprietário, Bernardo dos Santos Camarão, solteiro, proprietário e todos desta vila.
Original do diploma de punição dos párocos António Rodrigues Moreira Garção, Joaquim Baptista de Aguiar, José Correia Dias de Almeida, José Alves Coelho, Manuel Elias de Sousa e Manuel Pereira de Sousa, da freguesia de Espinho, distrito de Aveiro. O primeiro ficou proibido de residir durante dois anos e os restantes durante dezoito meses dentro dos limites do concelho. Contém cópia de um ofício do Governador do Bispado do Porto, datado de 15 de Maio de 1911, e uma circular datada de 12 de Junho de 1911 com determinações acerca da aplicação da Lei da Separação
Registo n.º: [21] Testadora: Ana Benedicta da Fonseca e Almeida da Cunha, viúva de João d'Almeida da Cunha. Testamenteiros: Maria das Dores d'Almeida da Cunha e João d'Almeida da Cunha. Local: Castelo Branco. Data original do testamento: 30 de dezembro de 1885. Data do Auto de Aprovação: 9 de janeiro de 1885 (deveria ser 1886, poderá ter sido lapso). Auto de Abertura lançado: a folhas tres do livro respectivo numero sete [livro de abertura de testamentos cerrados PT/ADCTB/ALL/ADCCTB/H/001/0007]. Averbamentos: Cumprido em 19 de junho de 1891. Tipologia: Manuscrito.
Objeto da ação: disputa de prazo no sítio das Barbas de Porco, Aldeia Galega de Merceana. Foreiro do Convento de São Pedro de Arouca. - Inclui treslado de Autos de execução existentes no cartório do escrivão proprietário da provedoria da Vila de Alenquer, Tomás de Oliveira Madeira. - Inclui Alvarás de procuração - Inclui treslado de Autos de vistoria e instrumento de avaliação, datados de 1748, passados a António Correia de Almeida e Menezes, Fidalgo cavaleiro da Ordem de Cristo e relativos ao prazo no sítio das Barbas de Porco. João de Sampaio Melo e Castro: Porteiro-Mor Processo truncado
Autor/Posses: acionista da companhia na quantia de 10.000 cruzados. Autor/Residência: Lisboa. Réu/Outras formas do nome: António Brandão Pereira de Cordes. Réu/Residência: vila do Sardoal. Réu/Filiação: Carlos Brandão Pereira de Cordes, fidalgo da Casa Real, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, e D. Florentina Josefa de Parada Pina e Almeida. Objeto da ação: uma dívida de 250.000 réis e seus juros. Ação em tramitação pela comissão liquidatária da extinta Companhia em Pernambuco e Paraíba. Sentença: 1763/03/22. Condena o réu na quantia pedida e nas custas.
Escritura de compra que faz o Excelentíssimo Manuel Marques de Almeida Bastos, casado, proprietário, a Luís Gonçalves da Rocha, solteiro, maior [de idade], lavrador e ambos moradores nesta vila por uma terra lavradia, com água de rega e merugem e todas as demais pertenças e respetivas servidões, denominada a Vessadinha do Lage, sita no Ribeiro, a qual propriedade confronta do norte com Tomé Simões, viúvo, sul, nascente e poente com o comprador; [de natureza] alodial e vendida pela quantia de 100 mil reis. Foram testemunhas: Bernardo dos Santos Camarão, casado, proprietário; Sebastião António da Silva, casado, casado, escrivão da paz de Ílhavo, todos moradores nesta vila e maiores [de idade].
Francisco Carcereiro havia comprado a Leocádia Leopoldina de Almeida Ferraz uma terra lavradia sita no Vale de Ílhavo de Baixo que parte de Norte com a fazenda que foi de Roque da Silveira e do sul com a Quinta do Pecegal, do nascente com a levada das azenhas do mesmo lugar de Vale de Ílhavo de Baixo, mais outra terra lavradia conjunta à de cima com uma divisão de vala pelo meio, que parte do sul com a fazenda das Azenhas, e do poente com o lavrinho que vai para o Pecegal, por 120 000 réis em dinheiro de metal; testemunhas: José António de Oliveira e Manuel Soares.
Avós paternos: Amaro Lopes e Sebastiana Gomes Avós maternos: António Afonso e Catarina de Almeida Os avós eram moradores na cidade de Évora. Contém em anexo uns autos de petição de Manuel Francisco, filho de Manuel Francisco e de Catarina Lopes, natural da cidade de Évora, para se proceder na vila de Cascais a diligências "de genere" do seu bisavô Silvestre Vaz, irmão de Inês Eanes (ou Inês Anes), mãe de Sebastião Brás, piloto da Carreira da Índia e Mina, ambos filhos de Vasque Anes e de Maria Fernandes (1616 a 1622).
Pai do nubente: Manuel Velosa Barreto; Mãe do nubente: Senhorinha Correia; Pai da nubente: Jorge Adolfo de Deus Freire de França e Almeida; Mãe da nubente: Antonieta Eustáquia Lino de Deus; Averbamentos: N.º 1 - Convencionado o regime de mais completa e absoluta separação de bens, por escritura antenupcial de 1965-09-20, celebrada pelo 4.º Cartório Notarial do Funchal. N.º 2 - A mulher requereu o adicionamento dos apelidos do marido, "Velosa Barreto", em 1965-11-10. N.º 3 - Dissolvido por óbito do marido, em 1995-04-20, reg. n.º 550/1995, da CRC do Funchal.
Processo apenso n.º 166/03.8TMAVR-A; Data início: 20-10-2004 - Data fim: 31-05-2005. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Inácia Maria Mendes Olhicas e Réu: Mário Joaquim Martins de AlmeidaProcesso apenso n.º 166/03.8TMAVR-B; Data início: 11-10-2005 - Data fim: 22-06-2006. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Inácia Maria Mendes Olhicas e Réu: Mário Joaquim Martins de AlmeidaProcesso apenso n.º 166/03.8TMAVR-C; Data início: 09-05-2008 - Data fim: 29-03-2016. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Inácia Maria Mendes Olhicas e Réu: Mário Joaquim Martins de Almeida
A ação prende-se com o protesto de avaria grossa e ordinária do brigue "Leão" na viagem do Pará (Brasil) para Lisboa. No verso do último fólio tem escrito: "Inquirição ad perpetuam rei memoriam a favor dos autores José Joaquim de Almeida Coutinho e outros, contra António José de Oliveira Bastos todos desta cidade. Fechada e cosida e lacrada na forma do estilo a entregar ao senhor Henrique José Saraiva da Guerra escrivão proprietário de um dos ofícios da Índia e Mina. (...)". Ainda contém nove das dez mutras de lacre preto com que foi lacrado.
Patente de invenção n.º 26 480 Classe: XVIII n.º 1 385 Data de Depósito: 1948-03-19 Data de Recusa: 1949-06-14 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 3, de 1948 e Despacho de recusa no Boletim n.º 6, de 1949. Desenhos: f. 4 (cópia na f. 10). Reclamações: The Seamless Rubber Company, corporação industrial norte-americana, com sede em Connecticut, Estados Unidos da América (reclamação fora do prazo). Inclui contestação à reclamação. J. Ferreira de Almeida, Limitada: sociedade comercial portuguesa, com sede e estabelecimento em Lisboa.
Constam: a sentença apostólica de dispensa de ilegitimidade, passada a favor do habilitando; inquirições "de genere" que se fizeram na vila da Vidigueira, naturalidade do avô paterno, Noutel Martins Zarco, na vila de Grândola, naturalidade da avó paterna, Maria Josefa da Silva Pessanha, na cidade de Portalegre, naturalidade do avô materno, Manuel de Almeida, e na freguesia do Ervedal, naturalidade da avó materna, Leonor Ribeiro, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Grândola e na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José e do Dr. Francisco Martins Palma, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; Breve de dispensa de interstícios, do Papa Bento XIV, para ordens de epístola; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de doação para ordens sacras que fez o Padre Beneficiado António José da Silva Zarco, tio do habilitando, os editais do património afixados na Igreja de Barros e na Igreja Matriz de Grândola, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens). Após as primeiras inquirições sobre a pureza de sangue da avó materna do habilitando foi denunciado que a mesma era descendente de Helena da Cruz, escrava do Padre Bento Afonso (consta a árvore geneologica de Leonor Ribeiro, com indicação das datas em que foram baptizados, em que casaram e com quem). Foi provado que era infundado o impedimento.
D. Madalena Tavares de Vilhena era irmã de João Tavares. Foi mãe de D. Joana de Portugal, filha única, que casou com D. Lopo de Almeida. Foi avó de D. Bárbara. D. Madalena Tavares de Vilhena foi casada em segundas núpcias com Manuel de Sousa Coutinho. Ambos escolheram a vida religiosa. D. Madalena Tavares de Vilhena tomou o nome Soror Madalena das Chagas antes de professar no Convento do Santíssimo Sacramento. Manuel de Sousa Coutinho também professou sob o nome de frei Luís de Sousa.
Um rapaz não identificado e os dois netos mais velhos de Jorge de Almeida Lima, com as respetivas bicicletas, em frente da porta principal do santuário do Senhor Jesus da Pedra, em Óbidos. O fotógrafo utilizou a data tópica para referir o seu local de residência nessa ocasião (e não o local da captura da imagem).
José Tomás Oom (1909-1983), o neto mais novo de Jorge de Almeida Lima, em cima de uma bicicleta cuja roda dianteira está provida de suporte estabilizador. Um pouco atrás, a observá-lo, encontra-se o seu irmão Jorge César Oom (1900-1990).
Escritura de partilhas amigáveis e doação, sendo intervenientes a viúva e herdeiros do falecido José de Almeida Vidal, de Verdemilho, nomeadamente, a viúva Rosa Maria da Conceição, residente no lugar do Bonsucesso, e seus filhos e nora, Fernando de Almeida Vidal e mulher Joana de Jesus Lopes, residentes na Quinta do Picado, António de Almeida Vidal, solteiro e Maria da Conceição Vidal, solteira, ambos residentes no mesmo lugar do Bonsucesso, todos lavradores, da freguesia de São Pedro de Aradas. E logo pelos outorgantes foi dito que tendo falecido seu marido, pai e sogro, José de Almeida Vidal, eles estavam justos e contratados a fazerem amigavelmente a partilha dos bens do casal, da seguinte forma: de todos os bens formaram duas meações, sendo uma para a viúva e outra para a subdividirem em 3 quinhões de valor perfeitamente iguais, constituindo a legítima dos filhos do falecido. Pertence à viúva uma terra lavradia, na Soalheira, limite do Bonsucesso, que confrontava a norte com João Simões Morgado, a sul com António Gonçalves Resende, de Verdemilho, a nascente com várias entestas e a poente com a estrada que vai de Verdemilho para a Quinta do Picado, sendo que a propriedade paga de foro anual 26 litros 480 millilitros de trigo galego pagos a António [ilegível] Barbosa, de Aveiro, valendo a propriedade 300 mil reis; um pinhal na Arbosa, limite de Ílhavo, que confrontava a norte com Manuel Maria Capela, da Quinta do Picado, a sul com João Ferreira Lavrador, de Aradas, a nascente com Eliseu Barroca, de Verdemilho e a poente com Francisco Simões Ratola, do Bonsucesso, no valor de 200 mil reis; umas casas de habitação, com seu aido, pátio e mais pertences, sitas em Verdemilho, que confrontavam a norte com José Dias Laranjeira, a sul com João Tavares Avelino, de Aveiro, a nascente com viela pública e a poente com estrada pública, sendo que, a propriedade é foreira à Fazenda Nacional, por extinção do Convento de Jesus de Aveiro em 26 litros e 480 mililitros de trigo galego, tendo a dita propriedade o valor de 400 mil reis; uma terra lavradia, sita em Verdemilho, conhecida pela “Terra do Mortório”, que confrontava a norte com caminho ou servidão de consortes, a sul com a viúva de António João da Rosa, de Verdemilho, a nascente com Manuel Simões de Pinho e a poente com José João Ascenso, todos de Verdemilho, no valor de 100 mil reis e mais umas casas de habitação, com seu aido, árvores de fruto, pátio, poço, eira, casa da eira e mais pertences, sitas no Bonsucesso, que confrontavam a norte com viela de servidões, a sul com Manuel João Ascenso, a nascente com rua pública e a poente com levada das azenhas, no valor de 500 mil reis. O valor de toda esta meação é de 1 conto e 500 mil reis. Pertence a Fernando de Almeida Vidal e mulher uma terra lavradia, na Chousa Nova, limite desta vila, que confrontava a norte com Manuel Gonçalves Andril e a sul com Manuel Chanças, este das Ribas e aquele do Bonsucesso; uma terra lavradia, no Valezinho, limite desta vila, que confrontava a norte com vários inquilinos e a sul com Francisco Ratola, do Bonsucesso; metade, do lado norte, de um pinhal e seu terreno, sito na Soalheira, entre o Bonsucesso e a Quinta do Picado, que confrontava a norte com a viúva de João dos Santos Furão, de Verdemilho, a sul com a outra metade que vai ser atribuída ao outorgante António de Almeida Vidal, a nascente com vários inquilinos e a poente com a estrada pública. O valor total deste quinhão é de 500 mil reis. Pertence a António de Almeida Vidal um serrado, terra alta, sita no Bonsucesso, que confrontava a norte com José Marques da Silva, a sul com Manuel Germano Simões Ratola, ambos do Bonsucesso; uma terra lavradia, sita na Chousa do Fidaldo, limite de Ílhavo, que confrontava a norte com Manuel Gonçalves Bartolomeu, a sul com Júlio Gonçalves Andril, este do Bonsucesso e aquele de Verdemilho; metade, a do lado sul, do pinhal e seu terreno, sito na Soalheira, que confrontava a norte com Fernando de Almeida Vidal e mulher e a sul com a viela pública, a nascente com João Simões Ratola e a poente com estrada pública. O valor do quinhão é de 500 mil reis. Pertence a Maria da Conceição Vidal uma terra lavradia, sita na Chousa Nova, ou Chão da Barreira, limite de Ílhavo, que confrontava a norte com Francisco Simões Ratola e a sul com carreiro de pé; uma terra, no Valezinho, limite de Ílhavo, que confrontava a norte com caminho público e a sul com Fernando de Almeida Vidal e mulher; um pinhal no Carregueiro, limite da Quinta do Picado, que confrontava a norte com vários inquilinos e a sul com Francisco Simões Ratola e mais um pinhal, no sítio do Bonsucesso, que confrontava a norte com António Simões de Pinho, de Verdemilho e a sul com a viúva de António João da Rosa, também de Verdemilho. O valor do quinhão é de 500 mil reis. A viúva disse ainda que, tendo em atenção, a sua avançada idade e o deteriorado estado de saúde, resolveu entregar a administração dos seus bens aos filhos, fazendo-lhes uma doação, com imediata transferência de domínio e posse. Desta forma doa ao seu filho e nora Fernando de Almeida Vidal e mulher, uma terra lavradia na Soalheira, que paga de foro anual 26 litros e 480 mililitros de trigo a António [ilegível] Barbosa, de Aveiro; o pinhal sito na Arbosa, limite de Ílhavo, no valor de 200 mil reis. Doa ao outorgante António de Almeida Vidal as casas de habitação, em Verdemilho, com seu aido, pátio e mais pertences, foreiro à fazenda nacional e mais uma terra lavradia, sita em Verdemilho, conhecida por Terra do Mortório. Doa à outorgante Maria da Conceição Vidal, as casas de habitação, com seu aido, árvores de fruto, pátio, poço, eira, casa da eira e mais pertences, sitas no Bonsucesso. A doadora faz esta doação de sua própria e livre vontade e com as seguintes condições: cada donatário ficava obrigado a dar à doadora, pelo dia de São Miguel, enquanto ela fosse viva, 9 mil reis em dinheiro, 5 medidas de milho, limpo e seco, de 15 litros cada medida. A doadora reserva para si o direito de escolher, para viver, a casa dos filhos, que melhor lhe convier e podendo mudar para casa de outro filho, tudo à vontade dela. O filho que com ela viver será obrigado a sustentá-la e dar-lhe tudo o que for necessário e, no caso de doença, os filhos ficavam ainda obrigados a pagarem todas as despesas que se fizerem, que serão divididas entre todos igualmente. Foram testemunhas presentes, Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, residente em Ílhavo, António Pereira Ramalheira Júnior, casado, marítimo, residente em Ílhavo, Manuel Pereira Bichirão, casado, jornaleiro, residente nas Ribas da Picheleira e Manuel Nunes Ferreira Gorso, casado, proprietário, residente nesta vila.
Contém pedido de parecer ao Conselho de Comunicação Social, apresentado pelo Conselho de Administração do "Jornal de Notícias", sobre a nomeação do Sr. António Sérgio de Andrade e Eng.º Albertino Frederico Almeida Martins Mendes para os cargos de director e de director-adjunto, e respectivo parecer favorável.
Processo de habilitação de genere de António de Almeida, filho de António Simões e de Maria Gaspar, natural da aldeia da Metade, termo de Pedrógão Pequeno, priorado do Crato, para se habilitar a prima tonsura e ordens menores. Contém: selo de chapa.
Assunto: Autos de perguntas feitas à Abadessa D. Úrsula de Almeida, à Mestra das Noviças, Soror Sebastiana de Gouveia e à noviça Úrsula Teresa, filha de Francisco Gomes e de Margarida Dias, naturais de Évora. Provisor dos autos de perguntas, Cónego Tomé Álvares Velho e escrivão da Câmara Eclesiástica, Lurenço Salvado
Dispensa Matrimonial de José de Almeida, viúvo que ficou de Maria José, natural da freguesia de Nª SRª da Represa, termo de Montemor-o-Novo e Rosa de Jesus, natural da matriz de Montemor-o-Novo Filiação da nubente: filha de Mamede Gomes e de Joana Maria Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.